EFEITO DO CHUMBO NO PROCESSAMENTO MECÂNICO A QUENTE DA LIGA DE ALUMÍNIO AA3104 RESUMO
|
|
- Levi Fartaria Caminha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITO DO CHUMBO NO PROCESSAMENTO MECÂNICO A QUENTE DA LIGA DE ALUMÍNIO AA3104 W. de Carvalho 1, A. Zangrandi 2 Av. Ariberto Pereira da Cunha, 333, Bairro Pedregulho, Guaratinguetá/SP, CEP: aelcio@feg.unesp.br 1 Alcan Alumínio do Brasil Ltda., 2 Unesp Câmpus de Guaratinguetá, Dep. de Materiais e Tecnologia RESUMO A liga de alumínio AA3104 sofre deformações plásticas severas durante o processo de fabricação do corpo das latas de bebidas. Atualmente, com o aumento dos índices de reciclagem no Brasil, cerca de 40% da carga do forno de refusão é constituída de sucata de latas, o que aumenta a preocupação com a qualidade da liga. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do chumbo, um contaminante comum encontrado na sucata de latas em alumínio, sobre o processo de laminação a quente da liga AA3104. Amostras com 30, 60, 160 e 190 ppm de chumbo não homogeneizadas e amostras com 30, 140, 200 e 240 ppm de chumbo homogeneizadas a 590ºC por 5h foram laminadas a quente a 480ºC em cinco passes. Análises feitas nas amostras homogeneizadas, com auxílio de MEV, mostraram um aumento do tamanho das partículas de segunda fase com o aumento do teor de chumbo e evidenciaram a presença do chumbo segregado somente nestas partículas. Nas amostras não homogeneizadas verificou-se a presença de chumbo segregado em partículas de segunda fase e em contornos de grão. As partículas contendo chumbo descolam-se da matriz durante a laminação a quente, causando rachaduras profundas nas bordas das tiras. Palavras-Chaves: Liga de alumínio, Latas de bebidas, Chumbo, Laminação a quente INTRODUÇÃO A reciclagem de latas de alumínio no Brasil teve início com a Latasa S. A. em 1991 (1), a primeira fabricante nacional de latas para bebidas no país. A Alcan Alumínio do Brasil Ltda entrou no mercado de reciclagem de latinhas de alumínio no final de 1994 (1). O índice de reciclagem, definido pela relação entre o número de latas recicladas e o número de latas colocadas no mercado, evoluiu de cerca de 37% em 1991 para cerca de 85% em 2001 (2). O índice brasileiro de reciclagem de latas de alumínio supera países industrializados como a Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos (3). Em geral, juntamente com a sucata de latas coletadas são encontrados materiais orgânicos, plásticos, vidros, terra, areia, pedra, metais ferrosos e não ferrosos misturados com as latas. O chumbo, ferro, zinco, cobre e estanho são os metais comumente mais encontrados e indesejáveis na composição da liga AA3104 (1 ). A liga de alumínio AA3104 usada na fabricação das latas de alumínio é submetida a deformações plásticas severas durante o processo de estampagem profunda para conformação do corpo das latas, e a eficiência do processo depende da conformabilidade da liga. Materiais que não sejam o alumínio, misturados na sucata de latas, durante a fase de coleta, geram problemas sérios do tipo contaminação do lingote fundido, que pode resultar na rejeição do lote, baixa qualidade do produto, aumento das perdas durante o processo de laminação, redução das propriedades mecânicas e da conformabilidade da liga. 3150
2 Este trabalho tem como objetivo estudar os efeitos do chumbo, com índices variando de 30 a 240ppm, sobre o processo de laminação a quente e sobre as propriedades mecânicas de tração da liga de alumínio AA3104, utilizada na fabricação de latas para bebidas. MATERIAIS E MÉTODOS (3) Preparação da Liga Foram preparadas oito placas da liga AA3104, de aproximadamente 25x 170x220 mm 3, pelo processo de solidificação em coquilha, a partir do metal líquido retirado da linha de produção da Alcan Alumínio do Brasil Ltda de Pindamonhangaba, SP. As placas foram contaminadas com os seguintes teores de chumbo: duas com 30ppm e as demais com 60, 140, 160, 190, 200 e 240ppm. O metal líquido foi retirado da calha, que leva o metal do forno ao processo de solidificação "Direct Chill", durante o processo industrial de vazamento da liga AA3104, após ter passado pelo processo de filtragem, para garantir amostras com baixos níveis de inclusões. Cada porção de metal líq uido extraída da calha foi transferida para um cadinho a 800 o C, onde se adicionou o chumbo com 99,8% de pureza, seguido do vazamento na coquilha. Foi feita análise química de todas as placas, utilizando-se um Espectômetro de Emissão Óptica ARL Homogeneização das placas As placas com 30, 140, 200 e 240ppm de chumbo foram homogeneizadas a 590 o C, durante cinco horas, em uma mufla, seguido de resfriamento ao ar até a temperatura ambiente. A temperatura e os tempos de homogeneização foram definidos com base no processamento térmico industrial da liga AA3104 utilizado pela Alcan. As placas com 30, 60, 160 e 190ppm não foram homogeneizadas. Usinagem das Placas Todas as placas (homogeneizadas e não homogeneizadas) foram usinadas no laboratório de usinagem do DMT Departamento de Materiais e Tecnologia, na UNESP Câmpus de Guaratinguetá-SP, para eliminar as irregularidades da superfície bruta de fusão, obter paralelismo entre as faces e padronizar as dimensões das placas, principalmente, a espessura. As laterais ao longo do maior comprimento das placas foram arredondadas, com raio em torno de 125 mm, com o objetivo de reduzir o efeito da concentração de tensões devido a existência de cantos vivos, o que possibilitaria a nucleação de trincas durante o processo de laminação a quente. As placas após a usinagem ficaram com as seguintes dimensões: 170x140x22 mm 3. Laminação a Quente das Placas e Recozimento das Tiras Laminadas A laminação a quente das placas foi realizada no DEMAR Departamento de Engenharia de Materiais da FAENQUIL (Lorena, SP), utilizando um laminador FENN ½"x12"x15". Utilizouse um forno com temperatura máxima de operação 1200ºC para o aquecimento das placas. O processo de laminação a quente foi realizado a uma temperatura de 480 o C e, após cada passe, num total de cinco, com redução de aproximadamente 30% por passe, as placas retornavam ao forno, para serem reaquecidas à temperatura de laminação. Todos os passes foram realizados a seco. Foram medidas as temperaturas das placas na entrada e saída do laminador, isto é, antes e após cada passe, utilizando-se um pirômetro de contato manual. Como a temperatura final das tiras, após o quinto passe, atingiu um valor abaixo da temperatura de recristalização da liga (340 o C), foi feito um recozimento das tiras a 370 o C por 1 hora, em uma mufla. Ensaio de Tração e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) De cada tira laminada, com espessura em torno de 3,0 mm, foram retirados três corpos de prova de tração (conforme a ASTM E 8M), na direção de laminação das tiras, a fim de avaliar a influência do chumbo sobre as propriedades mecânicas da liga AA3104, nas condições estudadas. Os ensaios de tração foram realizados no laboratório de ensaios mecânicos da ALCAN, em Pindamonhangaba, SP, numa máquina de tração universal, VEB THURINGUER, com capacidade 3151
3 aproximada de 100 kn. As análises com auxílio de MEV foram realizadas no DEMAR (Lorena, SP) num microscópio LEO 1450 VP, em amostras polidas sem ataque. Foram feitas análises qualitativas com o objetivo de identificar a presença e a distribuição do chumbo nas amostras. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante a laminação a quente das placas com 170x 140x22 mm 3 pode-se observar rachaduras laterais, conforme mostradas na figura 1. As tiras laminadas a quente estão na seqüência crescente dos teores de chumbo da esquerda para a direita, ou seja: 30, 30, 60, 140, 160, e 240ppm. As tiras oriundas das placas homogeneizadas com 200 e 240ppm de chumbo apresentaram rachaduras laterais já no primeiro passe (do total de cinco), para uma redução de 30% da espessura (22 para 15 mm). A tira com 30 ppm apresentou rachaduras somente no último passe (espessura final de 3,15 mm) e, a tira com 140 ppm apresentou rachaduras a partir do segundo passe. Para as tiras oriundas das placas não homogeneizadas foi observado também um aumento da quantidade e da profundidade das rachaduras a cada passe. A profundidade média das rachaduras aumentou com o aumento do teor de chumbo, conforme mostrado nas figuras 2 e 3, respectivamente, para a condição não homogeneizada e homogeneizada. Na condição não homogeneizada a profundidade média das rachaduras cresceu de 0,60 mm (30ppm) para 2,68 mm (190 ppm), representando um aumento em torno de 4,5 vezes e uma taxa média de crescimento da ordem de 1,3x10 2 mm por ppm de chumbo, menor que a taxa média de crescimento da condição homogeneizada. Figura 1. Tiras laminadas em ordem crescente dos teores de chumbo Na condição homogeneizada, a profundidade média das rachaduras laterais cresceu de 0,55 mm (30ppm) para 4,36 mm (240ppm), representando um aumento em torno de 8 vezes e uma taxa média de crescimento da ordem de 1,81x10 2 mm por ppm de chumbo, maior que a taxa média da condição não homogeneizada. A profundidade das rachaduras foi medida projetando-se a lateral da tira em um analisador de imagem Clemex versão com aumento em torno de 7 vezes. Mediu-se as profundidades das rachaduras maiores que 4 mm, num comprimento de 315,0 mm para ambos os lados de cada tira. Prof. Rachadura (mm) 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 y = 0,0124x + 0, Teor de Pb (ppm) 3152
4 Figura 2. Efeito do chumbo sobre a profundidade média das rachaduras laterais das tiras para a liga não homogeneizada. 5 Prof. da Rachadura (mm) y = 0,0172x - 0, Teor de chumbo (ppm) Figura 3. Efeito do chumbo sobre a profundidade média das rachaduras laterais das tiras para liga homogeneizada. A figura 4 mostra a variação das propriedades mecânicas em função do teor de chumbo, para liga na condição homogeneizada. A tensão de escoamento e a resistência à tração não apresentaram variações significativas. Porém, à medida que se aumentou o teor de chumbo ocorreu uma gradativa redução da resistência à tração, um ligeiro aumento da tensão de escoamento e uma redução mais acentuada do alongamento a partir de 150 ppm. A redução da resistência à tração associada ao aumento da tensão de escoamento e conseqüente diminuição do alongamento implica numa diminuição da capacidade da liga distribuir uniformemente as deformações plásticas na presença de gradientes de tensões e numa redução da ductilidade. Estes dois fatores afetam a conformabilidade da liga. Resistência à Tração x 10 (MPa) Tensão de Escoamento x 10 (MPa) Alongamento (%) Tensão de Escoamento Resistência à Tração Alongamento Teor de Chumbo (ppm) Figura 4. Efeito do chumbo sobre as propriedades mecânicas da liga AA3104 homogeneizada. As propriedades mecânicas da liga na condição não homogeneizada não apresentaram diferenças significativas em relação ao comportamento obtido para a condição homogeneizada, discutida no parágrafo anterior. Deve-se, no entanto, considerar que o alongamento apresentou valores sempre menores, quando comparados com a condição homogeneizada, e a tendência mais 3153
5 acentuada de redução do alongamento se deu a partir de 60 ppm. A condição não homogeneizada apesar de não ter aplicação industrial foi estudada para esclarecer o comportamento do chumbo durante o tratamento térmico de homogeneização. A figura 5.a mostra a presença do chumbo (pontos brancos) segregado em partícula de segunda fase e a trajetória de uma trinca interligando essas partículas, para uma amostra da liga homogeneizada com 240ppm. Na figura 5.b, observa-se a presença do chumbo (pontinhos brancos) distribuído em contornos em grão e segregado numa partícula de segunda fase (à direita mais abaixo da figura), para amostras na condição não homogeneizada com 190ppm. As figuras 5.c e 5.d mostram a trajetória de trincas na matriz interligando partículas de segunda fase e partículas quebradas, respectivamente, para amostras homogeneizadas com 240ppm e não homogeneizada (bruta de fusão) com 190ppm de chumbo. a) Liga homogeneizada b) L iga não homogeneizada c) L iga homogeneizada d) Liga não homogeneizada Figura 5. Microestruturas observadas em MEV. a) Presença do chumbo em partícula de segunda fase. b) Presença do chumbo em partícula de segunda fase e distribuídos em contornos de grão. c) Trajetória de trincas na matriz e interligando partículas de segunda fase. d) Trajetória da trinca através da matriz e acompanhando partículas de segunda fase. Na figura 5.a o chumbo encontra-se segregado somente em partícula de segunda fase do tipo Al 12 (FeMn) 3 Si 2 e Al 6 (FeMn) (3, 4). Em nenhuma das amostras analisadas foi encontrado chumbo fora destas partículas. Para as amostras não homogeneizadas (figura 5.b) há chumbo segregado em partículas de segunda Al 15 (FeMn) 3 Si 2 e Al 6 (FeMn) (3, 4), e em contornos de grão, além de uma maior quantidade de partículas de segunda fase quebradas, que ocorreu durante a laminação a quente. 3154
6 As figuras 5.c e 5.d mostram trincas que se propagaram na matriz, respectivamente, orientadas pelo descolamento das partículas de segunda fase da matriz (liga homogeneizada) e pelas partículas quebradas presentes em maior quantidade (liga não homogeneizada). CONCLUSÕES 1. O chumbo segregou em partículas de segunda fase Al 15(FeMn) 3Si 2 e Al 6(FeMn) e nos contornos de grão para a liga não homogeneizada. Durante a homogeneização o chumbo presente na liga migrou para as partículas de segunda fase aumentando o seu tamanho médio. 2. As partículas de segunda fase se descolaram da matriz (liga homogeneizada) ou quebraram-se durante a laminação a quente (liga não homogeneizada), proporcionando a nucleação e propagação de trincas, responsáveis pela formação das rachaduras nas bordas das tiras. 3. A profundidade média das rachaduras cresceu de 0,60 mm (30ppm) para 2,68 mm (190 ppm) na liga não homogeneizada e de 0,55 mm (30ppm) para 4,36 mm (240ppm) na liga homogeneizada, com taxa média de crescimento maior para a liga homogeneizada. 4. As propriedades mecânicas de tração não foram afetadas praticamente pela presença do chumbo, apenas o alongamento experimentou reduções mais significativas, em particular para a condição homogeneizada o que implica na redução da conformabilidade da liga. Agradecimentos: Os autores agradecem os apoios técnicos recebidos da Alcan Alumínio do Brasil Ltda (Pindamonhangaba, SP) e do DEMAR Departamento de Engenharia de Materiais FAENQUIL (Lorena, SP) e o apoio financeiro da FUNDUNESP Fundação para o Desenvolvimento da UNESP. REFERÊNCIAS 1. A. FILLETI, Desafios da Reciclagem de latas usadas no Brasil: a experiência da Alcan do Brasil Ltda. Anais do IV Seminário Internacional de Reciclagem do Alumínio. São Paulo, SP (1997), M. M. PIRES, Influência do teor de zinco e do processamento termomecânico nas propriedades mecânicas e na resistência à corrosão da liga de alumínio AA3104. Guaratinguetá (2002), 109p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica Projetos e Materiais) Fac. de Engenharia, UNESP - Universidade Estadual Paulista. 3. W. DE CARVALHO, Influência do teor de chumbo no processamento a quente da liga de alumínio AA3104. Guaratinguetá (2000), 68p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica Projetos e Materiais) Fac. de Engenharia, UNESP - Universidade Estadual Paulista. 4. W. B. HUTCHINSON, A. OSCARSSON, A. KARLSSON. Control of microestructure and earing behaviour in aluminum alloy AA3004 hot bands. Mater. Sci. and Tech. V.5 (1989),
7 EFFECT OF LEAD ON HOT ROLLING PROCESS OF THE AA3104 ALUMINUM ALLOY W. de Carvalho 1, A. Zangrand i 2 Av. Ariberto Pereira da Cunha, 333, Guaratinguetá/SP, CEP: , aelcio@feg.unesp.br 1 Alcan Alumínio do Brasil Ltda., 2 Unesp Câmpus de Guaratinguetá, Dep. de Materiais e Tecnologia ABSTRACT The AA3104 aluminum alloy is subjected to several plastic deformations during the fabrication processes of beverage can. At present, about 40% of a remelt consists of used beverage can scraps and the control of their contaminants are needed. The present investigation was carried out to investigate the effect of the lead on hot rolling process of the AA3104 aluminum alloy. Samples were cast having 30, 60, 140, 160, 190, 200 and 240 ppm of lead. Samples having 30, 60, 160 and 190 ppm were not subjected to homogenization treatment. Samples having 30, 140, 200 and 240 ppm were subjsected to homogenization treatment, wich invoved soaking at 590ºC for 5 h. The two sets of samples were reheated at 480ºC then subjected to hot rolling process in a high precision mill. Microstructural investigations using SEM were carried out on some untreated cast samples and on hot rolled strips from homogenizated samples. For specimens cast without homogenization were identified the presence of lead seggregated in the second fases particles and in the grain boundary. For specimens homogenizated were idenfied the presence of lead only in second fase particles. It was found that particles containing lead produced greatest cracking, in depth. Key-words: aluminium alloy, beverage cans, lead, hot rolling 3156
EFEITO DO TEOR DE FERRO RESIDUAL NO TAMANHO DE GRÃO E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO LATÃO 70/30*
EFEITO DO TEOR DE FERRO RESIDUAL NO TAMANHO DE GRÃO E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO LATÃO 70/30* Victor Caso Moreira 1 Leandro de Almeida 2 Paulo de Jesus Aniceto 3 Gustavo Tressia 1 Resumo Neste trabalho
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica
ESTUDO DA CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA DO AÇO API 5L X-70 PROCESSADO POR LAMINAÇÃO CONTROLADA Igor Fabian de Goes Lopes (outros/uepg), André Luís Moreira de Carvalho (Orientador), e-mail: andrelmc@uepg.br.
Leia maisJoão Carmo Vendramim 1 Jan Vatavuk 2 Thomas H Heiliger 3 R Jorge Krzesimovski 4 Anderson Vilele 5
O tratamento térmico de têmpera e revenimento a vácuo de um bloco de aço AISI H13, dimensões 300x300x300 mm, monitorado com quatro termopares de contato João Carmo Vendramim 1 Jan Vatavuk 2 Thomas H Heiliger
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
44 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Material O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência mecânica e baixa liga, classificado pela IACS (International Association
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
3 Material e Procedimento Experimental 3.1. Material Para este estudo foi utilizado um tubo API 5L X80 fabricado pelo processo UOE. A chapa para a confecção do tubo foi fabricada através do processo de
Leia maisPalavras-chave: Estampabilidade de Alumínio, Anisotropia, Índice de Langford.
INFLUÊNCIA DA LAMINAÇÃO CRUZADA NA EMBUTIBILIDADE E ANISOTROPIA DE PROPRIEDADES DE PLACAS DE ALUMÍNIO Mário dos Reis Maia Jr Enio Pontes de Deus Hamilton Ferreira Gomes de Abreu Universidade Federal do
Leia maisINFLUÊNCIA DO CAMINHO DE AQUECIMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO 1020 TEMPERADO A PARTIR DE TEMPERATURAS INTERCRÍTICAS
INFLUÊNCIA DO CAMINHO DE AQUECIMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO 1020 TEMPERADO A PARTIR DE TEMPERATURAS INTERCRÍTICAS C.G. Guimarães, C.A.Siqueira, A. L. M. Costa* Faculdade de Engenharia de
Leia maisFrederico A.P. Fernandes
Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS Departamento de Eng. Mecânica Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica Disciplina: Ciência dos Materiais de Engenharia
Leia maisFUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO
FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO Rscp/labats/demec/ufpr/2017 O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga
Leia maisLAMINAÇÃO EM UM E DOIS PASSES DA LIGA AA1100 PARA FABRICAÇÃO DE EVAPORADORES ROLL BOND. Fernando Frias da Costa, Kátia Regina Cardoso
LAMINAÇÃO EM UM E DOIS PASSES DA LIGA AA1100 PARA FABRICAÇÃO DE EVAPORADORES ROLL BOND Fernando Frias da Costa, Kátia Regina Cardoso UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba FEAU, Av. Shishima Hifumi, 2911
Leia maisMetalurgia & Materiais
Janaina da Costa Pereira Torres de Oliveira et al. Metalurgia & Materiais Caracterização microestrutural dos alumínios comerciais AA1100, AA1050 e AA1070 e do alumínio superpuro AA1199 (Microstructural
Leia maisTecnologia dos Materiais Alumínio e Suas Ligas Reciclabilidade e tratamentos
Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis Departamento Acadêmico de Metal-Mecânica Curso Técnico em Mecânica Tecnologia dos Materiais Alumínio e Suas Ligas Reciclabilidade e tratamentos
Leia maisANÁLISE EM AMOSTRA DE CESTO DE CENTRÍFUGA DE AÇÚCAR FRATURADO EM SERVIÇO
ANÁLISE EM AMOSTRA DE CESTO DE CENTRÍFUGA DE AÇÚCAR FRATURADO EM SERVIÇO Quando um equipamento é fabricado conforme um projeto, tem-se por objetivo garantir suas propriedades mecânicas e trabalho dentro
Leia maisINFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020
INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br
Leia maisAula 10 - Laminação. Para ter acesso a esse material acesse:
Aula 10 - Laminação Para ter acesso a esse material acesse: http://professores.chapeco.ifsc.edu.br/keli Classificação Processos de Fabricação Processos de Fabricação Com remoção de cavaco Sem remoção de
Leia maisA Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn
3 Materiais e Procedimentos Experimentais 3.1 Materiais Utilizados Com o objetivo de se avaliar o efeito do Mn no comportamento do metal de solda depositado, foram produzidos experimentalmente pela CONARCO
Leia maisMETALURGIA DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA
METALURGIA DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA OBJETIVOS definir as características dos materiais metálicos quanto a: resistência à deformação (tensão de escoamento) comportamento sob deformação a altas temperaturas
Leia maisbronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida
8 FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES (COQUILHAS) Nos processos com moldes permanentes, o molde (também chamado de coquilha) é confeccionado em material metálico (ferro fundido, aço e, mais raramente, bronze),
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisFUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO
FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga origine uma pressão além
Leia maisANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO.
ANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO. Renan Rodrigues Araújo Instituto Federal do Pará - IFPA E-mail: eng.prod.renan@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS. Diego Rodolfo Simões de LIMA. Informações adicionais: (Bolsista
Leia maisIntrodução ao estudo das Estruturas Metálicas
Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas Processos de produção Propriedades físicas e mecânicas do aço estrutural FTC-116 Estruturas Metálicas Eng. Wagner Queiroz Silva UFAM Composição do aço O elemento
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS Informações adicionais: (Bolsista extensão do Edital 072 PROEX; Coorientador
Leia maisDEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do
Dr. Eng. Metalúrgica Aula 01: 1. Introdução - Definição de fundição. - Características e potencialidades dos processos de fundição. - Princípios fundamentais. 2. Classificação dos Processos de Fundição
Leia maisPalavras-chave: Estampabilidade de Alumínio, Anisotropia, Índice de Langford.
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DE ALÍVIO DE TENSÕES NO COEFICIENTE DE ANISOTROPIA PLÁSTICO EM CHAPAS DE ALUMÍNIO LAMINADAS A FRIO Afrânio Rebouças Costa Filho Enio Pontes de Deus Hamilton Ferreira Gomes
Leia maisProfa. Dra. Lauralice Canale
Profa. Dra. Lauralice Canale A1: Temperatura de equilíbrio de início de austenitização A3: Temperatura de equilíbrio de fim de austenitização Estrutura da perlita Perlita (0.8% C em média) Cementita
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 METALURGIA DA SOLDAGEM A JUNTA SOLDADA Consiste: Metal de Solda, Zona Afetada pelo Calor (ZAC), Metal
Leia mais4 Resultados (Parte 01)
4 Resultados (Parte 01) Os resultados foram divididos em oito partes que se correlacionam direta ou indiretamente entre si. A parte 01 mostra a caracterização do trecho reto (tubo na condição de como recebido,
Leia maisMETALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
15 METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processos de conformação Processos mecânicos Processos metalúrgicos Processos de conformação
Leia maisAspectos Metalúrgicos na Produção de Trefilados em Ligas de Alumínio
Aspectos Metalúrgicos na Produção de Trefilados em Ligas de Alumínio Eng o. Marcelo Gonçalves, M.E., Ph.D. Alpina Consultoria e ESEG Escola Superior de Engenharia e Gestão Objetivo da Palestra Trefilação
Leia maisProdução Computer Integrated Manufacturing (CIM)
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO (Mar 2007) 1. Fabricação: uma das etapas da obtenção de um produto Ciclo de obtenção de um produto Pesquisa de Mercado Definição das necessidades Estudo de viabilidade
Leia maisINFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE LIGAS Al-Mg-Th E Al-Mg-Nb
INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE LIGAS Al-Mg-Th E Al-Mg-Nb A. de Almeida Filho (1), S. J. Buso (1,2), W. A. Monteiro (2) Rua Voluntários da Pátria, 257 São Paulo SP CEP 02011-000
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS, MECÂNICAS E ELÉTRICAS DE UMA LIGA Al-0,05%Cu-[0,24-0,28]%Fe-0,7%Si-0,025%Ni MODIFICADA COM 0,22% Zr e 0,22% [Zr e Ti]. A. A. M. Coelho (1), D. C. Conceição (2), E.
Leia mais3 MATERIAIS E MÉTODOS
40 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAL O material utilizado para realização dos ensaios necessários para suportar este trabalho foi o aço baixa liga 2.1/4Cr 1Mo temperado e revenido, conforme especificação
Leia maisProcessamento de materiais metálicos: o caso dos aços para fins eletromagnéticos
Processamento de materiais metálicos: o caso dos aços para fins eletromagnéticos Prof. Fernando JG Landgraf Técnicas de processamento de materiais metálicos Extração dos metais (físico-química) Obter os
Leia maisZAMAC MEGA ZINCO METAIS
ZAMAC MEGA ZINCO METAIS Zinco Alumínio Magnésio Cobre 1 ZAMAC - Composição Química COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS LIGAS DE ZINCO ASTM B 240 07 - LINGOTES Elemento Químico ZAMAC 3 ZAMAC 5 Zamac 8 Alumínio - Al
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como:
TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: - Conjunto de operações de aquecimento e resfriamento; - Condições controladas de temperatura,
Leia maisLAMINAÇÃO EM UM E DOIS PASSES DA LIGA AA1100 PARA FABRICAÇÃO DE EVAPORADORES ROLL BOND
LAMINAÇÃO EM UM E DOIS PASSES DA LIGA AA1100 PARA FABRICAÇÃO DE EVAPORADORES ROLL BOND Fernando Frias da Costa, Kátia Regina Cardoso UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba FEAU, Av. Shishima Hifumi, 2911,
Leia maisConformação Plástica.
Processos de Industrialização Conformação Plástica. Fundição. Metalurgia do Pó. Prof. Dr. Omar Maluf omarramo@sc.usp.br Processos de Industrialização Conformação Plástica. Fundição. 1 CONFORMAÇÃO PLÁSTICA
Leia maisCiências dos materiais- 232
1 Ciências dos materiais- 232 Aula 6 - Tratamentos Térmicos Quinta Quinzenal Semana par 26/05/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/ 6º Semestre 2015-1_CM_Aula06_TratTermico.pdf
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:
Leia mais3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.1 PRODUÇÃO DOS ROTORES
66 3- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.1 PRODUÇÃO DOS ROTORES Para a produção dos rotores, o autor desta dissertação passou cerca de 3 meses na empresa Açotécnica acompanhando todos os estágios de produção
Leia maisESTUDO DA VARIAÇÃO DO LIMITE DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO AO LONGO DA BOBINA DE VERGALHÃO DE ALUMÍNIO 1350 AA*
ESTUDO DA VARIAÇÃO DO LIMITE DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO AO LONGO DA BOBINA DE VERGALHÃO DE ALUMÍNIO 1350 AA* Renan Tavares Ruy 1 Resumo Esse trabalho tem como objetivo buscar um melhor entendimento dos fatores
Leia maisFORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO
FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO A TECNOHARD possui fornos com atmosfera controlada ideais para processos de aquecimento industrial, que exigem qualidade e consistência no aquecimento. O nosso
Leia mais0,35 máx. 0,25 máx. 0,25 máx. Certificado 0,251 7,293 0,009 0,003 0,010 0,14 0,005. 0,03 máx
55 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAIS A liga AlSi utilizada neste estudo foi a A356.0, fornecida na forma de lingotes pela Metalur Ltda., cuja composição é mostrada na tabela 5. Os refinadores de grão
Leia maisMetalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas
PMT-2402 Metalografia e Tratamentos Térmicos dos Metais Metalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas André Paulo Tschiptschin Histórico Primeiro metal a ser utilizado pelo homem Facas de cobre
Leia maisEMENTA: Processos de fabricação
EMENTA: Processos de fabricação Classificação dos processos de fabricação Processos de conformação mecânica de chapa (estampagem corte, dobramento, calandragem, rebordeamento e repuxo) e de volume (laminação,
Leia maisProcessos de Fundição do Alumínio. Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Engº. LABATS/DEMEC/UFPR 2017
Processos de Fundição do Alumínio Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Engº. LABATS/DEMEC/UFPR 2017 Matéria-Prima Forno de Fundição A fundição é o ponto de partida para a fabricação de todos os produtos. É lá
Leia maisFundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais. DEFEITOS CRISTALINOS Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin
Fundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais DEFEITOS CRISTALINOS Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin Defeitos cristalinos Defeito cristalino: imperfeição do reticulado cristalino Classificação dos
Leia maisPMR 2202 Projeto 2 - Estampagem
PMR 2202 Projeto 2 - Estampagem Os ensaios de fabricação avaliam características intrínsecas do material em produção. Geralmente processos de conformação mecânica de materiais metálicos exigem o conhecimento
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS 2 FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS As tecnologias de inspeção da IB-NDT aplicadas
Leia maisA composição química das amostras de metal solda, soldadas a 10 m de profundidade, está listada na Tabela 2.
52 4 Resultados 4.1. Análise Química A composição química das amostras de metal solda, soldadas a 10 m de profundidade, está listada na Tabela 2. Tabela 2: Composição química do metal de solda (porcentagem
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DE LIGAS DE ALUMÍNIO -- ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE SUBSTUIÇÃO DE LIGAS NO SETOR PRODUTIVO DA ALCOA RESUMO ABSTRACT
ANÁLISE COMPARATIVA DE LIGAS DE ALUMÍNIO -- ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE SUBSTUIÇÃO DE LIGAS NO SETOR PRODUTIVO DA ALCOA Ana Cristina Ribeiro Veloso (1) e Edjânio Barbosa Araújo (2) (1) Departamento
Leia maisINFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE
INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE Bernardo Soares Engelke 1 Marcos Venicius Soares Pereira 2 1 Aluno de Graduação do curso de Engenharia
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS
EXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS 1. Em que consiste, de uma maneira geral, o tratamento térmico? R: Alterar as microestruturas das ligas metálicas e como conseqüência as propriedades
Leia mais5.1. Morfologia da Microestrutura Austenítica durante a Laminação a Quente
Capítulo 5 Conclusões Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito do tratamento termomecânico aplicado num aço endurecível por precipitação ao cobre (HSLA-80) e bainítico de ultra-baixo carbono
Leia mais3. MÉTODOS EXPERIMENTAIS
3. MÉTODOS EXPERIMENTAIS 43 Para a realização dos experimentos, foram realizadas as etapas de definição e preparação das amostras da matéria prima com a variação das propriedades mecânicas (dureza do material),
Leia maisCONFORMAÇÃO PLÁSTICA DOS METAIS LAMINAÇÃO
CONFORMAÇÃO PLÁSTICA DOS METAIS Prof. Marcos Dorigão Manfrinato 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO Por deformação plástica. Por remoção metálica ou usinagem. 2 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE
Leia maisTêmpera. Lauralice Canale
Têmpera Lauralice Canale Transformação de fase em metais Fases metaestáveis podem ser formadas como um resultado de mudanças muitos rápidas de temperatura. A microestrutura é fortemente afetada pela taxa
Leia maisTREFILAÇÃO TREFILAÇÃO
TREFILAÇÃO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 O processo de trefilação consiste em fazer passar o material através de uma ferramenta, utilizando-se uma força de tração aplicada na saída da matriz. Apesar das
Leia maisPRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.
PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,
Leia maisRELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050
RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 Getúlio de Oliveira Benato Junior 1,Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnólogo em Produção
Leia maisEvOLUçÃO DO LImITE DE EscOAmEnTO Em FUnçÃO DA DEFORmAçÃO A FRIO PRODUzIDA POR LAmInAçÃO na LIgA DE ALUmÍnIO AA 8023
Engenharia EvOLUçÃO DO LImITE DE EscOAmEnTO Em FUnçÃO DA DEFORmAçÃO A FRIO PRODUzIDA POR LAmInAçÃO na LIgA DE ALUmÍnIO AA 8023 Pablo Batista Guimarães Doutor em Engenharia mecânica pela UFPE mestrado em
Leia maisFundido ou Forjado? Fundidos e forjados partem de processos iniciais bastante parecidos.
FUNDIDO X FORJADO Fundido ou Forjado? Fundidos e forjados partem de processos iniciais bastante parecidos. O Processo A maioria dos componentes em aço tem seu início em uma aciaria: o metal passa por
Leia mais13/10/2009. Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos
1 Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos 2 1 = PUXAMENTO 3 Introdução: A trefilação é uma operação em que a matériaprima é estirada
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS Definição Submeter um material a um ciclo de variações de temperatura conhecido (idealmente seria controlado), com o objetivo de se obter no material uma determinada microestrutura,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL CAMILA PUCCI COUTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL CAMILA PUCCI COUTO RELATÓRIO PARCIAL DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA- PIBIT VERIFICAÇÃO DE PATAMARES MAIS ADEQUADOS
Leia maisNOÇÕES DE SOLDAGEM. aula 2 soldabilidade. Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann. procedimento de soldagem LIGAS NÃO FERROSAS AÇOS.
NOÇÕES DE SOLDAGEM aula 2 soldabilidade Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann LIGAS NÃO FERROSAS Niquel Aluminio Titânio Cobre aço ao carbono aço C-Mn aço Cr-Mo aço inox AÇOS composição química processamento
Leia maisESTAMPAGEM ESTAMPAGEM
ESTAMPAGEM Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 INTRODUÇÃO Estampagem consiste em todas as operações de corte e conformação de materiais metálicos planos, a fim de lhe conferir a forma e a precisão desejada,
Leia maisAula 11: Estruturas de Solidificação
Disciplina: Metalurgia Física Parte II: Solidificação Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica 1. Introdução 2. Lingotes e Peças Monocristalinos; 3. Lingotes e Peças Policristalinos: Mecanismos
Leia maisProcessos de Conformação Metalúrgica
Processos de Conformação Metalúrgica Se caracterizam por trabalharem o metal através da aplicação de pressão ou choque Estes processos visam duas coisas: 1. Obtenção do metal na forma desejada 2. Melhoria
Leia maisAVALIAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS AÇOS SAE J , SAE J E DIN100CrV2 APÓS TRATAMENTOS TÉRMICOS*
ISSN 1516-392X AVALIAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS AÇOS SAE J403 1045, SAE J403 1075 E DIN100CrV2 APÓS TRATAMENTOS TÉRMICOS* Tiago Silva Costa 1 Luana Araújo Batista 1 Juliana Cristina de Paula 1 Kleolvane
Leia maisMateriais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil
Materiais Metálicos: INTRODUÇÃO Engenharia Civil Por: DANIEL N. LOPES Conceito: Metal é um elemento químico que no estado sólido se constitui de cristais ou, um agregado de cristais, caracterizado por
Leia maisCotações. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais 2º Teste (09.Janeiro.2012)
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 2º Teste (09.Janeiro.2012) Cotações Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 1,00 1. (e) 1,50 2. (a) 0,50
Leia maisINSTITUTO FEDERAL SANTA CATARINA Câmpus Lages. Materiais I. Recozimento e Alívio de Tensões Prof. Eng. o Claudio Schaeffer
Materiais I e Alívio de Tensões 18.10.15 Justificativa - O PROCESSOS DE RECOZIMENTO E ALÍVIO DE TENSÕES SERVEM PARA MELHORAR AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS, EM ESPECIAL A DUCTILIDADE QUE GERALMENTE
Leia maisEFEITO DAS TEMPERATURAS DE BOBINAMENTO E ENCHARQUE NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO LAMINADO A FRIO MICROLIGADO AO NIÓBIO*
EFEITO DAS TEMPERATURAS DE BOBINAMENTO E ENCHARQUE NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO LAMINADO A FRIO MICROLIGADO AO NIÓBIO* Saulo Morais de Andrade 1 Fagner de Carvalho Oliveira 2 Maria Amélia Martins
Leia maisMetais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza
Ligas não ferrosas Metais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Dentre as mais importantes na construção civil estão incluídas as ligas de Alumínio Cobre Zinco Alumínio É o terceiro elemento
Leia mais5 Discussão dos Resultados
79 5 Discussão dos Resultados É possível comparar visualmente o ponto de solda nas macrografias mostradas da Figura 21 a Figura 26. Na comparação entre as diferentes velocidades de rotação da ferramenta,
Leia maisTítulo do projeto: SOLDABILIDADE DE UM AÇO ACLIMÁVEL DE ALTO SILÍCIO PARA CONSTRUÇÃO METÁLICA COM RESISTENCIA EXTRA A CORROSÃO MARINHA
Título do projeto: SOLDAILIDADE DE UM AÇO ACLIMÁVEL DE ALTO SILÍCIO PARA CONSTRUÇÃO METÁLICA COM RESISTENCIA EXTRA A CORROSÃO MARINHA Linha de Pesquisa: Metalurgia da Transformação. Soldagem e Processos
Leia mais4 Apresentação e discussão dos resultados
57 4 Apresentação e discussão dos resultados 4.1 Resultados da primeira etapa São apresentados a seguir os resultados obtidos na primeira fase do trabalho, onde foram variadas as temperaturas de austenitização
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO REVENIDO E DA TENACIDADE DO AÇO FERRAMENTA H13
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO REVENIDO E DA TENACIDADE DO AÇO FERRAMENTA H13 Laura Rodrigues de Novaes 1 ; Susana M. Giampietri Lebrão 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);
Leia maisPRODUTOS DE COBRE METAIS APLICADOS. Laminados, barras/perfis e arames ELUMA, A MARCA DO COBRE
PRODUTOS DE COBRE METAIS APLICADOS Laminados, barras/perfis e arames ELUMA, A MARCA DO COBRE O COBRE TRANSFORMA O MUNDO. A PARANAPANEMA TRANSFORMA O COBRE. A Paranapanema, líder e maior produtora brasileira
Leia maisLAMINAÇÃO LAMINAÇÃO. Prof. MSc: Anael Krelling
LAMINAÇÃO Prof. MSc: Anael Krelling 1 DEFINIÇÃO DO PROCESSO É um processo de conformação que consiste na deformação de um metal pela passagem entre dois cilindros rotatórios que giram em sentidos opostos,
Leia maisCONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO
CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO 1 DEFINIÇÃO Processo de fabricação por conformação plástica direta que consiste na passagem de um corpo sólido entre dois cilindros, de modo que sua espessura sofre diminuição,
Leia maisMateriais de Engenharia Michel Ashby e David Jones Copyright Elsevier, 2018
Lista de Exercícios Por Prof. Pedro Nascente (Revisor Técnico) 1. Considere um fio de uma liga de níquel com 5 m de comprimento e diâmetro de 0,75 mm. Os valores do módulo de Young e do coeficiente de
Leia maisSOLIDIFICAÇÃO. A.S.D Oliveira
SOLIDIFICAÇÃO Temperatura de fusão = T de solidificação? L L interface S G1 G2 = G1+ G G Gv T Gsólido Glíquido T Tf T Nucleação homogênea G 2 =V S G v + V L G V +A SL SL Para uma particula esférica: G
Leia mais- Fornos primitivos, com foles manuais, ainda hoje usados na África Central - Fornos primitivos, com foles manuais, utilizados na europa medieval.
Aço -Histórico - Fornos primitivos, com foles manuais, ainda hoje usados na África Central - Fornos primitivos, com foles manuais, utilizados na europa medieval. - Conversor Bessemer Fonte Infomet Processamento
Leia maisAlong. (50mm) 25% Custo (aço + Frete + impostos) R$ 1450,00/ton
1. Qual o valor das tensões principais para os tensores de tensão dados, segundo a simbologia utilizada na disciplina (vide matrizes abaixo)? Estados Valores de tensões em MPa Tensões Genéricas Tensões
Leia maiscrescimento orientado pode fragilizar as diagonais (solução: arredondar cantos)
PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 1. Princípio dos processos de fundição Moldagem de ligas metálicas no estado líquido. 2. Exemplos de produtos obtidos lingotes; tarugos; bases de máquinas; carcaças de máquinas; blocos
Leia maisENSAIO DE IMPACTO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DEPARTAMENTO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA
ENSAIO DE IMPACTO Ana Carolina Rosifini Alves Claro carolina.rosifini@hotmail.com Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de Materiais e Tecnologia Turma 341 Resumo: O ensaio de impacto,
Leia maisDescontinuidades na solda
Descontinuidade & Defeito 1. Dimensionais 2. Estruturais 3. Relacionadas com propriedades indesejáveis no perfil da solda 4. Relacionadas com as propriedades do metal de base 1.Descontinuidades Dimensionais:
Leia maisBOLETIM TÉCNICO LAMINADOS
A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Última atualização Dez/2009 VERSÃO DEZ/2009 ACABAMENTOS NATURAL: O acabamento padrão da chapa possui baia reflectância e pode apresentar variações de brilho. BRILHANTE: Esse
Leia maisResolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 6 de Fevereiro de Resolução COTAÇÕES
Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais Lisboa, 6 de Fevereiro de 2010 Resolução COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 1,00 2. (b) 1,00 2. (c) 1,00 2. (d) 0,50
Leia maisGeneralidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia
Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada
Leia maisDETERMINAÇÃO E AVALIAÇÃO DA DUREZA E DA MICROESTRUTURA DO AÇO AISI 5160 NA CONDIÇÃO PADRÃO E ESFEROIDIZADO.
DETERMINÇÃO E VLIÇÃO D DUREZ E D MICROESTRUTUR DO ÇO ISI 5160 N CONDIÇÃO PDRÃO E ESFEROIDIZDO. nelise Pereira da Silva, Suelen de Fátima Felisberto, mir Rivaroli Junior, Cristina de Carvalho res Elisei,
Leia mais4 Materiais e Métodos
44 4 Materiais e Métodos 4.1 Materiais utilizados Foram utilizadas para esta pesquisa as seguintes membranas de PTFE: Gore-Tex, Bionnovation e dois tipos diferentes de membranas produzidas durante a pesquisa,
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais
Aula 02 Introdução ao Estudo dos Materiais Prof. Me. Dario de Almeida Jané Introdução ao Estudo dos Materiais - Definição - Tipos de Materiais / Classificação - Propriedades dos Materiais Introdução ao
Leia maisAula 01: Introdução à Metalurgia
Disciplina : - MFI Professor: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Fundamentos da Metalurgia Introdução à Fundamentos da Metalurgia O que é Metalurgia? Metalurgia é o ramo da Engenharia dos
Leia maisPARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS. Fadiga dos Materiais Metálicos - Prof. Carlos Baptista EEL
PARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS ENTALHES Concentradores de Tensão - Entalhe é um contorno geométrico a interromper o fluxo de forças pela peça. - Furos, ranhuras, chanfros, etc, resultam
Leia mais