E S T A T U T O S Fevereiro 2007

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "E S T A T U T O S Fevereiro 2007"

Transcrição

1 E S T A T U T O S Fevereiro 2007

2 CONSELHO NACIONAL DE JUVENTUDE ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (Natureza) O Conselho Nacional de Juventude, a seguir designado CNJ, é uma pessoa colectiva de direito privado e sem fins lucrativos. ARTIGO 2º (Fins) O CNJ tem por finalidades: a) Constituir uma plataforma de diálogo, intercâmbio de posições e pontos de vista entre as Organizações aderentes; b) Reflectir sobre as aspirações da juventude Guineense, nomeadamente promovendo o debate e a discussão sobre a sua situação e problemática; c) Contribuir para o incentivo e desenvolvimento do Associativismo Juvenil; d) Assumir-se como interlocutor perante os poderes constituídos e reivindicar o direito de consulta sobre todos os assuntos que respeitem à juventude Guineense em geral; e) Apoiar técnica e cientificamente as organizações aderentes; f) Assumir uma posição de diálogo e intercâmbio com organizações estrangeiras congéneres; g) Publicar e apoiar a divulgação de trabalhos sobre a juventude; h) Desenvolver e apoiar a organização de actividades de índole Social, Cultural, Educativo, Cientifico, Ambiental e Desportivo. O CNJ tem sede em Bissau. ARTIGO 3º (Sede) ARTIGO 4º (Símbolo) O Símbolo do Conselho Nacional de Juventude apresenta a própria sigla em letras vermelhas, CNJ e uma imagem que simboliza a dinâmica e irreverência dos jovens em corpo esverdeado e cabeça amarela. O CNJ tem âmbito nacional. ARTIGO 5º (Âmbito) ARTIGO 6º (Princípios Fundamentais) 1 - O CNJ é independente de toda e qualquer forma de controlo político, partidário, ideológico ou religioso.

3 2 O CNJ declara aceitar os princípios consagrados na Constituição da República, na Declaração Universal dos Direitos do Homem e nos termos em que o nosso país se encontra a eles vinculado. 3 - O CNJ congrega Organizações Juvenis representativas dos vários sectores da vida juvenil, mantendo estas o direito à independência e identidade próprias. 4 - O Conselho Nacional de Juventude constitui um projecto que visa a união e afirmação dos jovens na sociedade, através do associativismo juvenil, num espírito democrático e pluralista, que consagra o direito à diferença. CAPITULO II PATRIMÓNIO ARTIGO 7º Constitui património do CNJ: 1 - O nome Conselho Nacional de Juventude, a sigla CNJ, o símbolo e as receitas. 2 - Consideram-se receitas do CNJ: a) As quotas das Organizações; b) Os subsídios; c) As doações ou legados; d) As resultantes da gestão do património. CAPÍTULO III DAS ORGANIZAÇÕES ARTIGO 8º (Definição) 1. Poderão ser Membros de Pleno Direito (MPD) do CNJ: a) As Organizações Juvenis, admitidas nessa qualidade, nos termos dos presentes Estatutos; b) Entendendo-se por Organização Juvenil, aquela que é constituída por jovens entre os 15 e os 35 anos e que tenha o número mínimo de cinquenta Associados, no caso das Associações Juvenis e cinco Associações, no caso das Redes Juvenis. 2. A admissão no CNJ de uma Rede Juvenil, exclui a dos seus membros por separado. ARTIGO 9º (Admissão) 1. As Organizações Juvenis compreendidas no artigo anterior poderão fazer parte do CNJ sempre que o solicitem à Direcção do CNJ e cumpram as condições e requisitos fixados nestes Estatutos, as solicitações não atendidas serão submetidas à Assembleia Geral para efeito de deliberação. 2. Em todos os casos, a estrutura e o funcionamento das Organizações Juvenis em causa devem ser democráticos e deve ser expressamente manifestada a aceitação destes Estatutos e da Constituição da República Guineense. 3. De forma geral, não serão aceites os pedidos de admissão de Organizações Juvenis que, de forma manifesta, vulnerem os valores constitucionais e os direitos fundamentais. ARTIGO 10º (Direitos dos Membros de Pleno Direito)

4 1 - Constituem direitos dos Membros de Pleno Direito do CNJ: a) Participar nas Assembleias-gerais e aí fazer uso do direito de voto e de palavra, sendo que cada MPD terá direito a um voto, apesar de poder inscrever até dois elementos para exercer o direito à palavra; b) Eleger e ser eleito para os órgãos do CNJ; c) Participar nas actividades organizadas pelo CNJ; d) Ter acesso à informação e demais documentação do CNJ, mediante solicitação escrita dirigida à Direcção; e) Usufruir das infra-estruturas e serviços do CNJ, mediante uma solicitação escrita dirigida à Direcção; f) Propor o agendamento de pontos na Ordem de Trabalhos. ARTIGO 11º (Deveres dos Membros de Pleno Direito) Constituem deveres dos Membros de Pleno Direito do CNJ: a) Cumprir com zelo os Estatutos e demais Regulamentos do CNJ; b) Contribuir com a sua colaboração para o desenvolvimento e promoção do CNJ; c) Informar a Direcção do CNJ sobre as alterações que se produzam no que diz respeito às suas condições de admissão, incluindo as mudanças que tenham tido lugar nos órgãos de direcção e representação; d) Pagar as quotas pontualmente e demais contribuições que se estabeleça em Assembleia-Geral. ARTIGO 12º (Suspensão) 1. Qualquer Organização pode ver suspensa a sua participação no CNJ nos seguintes casos: a) Por perda de requisitos exigidos nos presentes Estatutos, nos termos do artigo 8º e 9º; b) Pela ausência injustificada a duas sessões de Assembleia Geral no mesmo ano civil; c) Por falta de pagamento de quotas durante um ano; 2. Compete à Direcção, a suspensão de qualquer Organização, com fundamento no n.º 1 supra. 3. Da decisão anterior cabe recurso para a Assembleia Geral que o aprovará por maioria qualificada de dois terços dos presentes. 4. A suspensão de qualquer Organização prevista no número 1 deste artigo, deverá ser levantada quando for sanada a causa que deu origem à suspensão. 5. A suspensão implica a perda de todos os direitos e deveres estatutários. ARTIGO 13º (Perda da qualidade de membro) 1. A perda de qualidade de membro das Organizações ocorrerá mediante deliberação da Assembleia Geral, que a tomará por maioria de 2/3 dos votos presentes, uma vez verificados os seguintes factos: a) Dissolução da Organização; b) Falta injustificada de pagamento de quotas pelo período de dois anos consecutivos; c) Manterem-se as causas que motivaram a suspensão por período superior a 2 anos; d) Terem ocorrido três suspensões consecutivas num período de um ano;

5 e) Não participar em nenhuma das reuniões entre à Direcção e os MPD durante um ano; f) Demissão da Organização mediante proposta aprovada por 2/3 dos votos presentes. ARTIGO 14º (Readmissão) 1 - Uma vez sanados os factos que deram origem à perda de qualidade de membro da Organização, a Organização poderá ser readmitida no Conselho Nacional de Juventude. 2 - Ao processo de readmissão aplicar-se-ão as disposições previstas para o processo de admissão. CAPÍTULO IV ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 15º (Os Órgãos) São Órgãos do CNJ: a) A Assembleia Geral; b) A Direcção; c) O Conselho Fiscal; d) Os Conselhos Regionais de Juventude. ARTIGO 16º (Mandatos) A duração do mandato dos órgãos electivos é de três anos, com o limite máximo de dois mandatos consecutivos. ARTIGO 17.º (Processo Eleitoral) 1 - Os titulares dos orgãos do CNJ são eleitos entre os representantes dos Membros de Pleno Direito do CNJ por sufrágio directo, secreto, individual e plurinominal. 2 - As candidaturas deverão ser apresentadas 15 dias antes da sessão eleitoral, indicando o lugar a que se candidata. 3 No caso de não apresentação de candidaturas, cabe à Assembleia Geral que esteja convocada para o efeito eleitoral, decidir o procedimento a seguir. 4 O Regulamento Eleitoral especificará os detalhes do processo eleitoral. SECÇÃO I ARTIGO 18.º A Assembleia Geral (Definição) A Assembleia Geral é órgão supremo e deliberativo do CNJ e a sua forma de funcionamento reger-se-á por Regulamento próprio. 1 - Compõem a Assembleia Geral: a) A Mesa da Assembleia Geral; b) A Direcção; ARTIGO 19.º (Composição)

6 c) O Conselho Fiscal; d) Os Conselhos Regionais de Juventude; e) Pelo menos 1 representante de cada organização Membro de Pleno Direito, com o limite de 2 elementos; ARTIGO 20.º (Mesa da Assembleia Geral) 1 - A Mesa da Assembleia Geral, é constituída por um Presidente, um Vice Presidente, dois Secretários e um Vogal; 2 - Compete à Mesa da Assembleia Geral: a) Dirigir os trabalhos de acordo com a Ordem de Trabalhos; b) Fazer cumprir os Estatutos e demais regulamentos. 3 - A Mesa da Assembleia Geral poderá funcionar com um mínimo de três elementos. ARTIGO 21.º (Competência do Presidente da Mesa da Assembleia Geral) Compete ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral convocar, presidir e dirigir as reuniões da Assembleia Geral. ARTIGO 22º (Competência da Assembleia Geral) 1- É da competência da Assembleia Geral: a) Eleger os titulares dos Órgãos; b) Demitir os titulares dos Órgãos mediante processo disciplinar; c) Determinar e definir as linhas gerais de actuação do CNJ; d) Aprovar o Relatório de Contas e Actividades; e) Aprovar o Orçamento Financeiro e Plano de actividades; f) Fixar as quotas dos membros e demais contribuições; g) Decidir sobre a filiação do CNJ em organismos nacionais e internacionais, bem como a sua demissão; h) Apreciar os recursos em matéria de suspensão de Organizações; i) Promover ao levantamento da suspensão da qualidade de MPD mediante uma maioria de dois terços; j) Deliberar sobre a perda da qualidade de Membro; k) Aprovar o seu Regulamento Interno; l) Aprovar a revisão e alteração dos Estatutos; m) Aprovar sob proposta da Mesa da Assembleia Geral um Regulamento Eleitoral. 2- Para aprovar a matéria referida na alínea l) do número anterior, exige-se uma maioria de três quartos das MPD presentes, desde que superior à maioria absoluta dos membros em efectividade de funções. 3- As matérias referidas nas alíneas a) e i) do n.º 1 do artigo 22º terão de ser aprovadas com uma maioria simples dos votos presentes. 4- Para as matérias referidas nas alíneas b), c), d), e), f), g), h), j), k) e m) do n.º 1 do artigo 22º é necessária a maioria de dois terços dos votos presentes. ARTIGO 23º (Convocação/ Funcionamento) 1 - A Assembleia Geral pode reunir-se com carácter ordinário ou extraordinário.

7 2 - A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente duas vezes por ano, sendo que na segunda Assembleia Geral serão aprovados o Plano de Actividades e orçamento para o ano seguinte. 3 - A Assembleia Geral poderá ser convocada pelo Presidente da Mesa, a pedido da Direcção, ou a requerimento de dois terço dos seus MPD. 4 - A convocação das Assembleias Gerais com carácter ordinárias terá de ser feita com uma antecedência mínima de noventa dias. 5 - A convocação das Assembleias Gerais com carácter extraordinário terá de ser feita com uma antecedência mínima de quinze dias. SECÇÃO II ARTIGO 24.º DIRECÇÃO (Definição) A Direcção é o órgão executivo do CNJ, e o seu funcionamento reger-se-á por Regulamento Interno. ARTIGO 25.º (Composição) 1 - A Direcção é constituída por um Presidente, um Vice Presidente, um Secretário Geral, um Secretário, um Responsável de Finanças e Património, um Responsável de Programas, um Responsável de Informação, Educação e Comunicação, um Responsável de Relações Exteriores e Cooperação, um Responsável de Cultura e um Responsável de Desportos. 2 A Direcção ainda pode criar Departamentos específicos à áreas temáticas com vista a maior e melhor operacionalidade da organização. ARTIGO 26.º (Competência) 1 - Compete à Direcção: a) Velar pelo cumprimento dos Estatutos do CNJ; b) Zelar pela imagem, nome e reputação do CNJ; c) Executar as deliberações da Assembleia Geral; d) Representar o CNJ, interna e externamente; 2 - Compete ainda à Direcção: a) Apresentar Relatório de Actividades e Contas à Assembleia Geral; b) Apresentar Plano de Actividades e Orçamento à Assembleia Geral; c) Administrar o Património do CNJ d) Representar em Juízo o CNJ; e) Celebrar Protocolos e contratos em nome e no interesse do CNJ; f) Coordenar os trabalhos das Comissões; g) Superintender a gestão corrente do CNJ, e gerir os serviços dela dependentes; h) Admitir Assessor de Direcção para o período do mandato da Direcção vigente; i) Propor à Assembleia Geral o valor das quotas dos Membros do CNJ; j) Analisar e admitir a adesão de novos Membros; k) Fazer propostas de perda de qualidade de membro e instruir os respectivos processos; l) Proceder aos actos necessários e decorrentes do normal funcionamento do CNJ;

8 m) Requerer a convocação de Assembleias Gerais Extraordinárias; n) Aprovar o seu Regulamento Interno e Regulamento Disciplinar; o) Exigir aos CRJ a apresentação de Plano de Actividades e Orçamento e Relatório de Actividades e Contas. ARTIGO 27º (Inerência) O Presidente da Direcção é por inerência Presidente do CNJ. ARTIGO 28º (Competência do Presidente da Direcção) 1. Compete ao Presidente do CNJ: a) Representar a Organização em juízo e fora dele; b) Zelar pela observância dos estatutos e demais disposições regimentais; c) Firmar e rescindir protocolos; d) Convocar, presidir e dirigir as reuniões da Direcção; e) Convocar mensalmente as reuniões entre a Direcção e os MPD. 2. O Presidente da Direcção durante a vigência do seu mandato, no caso de vagatura, pode proceder a nomeação de novos membros recorrendo aos representantes dos MPD. 3. O Presidente pode contratar um assessor, para assegurar a operacionalidade dos serviços. 4. O Presidente do CNJ pode exonerar e nomear pessoas para a Direcção no seguinte caso: a) Para dar uma nova dinâmica a Direcção. SECÇÃO III ARTIGO 29º CONSELHO FISCAL (Definição) O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização financeira e patrimonial do CNJ. ARTIGO 30º (Composição) O Conselho Fiscal é composto por um Presidente, um Vice Presidente, um Secretário e dois Vogais. ARTIGO 31º (Competência) 1 Compete ao Conselho Fiscal: a) Fiscalizar a execução orçamental prosseguida pela Direcção; b) Verificar a regularidade dos livros, registos contabilísticos e documentos que lhe servem de suporte; c) Elaborar semestralmente relatório sobre a sua acção fiscalizadora; d) Dar parecer sobre as contas anuais da Direcção. 2 Para efeitos do número anterior, o Conselho Fiscal reúne ordinariamente de três em três meses e extraordinariamente a requerimento de qualquer dos seus membros. 3 O Conselho Fiscal delibera por maioria simples.

9 SECCAO IV ARTIGO 32º CONSELHOS REGIONAIS DE JUVENTUDE (Definição) Os Conselhos Regionais de Juventude, a seguir designado CRJ são os órgãos executivos do CNJ ao nível das oito regiões administrativas do país e o seu funcionamento regerse-á por Regulamento Interno. ARTIGO 33º (Composição) Cada CRJ é composto por um Presidente, um Vice Presidente, um Secretário, um Responsável de Finanças e Património, um Responsável de Programas, um Responsável de Cultura e Desportos, um Responsável Informação e um delegado em cada um dos sectores que compõem a respectiva região. ARTIGO 34º (Competência) 1 - Compete aos Conselhos Regionais de Juventude: a) Velar pelo cumprimento dos Estatutos do CNJ à nível regional; b) Zelar pela imagem, nome e reputação do CNJ à nível regional; c) Executar as orientações da Direcção à nível regional; d) Representar o CNJ, à nível regional. 2 - Compete ainda ao CRJ: a) Apresentar Relatório de Actividades e Contas à Direcção; b) Apresentar Plano de Actividades e Orçamento à Direcção; c) Administrar o Património do CNJ à nível regional; d) Representar em Juízo o CNJ à nível regional; e) Analisar e emitir pareceres de admissão de novos Membros à nível regional; f) Fazer propostas de perda de qualidade de membro à nível regional e instruir os respectivos processos à Direcção; g) Proceder aos actos necessários e decorrentes do normal funcionamento do CRJ; h) Aprovar o seu Regulamento Interno. CAPITULO V Disposições Finais e Transitórias ARTIGO 35º (Revisão) O presente Estatuto poderá ser revisto 3 anos após a sua entrada em vigor. ARTIGO 36º (Entrada em vigor e norma revogatória) O presente Estatuto entra em vigor após a sua aprovação, revogando desde logo todas as normas referidas nos anteriores estatutos. ARTIGO 37º (Interpretação e integração de lacunas)

10 1 - As dúvidas que a aplicação do presente Estatuto suscitem, bem como integração de lacunas que no mesmo possam existir, deverão ser resolvidas pela Mesa da Assembleia Geral, ratificadas pela Assembleia Geral.

CAPÍTULO I. DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (Natureza) ARTIGO 2º (Fins)

CAPÍTULO I. DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (Natureza) ARTIGO 2º (Fins) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (Natureza) O Conselho Nacional de Juventude, a seguir designado CNJ, é uma pessoa coletiva de direito privado, sem fins lucrativos, que congrega as diversas organizações

Leia mais

Estatutos do Fórum de Juventude da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Estatutos do Fórum de Juventude da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Estatutos do Fórum de Juventude da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Denominação) O Fórum de Juventude da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a

Leia mais

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1º - A Associação adopta a denominação VerdeGuia - Associação de Moradores da Costa da Guia e tem a sua sede no Garoto da Guia, Rua dos Sobreiros

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO CAPITULO I ARTIGO 1.º (Denominação, natureza, sede e âmbito) 1. A Associação adopta a designação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Louros. 2. É uma

Leia mais

ESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto

ESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Artigo 1º 1 - A Associação denomina-se Associação Nacional de Empresas Lutuosas ANEL e tem a sua sede em Lisboa na Rua Cidade Quelimane, nº 3-A. 2 - Por deliberação

Leia mais

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º A associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento

Leia mais

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração

Leia mais

Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica

Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica CAPÍTULO I Natureza, Objecto, Duração, Sede, Símbolos, Atribuições e Objectivos Artigo 1 (Natureza Jurídica da Fundação) 1. A Fundação Universidade Pedagógica,

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO

CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1 - A Associação X, adiante designada por Associação, é constituída por jovens 18 aos 30 anos

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, natureza, sede e objectivos) Artigo Primeiro A presente Associação denomina-se "CNIG CONSELHO

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para

Leia mais

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor. ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola

Leia mais

Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º

Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação

Leia mais

Da Atividade da Associação. Dos Sócios

Da Atividade da Associação. Dos Sócios REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º. ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -

Leia mais

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o Estatutos APM Associação Portugal Moçambique CAPITULO I Da denominação, sede, fins, âmbito de acção Artigo 1o A Associação Portugal-Moçambique é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ARTIGO PRIMEIRO Denominação A Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS, é uma associação sem fins lucrativos que se rege pelos

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ATLETISMO VETERANO (ANAV) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ATLETISMO VETERANO (ANAV) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ATLETISMO VETERANO (ANAV) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação e Sede 1- A Associação Nacional de Atletismo Veterano, adiante designada por ANAV é uma pessoa

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. 2. A

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I. REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias

Leia mais

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado

Leia mais

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia

Leia mais

RESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS

RESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS RESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS Capítulo Primeiro (Constituição, denominação e sede) Artigo 1º A RESAPES - Rede de Serviços de Apoio Psicológico

Leia mais

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015.

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015. ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015 Página 1 de 15 CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º (Denominação, âmbito, sede, sigla

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS CAPÍTULO PRIMEIRO DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da

Leia mais

ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza)

ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza) ESTATUTOS Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº (Natureza) A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio de Nossa Senhora de Lourdes, também designada abreviadamente

Leia mais

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes

Leia mais

Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I

Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.

Leia mais

Estatutos da Musikarisma Associaça o

Estatutos da Musikarisma Associaça o Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na

Leia mais

Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS

Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS Maio de 2004 CAPÍTULO I Artigo 1º NATUREZA E SEDE 1. A Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné-Bissau-RENARC procura contribuir para

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,

Leia mais

Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro

Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS Artigo Primeiro UM Com a denominação de CISCO Associação Cultural Juvenil, é constituída uma associação cultural,

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios da Escola Básica 2,3 de Corroios ESTATUTOS (Aprovados por unanimidade na Assembleia Geral Extraordinária de 21 de Janeiro de 2009) Capítulo I Denominação, natureza e fins Artigo 1 (Denominação e sede)

Leia mais

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de

Leia mais

ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold)

ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold) ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold) Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Centro STFPC Alteração deliberada em Assembleia-geral de 3 e 4 de Novembro de 2009 aos estatutos publicados no Boletim

Leia mais

CAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede

CAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR FRANCISCO FERNANDES LOPES ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes do Agrupamento

Leia mais

Regimento do Conselho Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa

Regimento do Conselho Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa Regimento do Conselho Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza O Conselho Geral é o órgão deliberativo intermédio do Fórum Académico

Leia mais

INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS ALUMNI CLUB ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS. Artigo 1.º Constituição

INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS ALUMNI CLUB ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS. Artigo 1.º Constituição INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS ALUMNI CLUB ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1.º Constituição O IEP ALUMNI CLUB (IEPAC), adiante designado por Club, congrega actuais e antigos alunos

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. ARTIGO 1.º (Natureza, Sede e Duração)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. ARTIGO 1.º (Natureza, Sede e Duração) ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º (Natureza, Sede e Duração) 1. A Associação Nacional de Municípios Portugueses, entidade de Direito Privado,

Leia mais

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS Artigo 1.º (Designação e Objectivos) 1- O MOTOR CLUBE DO ESTORIL, adiante designado abreviadamente por MCE, é uma associação cultural, desportiva e recreativa, de direito

Leia mais

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE No mundo da globalização com todos os desafios que são colocados ao mundo do trabalho, as organizações sindicais do sector

Leia mais

Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº

Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Guia, Pombal, também designada abreviadamente por APAEG, é uma associação

Leia mais

Índice. CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4.

Índice. CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4. Índice CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4.º Objectivos CAPITULO II MEMBROS Artigo 5.º Fundamentos para admissão Artigo 6.º

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude

Leia mais

Estatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza

Estatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza Estatutos Capítulo 1 Princípios Artigo 1º Constituição, denominação e natureza É constituído por tempo indeterminado o Clube de Rugby da Universidade do Algarve, pessoa colectiva de direito privado, sob

Leia mais

ASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado)

ASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) SOCIEDADE PORTUGUESA DE VIDA SELVAGEM CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Duração, Sede e Objecto

Leia mais

REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76

REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76 REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA 1996 ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76 A Assembleia Nacional Popular é o supremo órgão legislativo

Leia mais

APEBASC ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA AMADEO SOUZA-CARDOSO

APEBASC ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA AMADEO SOUZA-CARDOSO APEBASC ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA AMADEO SOUZA-CARDOSO É constituída a APEBASC Associação de Pais e Encarregados de Educação Escola Básica Amadeo Souza-Cardoso,

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A, (adiante designada por Associação), congrega e representa Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto, abaixo designado por Colégio.

Leia mais

Preâmbulo. CAPÍTULO I - Disposições introdutórias. Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins. CAPÍTULO II - Estrutura Interna

Preâmbulo. CAPÍTULO I - Disposições introdutórias. Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins. CAPÍTULO II - Estrutura Interna Preâmbulo CAPÍTULO I - Disposições introdutórias Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins CAPÍTULO II - Estrutura Interna Artigo 3º Membros do CEEQ Artigo 4º Domínios do CEEQ Artigo 5º Receitas

Leia mais

SUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade

SUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade ESTATUTOS DA SUPERA (Aprovados em Assembleia Geral em 30 de Novembro de 2006) CAPÍTULO I... 2 Artigo 1º.... 2 Artigo 2º.... 2 Artigo 3º.... 2 Artigo 4º.... 2 CAPÍTULO II... 2 Artigo 5º.... 3 Artigo 6º....

Leia mais

Lei nº 75/ Secção II

Lei nº 75/ Secção II Lei nº 75/2013 - Secção II Assembleia de freguesia SUBSECÇÃO I Competências Artigo 8.º Natureza das competências Sem prejuízo das demais competências legais e de acordo com o disposto no artigo 3.º, a

Leia mais

Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins. Artigo 2º. Artigo 3º

Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins. Artigo 2º. Artigo 3º Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária de Emídio Navarro Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

ASSOCIAÇÃO de ATLETAS OLÍMPICOS DE ANGOLA

ASSOCIAÇÃO de ATLETAS OLÍMPICOS DE ANGOLA ESTATUTO Artigo 1º (Definição) A Associação de Atletas Olimpicos de Angola, abreviadamente designada de AAOA é uma Instituição não governamental, de caracter associativo, autonóma e sem fins lucrativos,

Leia mais

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis

Leia mais

ESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.

ESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ESTATUTOS SPPB CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ARTIGO PRIMEIRO Denominação SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOTERAPIAS BREVES, adiante designada por Sociedade, associação sem fins

Leia mais

ESTATUTOS. Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem

ESTATUTOS. Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capitulo I Denominação, sede e objecto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAIS-DEMOCRATAS

REGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAIS-DEMOCRATAS REGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAIS-DEMOCRATAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (Estudantes Sociais-Democratas) Os Estudantes Sociais-Democratas (adiante designados por ESD) são a estrutura sectorial

Leia mais

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Sede e Duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Alentejo de Excelência - Associação para a Competitividade,

Leia mais

[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada)

[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) [ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) SUMÁRIO Primeira alteração à Lei n.º 8/2009, de 18 de Fevereiro, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude,

Leia mais

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins) L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Malva Rosa, congrega e representa Pais

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE

ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE 2009 - CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Definição O Instituto de Estudos Medievais, adiante designado IEM, é uma unidade de investigação

Leia mais

Regulamento Eleitoral Juventude Popular REGULAMENTO ELEITORAL JUVENTUDE POPULAR

Regulamento Eleitoral Juventude Popular REGULAMENTO ELEITORAL JUVENTUDE POPULAR REGULAMENTO ELEITORAL JUVENTUDE POPULAR Aprovado no XXII Congresso Nacional da Juventude Popular // Braga, 27 e 28 de Janeiro de 2018 CAPÍTULO I: Disposições Gerais Art. 1.º Âmbito de Aplicação O presente

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do. Agrupamento de Escolas Maria Keil. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do. Agrupamento de Escolas Maria Keil. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas Maria Keil Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

SOCIEDADE CABOVERDIANA DE ZOOLOGIA

SOCIEDADE CABOVERDIANA DE ZOOLOGIA SOCIEDADE CABOVERDIANA DE ZOOLOGIA SCVZ ESTATUTOS Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Criação 1.É criada Sociedade Caboverdiana de Zoologia, abreviadamente designada SCVZ. 2.A duração da sociedade

Leia mais

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam

Leia mais

ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS

ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O Conselho das Profissões Liberais, doravante

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação e sede 1. É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Direito ao Crédito, sem fins lucrativos. 2. A Associação tem

Leia mais

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante

Leia mais

ESTATUTOS Porto, 2014

ESTATUTOS Porto, 2014 ESTATUTOS Porto, 2014 1 ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA DO COMPORTAMENTO (APTC) Capitulo I - Denominação, sede, duração, constituição e fins. Art 1º A Associação adota a designação de Associação

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EBS LEVANTE DA MAIA.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EBS LEVANTE DA MAIA. ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EBS LEVANTE DA MAIA. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº Denominação A Associação de Pais e Encarregados de

Leia mais

PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO

PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO O Conselho Municipal da Juventude da Figueira da Foz, criado em 7/05/2007, surgiu por iniciativa da Câmara Municipal

Leia mais

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE 1. É constituído o Clube de Campo da Aroeira, que se rege pelas disposições

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FUNDIÇÃO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FUNDIÇÃO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FUNDIÇÃO Aprovados em Assembleia Geral Extraordinária de 9 de Novembro de 2015 1 CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1º - A Associação Portuguesa de Fundição

Leia mais

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E FINS Artigo 1º É constituída uma associação, sem fins lucrativos, denominada APP Associação dos Portos de Portugal,

Leia mais

Regulamento Artigo 1 Definição Artigo 2º Objectivos

Regulamento Artigo 1 Definição Artigo 2º Objectivos REGULAMENTO DO CONSELHO DOS JOVENS CARDIOLOGISTAS Regulamento Artigo 1 Definição O Conselho dos Jovens Cardiologistas, adiante designado de CJC, é uma Comissão Permanente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia

Leia mais

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ESTATUTOS Estatutos da, aprovados em Assembleia-Geral ordinária de 6 de Dezembro de 2007. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Leia mais

Regulamento Eleitoral

Regulamento Eleitoral Largo Adelino Amaro da Costa, 5-3.º 1149-063 Lisboa PORTUGAL Telf. +351 218 814 726 Fax: +351 218 862 396 sedenacional@juventudepopular.org Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Âmbito de Aplicação)

Leia mais

NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades:

NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades: NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS 1º O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades: 1. Fomentar o convívio entre os simpatizantes e possuidores

Leia mais

Estatutos da APEEPOP - Associação Pais Externato Educação Popular

Estatutos da APEEPOP - Associação Pais Externato Educação Popular Estatutos da APEEPOP - Associação Pais Externato Educação Popular Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º Denominação A Associação de Pais do Externato da Educação Popular, também designada

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O

REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O O presente regulamento tem como objectivo complementar e regular as situações omissas dos Estatutos. CAPÍTULO I Do regulamento interno ARTIGO 1.º (Vigência)

Leia mais

REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE

REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Lei n.º 8/2009, de 18 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:28 ] REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Contém as seguintes alterações: SUMÁRIO Cria o regime jurídico dos conselhos municipais

Leia mais

Estatutos do PDR. Artigo 1º (Missão e objetivos)

Estatutos do PDR. Artigo 1º (Missão e objetivos) Estatutos do PDR Artigo 1º (Missão e objetivos) 1. O PDR tem por objetivos e rege-se pelos princípios constantes da sua declaração de princípios anexa aos presentes estatutos. 2. O PDR tem por missão intervir

Leia mais

Núcleo de Engenharia Mecânica. Escola Superior de Tecnologia de Abrantes

Núcleo de Engenharia Mecânica. Escola Superior de Tecnologia de Abrantes Núcleo de Engenharia Mecânica da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes -Estatutos- (regulamentação do funcionamento do núcleo) CAPÍTULO PRIMEIRO Artigo Primeiro Natureza e Sede Artigo Segundo Objectivos

Leia mais

Artigo 2.º. Artigo 5.º

Artigo 2.º. Artigo 5.º DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1.º 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Associação Centro Nacional de Observação em Dor - OBSERVDOR, tem a sede na Faculdade de Medicina da

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E ARTES DE LISBOA. Estatutos. Capítulo I. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º. Capítulo II. (Objectivos) Artigo 4º

ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E ARTES DE LISBOA. Estatutos. Capítulo I. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º. Capítulo II. (Objectivos) Artigo 4º ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E ARTES DE LISBOA Estatutos Capítulo I (CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE) Artigo 1º 1. É constituída por tempo indeterminado e de harmonia com a lei e os presentes estatutos, a STIMULI-

Leia mais