Seu sistema com instrumentos de segurança atual está de acordo com os padrões de hoje?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seu sistema com instrumentos de segurança atual está de acordo com os padrões de hoje?"

Transcrição

1 Seu sistema com instrumentos de segurança atual está de acordo com os padrões de hoje? A OSHA estima que instalações estejam cobertas pela regulamentação de Gestão de segurança do processo de produtos químicos de alta periculosidade. Isso inclui instalações com libras ou mais de materiais inflamáveis e determinados níveis de material tóxico. Seriam as indústrias de petróleo e gás, química e petroquímica. A segurança do processo é a maior preocupação para qualquer um que trabalhe em uma instalação de processo. Estima-se que instalações cobertas pela regulamentação da Gestão de segurança do processo de produtos químicos de alta periculosidade da OSHA (Agência de segurança e saúde ocupacional) provavelmente terão sistemas com instrumentos de segurança (SIS), também conhecidos como sistemas de encerramento de emergência. Ao longo das décadas, as indústrias de processo têm utilizado diferentes formas de segurança baseadas no que estava disponível no mercado. Os relés têm sido utilizados em aplicações de segurança desde os anos Sistemas de estado sólido, que não utilizam software, foram desenvolvidos para substituir os relés e têm sido utilizados em aplicações de segurança desde os anos Os controladores lógicos programáveis (CLPs), que utilizam software, foram desenvolvidos para substituir os relés e também têm sido utilizados em aplicações de segurança desde os anos Orientações e padrões para o projeto e a implementação de sistemas de segurança estão em vigor em uma variedade de indústrias desde os anos Muitas coisas mudam, inclusive os padrões. Embora muitas outras coisas não mudem (ou mudem muito pouco), como os processos industriais em execução há décadas. Então o que as pessoas esperavam fazer com sistemas de segurança antes dos padrões atuais? Os projetos anteriores são automaticamente assumidos como aceitáveis ou todos os sistemas mais antigos devem ser removidos e substituídos? Este é um assunto que tem sua cota de desinformação e de táticas de medo e será explorado neste relatório técnico.

2 2 Seu sistema com instrumentos de segurança atual está de acordo com os padrões de hoje? A cláusula de anterioridade A primeira edição da ISA 84 ( Aplicação de sistemas com instrumentos de segurança para indústrias de processo ) foi lançada em Existem dois conceitos fundamentais na norma: 1) um ciclo de vida e 2) níveis de integridade de segurança (SIL). A cláusula de anterioridade, que surgiu da regulamentação da gestão de segurança do processo da OSHA em 1992, estava na primeira edição da ISA 84. A segunda edição da ISA 84, que é na verdade a IEC 61511, foi lançada em A única diferença entre a IEC e a ISA 84 é que a ISA 84 contém a cláusula de anterioridade (1.y). Muitas pessoas se questionam sobre os sistemas existentes; é justamente isso que a cláusula de anterioridade destina-se a cobrir. A cláusula 1.y afirma: Para os SIS existentes projetados e construídos de acordo com os códigos, padrões ou práticas anteriores ao lançamento desta norma (por exemplo, a ANSI/ ISA ), o proprietário/operador deverá determinar que o equipamento seja projetado, mantido, inspecionado, testado e operado de forma segura. Após ler a cláusula de anterioridade as pessoas tendem a ter mais perguntas do que antes. Por exemplo, o que é uma forma segura? Quão seguro é seguro o suficiente? Como alguém determina e documenta esses conceitos? A regulamentação da OSHA não proporciona orientação real e os padrões não são escritos ou se destinam a ensinar esses conceitos. O comitê da ISA 84 percebeu que as pessoas precisavam de mais orientação para compreender a cláusula de anterioridade. Nos últimos 15 anos, o comitê publicou sete relatórios técnicos que cobrem diversas questões, como modelagem de sistema, sistemas de gerenciamento do queimador, sistemas de fogo e gás, segurança, etc. O relatório técnico é intitulado Orientações para a implementação da ANSI/ISA (IEC Mod). Publicada em 2005, a primeira edição desse relatório contém 18 anexos sobre uma variedade de assuntos e inclui um anexo de 17 páginas que cobre a cláusula de anterioridade. Como posso determinar se meu sistema atual é aceitável? Existem dois passos fundamentais para determinar se os seus sistemas existentes são aceitáveis. Passo um: identificar todas as funções instrumentadas de segurança e determinar qual nível de desempenho elas precisam atender, ou seja, determinar o SIL exigido de cada função instrumentada de segurança (SIF). Passo dois: analisar/modelar/ calcular o desempenho do hardware real para verificar se ele atenderá o desempenho exigido. Nível de integridade de segurança Probabilidade de falha sob solicitação (PFD) Fator de redução de risco (1/PFD) Disponibilidade de segurança (1-PFD) 4 0,00001 a < 0,0001 > a > 99,99 a 99, ,0001 a < 0,001 > a > 99,9 a 99,99 2 0,001 a < 0,01 > 100 a > 99 a 99,9 1 0,01 a < 0,1 > 10 a 100 > 90 a 99 Tabela 1: Níveis de integridade de segurança

3 Seu sistema com instrumentos de segurança atual está de acordo com os padrões de hoje? 3 Para ajudar a enfrentar o passo um, a Tabela 1 mostra os requisitos de desempenho para os diferentes SILs. A parte 3 do padrão resume diversas técnicas diferentes utilizadas no mundo todo para determinar o SIL, incluindo a matriz de risco, o gráfico de risco e a análise de camada de proteção (LOPA). Embora a parte 3 do padrão tenha mais de 60 páginas, vale a pena observar uma declaração feita em sua introdução: As informações fornecidas não são detalhadas o suficiente para a implementação de qualquer uma dessas abordagens. De acordo com a regulamentação de gestão de segurança do processo dos EUA, as análises de perigo de processo devem ser revisadas a cada cinco anos. Tais ciclos de revisão são o tempo ideal para identificar formalmente todas as funções de segurança e determinar suas metas de desempenho exigidas. Para enfrentar o segundo passo, existem muitos padrões, relatórios técnicos e livros que descrevem como analisar o desempenho do hardware para verificar se ele atenderá o desempenho exigido. Por exemplo, a cláusula 11.9 do padrão exige que o desempenho de uma função seja verificado por um cálculo. O padrão também inclui tabelas de tolerância a falhas para mostrar quais configurações de logic solvers e dispositivos de campo são adequadas para os diferentes níveis de integridade. A Tabela 2 mostra exemplos de tecnologias e configurações que podem atender os diferentes níveis de integridade. Por exemplo, imagine que sua equipe execute um estudo de seleção/determinação de SIL e determine que uma função precisa atender SIL 1. A função e seus dispositivos de campo estão separados do sistema de controle. O hardware de segurança consiste em um switch de pressão cabeado a um painel de lógica de relés, o qual é então cabeado para uma única válvula operada por solenoide. Todos os componentes são testados anualmente. Esse hardware atenderia os níveis de desempenho SIL 1 e não seriam necessárias mudanças. Sensores Lógica Elementos finais Relés Estado sólido da segurança CLPs CLPs de segurança SIL 1 Switches Transmissores Válvulas padrão SIL 2 Sensores com tolerância a falhas Transmissores com comparação Transmissores de segurança Relés Estado sólido da segurança CLPs de segurança Válvulas com tolerância a falhas Válvulas simplex com curso parcial SIL 3 Transmissores com tolerância a falhas Relés Estado sólido da segurança CLPs de segurança redundante Válvulas tolerante a falhas com curso parcial Tabela 2: Exemplos de configurações e tecnologias para atender os diferentes níveis de integridade de segurança (com base em testes anuais) Entretanto, digamos que a função precisava atender SIL 2 e consiste em um único transmissor padrão cabeado a um CLP para uso geral, que é então cabeado para uma única válvula operada por solenoide. Tal configuração não atenderia os requisitos de desempenho SIL 2 nem os requisitos da tabela de tolerância a falhas; seria necessária uma mudança. Observação: toda regra tem exceção, mas isso está além do escopo deste artigo. Uma grande empresa de petróleo analisou mais de funções de segurança existentes. Quase a metade tinha sido projetada com exageros; quase outra metade tinha sido bem projetada, mas cerca de 4% era insuficiente e precisava de alteração.

4 4 Seu sistema com instrumentos de segurança atual está de acordo com os padrões de hoje? O uso de dispositivos certificados não é uma resposta mágica; apenas utilizar esses dispositivos não significa que uma empresa estará em conformidade com os padrões. Utilizar dispositivos certificados significa que você estará em conformidade? Há uma tendência crescente (e perturbadora) para que os usuários especifiquem que todos os dispositivos de campo sejam classificados para SIL e sejam certificados por terceiros, normalmente nos requisitos SIL 2. Os fornecedores também podem estar utilizando táticas de medo para que os usuários substituam dispositivos mais antigos e não certificados por dispositivos mais recentes certificados. Os padrões deixam muito claro que os dispositivos não exigem certificação. Eles sempre permitiram o uso de dispositivos com base nos critérios de comprovação pelo uso. Entretanto, muitos usuários finais descobrem que é difícil documentar totalmente os critérios de comprovação pelo uso. Seja como for, o uso de dispositivos certificados que oferecem certos benefícios não é uma resposta mágica; apenas utilizar esses dispositivos não significa que uma empresa estará em conformidade com os padrões. O seu logic solver (nunca certificado ou certificado na primeira edição da IEC 61508) não é mais adequado? Os CLPs de segurança triplicada vêm sendo implementados desde os anos 1980, antes de existirem padrões de segurança e certificações de terceiros. Os sistemas de segurança começaram a receber certificação nos anos 1990 com base nos padrões alemães, que eram os únicos disponíveis naquela época. A IEC foi lançada em etapas, entre 1998 e 2000, e muitos fornecedores tiveram seus sistemas certificados naquele padrão. (Existem diferentes agências de certificação que concorrem entre si; é possível argumentar que não são todas iguais.) A segunda edição da IEC foi lançada em 2010; existem diferenças sutis entre as duas versões. Alguns fornecedores sugerem que os sistemas projetados antes dos padrões, ou aqueles certificados na primeira versão da IEC 61508, de alguma forma não são mais adequados. Isso também teria que incluir os sistemas que eles mesmos forneceram. (Isso é pouco mais do que uma tática de medo destinada a inocular o MID : medo, incerteza e dúvida para gerar vendas.) Se você instalou o melhor sistema de segurança triplicada disponível na época, acredita mesmo que ele é de alguma forma deficiente hoje? Se você tem um sistema de áudio de gama alta com 20 anos que ainda funciona corretamente, sente mesmo a necessidade de substituí-lo? Se você tem uma televisão de 2008 que ainda atende seus requisitos, realmente sente a necessidade de substituí-la?

5 Seu sistema com instrumentos de segurança atual está de acordo com os padrões de hoje? 5 Outros fatores a considerar Outros itens a considerar nos sistemas existentes consistem (mas não se limitam) nos seguintes: 1. As funções de segurança existentes foram correlacionadas a perigos específicos identificados durantes as análises de perigo anteriores? As análises de perigos de processo são executadas para identificar potenciais eventos perigosos. Alguns eventos podem ser evitados ou reduzidos através do uso da instrumentação. Existe documentação para mostrar que cada função de segurança identificada ou sugerida nas análises está, de fato, implementada no sistema de segurança? Existem quaisquer funções de segurança implementadas no sistema que não podem ser correlacionadas à análise de perigos? Se existem, por quê? Determinar se o seu sistema com instrumentos de segurança atual atende os padrões de hoje exigirá uma análise dos projetos existentes. Aqueles encarregados pela segurança do processo também devem saber que a certifi ação não necessariamente signifi a conformidade com os padrões do equipamento. 2. As funções de segurança (dispositivos de campo e lógica) estão separadas e são independentes do sistema de controle? A primeira edição do padrão ISA 84 afirmou que o logic solver e os sensores de segurança deverão ser separados da lógica e dos sensores do sistema de controle. A segunda edição do padrão não é mais tão preto no branco, mas é prática padrão em muitas indústrias separar os sensores e a lógica para segurança. Possíveis exceções para combinar ou compartilhar dispositivos (uma prática que deve ser aprovada e aceita pelo usuário) seriam aplicações de baixo risco com contagens de E/S muito pequenas em sistemas de skid integrados, por exemplo. Tais aplicações combinadas seriam normalmente gerenciadas como um sistema de segurança. 3. Os intervalos de testes de prova manuais são adequados para atender o desempenho exigido? Todos os dispositivos de segurança devem encaixar em um programa de integridade mecânica e devem ser testados periodicamente. Os intervalos de testes de prova manuais fazem parte dos cálculos de probabilidade de falha sob solicitação exigidos para verificar o desempenho do sistema. Os testes de prova estão realmente sendo executados? Eles estão sendo executados em frequências/intervalos que possam ser documentados com cálculos e demonstrem ser adequados? 4. Existem procedimentos escritos de testes de prova para todas as funções de segurança? Espera-se que os procedimentos de teste de prova manuais estejam escritos e sejam específicos da tarefa. Se não estiverem, os técnicos irão fazê-los por conta própria. Isso foi um sério problema para um usuário e um fator que contribuiu para um grave acidente, no qual os procedimentos de teste na verdade danificaram a instrumentação. 5. As taxas de falhas são determinadas a partir dos registros de manutenção? Os cálculos de desempenho se baseiam nas taxas de falha, na cobertura do diagnóstico automático, nos intervalos de teste manual, nos tempos de reparo e uma variedade de outros fatores. Existem muitas fontes diferentes de dados de taxas de falhas, algumas definitivamente melhores que outras. Se um usuário não tivesse registros de manutenção para basear suas taxas de falha, teria que confiar em outras fontes de dados publicadas. Espera-se que os usuários comparem periodicamente os dados considerados com os dados reais baseados na experiência em campo. Se as taxas de falhas diferirem significativamente dos números considerados durante os cálculos iniciais, isso indicaria que o projeto precisa de mudança ou que os intervalos de teste manual precisam mudar (e mudar qualquer um deles pode ser muito difícil). 6. Os procedimentos de gestão de mudanças estão em vigor e sendo observados? Os sistemas de segurança invariavelmente precisam ser mudados em algum ponto. Ocorreram acidentes porque mesmo simples alterações não foram feitas corretamente e se atribui a responsabilidade à documentação e revisão inadequadas.

6 Conclusão A segurança do processo continua sendo uma preocupação com os padrões de sistemas com instrumentos de segurança mudando constantemente. Os indivíduos encarregados de manter a segurança da instalação devem não apenas familiarizar-se com os padrões mais recentes, mas também com as chamadas cláusulas de anterioridade como aquela da ISA 84. A segurança do processo não envolve apenas uma compreensão abrangente desses padrões, mas como eles se relacionam a processos industriais antigos que não mudaram. Determinar se o seu sistema com instrumentos de segurança atual atende os padrões de hoje exigirá uma análise dos projetos existentes. Aqueles encarregados pela segurança do processo também devem saber que a certificação não necessariamente significa conformidade com os padrões do equipamento. Em última análise, seu fornecedor de sistemas com instrumentos de segurança pode ajudá-lo a determinar se o seu equipamento atual atende os padrões em vigor. Trabalhando com um fornecedor terceirizado, especializado em segurança do processo, você pode selecionar a solução que possa atender seus requisitos com base no custo, no nível de integridade de segurança, no desempenho e na disponibilidade. A Rockwell Automation tem um amplo portfólio de ofertas de segurança, incluindo serviços de consultoria para ajudá-lo a selecionar a solução expansível que satisfará seus requisitos de custo, nível de integridade de segurança, desempenho e disponibilidade. Oferecemos uma abordagem excelente para o controle industrial que integra funcionalidade sequencial, de processo, acionamento e controle de movimento em uma única plataforma. Com produtos que atendem os requisitos SIL 1-3 através de diagnósticos sofisticados e altos níveis de confiabilidade, nossos controladores definem novos padrões de confiabilidade e disponibilidade, aumentando a segurança e a produtividade ao mesmo tempo em que reduzem o tempo de parada não programada, os desarmes por ruído e os custos do ciclo de vida. Nossos consultores trabalharão com aqueles que decidem sobre a segurança para determinar a solução de segurança do processo da Rockwell Automation que fornecerá não apenas um ambiente seguro para a força de trabalho, mas também ajudará a garantir que todos os padrões sejam atendidos e que o equipamento esteja operando nas condições ideais. Para obter mais informações sobre segurança do processo, visite: safety-technology/process.page? Referências 1. Application of Safety Instrumented Systems for the Process Industries ANSI/ISA , The Instrumentation, Systems, and Automation Society (ISA), Research Triangle Park NC (1996). 2. Functional Safety: Safety Instrumented Systems for the Process Industry Sector ANSI/ISA Parts 1-3 (IEC Mod), The Instrumentation, Systems, and Automation Society (ISA), Research Triangle Park, N.C. (1996 and 2004). Rockwell Automation é marca comercial da Rockwell Automation, Inc. Publicação PROCES-WP012A-PT-P Fevereiro de Rockwell Automation, Inc. Todos os direitos reservados. Impresso nos EUA.

Soluções de segurança de processo. Protegendo as pessoas, o meio ambiente e os ativos críticos de controle

Soluções de segurança de processo. Protegendo as pessoas, o meio ambiente e os ativos críticos de controle Soluções de segurança de processo Protegendo as pessoas, o meio ambiente e os ativos críticos de controle Soluções de segurança de processo Perigos e riscos são características inevitáveis de qualquer

Leia mais

SÉRIE 92/93 MANUAL DE SEGURANÇA ATUADOR PNEUMÁTICO. The High Performance Company

SÉRIE 92/93 MANUAL DE SEGURANÇA ATUADOR PNEUMÁTICO. The High Performance Company SÉRIE 92/93 ATUADOR PNEUMÁTICO MANUAL DE SEGURANÇA The High Performance Company ÍNDICE 1.0 Introdução...1 1.1 Termos e abreviações... 1 1.2 Acrônimos... 1 1.3 Suporte ao produto... 2 1.4 Literatura relacionada...

Leia mais

MCCANNALOK MANUAL DE SEGURANÇA VÁLVULAS BORBOLETA DE ALTO DESEMPENHO, DA SÉRIE 40/4X. The High Performance Company

MCCANNALOK MANUAL DE SEGURANÇA VÁLVULAS BORBOLETA DE ALTO DESEMPENHO, DA SÉRIE 40/4X. The High Performance Company MCCANNALOK VÁLVULAS BORBOLETA DE ALTO DESEMPENHO, DA SÉRIE 40/4X MANUAL DE SEGURANÇA The High Performance Company ÍNDICE 1.0 Introdução...1 1.1 Termos e abreviações... 1 1.2 Acrônimos... 1 1.3 Suporte

Leia mais

Projeto e Planejamento da Indústria Química

Projeto e Planejamento da Indústria Química Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido

Leia mais

Serviços de segurança de pessoas e ativos. Em conformidade com normas e padrões. Reduza o risco. Otimize a produção.

Serviços de segurança de pessoas e ativos. Em conformidade com normas e padrões. Reduza o risco. Otimize a produção. Serviços de segurança de pessoas e ativos Em conformidade com normas e padrões. Reduza o risco. Otimize a produção. Aproveite o potencial da segurança Como a sua organização visualiza segurança industrial?

Leia mais

SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais

SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais QUALIDADE DE PACOTE DE SOFTWARE SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais Profa. Rosana Braga (material profas Rosely Sanches e Ellen F. Barbosa) Qualidade de Produto de Software Modelo de Qualidade

Leia mais

Curso Básico de Confiabilidade de Sistemas de Segurança

Curso Básico de Confiabilidade de Sistemas de Segurança 1 Curso Básico de Confiabilidade de Sistemas de Segurança Carga horária: 16 horas (2 dias) Instrutores: Luiz Fernando Seixas de Oliveira e Luciana Moreira Chame Objetivos - Dar aos participantes um entendimento

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONEXÃO DE SEGURANÇA EM NÍVEL DE DISPOSITIVO

TECNOLOGIA DE CONEXÃO DE SEGURANÇA EM NÍVEL DE DISPOSITIVO TECNOLOGIA DE CONEXÃO DE SEGURANÇA EM NÍVEL DE DISPOSITIVO GUARDLINK TECNOLOGIA DE GuardLink fornece acesso aos dados de diagnóstico dos dispositivos de segurança. Para dispositivo de segurança Nenhuma

Leia mais

Paradas de emergência e chaves de habilitação. Um requisito fundamental para situações de emergência

Paradas de emergência e chaves de habilitação. Um requisito fundamental para situações de emergência Paradas de emergência e chaves de habilitação R Um requisito fundamental para situações de emergência Aplicações de parada de emergência e de chave de habilitação Os produtos e soluções de segurança da

Leia mais

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo SAFETY Tecnologia de Safety Passivo Fiação SAFETY MVK Metálico Cube67 MASI67 / MASI68 02 O MÓDULO SAFETY Combinados de forma inteligente, módulos de rede de campo e saídas seguras de acordo com as exigências

Leia mais

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Corpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança

Corpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 15/2011 Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SUMÁRIO 18

Leia mais

Curso Básico de Confiabilidade de Sistemas de Segurança

Curso Básico de Confiabilidade de Sistemas de Segurança Curso Básico de Confiabilidade de Sistemas de Segurança Carga horária: 16 horas (2 dias) Instrutores: Luiz Fernando Seixas de Oliveira e Luciana Moreira Chame Objetivos - Dar aos participantes um entendimento

Leia mais

Norma ISA D5.1. Adrielle de Carvalho Santana

Norma ISA D5.1. Adrielle de Carvalho Santana Norma ISA D5.1 Adrielle de Carvalho Santana Norma ISA D5.1 Estabelecida pela International Society of Automation (ISA) a ISA D5.1 padroniza os símbolos gráficos e codificação para identificação alfanumérica

Leia mais

Servo-drive Kinetix 5700 da Allen-Bradley

Servo-drive Kinetix 5700 da Allen-Bradley Servo-drive Kinetix 5700 da Allen-Bradley Ajuda a fornecer um sistema de controle de movimento inovador O Kinetix 5700 ajuda a ampliar o valor do movimento integrado na EtherNet/IP para aplicações grandes

Leia mais

Introdução ao Controladores Lógicos Programáveis - CLP

Introdução ao Controladores Lógicos Programáveis - CLP Introdução ao Controladores Lógicos Programáveis - CLP 1.1 Histórico dos CLPs O controlador lógico programável, conhecido comumente pela sigla CLP, é um dispositivo eletrônico dotado de um microprocessador

Leia mais

IBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente

IBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente Descrição dos Serviços IBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente 1. Escopo dos Serviços O IBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente (denominado

Leia mais

Curso Intermediário de Confiabilidade de Sistemas de Segurança

Curso Intermediário de Confiabilidade de Sistemas de Segurança 1 Curso Intermediário de Confiabilidade de Sistemas de Segurança Carga horária: 15 horas (2 dias) Instrutores: Luiz Fernando Seixas de Oliveira e Luciana Moreira Chame Objetivos - Dar aos participantes

Leia mais

Leica Geosystems Active Customer Care O Nosso Compromisso. O Seu Sucesso.

Leica Geosystems Active Customer Care O Nosso Compromisso. O Seu Sucesso. Leica Geosystems Active Customer Care O Nosso Compromisso. O Seu Sucesso. Active Customer Care O Nosso Compromisso. O Seu Sucesso. O relacionamento entre a Leica Geosystems e os seus clientes pode ser

Leia mais

waynefusion.com Um novo nível de controle. Sistema de Pista Fusion

waynefusion.com Um novo nível de controle. Sistema de Pista Fusion waynefusion.com Um novo nível de controle. Sistema de Pista Fusion Agora as suas bombas de combustível, o sistema de medição de tanque, os letreiros de preço e relatórios finais das vendas podem ser perfeitamente

Leia mais

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MALHAS Introdução

GERENCIAMENTO DE MALHAS Introdução Introdução Nos últimos anos a tecnologia de controle digital tem evoluído rapidamente no mundo. Os fabricantes de sistemas oferecem soluções de hardware e software com maior capacidade e menor custo. Apesar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Programável - CLP 2 Compactos Modulares Programável - CLP 3 Possuem incorporados em uma única unidade

Leia mais

Engenharia de Software Aula 2.1 Introdução à Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno

Engenharia de Software Aula 2.1 Introdução à Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno Engenharia de Software Aula 2.1 Introdução à Engenharia de Requisitos Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Engenharia de Requisitos É, talvez, o maior problema da indústria de SW; Está relacionada

Leia mais

Problemas típicos com a indicação de posição em válvulas de acionamento manual Eduardo de Oliveira 1

Problemas típicos com a indicação de posição em válvulas de acionamento manual Eduardo de Oliveira 1 Problemas típicos com a indicação de posição em válvulas de acionamento manual Eduardo de Oliveira 1 Assunto O presente artigo tem por objetivo descrever os problemas típicos para proceder à indicação

Leia mais

Rational Unified Process (RUP)

Rational Unified Process (RUP) Rational Unified Process (RUP) A Rational é bem conhecida pelo seu investimento em orientação em objetos. A empresa foi à criadora da Unified Modeling Language (UML), assim como de várias ferramentas que

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

Engenharia de Software Aula 2.1 Introdução à Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno

Engenharia de Software Aula 2.1 Introdução à Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno Engenharia de Software Aula 2.1 Introdução à Engenharia de Requisitos Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Engenharia de Requisitos É, talvez, o maior problema da indústria de SW; Está relacionada

Leia mais

Interface de operação do PanelView 5500

Interface de operação do PanelView 5500 Interface de operação do PanelView 5500 Apresentação do Studio 5000 View Designer Para ajudá-lo a otimizar a produtividade, a Rockwell Automation expandiu seu portfólio com a interface de operação PanelView

Leia mais

Faz passar sempre todas as mensagens.

Faz passar sempre todas as mensagens. Faz passar sempre todas as mensagens. PRAESIDEO - Sistema digital de chamadas e de alarme por voz boschsecurity.com PRAESIDEO - Sistema digital de chamadas e de alarme por voz 3 Manter o público informado

Leia mais

Segurança funcional: Medição de temperatura relevante de forma segura conforme norma IEC 61508

Segurança funcional: Medição de temperatura relevante de forma segura conforme norma IEC 61508 Informação técnica Segurança funcional: Medição de temperatura relevante de forma segura conforme norma IEC 61508 Folha de dados WIKA IN 00.19 Introdução Sob certas condições, termômetros elétricos podem

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Gerenciamento de s Planejamento e Gestão de s Prof. Msc. Maria C Lage Prof. Gerenciamento de Integração Agenda Gerenciamento da Integração

Leia mais

Engenharia de Software. Projeto de Arquitetura

Engenharia de Software. Projeto de Arquitetura Engenharia de Software Projeto de Arquitetura O que já vimos? Introdução a Engenharia de Software Processos de Software Desenvolvimento Ágil de Software Engenharia de Requisitos Modelagem de sistemas (outra

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

Portfólio de terminais gráficos PanelView 5000

Portfólio de terminais gráficos PanelView 5000 Portfólio de terminais gráficos PanelView 5000 Apresentação do Studio 5000 View Designer Para ajudar a otimizar a sua produtividade, a Allen-Bradley ampliou o portfólio de terminais gráficos PanelView

Leia mais

Norma NR-12: Como aplicar sistemas e dispositivos eletroeletrônicos de segurança em máquinas e equipamentos

Norma NR-12: Como aplicar sistemas e dispositivos eletroeletrônicos de segurança em máquinas e equipamentos Norma NR-12: Como aplicar sistemas e dispositivos eletroeletrônicos de segurança em máquinas e equipamentos Eng. Mec. Walter Luís Künzel - contato@bekengenharia.com.br CREA-SC: 102954-3 Eng. Eletric. Guilherme

Leia mais

Método Cascata Elétrica

Método Cascata Elétrica Método Cascata Elétrica - Teoria e Prática - ADEMIR BASSANESI ANTÔNIO CARLOS LOPES 1.0 APRESENTAÇÃO Dentro da automação industrial de sistemas discretos, o sequenciamento de movimentos de atuadores e o

Leia mais

certificados pela CE Boletim de Notícias de SALTEK Certificadas Máquinas de fazer pão Pita Agosto 2013

certificados pela CE Boletim de Notícias de SALTEK Certificadas Máquinas de fazer pão Pita Agosto 2013 Agosto 2013 SALTEK: CE Versão em Português 360 Boletim de Notícias de SALTEK É com grande prazer que anuncio que o pão pita linhas de produção da SALTEK são certificados pela CE e de acordo com o cumprimento

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item

Leia mais

Setembro de P90050

Setembro de P90050 Setembro de 2011 708P90050 Servidor de Impressão Xerox FreeFlow versão 8.0. SP2 Pacote de Boas-vindas ao Cliente para Impressora Xerox Color 550/560 e Impressoras Digitais em Cores Xerox 700 e 770 2011

Leia mais

Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207

Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207 Engenharia de Software 2o. Semestre

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Engenharia de requisitos Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições

Leia mais

ISO/IEC Processo de ciclo de vida

ISO/IEC Processo de ciclo de vida ISO/IEC 12207 Processo de ciclo de vida O que é...? ISO/IEC 12207 (introdução) - O que é ISO/IEC 12207? - Qual a finalidade da ISO/IEC 12207? Diferença entre ISO/IEC 12207 e CMMI 2 Emendas ISO/IEC 12207

Leia mais

Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural

Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural Aon Risk Solutions Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural Risk. Reinsurance. Human Resources. Integração de riscos de processo, projetos, governança e seguros

Leia mais

COMO SELECIONAR O RAID ADEQUADO PARA UMA SAN EQUALLOGIC

COMO SELECIONAR O RAID ADEQUADO PARA UMA SAN EQUALLOGIC INFORME OFICIAL COMO SELECIONAR O RAID ADEQUADO PARA UMA SAN EQUALLOGIC Uma das decisões mais importantes a ser tomada ao implantar uma nova solução para armazenamento de dados é que tipo de RAID utilizar.

Leia mais

Industria Estado da arte

Industria Estado da arte Industria 4.0 - Estado da arte Refinaria Getúlio Vargas - REPAR Francio S L B Silva Roteiro A Refinaria Histórico de Automação da Repar 4 Exemplos de Aplicações Desafios Francio S L B Silva REPAR Localização:

Leia mais

FLEX 5000 I/O Plataforma de E/S flexível, que permite controle integrado para o The Connected Enterprise

FLEX 5000 I/O Plataforma de E/S flexível, que permite controle integrado para o The Connected Enterprise FLEX 5000 I/O Plataforma de E/S flexível, que permite controle integrado para o The Connected Enterprise FLEX 5000 I/O é uma solução de E/S distribuída confiável e flexível, permitindo que você escolha

Leia mais

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Gerenciamento de risco Químico Edson Haddad CETESB Gerenciamento de risco Propósito do PGR Programa de Gerenciamento

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Engenharia de Software I 2013.2 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo

Leia mais

SISTEMAS DE NEGÓCIOS D. OUTROS SISTEMAS DE DECISÃO

SISTEMAS DE NEGÓCIOS D. OUTROS SISTEMAS DE DECISÃO 1 SISTEMAS DE NEGÓCIOS D. OUTROS SISTEMAS DE DECISÃO 1. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EXECUTIVA (SIE) São SI que combinam muitas características dos sistemas de informação gerencial e dos sistemas de apoio à

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DIRETRIZES... 3 3.1. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO... 3 3.2. COOPERAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES... 3 3.3. CONDUTAS

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis (CLP) Disciplina: TAIE4

Controladores Lógicos Programáveis (CLP) Disciplina: TAIE4 (CLP) Disciplina: TAIE4 Profº. Fernando Barros Rodrigues 1 Um Controlador Lógico Programável (CLP) é um dispositivo eletrônico que possui memória programável para armazenar instruções e executar funções

Leia mais

Segurança. Homem-Máquina

Segurança. Homem-Máquina Segurança Homem-Máquina segurança das pessoas é um aspecto fundamental na nossa sociedade. Todos os dias, há milhares de pessoas que operam máquinas na sua actividade profissional. É nossa obrigação, enquanto

Leia mais

Dicas sobre Gerenciamento do Escopo em Projetos

Dicas sobre Gerenciamento do Escopo em Projetos Dicas sobre Gerenciamento do Escopo em Projetos Author : Mauro Sotille Date : 17 de setembro de 2013 1. Qual a diferença entre o plano de gerenciamento do escopo e a declaração (ou especificação) do escopo

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e Learning Sistema de Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

SIMULADO 01 Governança de TI

SIMULADO 01 Governança de TI SIMULADO 01 Governança de TI 1 - Qual das seguintes é a preocupação mais importante do gerenciamento de TI? a. Manter a TI funcionando b. Fazer com que a tecnologia funcione corretamente c. Manter-se atualizado

Leia mais

Série 327. Eletroválvulas de comando direto

Série 327. Eletroválvulas de comando direto Série 327 Eletroválvulas de comando direto Série 327 da ASCO Apresentação da Série 327 da ASCO A Série 327 da ASCO, do grupo Emerson, consiste numa eletroválvula de comando direto universal, disponível

Leia mais

NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA

NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA ADEQUAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE ADAPTADORES DE PLUGUES E TOMADAS 1. ÁREA Qualidade 2. SUBÁREA Normalização/Regulamentação Técnica 3. TIPO DE SERVIÇO Aperfeiçoamento

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1

ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 O Desenho de Serviço vem após a Estratégia de Serviço, após levantar tudo o que foi necessário como as políticas, estratégia, recursos e restrições. O pessoal envolvido

Leia mais

Dicas sobre Gerenciamento do Escopo em Projetos

Dicas sobre Gerenciamento do Escopo em Projetos Dicas sobre Gerenciamento do Escopo em Projetos Autor : Mauro Sotille Data : 17 de setembro de 2013 1. Qual a diferença entre o plano de gerenciamento do escopo e a declaração (ou especificação) do escopo

Leia mais

Termos de Uso da IBM Termos da Oferta Específica do SaaS. IBM Informix on Cloud

Termos de Uso da IBM Termos da Oferta Específica do SaaS. IBM Informix on Cloud Termos de Uso da IBM Termos da Oferta Específica do SaaS IBM Informix on Cloud Os Termos de Uso ("ToU") são compostos por estes Termos de Uso da IBM Termos da Oferta Específica do SaaS ("Termos da Oferta

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE ISO/IEC Segunda Edição Prof. Edison A M Morais

QUALIDADE DE SOFTWARE ISO/IEC Segunda Edição Prof. Edison A M Morais QUALIDADE DE SOFTWARE ISO/IEC 12207 Segunda Edição 13.03.2009 Prof. Edison A M Morais http://www.edison.eti.br prof@edison.eti.br 1 Descrever o objetivo da Norma ISO 12207. Mostrar a estrutura da norma.

Leia mais

DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA VERSÃO: [NOME DO SISTEMA] [SIGLA] [AUTORES]

DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA VERSÃO: [NOME DO SISTEMA] [SIGLA] [AUTORES] DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA Este documento foi criado seguindo as recomendações e orientações do livro UML na Prática Do Problema ao Sistema e do modelo PRISM do MPDS (Modelo Prático para Desenvolvimento

Leia mais

10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar

10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar Módulo 5 11 2 2 5 5 APPCC 3 3 4 4 10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar 1. Escopo 2.Responsabilidade da direção 3.Requisitos de documentação 4.Gestão de recursos 5.Realização do produto 6.Medição,

Leia mais

AZZ WSI TECHNOLOGY SAFETY RESULTS

AZZ WSI TECHNOLOGY SAFETY RESULTS AZZ WSI TECHNOLOGY SAFETY RESULTS REFINO CONVERSÃO DE RESÍDUOS EM ENERGIA ENERGIA FÓSSIL PROCESSOS QUÍMICOS PROCESSOS INDUSTRIAIS CELULOSE E PAPEL wsi-brasil@azz.com AZZ WSI (WSI ) TECHNOLOGY, SAFETY,

Leia mais

Plano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas.

Plano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas. Plano de Contingência Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas Faculdade Taboão da Serra 2 Procedimentos definidos formalmente para permitir que os serviços de processamento de dados

Leia mais

E se sua Operação... Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes?

E se sua Operação... Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes? E se sua Operação... Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes? Tivesse a qualidade certificada? Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Aumentasse a performance? Conheça

Leia mais

Análise e Projeto Orientado a Objetos

Análise e Projeto Orientado a Objetos Análise e Projeto Orientado a Objetos Aula 1.10 - Engenharia de Requisitos Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/27 Introdução A Engenharia

Leia mais

Administração de Projetos

Administração de Projetos Administração de Projetos gerenciamento do escopo Prof. Robson Almeida Gerenciamento do Escopo Sendo o primeiro passo do Planejamento do Projeto, esta fase identifica e documenta o trabalho que produzirá

Leia mais

GUIMAR ENGENHARIA LTDA

GUIMAR ENGENHARIA LTDA Certificação de Sistema de Gestão 2015-mar-02 to 2015-mar-03 Escopo da Certificação: Auditor Líder: Auditor Membro: GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS ABRANGENDO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Engenharia de Software I 2017.2 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo

Leia mais

Relés para uso geral, de interposição, em estado sólido e especializados. Cód. cat. 700

Relés para uso geral, de interposição, em estado sólido e especializados. Cód. cat. 700 Relés para uso geral, de interposição, em estado sólido e especializados Cód. cat. 700 Linha de produtos. Fácil selecionar. Os relés de temporização e os relés Allen-Bradley de classe mundial da Rockwell

Leia mais

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas :2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela

Leia mais

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels Todos o desenvolvimento na área da Automação Industrial tem

Leia mais

PMR3507 Fábrica digital

PMR3507 Fábrica digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Cyber Physical System Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de

Leia mais

Qualidade máxima! Válvulas solenoide para exigências de alta segurança e confiabilidade. A linha completa!

Qualidade máxima! Válvulas solenoide para exigências de alta segurança e confiabilidade. A linha completa! Válvulas solenoide para exigências de alta segurança e confiabilidade A linha completa! Destaques Linha completa de válvulas e acessórios de uma única fonte Atende os mais altos requisitos SIL e de proteção

Leia mais

Processo Integrativo Implementando esse Conceito - BRASIL

Processo Integrativo Implementando esse Conceito - BRASIL Processo Integrativo Implementando esse Conceito - BRASIL O que é? O processo integrativo é um método abrangente de se projetar. O método utiliza a visão do projeto como um sistema complexo, que exige

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

Serviços fortalecem a segurança industrial

Serviços fortalecem a segurança industrial Serviços fortalecem a segurança industrial Fornecedores de suporte podem ajudar as empresas a reduzir os riscos de segurança, a alcançar conformidade e a impulsionar a produção Segurança e produtividade:

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Introdução à Automação Industrial

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Introdução à Automação Industrial Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Introdução à Automação Industrial Prof. Heitor Medeiros Florencio Introdução O que é automação? O que podemos

Leia mais

Quando utilizamos os robôs?

Quando utilizamos os robôs? Quando utilizamos os robôs? Os primeiros robôs industriais começaram a ser comercializados e utilizados com o objetivo de se substituir o ser humano em tarefas em que ele, o ser humano, não poderia realizar,

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 05 Tema: Gerenciamento

Leia mais

Público-Alvo (Áreas envolvidas)

Público-Alvo (Áreas envolvidas) Política: Política de Gestão de Dados Versão: 1.00 Responsável: Diretor Roberto Chateaubriand Tel.: +55 (11) 3556-7208 Gestor Carlos Bacetti Tel.: +55 (11) 3556-7240 Colaborador Michel Roque Tel.: +55

Leia mais

Perguntas a fazer ao seu fornecedor

Perguntas a fazer ao seu fornecedor A ESCOLHA DE UMA PLATAFORMA DE ECM Perguntas a fazer ao seu fornecedor Guia para identificar o que o produto faz e como o faz Parabéns por dar seus primeiros passos rumo a uma organização melhor, mais

Leia mais

REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO

REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa

Leia mais

www.ulehssustainability.com SUA PARCEIRA EM MEIO AMBIENTE, SAÚDE, SEGURANÇA E SUSTENTABILIDADE E NO SUCESSO A UL EHS Sustainability é a maior fornecedora de soluções de software de coleta e gestão de dados

Leia mais

Simbologia e Identificação

Simbologia e Identificação www.iesa.com.br 1 Simbologia e Identificação As normas de instrumentação estabelecem símbolos gráficos e codificações para a identificação alfa-numérica de instrumentos que deverão ser utilizadas nos diagramas

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre os relatórios de imposto ampliados.

Bem-vindo ao tópico sobre os relatórios de imposto ampliados. Bem-vindo ao tópico sobre os relatórios de imposto ampliados. 1 Depois de concluir este tópico, você estará apto a: explicar as opções ampliadas disponíveis nos relatórios de imposto. definir as configurações

Leia mais

CALIBRADORES DE TEMPERATURA

CALIBRADORES DE TEMPERATURA CALIBRADORES DE TEMPERATURA POR QUE A CALIBRAÇÃO É NECESSÁRIA Todo o dispositivo usado para medições críticas do processo deve ser verificado periodicamente para verificar se continua a fornecer a precisão

Leia mais

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,

Leia mais

Benefícios de um CLP:

Benefícios de um CLP: Benefícios de um CLP: a) Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou de reparos em falhas que venham a ocorrer durante a sua operação. b) Ser instalado em cabines

Leia mais

ISO 14001:2015 Quão diferente será sua auditoria. Whitepaper

ISO 14001:2015 Quão diferente será sua auditoria. Whitepaper ISO 14001:2015 Quão diferente será sua auditoria Whitepaper INTRODUÇÃO A nova revisão da ISO 14001 introduz algumas alterações importantes que poderm afetar a forma como o seu sistema de gestão ambiental

Leia mais

Chaves seccionadoras. Rotativas e com lâmina visível

Chaves seccionadoras. Rotativas e com lâmina visível Chaves seccionadoras Rotativas e com lâmina visível Portfólio de chaves seccionadoras Projetado para mercados globais, o portfólio de chaves seccionadoras da Allen-Bradley oferece vários mecanismos de

Leia mais