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1 DE MARÇO DE 2015 ARTIGOS DE ESTUDO 4-10 DE MAIO Esse é o modo aprovado por ti P ÁGINA 7 CÂNTICOS: 65, DE MAIO Você vai se manter vigilante? P ÁGINA 12 CÂNTICOS: 108, DE MAIO Aprenda da ilustraç ão dos talentos P ÁGINA 19 CÂNTICOS: 101, DE MAIO Apoio leal aos irmãos de Cristo P ÁGINA 25 CÂNTICOS: 107, 63

2 ARTIGOS DE ESTUDO HONDURAS CAPA: Muitos turistas visitam as ru ínas pr é-colombianas de Cop án para aprender sobre o passado, e as Testemunhas de Jeov á ali ajudam as pessoas a aprender sobre o futuro. POPULAÇ ÃO PUBLICADORES PIONEIROS REGULARES O espanhol é o idioma oficial de Honduras. Mas h á 365 publicadores em 12 congregaç ões de l íngua garifuna. Tamb ém h á 11 congregaç ões e 3 grupos de l íngua de sinais hondurenha. ˇ Esse é o modo aprovado por ti ˇ Você vai se manter vigilante? No primeiro artigo, veremos como Jeov á tem guiado seu povo por meio de um ensino que fica cada vez mais claro e simples. No segundo artigo, analisaremos a par ábola de Jesus sobre as dez virgens e veremos como ela pode nos ajudar a ficar espiritualmente alertas. ˇ ˇ Aprenda da ilustraç ão dos talentos Apoio leal aos irmãos de Cristo Consideraremos duas ilustraç ões que Jesus contou ao descrever o sinal de sua presença. Uma é sobre escravos que receberam talentos, e a outra sobre pessoas serem separadas assim como se separam ovelhas de cabritos. Veja por que Jesus contou essas ilustraç ões e como estamos envolvidos nisso. TAMB ÉM NESTE N ÚMERO 3 Encontramos uma carreira mais gratificante 17 Perguntas dos Leitores 30 Casar-se somente no Senhor ainda é realista? Esta publicac ao nao e vendida. Ela faz parte de uma obra educativa b ıblica, mundial, mantida por donativos. A menos que haja outra indicac ao, os textos b ıblicos citados sao da Traduçao do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referencias. March 15, 2015 Vol. 136, No. 6 Semimonthly PORTUGUESE (Brazilian Edition) A Sentinela e publicada quinzenalmente pela Associac ao Torre de Vigia de B ıblias e Tratados. Sede e gr afica: Rodovia SP-141, km 43, Ces ario Lange, SP, Diretor respons avel: A. S. Machado Filho. Revista registrada sob o n umero de ordem Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania. Todos os direitos reservados. Impressa no Brasil.

3 ` BIOGRAFIA Encontramos uma carreira mais gratificante NARRADA POR DAVID E GWEN CARTWRIGHT EU E Gwen começamos a ter aulas de dança aos 5 anos. Ainda não nos conhec íamos. Mas, à ` medidaque fomos crescendo, quisemos fazer da dança a nossa profissão. Quase no auge de nossa carreira, decidimos abrir mão de tudo. Por quê? David: Nasci em 1945 no condado de Shropshire, Inglaterra. T ínhamos uma fazenda num lugar tranquilo do interior. Depois das aulas, eu gostava de alimentar as galinhas e recolher os ovos, bem como de cuidar do gado e das ovelhas. Nas f é- rias, eu ajudava na colheita, às vezes dirigindo os tratores. Mas com o tempo comecei a me concentrar numa atividade que sempre chamou minha atenção. Ainda bem pequeno, era s ó ouvir uma m úsica que eu começava a dançar. Meu pai percebeu isso e, quando eu tinha 5 anos, sugeriu que minha mãe me levasse a uma escola de dança para aprender a sapatear. Meu professor notou que eu tinha futuro no bal é e tamb ém me treinou nesse tipo de dança. Aos 15 anos, ganhei uma bolsa de estudos na renomada Escola Real de Bal é, em Londres. Ali conheci Gwen, e fomos colocados para dançar juntos. Gwen: Nasci em 1944 na movimentada cidade de Londres. Quando era criança, tinha muita f é em Deus. Eu tentava ler a B íblia, mas achava muito dif ícil entendê-la. Antes disso, aos 5 anos, comecei a ter aulas de dança. Seis anos depois, venci uma competiç ão disputada por crianças de toda a Grã-Bretanha. Como prêmio, ganhei uma vaga Em nossa carreira como bailarinos, viajamos pelo mundo na Escola Real de Bal é. Ela ficava na White Lodge, uma linda mansão georgiana em Richmond Park, nos arredores de Londres. Ali, cumpri o curr ículo escolar normal e tive aulas de bal é com professores respeitados. Aos 16 anos, no último ano de meus estudos na Escola Real de Bal é no centro de Londres, conheci David. Em poucos meses, j á est ávamos dançando juntos em cenas de óperas apresentadas na Ópera Real, em Covent Garden, Londres. David: Como Gwen disse, chegamos a nos apresentar na famosa Ópera Real e a fazer parte da companhia Festival de Bal é de Londres (hoje Bal é Nacional da Inglaterra). Um dos core ógrafos daescola Real de Bal é montou uma companhia internacional de dança em Wuppertal, Alemanha, e nos escolheu para estar entre os seus bailarinos. Em nossas carreiras, nos apresentamos em teatros no mundotodo ao lado de celebridades como Margot Fonteyn e Rudolf Nureyev. É comum pessoas que levam esse tipo de vida competitiva se sentirem 15 DE MARÇO DE

4 No dia do nosso casamento; e na fazenda, no in ício da vida de casados importantes, e nossa vida girava em torno da profissão. Gwen: Dançar era a coisa mais importante da minha vida. Eu e David t ínhamos a mesma ambição: fama e gl ória. Eu gostava de dar aut ógrafos, receber flores e ouvir os aplausos da plateia. No mundo art ístico, havia muita imoralidade, cigarro e bebida; e, assim como outros artistas, eu confiava em meus amuletos. UMA MUDANÇA RADICAL EM NOSSA VIDA David: Depois de muitos anos como bailarino profissional, eu me cansei de viver viajando. J á que havia crescido numa fazenda, comecei a sentir falta da vida simples do campo. Então, em 1967, abandonei minha carreira e comecei a trabalhar numa fazenda grande perto da casa dos meus pais. O dono da fazenda alugou para mim uma pequena casa. Da í telefonei para Gwen, que estava no teatro, e a pedi em casamento. Ela havia sido promovida a bailarina solista e sua carreira estava em ascensão; assim, a decisão que ela tinha de tomar não era nada f ácil. Apesar disso, ela aceitou meu pedido, bem como o desafio de se acostumar com a vida no campo, algo totalmente novo para ela. Gwen: Foi muito dif ícil a adaptaç ão. Ordenhar as vacas e alimentar os porcos e galinhas no sol ou na chuva era muito diferente do mundo que eu conhecia. David começou um curso de nove meses numa escola agropecu ária para se inteirar dos m étodos mais recentes. Com isso, eu me sentia sozinha at é ele voltar para casa à ` noite. Nessa altura, nossa primeira filha, Gilly, j á tinha nascido. A pedido de David, aprendi a dirigir e, certo dia, enquanto estava numa cidade vizinha, encontrei Gael. Eu a tinha conhecido quando ela trabalhava numa loja perto de onde mor ávamos. Gael me convidou para tomar um ch á em sua casa. Mostramos uma à ` outra fotos de casamento, e notei que numa foto dela havia um grupo na frente de um local chamado Salão do Reino. Eulhe perguntei que tipo de igreja era aquela. Quando Gael disse que ela e o marido eram Testemunhas de Jeov á, fiquei muito feliz. Eu me lembrei de que uma de minhas tias era Testemunha de Jeov á. Mas tamb ém me lembrei de que meu pai tinha ficado revoltado com ela e chegou a jogar suas publicações no lixo. Eu sempre me perguntava por que meu pai, geralmente muito simp ático, tinha tanta raiva de uma pessoa tão bondosa. 4 A SENTINELA

5 Finalmente pude entender a diferença entre as crenças de minha tia e os ensinamentos da Igreja. Gael me mostrou o que a B íblia realmente ensina. Fiquei impressionada ao saber que muitas doutrinas, como a Trindade e a imortalidade da alma, não são b íblicas. (Ecl. 9:5, 10; João 14:28; 17:3) Tamb ém vi pela primeira vez o nome de Deus, Jeov á, na B íblia. Êxo. 6:3. David: Gwen me falava das coisas que estava aprendendo. Quando eu era pequeno, meu pai me incentivava a ler a B íblia. Então eu e Gwen concordamos em estudar a B íblia com Gael e seu marido, Derrick. Seis meses depois nos mudamos para Oswestry, tamb ém em Shropshire, j á que conseguimos alugar uma pequena fazenda. Ali, Deirdre, uma Testemunha de Jeov á, pacientemente continuou estudando conosco. No in ício, nosso progresso foi lento, pois cuidar dos animais tomava quase todo o nosso tempo. Ainda assim, a verdade foi aos poucos criando ra ízes em nosso coraç ão. Gwen: Um grande obst áculo que precisei vencer foi a superstiç ão. Isa ías 65:11 me ajudou a ver como Jeov á encara os que preparam uma mesa para o deus da Boa Sorte. S ó depois de muito tempo e oraç ão consegui me livrar de todos os meus amuletos e talismãs. As palavras quem se enaltecer, ser á humilhado, e quem se humilhar, ser á enaltecido me mostraram o tipo de pessoa que Jeov á procura para ador á-lo. (Mat. 23:12) Eu queria servir a esse Deus que nos amou tanto a ponto de dar seu querido Filho como resgate. N ós j á t í- nhamos outra filha nessa época, e fiquei maravilhada de saber que minha fam ília poderia viver para sempre num para íso na Terra. David: Ao aprender sobre o cumprimento impressionante de profecias b íblicas, como as de Mateus 24 e as do livro de Daniel, fiquei convencido de ter encontrado a verdade. Percebi que nada neste sistema se compara a ser amigo de Jeov á. Assim, fui me tornando menos ambicioso. Entendi que eu não era mais importante que minha fam ília. Filipenses 2:4 me convenceu de que eu não devia pensar s ó em mim mesmo e em ter uma fazenda maior. Em vez disso, devia dar prioridade ao serviço de Jeov á. Tamb ém parei de fumar. Mas não era f ácil ir às ` reuniões no s ábado à ` noite, a dez quilô- metros de distância. N ós t ínhamos muitas coisas para organizar, e o hor ário da reunião era o mesmo de ordenhar as vacas. Mesmo assim, com a ajuda de Gwen, nunca perd íamos as reuniões; nem deix ávamos de ir à ` pregaç ão aos domingos com as meninas isso depois de ordenhar as vacas. Nossos parentes não gostaram de nossa mudança. O pai de Gwen ficou seis anos sem falar com ela. Meus pais tamb ém tentaram nos impedir de nos associar com as Testemunhas de Jeov á. Gwen: Jeov á nos ajudou a perseverar diante desses desafios. Os irmãos da congregaç ão Tivemos grande alegria servindo em construç ões internacionais

6 Oswestry aos poucos se tornaram nossa nova fam ília e amorosamente nos apoiaram. (Luc. 18:29, 30) Dedicamos a vida a Jeov á e nos batizamos em Eu queria dar o meu melhor para ajudar o maior n úmero poss ível de pessoas a conhecer a verdade, e por isso comecei a servir como pioneira. UMA CARREIRA GRATIFICANTE David: Os anos que trabalhamos em nossa fazenda foram bem cansativos; mesmo assim, nos esforçamos para dar a nossas filhas um bom exemplo no serviço de Jeov á. Com o tempo, cortes na verba fornecida pelo governo nos levaram a fechar a fazenda. Est ávamos sem casa e sem emprego, e nossa terceira filha tinha apenas 1 ano de idade; assim, oramos a Jeov á em busca de ajuda e orientaç ão. Decidimos aproveitar nossas habilidades e abrimos uma academia de dança para sustentar a fam ília. Nossa determinaç ão de dar prioridade aos interesses espirituais deram excelentes resultados. Nossas três filhas começaram a servir como pioneiras quando acabaram os estudos, e isso nos deixou muito felizes. Visto que Gwen tamb ém era pioneira, ela pôde apoiar as meninas todos os dias. Depois que nossas duas filhas mais velhas, Gilly e Denise, se casaram, fechamos a academia. Escrevemos para a filial para saber onde poder íamos ser de ajuda. Eles nos orientaram a apoiar cidades no sudeste da Inglaterra. Com apenas uma filha para criar, Debbie, tamb ém me tornei pioneiro. Cinco anos depois, pediram que fôssemos apoiar congregaç ões mais ao norte. Depois que Debbie se casou, tivemos o privil égio de passar dez anos no serviço de construç ão internacional no Zimb ábue, Mold á- via, Hungria e Costa do Marfim. Da í, voltamos para a Inglaterra a fim de apoiar obras de construção no Betel de Londres. Por causa de minha experiência rural, fui chamado para trabalhar na fazenda usada por Betel na época. Hoje servimos como pioneiros no noroeste da Inglaterra. Gwen: A primeira dedicaç ão que fizemos na vida ao bal é foi divertida, mas passageira. J á nossa segunda e mais importante dedicaç ão a Jeov á tem nos dado muita alegria e é eterna. Ainda somos parceiros, mas agora usamos os p és para pregar como pioneiros. Ajudar muitas pessoas a aprender verdades valiosas que significam vida tem nos dado uma felicidade indescrit ível. Essas cartas de recomendaç ão são melhores do que qualquer fama no mundo. (2 Cor. 3:1, 2) Se não tiv éssemos encontrado a verdade, hoje s ó ter íamos lembranças de nossa carreira art ística, como fotos antigas e programas de espet á- culos. David: Ter uma carreira no serviço de Jeov á mudou nossa vida. Reconheço que me ajudou a melhorar como marido e pai. A B íblia diz que Miriã, o Rei Davi e outras pessoas expressaram sua felicidade por meio da dança. E n ós, como muitos outros, não vemos a hora de dançar de alegria no novo mundo. Êxo. 15:20; 2 Sam. 6:14.

7 Esse é o modo aprovado por ti Escondeste cuidadosamente estas coisas dos s ábios e dos intelectuais, e as revelaste aos pequeninos. LUC. 10:21. A B ÍBLIA fala de uma ocasião em que Jesus ficou cheio de alegria no esp írito santo. Podemos imagin á-lo com um sorriso grande no rosto e os olhos brilhando de alegria. O que o deixou assim? Pouco antes, ele tinha enviado 70 disc ípulos para pregar as boas novas do Reino de Deus. Ele estava bem interessado em como eles realizariam essa obra. Havia muitos inimigos poderosos das boas novas, como os escribas e os fariseus, conhecidos por sua inteligência e boa instruç ão. Eles influenciaram muitos a encarar Jesus como um simples carpinteiro, e seus disc ípulos como homens indoutos e comuns. (Atos 4:13; Mar. 6:3) No entanto, os disc ípulos voltaram de sua missão bem animados. Eles haviam pregado apesar de oposiç ão, at é mesmo por parte de demônios! O que lhes deu alegria e coragem? Leia Lucas 10:1, Note o que Jesus disse a Jeov á: Eu te louvo publicamente, ó Pai, Senhor do c éu e da terra, porque escondeste estas coisas dos s ábios e dos intelectuais, e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque fazer assim veio a ser o modo aprovado por ti. (Mat. 11:25, 26) É claro que Jesus não quis dizer 1. O que levou Jesus a ficar cheio de alegria no esp írito santo? (Veja a gravura no in ício do artigo.) 2. (a) Em que sentido os disc ípulos de Jesus eram como crianças? (b) O que habilitou os seguidores de Cristo a entender verdades espirituais vitais? COMO RESPONDERIA? Que exemplos recentes mostram que Jeov á aprova um modo de ensinar claro e simples? Como nosso modo de explicar relatos b íblicos mudou com o passar do tempo? Que ajustes houve no nosso entendimento das ilustraç ões de Jesus? 7

8 que seus disc ípulos eram literalmente crianças. Na verdade, eles pareciam crianças em comparaç ão com os intelectuais do pa ís, que eram s ábios aos pr ó- prios olhos. Mais importante, Jesus ensinou seus seguidores a ser como crianças, mantendo-se humildes e dispostos a aprender. (Mat. 18:1-4) Como eles foram beneficiados por ser humildes? Por meio do esp írito santo, Jeov á os ajudou a entender verdades espirituais vitais, ao passo que os s ábios, que os menosprezavam, continuaram cegados por Satan ás e por seu pr óprio orgulho. 3 Não e de admirar que Jesus tenha ficado tão feliz! Afinal, ele viu como Jeov á revelava verdades profundas a pessoas humildes de todos os tipos, não importava sua formaç ão escolar ou sua capacidade intelectual. Ele se alegrava em saber que seu Pai aprovava esse modo de ensinar. Ser á que Jeov á mudou? Como ele mostra que ainda aprova esse tipo de ensino? Neste artigo, veremos que esse modo de ensinar traz um profundo senso de satisfaç ão, assim comotrouxe a Jesus. VERDADES PROFUNDAS SE TORNAM ACESS ÍVEIS A TODOS 4 Em anos recentes, a instruç ão espiritual que recebemos revela que a organizaç ão de Jeov á tem dado mais enfase a ` simplicidade e a ` clareza. Veja três exemplos. Primeiro, a ediç ão simplificada de A Sentinela. Essa ediç ão é como um pre- A ediç ão simplificada em inglês começou a ser publicada a partir do n úmero de 15 de julho de Desde então, outros idiomas têm publicado essa edição, como o português. 3. O que vamos analisar neste artigo? 4. Por que podemos dizer que a ediç ão simplificada de A Sentinela é como um presente amoroso? sente amoroso que tem ajudado muitos, incluindo os que têm leitura limitada ou dificuldades com o idioma. Chefes de fam ília têm observado que seus filhosagora estão mais envolvidos no estudo de A Sentinela, o principal canal de nosso programa de alimentaç ão espiritual. Muitos têm escrito mensagens comoventes para mostrar gratidão. Uma irmã escreveu que evitava comentar no Estudo de A Sentinela. Eu tinha muita vergonha, diz ela. Mas as coisas mudaram. Depois que começou a usar a ediç ão simplificada, ela escreveu: Eu agora dou mais de um coment ário, e o medo desapareceu! Agradeço a Jeov á e a vocês. 5 Segundo, preparou-se a ediç ão revisada da Tradu ç ão do Novo Mundo das Escrituras Sagradas em inglês, lançada na reunião anual de 5 de outubro de Muitos vers ículos agora têm menos palavras; mesmo assim, o sentido foi mantido e at é mesmo ficou mais claro. Por exemplo, J ó 10:1 antes tinha 27 palavras, agora tem 19; Prov érbios 8:6 tinha 20, agora tem 13. Esses dois textos ficaram mais claros na nova ediç ão. Um irmão ungido que h á d écadas serve fielmente a Jeov á disse: Acabei de ler o livro de J ó na nova ediç ão e é como se eu o tivesse entendido pela primeira vez! Muitos outros leitores comentaram algo parecido. 6 Terceiro, pense em alguns dos ajustes recentes de nosso entendimento. Por exemplo, ficamos maravilhados com nosso entendimento ajustado sobre o escravo Estoo sendo preparadas ediç ões revisadas tamb ém em outros idiomas. 5. Quais são algumas caracter ísticas da ediç ão revisada da Tradu ç ão do Novo Mundo das Escrituras Sagradas? 6. O que você acha do entendimento ajustado de Mateus 24:45-47? 8 A SENTINELA

9 fiele discreto, publicado em A Sentinela de 15 de julho de (Mat. 24:45-47) Ali foi explicado que o escravo fiel é o Corpo Governante, ao passo que os dom ésticos são todos os que são alimentados espiritualmente, quer sejam ungidos, quer das outras ovelhas. (João 10:16) Como é bom conhecer essas verdades e poder ensin á-las a outros! Mas de que outras maneiras Jeov á tem mostrado que aprova um modo simples e claro de ensinar? UM MODO MAIS SIMPLES E CLARO DE EXPLICAR PASSAGENS B ÍBLICAS 7 Se você serve a Jeov á h á d écadas, talvez tenha notado uma mudança gradativa no modo como nossas publicaç ões explicam muitas passagens b íblicas. Como assim? No passado, era comum nossas publicaç ões usarem tipos e ant ítipos para explicar relatos b íblicos. Chamavase o relato b íblico de tipo, e o cumprimento prof ético de ant ítipo. Existe base b íblica para esses quadros prof éticos? Sim. Por exemplo, Jesus falou sobre o sinal de Jonas, o profeta. (Leia Mateus 12:39, 40.) Jonas ficou um tempo na barriga do peixe, que teria sido sua sepultura, se Jeov á não o tivesse mantido vivo. Jesus explicou que isso representava o tempo que ele ficaria na sepultura. 8 A B íblia cont ém outros quadros prof éticos inspirados. O ap óstolo Paulo falou sobre v ários deles. Por exemplo, o relacionamento de Abraão com Agar e Sara era um quadro prof ético do relacionamento de Jeov á com a naç ão de Israel e a parte celestial da organizaç ão de Deus. (G ál. 4:22-26) De modo similar, o 7, 8. Quais são alguns exemplos de quadros prof éticos inspirados? tabern áculo e o templo, o Dia da Expiação, o sumo sacerdote e outros aspectos da Lei mosaica eram uma sombra das boas coisas vindouras. (Heb. 9:23-25; 10:1) Estudar quadros prof éticos assim nos deixa impressionados e fortalece nossa f é. Mas ser á que cada personagem, acontecimento ou objeto descrito na B íblia representa outra pessoa ou coisa? 9 No passado, era comum usar explicaç ões assim. Pense, por exemplo, no relato sobre Nabote. Ele foi julgado e executado injustamente por ordem da perversa Rainha Jezabel para que o marido dela, Acabe, ficasse com o vinhedo dele. (1 Reis 21:1-16) Em 1932, esse relato foi explicado como um drama prof ético: Acabe e Jezabel representavam Satan ás e sua organizaç ão; Nabote representava Jesus; a morte de Nabote, então, simbolizava a execuç ão de Jesus. D écadas depois, por ém, o livro Santificado Seja o Teu Nome, publicado em 1961 (1963, em português), disse que Nabote representava os ungidos, e Jezabel, a cristandade. Assim, a perseguiç ão de Nabote às ` mãos de Jezabel simbolizava a perseguiç ão sofrida pelos ungidos durante os últimos dias. Por muitos anos, explicaç ões como essa fortaleceram a f é do povo de Deus. Por que então as coisas mudaram? 10 Como seria de esperar, ao longo dos anos, Jeov á tem ajudado o escravo fiel e discreto a se tornar cada vez mais discreto, ou prudente. A prudência tem levado o escravo a ser mais cauteloso 9. Como a passagem sobre Nabote j á foi explicada? 10. (a) Como a prudência tem levado o escravo fiel a ter mais cautela ao explicar certas passagens b íblicas? (b) Hoje, nossas publicaç ões se concentram mais em quê? 15 DE MARÇO DE

10 O exemplo de Nabote nos ensina uma poderosa liç ão (Veja o par ágrafo 11.) quanto a dizer que determinado relato b íblico é um drama prof ético, a menos que haja uma base b íblica clara. Al ém disso, observou-se que algumas das explicaç ões antigas sobre tipo e ant ítipo são dif íceis demais para muitos leitores. Fica dif ícil entender, lembrar e aplicar os detalhes desses ensinamentos quem representa quem e por quê. No entanto, mais preocupante ainda é que as liç ões morais e pr áticas dos relatos b íblicos em consideraç ão podem ser ofuscadas ou perdidas no esforço de encontrar poss í- veis cumprimentos prof éticos. É por isso que nossas publicaç ões hoje se concentram mais nas liç ões simples e pr áticas sobre f é, perseverança, devoç ão a Deus e outras qualidades vitais que aprendemos de passagens b íblicas. 11 Qual é o nosso entendimento atual do relato sobre Nabote? É muito mais claro e simples. Esse homem justo morreu, não porque era um tipo prof ético de Jesus ou dos ungidos, mas porque era fiel a Deus. Ele obedeceu à ` Lei de Jeov á diante de um terr ível abuso de poder. (N úm. 36:7; 1 Reis 21:3) Esse é um exemplo com o qual nos identificamos, pois qualquer um de n ós pode enfrentar perseguiç ão por motivos parecidos. (Leia 2 Tim óteo 3:12.) Essa liç ão fortalece nossa f é e pode ser facilmente entendida, lembrada e aplicada por pessoas de todas as formaç ões. 12 Devemos concluir que as passagens b íblicas têm apenas uma aplicaç ão pr ática e nenhum outro significado? Não. Hoje é mais comum nossas publicaç ões dizerem que uma coisa lembra ou ilustra outra. É menos prov ável que elas coloquem relatos b íblicos numa estrutura in- Por exemplo, o livro Imite a Sua F é considera em detalhes a vida de 14 personagens b íblicos. Ele se concentra em liç ões pr áticas, não em significados simb ólicos ou prof éticos. 11. (a) Qual é o nosso entendimento atual do relato sobre Nabote, e por que nos identificamos com o exemplo dele? (b) Por que nossas publicaç ões recentes raramente mencionam tipos e ant ítipos? (Veja Perguntas dos Leitores deste n úmero.) 12. (a) O que não devemos concluirsobre passagens b íblicas? (b) Por que conseguimos ter explicaç ões claras at é mesmo de coisas profundas? (Veja a nota.) 10 A SENTINELA

11 flex ível de tipos e ant ítipos. Por exemplo, podemos dizer corretamente que a integridade de Nabote diante de perseguiç ão e morte lembra a integridade de Cristo e de seus ungidos. Mas isso tamb ém nos faz lembrar da lealdade de muitas das outras ovelhas do Senhor. Essas comparaç ões claras e simples são caracter ísticas marcantes do ensino de Jeov á. UM MODO MAIS SIMPLES DE EXPLICAR AS ILUSTRAÇ ÕES DE JESUS 13 Jesus Cristo foi o maior Instrutor que j á pisou na Terra. Um de seus m étodos favoritos de ensino eram as ilustra- ções. (Mat. 13:34) As ilustraç ões pintam v ívidos quadros mentais que estimulam a imaginaç ão e tocam o coraç ão. Ser á que nossas publicaç ões tamb ém têm explicado as ilustraç ões de Jesus de uma forma mais simples e clara ao longo dos anos? Sim, sem sombra de d úvida! Por exemplo, A Sentinela de 15 de julho de 2008 explicou as ilustraç ões de Jesus sobre o fermento, o grão de mostarda e a rede de arrasto. Não concorda que foi emocionante entendermos melhor essas ilustraç ões? Hoje, vemos claramente que essas ilustraç ões se aplicam ao Reino de Deus e ao seu espantoso êxito em separar deste mundo perverso os verdadeiros seguidores de Cristo. E verdade que a Palavra de Deus tamb ém cont ém coisas que podem ser dif íceis de entender, incluindo partes dos escritos de Paulo. Mas todos os escritores da B íblia foram inspirados por esp írito santo. Essa mesma força ajuda os cristãos hoje a entender verdades espirituais, tornando at é mesmo as coisas profundas de Deus mais acess íveis e claras para nossa mente limitada. 2 Ped. 3:16, 17; 1 Cor. 2: Que exemplos mostram que hoje explicamos algumas das ilustraç ões de Jesus de um modo mais simples e claro? 14 Mas que dizer das hist órias, ou par ábolas, mais detalhadas que Jesus contou? Algumas, é claro, são simb ólicas e prof éticas; j á outras enfatizam liç ões pr áticas. Mas como sabemos se uma par ábola é simb ólica ou não? Ao longo dos anos, a resposta tem se tornado mais clara. Por exemplo, pense em como explic ávamos a par ábola de Jesus sobre o bom samaritano. (Luc. 10:30-37) Em 1924, A Torre de Vigia (agora A Sentinela) disse que o samaritano representava Jesus; a estrada de Jerusal ém a Jeric ó, em declive, representava o proceder decadente da humanidade desde a rebelião no Éden; os ladrões na estrada representavam grandes empresas e empres ários gananciosos; e o sacerdote e o levita representavam as religiões da cristandade. Hoje, nossas publicaç ões usam essa ilustraç ão para lembrar que todos os cristãos devem ser imparciais em dar ajuda a quem precisa, principalmente em sentido espiritual. Não nos alegra saber que Jeov á torna seus ensinos claros para n ós? 15 No pr óximo artigo, vamos considerar outra par ábola de Jesus: a das dez virgens. (Mat. 25:1-13) Como Jesus queria que seus seguidores nos últimos dias entendessem essa poderosa ilustraç ão? Ser á que cada pessoa, objeto e acontecimento mencionado tem um significado simb ólico, formando um quadro prof ético detalhado? Ou ser á que ele queria que seus seguidores usassem essa par ábola como uma liç ão pr ática que os guiasse durante os últimos dias? Vejamos. 14. (a) Antigamente, como explic ávamos a par ábola do bom samaritano? (b) Como entendemos a par ábola de Jesus hoje? 15. O que vamos considerar no pr óximo artigo? 15 DE MARÇO DE

12 Voc ê vai se manter vigilante? Mantende-vos vigilantes, porque n ão sabeis nem o dia nem a hora. MAT. 25:13. COMO RESPONDERIA? Qual é a mensagem da par á- bola das dez virgens? Como os ungidos têm aplicado a mensagem da par ábola de Jesus sobre as dez virgens? De que maneiras os das outras ovelhas podem se beneficiar da par ábola das dez virgens? PEDRO, Andr é, Tiago e João estavam com Jesus no monte das Oliveiras com o templo de Jerusal ém à ` vista. Deve ter sido uma experiência única estar ali quando Jesus contou uma de suas profecias mais fascinantes. Eles estavam bem atentos à ` medida que Jesus profetizava um futuro distante. Ele falou bastante sobre os últimos dias deste sistema perverso, per íodo em que estaria governando no Reino de Deus. Ele disse que, durante esse per íodo marcante, seu escravo fiele discreto o representaria na Terra e daria aos seus servos, no tempo certo, o alimento espiritual necess ário. Mat. 24: A seguir, na mesma profecia, Jesus contou a par ábola das dez virgens. (Leia Mateus 25:1-13.) Vamos nos concentrar nestas perguntas sobre a par ábola: (1) Qual é sua mensagem b ásica? (2) Como os ungidos fi éis têm aplicado seu conselho, e com que resultados? (3) Como cada um de n ós pode se beneficiar dela? 1, 2. (a) O que Jesus revelou sobre os últimos dias? (b) Que perguntas vamos considerar? 12

13 ` QUAL É A MENSAGEM B ÁSICA DA PAR ÁBOLA? 3 Vimos no artigo anterior que, em d é- cadas recentes, o escravo fiel tem explicado as Escrituras dando cada vez menos ênfase em quadros prof éticos simb ólicos e mais ênfase em aplicaç ões pr áticas. No passado, nossas publicações às ` vezes atribu íam significados simb ólicos at é mesmo a pequenos detalhes da par ábola de Jesus sobre as dez virgens, incluindo as lâmpadas, o óleo, os recipientes, e assim por diante. Mas ser á que est ávamos deixando o foco se desviarda mensagem simples e urgente dessa par ábola? Como veremos, a resposta a essa pergunta é de m áxima importân- cia. 4 Consideremos a mensagem b ásica de Jesus nessa par ábola. Primeiro, pense nos personagens principais. Quem é o noivo? Certamente, Jesus estava falando de si pr óprio. Em outra ocasião, indicou que ele mesmo era o noivo. (Luc. 5:34, 35) Que dizer das virgens? Jesus disse que as virgens tinham a responsabilidade de estar preparadas com suas lâmpa- das acesas quando o noivo chegasse. Note as orientaç ões similares que Jesus deu ao seu pequeno rebanho de seguidores ungidos: Os vossos lombos estejam cingidos [ou Estai preparados ] e as vossas lâmpadas acesas; e v ós mesmos sede como homens que esperam pelo seu amo, ao voltar ele do casamento. (Luc. 12:32, 35, 36) Al ém disso, tanto o ap óstolo Paulo como o ap óstolo João, sob inspiraç ão, compararam os seguido- 3. No passado, como explic ávamos a par ábola das dez virgens, e que resultado isso pode ter tido? 4. Na par ábola, como sabemos (a) quem é o noivo? (b) quem são as virgens? res ungidos de Cristo a virgens castas. (2 Cor. 11:2; Rev. 14:4) Sem d úvida, a par ábola em Mateus 25:1-13 é um conselho e um alerta de Jesus a seus seguidores ungidos. 5 Agora, pense na questão do tempo. A que per íodo se aplica o conselho de Jesus? Ele nos d á uma indicaç ão clara perto do fim da par ábola: Chegou o noivo. (Mat. 25:10) Conforme explicado em A Sentinela de 15 de julho de 2013, as profecias de Jesus em Mateus 24 e 25 contêm oito referências à ` sua chegada, ou vinda ; em cada uma delas, é usada uma forma da mesma palavra grega. Em todos os casos, Jesus estava se referindo à ocasião em que ele viria, durante a grande tribulaç ão, para realizar o julgamento e depois destruir este sistema mundial. Assim, podemos concluir que essa par ábola se refere aos últimos dias, mas seu cl ímax ocorre durante a grande tribulaç ão. 6 Qual é a mensagem b ásica da par á- bola? Pense no contexto. Jesus tinha acabado de falar sobre seu escravo fiel e discreto. Esse escravo seria um pequeno grupo de homens ungidos que exerceria a liderança entre os seguidores de Cristo nos últimos dias. Jesus alertou aqueles homens de que eles deveriam se manter fi éis. Da í ele contou a par ábola das dez virgens para ampliar seu conselho a todos os seus seguidores ungidos nos últimos dias; eles deveriam se manter vigilantes a fim de não perder sua valiosa recompensa. (Mat. 25:13) Vamos examinar agora a par ábola e ver como os ungidos têm aplicado seu conselho. 5. Como Jesus indicou o per íodo a que sua par ábola se aplicaria? 6. Levando-se em conta o contexto, qual é a mensagem b ásica da par ábola? 15 DE MARÇO DE

14 COMO OS UNGIDOS TÊM APLICADO O CONSELHO DA PAR ÁBOLA? 7 A par ábola de Jesus enfatiza que as virgens discretas, diferentes das tolas, estavam preparadas para a vinda do noivo. Por quê? Porque demonstraram duas qualidades: prontidão e vigilância. As virgens, que deveriam passar a noite acordadas aguardando a chegada do noivo, precisavam manter suas lâmpadas acesas e ficar alertas durante as longas horas at é aquele momento tão esperado. Mas, ao contr ário das tolas, cinco virgens realmente se prepararam, levando óleo extra em seus recipientes junto com suas lâmpadas. Ser á que os ungidos fi éis tamb ém têm se mostrado prontos? 8 Sem d úvida! Ao longo dos últimos dias, os ungidos têm agido como aquelas virgens discretas, preparados para cumprir fielmente sua designaç ão at é o fim. Eles calculam o custo de seu serviço fiel e sabem desde o in ício que sua designação significa abrir mão de muitas vantagens materiais que o mundo de Satan ás oferece. Dedicam-se exclusivamente a Jeov á e o servem não com uma data ou prazo em mente, mas motivados por amor e lealdade a ele e a seu Filho. Continuam íntegros, recusando-se a agir de acordo com o esp írito deste mundo perverso, incluindo suas atitudes materialistas, imorais e ego ístas. Eles se mantêm assim preparados, brilhando constantemente como iluminadores, sem se abalar se o Noivo parece demorar. Fil. 2:15. 9 A segunda qualidade que ajudou 7, 8. (a) Que duas qualidades habilitaram as virgens discretas a estar preparadas? (b) Como os ungidos têm se mostrado prontos? 9. (a) Como Jesus alertou sobre a tendência natural de ficar sonolento? (b) Como os ungidos têm reagido ao grito: Aqui est á o noivo? (Veja tamb ém a nota.) aquelas virgens a estar preparadas foi a vigilância. Ser á que alguns cristãos ungidos podem ficar sonolentos durante sua espera, comparada a uma longa vig ília noturna? Sem d úvida! Note que Jesus, referindo-se às ` dez virgens, disse que todas elas [ficaram com sono] e adormeceram durante a aparente demora do noivo. Jesus sabia bem que at é mesmo algu ém com um esp írito ansioso, ou disposto, pode ser afetado pela fraqueza da carne. Os ungidos fi éis têm acatado o alerta impl ícito na par ábola e se esforça- do cada vez mais para se manter vigilan- tes. Lembre-se de que todas as virgens reagiram ao grito dado no meio da noite: Aqui est á o noivo! Mas s ó as que estavam vigilantes perseveraram at é o fim. (Mat. 25:5, 6; 26:41) Que dizer dos ungidos fi éis hoje? Ao longo dos últimos dias, eles têm reagido às ` fortes evidên- cias de que Jesus est á prestes a vir, como se tivessem ouvido o grito: Aqui est á o noivo! Eles tamb ém têm perseverado, mantendo-se preparados para a chegada do Noivo. Mas o ponto alto da par ábola se concentra num per íodo mais espec ífico. Como assim? RECOMPENSA PARA AS DISCRETAS E PUNIÇ ÃO PARA AS TOLAS 10 Talvez a parte mais intrigante da par ábola esteja quase no final, quando ocorre um di álogo entre as virgens tolas e as discretas. (Leia Mateus 25:8, 9.) Esse di álogo faz surgir uma pergunta: Na par ábola, h á um claro intervalo entre o grito: Aqui est á o noivo! (vers ículo 6) e a vinda, ou chegada, do noivo (vers ículo 10). Ao longo dos últimos dias, os cristãos ungidos vigilantes têm discernido o sinal da presença de Jesus. Assim, eles sabem que ele est á aqui governando no poder do Reino. Enfrentam o desafio de perseverar at é a vinda dele. 10. O di álogo entre as virgens discretas e as tolas faz surgir que pergunta intrigante? 14 A SENTINELA

15 ` Quando, na hist ória do povo de Deus, pessoas fi éis recusaram ajuda àqueles ` que a pediram? Considerar novamente o per íodo a que se aplica a par ábola nos ajuda a solucionar essa d úvida. Lembrese de que, conforme o nosso entendimento ajustado, Jesus, o Noivo, vir á para executar julgamento perto do fim da grande tribulaç ão. Assim, faz sentido concluir que essa parte da par ábola se cumprir á logo antes desse julgamento decisivo. Isso parece prov ável, pois nesse momento os ungidos j á terão recebido sua selagem final. 11 Então, antes do in ício da grande tribulaç ão, todos os ungidos fi éis na Terra terão recebido sua selagem final. (Rev. 7:1-4) A partir da í, sua chamada é garantida. Mas pense nos anos antes do in ício da grande tribulaç ão. O que acontecer á com os ungidos que deixarem de ser vigilantes e íntegros? Eles perderão a sua recompensa celestial. De modo algum receberão uma selagem final antes de começar a grande tribulaç ão. Nessa época, outros cristãos fi éis j á terão sido ungidos para substitu í-los. Quando a grande tribulaç ão começar, pode ser que os tolos fiquem chocados ao ver a destruiç ão de Babilônia, a Grande. Talvez somente nesse momento percebam que não estão preparados para a chegada do Noivo. O que acontecer á se, nessa hora avançada, eles clamarem desesperados por ajuda? A par ábola de Jesus nos d á a dura resposta. As virgens discretas se recusaram a dar do seu óleo para ajudar as tolas e disseram que elas fossem comprar óleo. Mas lembre-se de que isso aconteceu no 11. (a) O que acontecer á pouco antes do in ício da grande tribulaç ão? (b) O que podemos concluir do que as virgens discretas disseram às ` tolas? meio da noite. Ser á que elas conseguiriam achar vendedores de óleo naquela hora? Não. Era tarde demais para isso. 12 De modo similar, durante a grande tribulaç ão, não ser á poss ível que os ungidos fi éis ajudem aqueles que tiverem se tornado infi éis. Não haver á nada a ser feito. Simplesmente ser á tarde demais. O que então aguardar á essas pessoas? Jesus explicou o que aconteceu quando as virgens tolas sa íram, em vão, para comprar óleo: Chegou o noivo, e as virgens que estavam prontas entraram com ele para a festa de casamento; e a porta foi fechada. Quando Cristo vier em sua gl ó- ria perto do fim da tribulaç ão, ele reunir á seus ungidos fi éis no c éu. (Mat. 24:31; 25:10; João 14:1-3; 1 Tes. 4:17) De fato, a porta estar á fechada para os infi éis, que terão mostrado ser como as virgens tolas. Eles talvez ajam como se estivessem dizendo: Senhor, senhor, abre para n ós! Mas eles receberão uma resposta parecida à que muitas pessoas semelhantes a cabritos receberão na hora do julgamento: Eu vos digo a verdade: não vos conheço. Que triste fim! Mat. 7:21-23; 25:11, Em vista disso, o que podemos concluir? Ser á que Jesus estava dizendo que muitos de seus servos ungidos seriam infi éis e precisariam ser substitu ídos? Não. Lembre-se: ele tinha acabado de dar um alerta para que seu escravo fiel e 12. (a) Na grande tribulaç ão, que situaç ão desesperadora aguarda aqueles que foram ungidos, mas violaram sua integridade antes da selagem final? (b) Qual ser á o fim daqueles que mostrarem ser como as virgens tolas? 13. (a) Por que não devemos concluir que muitos seguidores ungidos de Cristo serão infi éis? (b) Por que podemos dizer que o alerta de Jesus tamb ém é uma expressão de sua confiança? (Veja a gravura no in ício do artigo.) 15 DE MARÇO DE

16 O pedido por óleo nos lembra que ningu ém pode ser fiel ou se manter vigilante em nosso lugar discreto nunca se tornasse um escravo mau, mas isso não significa que ele esperava que isso acontecesse. De modo similar, essa par ábola serve de forte alerta. Cinco virgens foram tolas e cinco foram discretas. Isso mostra que cada ungido tem plenas condiç ões de decidir se seguir á um proceder de prontidão e vigilância ou de tolice e infidelidade. O ap óstolo Paulo, sob inspiraç ão, disse algo similar a seus irmãos ungidos. (Leia Hebreus 6:4-9; note Deuteronômio 30:19.) Veja que o alerta de Paulo foi muito firme, mas logo em seguida ele amorosamente expressou confiança de que haveria melhores coisas para seus irmãos cristãos. No alerta dado por Jesus em sua par ábola, podemos perceber a mesma confiança amorosa. Cristo sabe que cada um de seus servos ungidos pode se manter fiel e receber sua emocionante recompensa! COMO AS OUTRAS OVELHAS DE CRISTO SÃO BENEFICIADAS? 14 Visto que Jesus aplicou a par ábola das dez virgens aos seus seguidores ungidos, ser á que devemos concluir que ela não cont ém nenhuma liç ão para as outras ovelhas de Cristo? (João 10:16) De modo algum! Lembre-se de que a men- 14. Por que os das outras ovelhas tamb ém se beneficiam da par ábola das dez virgens? sagem da par ábola é simples: Mantenham-se vigilantes. Isso se aplica apenas aos ungidos? Jesus disse certa vez: O que eu vos digo, digo a todos: Mantende-vos vigilantes. (Mar. 13:37) Jesus requer que todos os seus seguidores preparem o coraç ão para realizar um serviço fiel e mantenham o mesmo grau de vigilância. Assim, todos os cristãos seguem o bom exemplo dos ungidos e colocam o minist ério em primeiro lugar na vida. Tamb ém podemos ter em mente que as virgens tolas pediram que as discretas lhes dessem do seu óleo. O fato de o pedido delas não ter sido atendido nos lembra que ningu ém pode ser fiel em nosso lugar, permanecer na verdade em nosso lugar nem se manter vigilante em nosso lugar. Cada um prestar á contas ao justo Juiz designado por Jeov á. Precisamos estar preparados. E ele j á est á chegando! 15 Todos os cristãos tamb ém podem se beneficiar do acontecimento principal da par ábola de Jesus. Afinal, quem não fica empolgado ao pensar nesse futuro casamento? Os ungidos estarão no c éu; ap ós a guerra do Armagedom, eles se tornarão a noiva de Cristo. (Rev. 19:7-9) Todos que estiverem na Terra se beneficiarão desse casamento celestial, pois ele garantir á um governo perfeito a todos. Não importa a nossa esperança celestial ou terrestre, estejamos decididos a pôr em pr ática a liç ão vital da par ábola das dez virgens. Que mostremos prontidão por preparar o coraç ão e nos manter constantes, sempre vigilantes. Se agirmos assim, poderemos receber as maravilhosas bên ç ãos que Jeov á tem em reserva para n ós! 15. Por que o futuro casamento de Cristo com sua noiva deixa empolgados todos os cristãos verdadeiros? 16 A SENTINELA

17 PERGUNTAS DOS LEITORES No passado, nossas publica ç ões muitas vezes mencionavam tipos e ant ítipos, mas nos últimos anos raramente têm feito isso. Por quê? ˇ O livro Salva ç ão, publicado em português em 1940, definiu desta forma tipo e ant ítipo : O tipo é imagem ou representaç ão de alguma coisa que [vai acontecer] em tempo futuro. O ant ítipo é a realidade da coisa da qual o tipo é representação. O tipo pode ser propriamente chamado sombra ; o ant ítipo, a realidade. Muitos anos atr ás, nossas publicaç ões afirmaram que homens e mulheres fi éis, como D ébora, Eli ú, Jeft é, J ó, Raabe, Rebeca e v ários outros, eram na verdade tipos, ou sombras, dos ungidos ou da grande multidão. (Rev. 7:9) Por exemplo, pensava-se que Jeft é, J ó e Rebeca representavam os ungidos, ao passo que D ébora e Raabe simbolizavam a grande multidão. No entanto, em anos mais recentes, não temos feito comparaç ões assim. Por que não? As pr óprias Escrituras mostram que algumas pessoas serviram como tipos de algo maior. Em TIPO G álatas 4:21-31, o ap óstolo Paulo menciona um drama simb ólico que envolvia duas mulheres. Agar, escrava de Abraão, representava ou correspondia ao Israel literal, que estava sujeito a Jeov á por meio da Lei mosaica. Mas Sara, a mulher livre, simbolizava a esposa de Deus, a parte celestial da sua organizaç ão. Paulo, na carta aos hebreus, relaciona o rei-sacerdote Melquisedeque a Jesus, destacando pontos em comum entre os dois. (Heb. 6:20; 7:1-3) Al ém disso, Paulo compara Isa ías e os filhos dele a Jesus e seus seguidores ungidos. (Heb. 2:13, 14) Paulo escreveu sob inspiraç ão; assim, n ós aceitamos, sem questionar, o que ele disse sobre esses s ímbolos. No entanto, mesmo quando a B íblia mostra que uma pessoa serve como tipo, ou s ímbolo, de outra, não devemos concluir que cada detalhe ou acontecimento na vida daquela pessoa representa algo maior. Por exemplo, embora Paulo tenha dito que ANT ÍTIPO O cordeiro pascoal sacrificado no Israel antigo era um tipo. N úm. 9:2 Paulo identificou Cristo como a nossa p áscoa, ou cordeiro pascoal. 1 Cor. 5:7 17

18 Melquisedeque era um tipo prof ético de Jesus, ele não disse nada sobre a ocasião em que Melquisedeque trouxe pão e vinho para Abraão depois que ele derrotou quatro reis. Portanto, não h á base b í- blica para atribuir um significado oculto a esse acontecimento. Gên. 14:1, 18. Alguns escritores que viveram nos s éculos seguintes à ` morte de Cristo ca íram numa armadilha: eles viam tipos prof éticos em tudo. Ao descrever os ensinamentos de Or ígenes, Ambr ósio e Jerôni- mo, a obra The International Standard Bible Encyclo- pedia (Enciclop édia B íblica Padrão Internacional) explica: Eles procuravam tipos, e logicamente os encontravam, em todos os acontecimentos registrados nas Escrituras, mesmo nas coisas mais banais. Eles pensavam que at é a circunstância mais simples e comum escondia a verdade mais obscura..., at é mesmo o n úmero de peixes que os disc ípulos apanharam na noite em que o Salvador ressuscitado apareceu a eles. Quantas aplicaç ões desse n úmero, 153, alguns tentaram fazer! Agostinho de Hipona comentou extensivamente o relato de quando Jesus alimentou cerca de 5 mil homens com cinco pães de cevada e dois peixes. Visto que a cevada era considerada inferior ao trigo, Agostinho concluiu que os cinco pães certamente representavam os cinco livros de Mois és (a cevada, inferior, representava a suposta inferioridade do Velho Testamento ). E os dois peixes? Por alguma razão, ele os comparou a um rei e um sacerdote. Outro erudito que gostava muito de tipos e ant ítipos viu um significado simb ólico no ato de Jac ó comprar a primogenitura de Esa ú com uma tigela de ensopado vermelho. Para ele, isso representava o fato de Jesus ter comprado a herança celestial para a humanidade com o seu sangue vermelho. Se essas interpretaç ões parecem forçadas, você pode entender a dificuldade. Os humanos não podem saber quais relatos b íblicos são sombras de coisas futuras e quais não são. Qual é o melhor caminho a seguir? Quando as Escrituras dizem que uma pessoa, um acontecimento ou um objeto são tipos prof éticos de outra coisa, n ós aceitamos. Do contr ário, devemos ter cautela ao dizer que certa pessoa ou relato são ant ítipos de algo, se não h á base b íblica espec ífica para isso. Então, como podemos nos beneficiar dos acontecimentos e exemplos encontrados na B íblia? Em Romanos 15:4, lemos as palavras do ap óstolo Paulo: Todas as coisas escritas outrora foram escritas para a nossa instruç ão, para que, por interm édio da nossa perseverança e por interm édio do consolo das Escrituras, tiv éssemos esperança. Paulo estava dizendo que seus irmãos ungidos do primeiro s é- culo podiam tirar liç ões importantes dos eventos registrados nas Escrituras. No entanto, o povo de Deus de todas as geraç ões, ungidos ou das outras ovelhas, quer vivessem nos últimos dias quer não, poderiam se beneficiar e de fato têm se beneficiado das liç ões ensinadas em todas as coisas escritas outrora. João 10:16; 2 Tim. 3:1. Em vez de aplicar a maioria desses relatos a uma única classe de pessoas e a um único per íodo, todos os servos de Deus, ungidos ou da grande multidão, não importa em que época vivam, podem aplicar a si mesmos as muitas liç ões que os relatos ensinam. Por exemplo, não precisamos limitar a aplicaç ão do livro de J ó às ` dificuldades que os ungidos enfrentaram durante a Primeira Guerra Mundial. Muitos servos de Deus, homens e mulheres, ungidos e da grande multidão, passaram por experiências como as de J ó e viram o resultado que Jeov á deu, que Jeov á é mui terno em afeiç ão e é misericordioso. Tia. 5:11. Pense nisto: não é verdade que em nossas congregaç ões hoje encontramos mulheres maduras tão fi éis como D ébora, jovens anciãos tão s ábios como Eli ú, pioneiros corajosos tão zelosos como Jeft é, e homens e mulheres fi éis tão pacientes como J ó? Como somos gratos de que Jeov á preservou o registro de todas as coisas escritas outrora de modo que, por interm édio do consolo das Escrituras, tiv éssemos esperança! Assim, por esses motivos, nossas publicaç ões nos últimos anos têm destacado as liç ões que podemos tirar dos relatos b íblicos, em vez de tentar encontrar padrões e aplicaç ões de tipos e ant ítipos. 18 A SENTINELA

19 Aprenda da ilustraç ão dos talentos A um deles deu cinco talentos, a outro dois, e a ainda outro um. MAT. 25:15. JESUS contou a par ábola dos talentos para deixar claro que seus seguidores ungidos tinham uma obrigaç ão a cumprir. Precisamos entender o significado dessa par ábola, pois ela afeta todos os cristãos verdadeiros, tanto os que têm esperança celestial como os que têm esperança terrestre. 2 A par ábola dos talentos foi contada como parte da resposta que Jesus deu aos seus disc ípulos quando eles lhe perguntaram sobre o sinal da [sua] presença e da terminaç ão do sistema de coisas. (Mat. 24:3) Assim, a par ábola se cumpre em nossos dias e é parte do sinal de que Jesus est á presente, governando como Rei. 3 A par ábola dos talentos é uma de quatro ilustraç ões que estão relacionadas entre si, registradas em Mateus 24:45 a 25:46. As outras três sobre o escravo fiel e discreto, sobre as dez virgens e sobre as ovelhas e os cabritos tamb ém fazem parte da resposta de Jesus à ` pergunta sobre o sinal de sua presença. Nas quatro ilustraç ões, Jesus destacou caracter ísticas que identificariam seus seguidores verdadeiros nestes últimos dias. As ilustraç ões sobre o escravo, as virgens e os 1, 2. Por que Jesus contou a ilustraç ão dos talentos? 3. Que liç ões podemos aprender das ilustraç ões registradas nos cap ítulos 24 e 25 de Mateus? COMO RESPONDERIA? Por que Jesus contou a ilustraç ão dos talentos? Quando o Amo vir á para ajustar contas? Que liç ões aprendemos dessa ilustraç ão? 19

20 talentos se referem a seus seguidores ungidos. Na ilustraç ão sobre o escravo fiel o pequeno grupo de ungidos encarregado de alimentar os dom ésticos nos últimos dias, Jesus deixou claro que esse grupo precisaria ser fiel e discreto, ou prudente. Na par ábola das virgens, Jesus enfatizou que todos os seus seguidores ungidos teriam de estar preparados e vigilantes, pois, embora soubessem que ele viria, não saberiam nem o dia nem a hora. Na par ábola dos talentos, Jesus mostrou que os ungidos precisariam ser diligentes ao cumprir suas responsabilidades cristãs. Na última ilustraç ão, a par ábola das ovelhas e dos cabritos, Jesus se referiu aos que têm esperança terrestre. Ele destacou que estes teriam de ser leais e dar total apoio aos irmãos ungidos de Cristo na Terra. Vamos nos concentrar agora na ilustraç ão dos talentos. O AMO D Á UMA FORTUNA A SEUS ESCRAVOS 4 Leia Mateus 25: Conforme nossas publicaç ões têm explicado h á muito tempo, o homem, ou o amo, da ilustraç ão é Jesus, e ele viajou para fora quando subiu ao c éu em 33 EC. Numa par ábola anterior, Jesus revelou qual era seu objetivo de viajar para fora: assegurar para si poder r égio. (Luc. 19:12) Jesus não assegurou imediatamente para si pleno poder r égio quando A identidade do escravo fiel e discreto é considerada em A Sentinela de 15 de julho de 2013, p áginas 21-22, par ágrafos A identidade das virgens é explicada no artigo Você vai se manter vigilante?,nesta revista. A ilustraç ão das ovelhas e dos cabritos é explicada em A Sentinela de 15 de outubro de 1995, p áginas 23-28, e no artigo Apoio leal aos irmãos de Cristo, nesta revista. 4, 5. A quem o homem, ou o amo, representa, e quanto valia 1 talento literal? voltou para o c éu. Em vez disso, ele se assentou à ` direita de Deus, da í em diante esperando at é que os seus inimigos fossem postos por escabelo dos seus p és. Heb. 10:12, O homem da ilustraç ão tinha 8 talentos, uma enorme fortuna naquela época. Antes de viajar para fora, ele dividiu os talentos entre seus escravos, esperando que eles fizessem neg ócios durante sua ausência. Assim comoaquele homem, Jesus tinha algo muito valioso antes de subir ao c éu. O quê? Era algo relacionado com a obra a que ele tinha se dedicado. 6 Jesus dava muita importância à ` sua obra de pregaç ão e ensino. (Leia Lucas 4:43.) Por meio dela, ele cultivou um campo que tinha grande potencial. Jesus havia dito a seus disc ípulos: Erguei os vossos olhos e observai os campos, que estão brancos para a colheita. (João 4:35-38) Ele tinha em mente o ajuntamento de muitas outras pessoas sinceras que se tornariam seus disc ípulos. Assim como um bom lavrador, Jesus não abandonaria um campo que estava pronto para a colheita. Por isso, pouco depois de ser ressuscitado e antes de subir ao c éu, ele deu aos seus disc ípulos esta comissão tão importante: Ide, portanto, e fazei disc ípulos. (Mat. 28:18-20) Com essas palavras, Jesus confiou a eles um tesouro valioso: o minist ério cristão. 2 Cor. 4:7. 7 O que então podemos concluir? Ao dar a seus seguidores a comissão de fazer disc ípulos, Jesus na verdade estava Veja o quadro Similaridades entre a ilustraç ão dos talentos e a das minas. Nos dias de Jesus, 1 talento equivalia a aproximadamente 6 mil den ários. Ganhando 1 den ário por dia, um trabalhador mediano precisaria de cerca de 20 anos de trabalho para receber apenas 1 talento. 6, 7. O que os talentos representam? 20 A SENTINELA

21 Similaridades entre a ilustraç ão dos talentos e a das minas A par ábola dos talentos e a das minas têm v ários pontos em comum. As duas descrevem um homem em posiç ão de autoridade que, antesde iniciar umaviagem, convocou os seus escravos e lhes confiou seu dinheiro, dando-lhes instruç ões para aumentar os seus bens. Então, quando voltou, o homem considerou seus escravos respons áveis pelo modo como usaram o dinheiro. (Mat. 25:14-30; Luc.19:12-27) Nas duasilustrações, o amo representa Jesus, e os escravos representam seus disc ípulos ungidos. Em cada uma delas, o amo confiou a seus escravos seu dinheiro, que representa o valioso privil égio de fazer disc ípulos. Os dois relatos tamb ém contêm um alerta sobre o que aconteceria se os disc í- pulos de Cristo desenvolvessem as caracter ísticas de um escravo in íquo. lhes confiando seus bens seus talentos. (Mat. 25:14) Dito de modo simples, os talentos se referem à ` responsabilidade de pregar e fazer disc ípulos. 8 Na par ábola dos talentos, o amo deu 5 talentos ao primeiro escravo, 2 ao segundo e 1 ao terceiro. (Mat.25:15) Embora cada escravo tenha recebido um valor diferente, o amo esperava que todos eles fossem diligentes ao usar os talentos. Da mesma forma, Jesus esperava que seus seguidores ungidos dessem o melhor de suas habilidades no minist ério. (Mat. 22:37; Col. 3:23) No primeiro s éculo, a partir do Pentecostes de 33 EC, os seguidores de Cristo começaram a fazer neg ó- 8. Embora cada escravo tenha recebido um valor diferente, o que o amo esperava? cios com os talentos. O livro b íblico de Atos atesta a diligência deles na obra de pregar e fazer disc ípulos. Atos 6:7; 12:24; 19:20. NEGOCIANDO OS TALENTOS NO TEMPO DO FIM 9 No tempo do fim, principalmente desde 1919, os fi éis escravos ungidos de Ap ss a morte dos ap óstolos, Satan ás instigou a apostasia, que cresceu acentuadamente por muitos s éculos. Durante esse per íodo, não houve esforços significativos e duradouros para cumprir a comissão de fazer verdadeiros disc ípulos de Cristo. Mas tudo isso mudaria durante a colheita, isto é, os últimos dias. (Mat. 13:24-30, 36-43) Veja A Sentinela de 15 de julho de 2013, p áginas (a) O que os dois escravos fi éis fizeram com os talentos, e o que isso indica? (b) Que papel têm os das outras ovelhas? 15 DE MARÇO DE

22 Cristo na Terra têm feito neg ócios com os talentos do Amo. Assim como os dois primeiros escravos, irmãs e irmãos ungidos têm dado seu melhor segundo suas circunstâncias. Não h á necessidade de especular sobre a identidade do escravo que recebeu 5 talentos e do que recebeu 2 talentos. Na ilustraç ão, esses dois escravos dobraram o valor que o amo lhes deu; então, os dois eram igualmente diligentes. Mas que dizer dos que têm esperança terrestre? Eles têm um papel importante. Conforme mostra a ilustraç ão de Jesus sobre as ovelhas e os cabritos, eles têm a honra de dar apoio leal aos irmãos ungidos de Jesus na obra de pregação e ensino. Nestes cr íticos últimos dias, os dois grupos trabalham juntos como um s ó rebanho ao realizar com zelo a obra de fazer disc ípulos. João 10: O Amo tem o direito de esperar resultados. Como j á mencionado, seus fi éis disc ípulos do primeiro s éculo realmente aumentaram seus bens. Que di- 10. Qual é um aspecto impressionante do sinal da presença de Jesus? zer do tempo do fim, per íodo em que se cumpre a par ábola dos talentos? Os fi éis e diligentes servos de Jesus têm realizado a maior obra de pregar e fazer disc í- pulos que j á houve em toda a Hist ória. Graças a esse esforço conjunto, milhares de novos disc ípulos têm se juntado aos proclamadores do Reino todo ano. Isso faz da obra de pregaç ão e ensino um aspecto impressionante do sinal da presença de Jesus no poder do Reino. Não h á d úvida de que isso deixa o Amo deles muito feliz! QUANDO O AMO VIR Á PARA AJUSTAR CONTAS? 11 Jesus vir á ajustar contas com seus escravos perto do fim da grande tribulação, agora bem pr óxima. Como chegamos a essa conclusão? Em sua profecia registrada nos cap ítulos 24 e 25 de Mateus, Jesus mencionou v árias vezes sua vinda. Referindo-se ao julgamento que ocorrer á durante a grande tribulação, ele disse que as pessoas veriam o Fi- 11. Como chegamos à ` conclusão de que Jesus ajustar á contas durante a grande tribulaç ão? Cristo confiou aos seus servos a valiosa responsabilidade de pregar (Veja o par ágrafo 10.)

23 Prestaç ão de contas ao morrer Desde o primeiro s éculo, os disc ípulos ungidos têm recebido os talentos, e eles devem prestar contas de como cumprem sua comissão de pregar. Os que morrerem fi éis antes do in ício da grande tribulaç ão j á terão recebido sua selagem final antes de morrer. No entanto, a ilustraç ão de Jesus sobre os talentosse concentra na prestaç ão de contas final dos ungidos que estiverem vivos na Terra na época da grande tribulaç ão. lho do homem vir nas nuvens do c éu. Para ajudar os seus seguidores a se manter vigilantes nos últimos dias, ele disse: Não sabeis em que dia vir á o vosso Senhor e o Filho do homem vem numa hora em que não pensais. (Mat. 24:30, 42, 44) Por isso, quando disse que voltou o amo daqueles escravos e ajustou contas com eles, Jesus pelo visto estava se referindo à ` época em que ele viria para executar julgamento, no fim deste sistema. Mat. 25: Segundo a par ábola, quando o amo voltou, ele viu que os dois primeiros escravos o que recebeu 5 talentos e o que recebeu 2 talentos foram fi éis; cada um dobrou o valor recebido. O amo disse o mesmo aos dois: Muito bem, escravo bom e fiel! Foste fiel em poucas coisas. Designar-te-ei sobre muitas coisas. (Mat. 25:21, 23) O que então podemos esperar quando o Amo, o glorificado Jesus, vier para julgar? 13 Os diligentes disc ípulos ungidos de Jesus, representados pelos dois primeiros escravos, j á terão recebido sua sela- Veja A Sentinela de 15 de julho de 2013, p áginas 7-8, par ágrafos , 13. (a) O que o amo disse aos dois primeiros escravos, e por quê? (b) Quando é que os ungidos recebem sua selagem final? (Veja o quadro Prestaç ão de contas ao morrer.) (c) Que recompensa receberão os que forem julgados ovelhas? gem final antes do in ício da grande tribulaç ão. (Rev. 7:1-3) Antes do Armagedom, Jesus lhes dar á sua prometida recompensa celestial. Que dizer dos que têm esperança terrestre e tiverem apoiado os irmãos de Cristo na obra de pregaç ão? Eles serão julgados ovelhas e receberão o privil égio de viver no dom ínio terrestre do Reino. Mat. 25:34. UM ESCRAVO MAU E PREGUIÇOSO 14 Na par ábola, o último escravo enterrou seu talento em vez de negociar com ele ou at é mesmo entreg á-lo aos banqueiros. Ele mostrou uma atitude ruim, pois agiu propositalmente contra os interesses de seu amo. Com razão, o amo o chamou de in íquo e indolente, ou mau e preguiçoso. O amo tirou o talento dele e o entregou ao que tinha 10 talentos. O escravo mau foi então lançado na escuridão l á fora. Ali é onde haveria o seu choro e o ranger de seus dentes. Mat. 25:24-30; Luc. 19:22, Visto que um dos tr amo escondeu o seu talento, ser ês escravos do á que Jesus estava indicando que um terço dos seus seguidores ungidos seriam maus e preguiçosos? Não. Pense no contexto. 14, 15. Ser á que Jesus indicou que um grande n úmero de seus irmãos ungidos seriam maus e preguiçosos? Explique. 15 DE MARÇO DE

24 Entenda a ilustraç ão dos talentos Quando o Amo recompensa osescravos. Explicaç ão anterior: Em 1919, Jesus recompensou seus escravos na Terra por confiar a eles mais responsabilidades. Explicaç ão ajustada: Quando Cristo vier no futuro, ele recompensar á seus escravos ungidos fi éis por lev á-los para o c éu. O escravo mau e preguiçoso. Explicaç ão anterior: O escravo mau e preguiçoso representa os ungidos na época de 1914 que se recusaram a participar na obra de pregaç ão. Explicaç ão ajustada: Jesus não estava predizendo que um grupo de seus seguidores ungidos formariauma classe de escravo mau. Em vez disso, ele estava alertando seus seguidores sobre o que aconteceria se eles pensassem e agissem de um modo que o levasse a encar á-los como maus e preguiçosos. Na ilustraç ão do escravo fiel e discreto, Jesus falou de um escravo mau que espancou seus coescravos. Jesus não estava predizendo que surgiria uma classe de escravo mau. Em vez disso, ele estava alertando o escravo fiel contra ter as caracter ísticas de um escravo mau. De modo similar, na ilustraç ão das dez virgens, Jesus não estava indicando que metade de seus seguidores ungidos seria como as cinco virgenstolas. Na verdade, ele estava dando um alerta a seus irmãos espirituais sobre o que aconteceria se eles deixassem de ser vigilantes e de estar preparados. Assim, parece razo ável concluir que, na ilustraç ão dos talentos, Jesus não estava dizendo que um grande n úmero de seus irmãos ungidos se tornariam maus e preguiçosos nos últimos dias. Na verdade, ele estava dando um alerta a seus seguidores ungidos sobre a necessidade de se manterem diligentes fazendo neg ócios com seus talentos e evitarem as atitudes e aç ões de um escravo mau. Mat. 25: Que duas liç ões aprendemos da par ábola dos talentos? Primeira: o Amo, Cristo, confiou aos seus escravos ungidos algo que ele considera valioso a comissão de pregar e fazer disc ípulos. Segunda: Cristo espera que todos n ós sejamos diligentes na obra de pregaç ão. Se agirmos assim, podemos estar certos de que o Amo recompensar á nossa f é, vigilância e lealdade. Mat. 25:21, 23, 34. Veja o par ágrafo 13 do artigo Você vai se manter vigilante?, nesta revista. 16. (a) Que liç ões aprendemos da par ábola dos talentos? (b) Como este artigo ajustou nosso entendimento da par ábola dos talentos? (Veja o quadro Entenda a ilustraç ão dos talentos.) 24

25 Apoio leal aos irm ãos de Cristo Ao ponto que o fizestes a um dos m ínimos destes meus irmãos, a mim o fizestes. MAT. 25:40. JESUS estava conversando com seus amigos Pedro, Andr é, Tiago e João. Eles tinham acabado de ouvi-lo contar as ilustraç ões do escravo fiel e discreto, das dez virgens e dos talentos. Jesus concluiu sua consideraç ão com outra par ábola. Ele descreveu uma ocasião em que o Filho do homem julgaria todas as nações. Essa ilustraç ão deve ter deixado seus disc ípulos maravilhados. Nela, Jesus se concentrou em dois grupos: um chamado de ovelhas e o outro de cabritos. E ele destacou um importante terceiro grupo: os irmãos do rei. Leia Mateus 25: H á muito tempo essa ilustraç ão desperta a curiosidade do povo de Jeov á; e com razão, visto que Jesus falou do que aconteceria com as pessoas no futuro. Ele revelou por que algumas receberiam a vida eterna, ao passo que outras seriam decepadas para sempre, ou destru ídas. Nossa vida depende de entendermos as verdades ensinadas por Jesus e de agirmos em harmonia com elas. Com tanta coisa em jogo, devemos nos perguntar: Como Jeov á aos poucos esclareceu nosso 1, 2. (a) Que ilustraç ões Jesus considerou com seus amigos? (Veja a gravura no in ício do artigo.) (b) O que precisamos saber sobre a ilustração das ovelhas e dos cabritos? COMO RESPONDERIA? Como Jeov á refinou nosso entendimento sobre a ilustraç ão das ovelhas e dos cabritos? Quem recebe a comiss ão de pregar? Por que agora é a hora de apoiar os irmãos de Cristo? 25

26 ` entendimento dessa ilustraç ão? Por que podemos dizer que a ilustraç ão enfatiza a importância da obra de pregaç ão? Quem recebe a comissão de pregar? E por que agora é a hora de sermos leais ao rei e àqueles que ele chamou de meus irmãos? COMO NOSSO ENTENDIMENTO FOI AJUSTADO? 3 Para entendermos a ilustraç ão das ovelhas e dos cabritos corretamente, precisamos compreender três elementos principais do relato: a identidade dos envolvidos, o tempo em que ocorrer á o julgamento e os crit érios para classificar alguns como ovelhas e outros como cabritos. 4 Em 1881, a revista Zion s Watch Tower (A Torre de Vigia de Sião) identificou o Filho do homem, tamb ém chamado de o rei, como Jesus. Os Estudantes da B í- blia daquela época entendiam que a expressão meus irmãos se referia àqueles ` que reinarão com Cristo, bem como a todos os humanos depois de terem sido restaurados à ` perfeiç ão na Terra. Eles achavam que a separaç ão das ovelhas e dos cabritos ocorreria durante o Reinado Milenar de Cristo. E acreditavam que as pessoas seriam classificadas como ovelhas por terem vivido de acordo com a lei divina do amor. 5 No in ício da d écada de 20, Jeov á ajudou seu povo a ajustar seu entendimento dessa ilustraç ão. O n úmero de 15 de outubro de 1923 de A Torre de Vigia (agora A Sentinela), em inglês, afirmou que o Filho do homem é Jesus. Mas, quanto à ` 3, 4. (a) Para entendermos a ilustraç ão das ovelhas e dos cabritos, precisamos compreender que elementos? (b) Em 1881, como essa ilustraç ão foi explicada? 5. Na d écadade 20, comonosso entendimento foi ajustado? identidade dos irmãos de Cristo, a revista apresentou s ólidos argumentos b íblicos de que eles representavam somente os que reinariam com ele no c éu; disse tamb ém que as ovelhas se referiam às ` pessoas com esperança de viver na Terra sob o dom ínio do Reino de Cristo. Que dizer do tempo em que ocorreria a separaç ão entre as ovelhas e os cabritos? O artigo disse que, visto que os irmãos de Cristo estariam reinando com ele no c éu durante o Reinado Milenar, eles não poderiam ser ajudados nem negligenciados por uma classe terrestre. Então, a separação entre as ovelhas e os cabritos teria de ocorrer antes do in ício do Reinado Milenar. E os crit érios para algu ém ser identificado como ovelha? O artigo concluiu que isso aconteceria se a pessoa reconhecesse Jesus como seu Senhor e tivesse confiança absoluta de que o Reino traria condiç ões melhores. 6 Em resultado desse entendimento refinado, o povo de Jeov á achou que as pessoas estavam sendo julgadas como ovelhas ou cabritos ao longo do final do sistema de coisas, dependendo de sua reaç ão à ` mensagem do Reino. No entanto, em 1995, A Sentinela apresentou um ajuste. Dois artigos no n úmero de 15 de outubro consideraram as similaridades entre o que Jesus disse em Mateus 24:29-31 (leia) e em Mateus 25:31, 32 (leia). Qual foi a conclusão? O primeiro desses artigos disse: O julgamento das ovelhas e dos cabritos é futuro. Quando, exatamente? Ocorrer á depois de irrom- Para uma consideraç ão detalhada dessa ilustração, veja os artigos Qual ser á a sua situaç ão perante a cadeira de juiz? e Que futuro têm as ovelhas e os cabritos? no n úmero de 15 de outubro de 1995 de A Sentinela. 6. Em 1995, como nosso entendimento foi ajustado ainda mais? 26 A SENTINELA

27 ` per a tribulaç ão mencionada em Mateus 24:29, 30, e de o Filho do homem vir na sua gl ória.... Então, tendo todo o sistema in íquo chegado ao fim, Jesus realizar á o julgamento, e proferir á e executar á a sentença. 7 Hoje, temos um entendimento claro da ilustraç ão das ovelhas e dos cabritos. A respeito daidentidade dos mencionados na ilustraç ão, Jesus é o Filho do homem, o Rei. Os chamados de meus irmãos são homens e mulheres ungidos pelo esp írito, que reinarão com Cristo desde o c éu. (Rom. 8:16,17) As ovelhas e os cabritos representam pessoas de todas as naç ões. Não se trata de pessoas ungidas pelo esp írito santo. Que dizer do tempo em que ocorrer á o julgamento? Ser á perto do fim da grande tribulaç ão, agora bem pr óxima. E os crit érios pelos quais as pessoas serão julgadas ovelhas ou cabritos? Tudo depender á de como elas tiverem tratado os irmãos ungidos de Cristo ainda na Terra. Com o fim deste sistema tão pr óximo, somos muito gratos por Jeov á ter aos poucos esclarecido essa ilustraç ão e as outras relacionadas a ela, registradas nos cap ítulos 24 e 25 de Mateus. COMO A ILUSTRAÇ ÃO D Á DESTAQUE À PREGAÇ ÃO? 8 Jesus não mencionou diretamente a obra de pregaç ão na ilustraç ão das ovelhas e dos cabritos. Por que então podemos dizer que a ilustraç ão destaca a importância de pregar? 9 Primeiro, note que Jesus estava ensinando por meio de uma ilustraç ão. Naturalmente, ele não falava de uma se- 7. Qual é o entendimento claro que temos atualmente? 8, 9. Por que as ovelhas são chamadas de os justos? paraç ão de ovelhas e cabritos literais. Tamb ém, ele não disse que cada pessoa considerada ovelha precisaria literalmente alimentar, vestir, visitar na prisão ou cuidar de um dos irmãos dele. Na verdade, ele estava ilustrando a atitude que as ovelhas figurativas teriam para com seus irmãos. Ele chamou as ovelhas de os justos porque elas reconheceriam que Cristo tem um grupo de irmãos ungidos ainda na Terra e os apoiariam lealmente durante estes cr íticos últimos dias. Mat. 10:40-42; 25:40, 46; 2 Tim. 3: Segundo, considere o contexto das palavras de Jesus. Ele estava falando sobre o sinal da sua presença e o final do sistema de coisas. (Mat. 24:3) Jesus tinha dito que o sinal incluiria um aspecto marcante: as boas novas do Reino seriam pregadas em toda a terra habitada. (Mat. 24:14) E pouco antes de falar sobre as ovelhas e os cabritos, ele contou a ilustraç ão dos talentos. Conforme explicado no artigo anterior, com essa ilustraç ão Jesus deixou claro a seus disc ípulos ungidos, seus irmãos, que eles precisariam realizar com zelo a obra de pregaç ão. Mas o pequeno grupo de ungidos ainda na Terra durante a presença de Jesus enfrentaria um enorme desafio: pregar a todas as naç ões antes de vir o fim. A ilustraç ão das ovelhas e dos cabritos mostra que os ungidos teriam ajuda. Assim, uma das principais maneiras de as ovelhas mostrarem bondade aos irmãos de Cristo é por apoi á-los na obra de pregaç ão. Mas o que est á envolvido em dar esse apoio? Ser á que significa somente dar apoio material e emocional, ou é preciso fazer mais? 10. Como as ovelhas podem mostrar bondade aos irmãos de Cristo? 15 DE MARÇO DE

28 Pessoas semelhantes a ovelhas apoiam os irmãos de Cristo de v árias maneiras (Veja o par ágrafo 17.) QUEM DEVE PREGAR? 11 Hoje, a vasta maioria dos 8 milhões de disc ípulos de Jesus não são ungidos pelo esp írito santo. Eles não receberam os talentos que Jesus deu aos seus escravos ungidos. (Mat. 25:14-18) Então surge a pergunta: Ser á que a comissão de pregar realmente se aplica aos que não são ungidos? Sim. Veja apenas alguns motivos. 12 Jesus orientou todos os seus disc ípulos a pregar. Ap ós ter sido ressuscitado, Jesus disse que seus seguidores deveriam fazer disc ípulos, ensinando-os a obedecer a todas as coisas que ele havia lhes ordenado. Entre essas coisas estava a comissão de pregar. (Leia Mateus 28:19, 20.) Portanto, todos os disc ípulos de Cristo devem pregar, quer sua esperança seja 11. Que pergunta surge, e por qu ê? 12. O que aprendemos das palavras de Jesus registradas em Mateus 28:19, 20? reinar no c éu, quer viver na Terra. Atos 10: Segundo o livro de Revela ç ão, a obra de prega ç ão não seria feita apenas pelos ungidos. Jesus deu ao ap óstolo João uma visão em que a noiva os 144 mil humanos ungidos que reinarão com Cristo no c éu convida pessoas a tomar de graça a água da vida. (Rev. 14:1, 3; 22:17) Essa água simb ólica representa as provisões de Jeov á para salvar a humanidade do pecado e da morte com base no sacrif ício de resgate de Cristo. (Mat. 20:28; João 3:16; 1 João 4:9, 10) O resgate é um elemento central da mensagem que pregamos, e os ungidos estão tomando a liderança em ajudar as pessoas a aprender sobre essa provisão e a se beneficiar dela. (1 Cor. 1:23) Mas, na visão, João viu outros, que não são da classe da noiva. As 13. O que a visão que João recebeu indica, e por quê? 28 A SENTINELA

29 ` pessoas desse segundo grupo tamb ém recebem a ordem de dizer: Vem! Elas obedecem e convidam outros a tomar da água da vida. Essas pessoas são as que têm a esperança de viver na Terra. Assim, essa visão mostra claramente que todos que aceitam o convite para vir têm a responsabilidade de pregar a outros. 14 Todos os que estão debaixo da lei do Cristo devem pregar. (G ál. 6:2) Jeov á não tem dois pesos e duas medidas. Por exemplo, ele disse aos israelitas: Deve haver uma s ó lei para o natural e para o residente forasteiro que reside no vosso meio. ( Êxo. 12:49; Lev. 24:22) Os cristãos não estão debaixo da Lei mosaica. Mas todos n ós quer sejamos ungidos, quer não estamos sujeitos à ` lei do Cristo. Essa lei inclui tudo que Jesus ensinou. O maior ensinamento de Jesus é que seus seguidores devem mostrar amor. (João 13:35; Tia. 2:8) E uma das principais maneiras de mostrarmos amor a Deus, a Cristo e ao pr óximo é por pregar as boas novas do Reino. João 15:10; Atos 1:8. 15 As palavras de Jesus a um grupo pequeno podem se aplicar a um grupo maior. Por exemplo, Jesus fez um pacto para um Reino com apenas 11 disc ípulos, mas esse pacto na verdade se aplica a todos os 144 mil. (Luc. 22:29, 30; Rev. 5:10; 7:4-8) De modo similar, a ordem de Jesus para pregar foi dada apenas a um grupo relativamente pequeno de seus seguidores aqueles a quem ele apareceu ap ós sua ressurreiç ão. (Atos 10:40-42; 1 Cor. 15:6) Mas todos os seus disc ípulos fi éis do primeiro s éculo reconheciam que essa ordem se aplicava a eles, mesmo aqueles que não tinham ouvido pessoalmente Je- 14. O que est á envolvido em obedecer à ` lei do Cristo? 15. Por que podemos dizer que a ordem de Jesus se aplica a todos os seus seguidores? sus falar. (Atos 8:4; 1 Ped. 1:8) Hoje, Jesus tamb ém não falou pessoalmente com nenhum dos 8 milhões de pregadores ativos do Reino. Mas todos reconhecem sua obrigaç ão de exercer f é em Cristo e de expressar essa f é por meio da obra de dar testemunho. Tia. 2:18. AGORA É A HORA DE SER LEAL 16 Satan ás est á travando guerra contra o restante dos irmãos ungidos de Cristo na Terra, e ele intensificar á seus ataques à medida que o curto per íodo que lhe resta est á acabando. (Rev. 12:9, 12, 17) Apesar de terem de suportar provaç ões dif íceis, os ungidos estão tomando a liderança na maior campanha de pregaç ão da Hist ória. Sem d úvida, Jesus est á com eles, orientando seus esforços. Mat. 28: O n úmero cada vez maior de prospectivas ovelhas considera um privil égio apoiar os irmãos de Cristo não apenas na obra de pregaç ão, mas tamb ém de outras maneiras. Por exemplo, elas fazem contribuiç ões financeiras e ajudam a construir Salões do Reino, Salões de Assembleias e instalaç ões de filiais, al ém de obedecer fielmente àqueles ` que o escravo fiel e discreto designou para tomar a liderança. Mat. 24:45-47; Heb. 13: Em breve, os anjos soltarão os ventos destrutivos da grande tribulaç ão. Isso ocorrer á depois que todos os irmãos de Cristo ainda na Terra tiverem recebido sua selagem final. (Rev. 7:1-3) Antes do in ício do Armagedom, os ungidos serão levados para o c éu. (Mat. 13:41-43) Então, para os que esperam ser julgados ovelhas, agora é a hora de apoiar lealmente os irmãos de Cristo Como as prospectivas ovelhas apoiam os irmãos de Cristo, e por que elas devem fazer isso agora? 15 DE MARÇO DE

30 Casar-se somente no Senhor ainda é realista? Não consigo encontrar algu ém na congrega ç ão. Tenho medo de acabar ficando sozinha. Alguns homens do mundo são bondosos, simp áticos e atenciosos. Eles não são contra minha religião e parecem ser mais interessantes que alguns irmãos. Alguns servos de Deus têm feito coment ários similares sobre encontrar um cônjuge. Mesmo assim, eles conhecem bem o conselho do ap óstolo Paulo sobre se casar somente no Senhor conselho que se aplica a todos os cristãos. (1 Cor. 7:39) Então, por que eles fazem coment ários assim? POR QUE ALGUNS TÊM D ÚVIDAS Pessoas que fazem esses coment ários talvez achem que h á um desequil íbrio entre o n úmero de irmãos e irmãs em condiç ões de se casar. Isso realmente ocorre em alguns pa íses. Veja dois exemplos: na Coreia, em m édia, de cada 100 Testemunhas de Jeov á solteiras, 57 são mulheres e 43 são homens. Na Colômbia, 66% das Testemunhas de Jeov á são mulheres e 34% são homens. Tamb ém, em algumas culturas, pais descrentes exigem o pagamento de um dote elevado, e isso torna dif ícil que irmãos com poucas condiç ões financeiras se casem. Pensando em obst áculos desse tipo, pode ser que uma irmã ache que suas chances de encontrar algu ém no Senhor são muito pequenas. Por isso, ela talvez se pergunte: Ser á que é realista pensar que eu vou encontrar um bom marido dentro da organizaç ão? É ESSENCIAL CONFIAR EM JEOV Á Se você j á teve pensamentos desse tipo, tenha certeza de que Jeov á entende a sua situaç ão. Ele realmente sabe como você se sente. 2 Crô. 6:29, 30. Mesmo assim, em sua Palavra, Jeov á diz que seus servos devem se casar somente no Senhor. Este artigo considera a questão do ponto de vista das irmãs, embora os princ ípios tamb ém se apliquem aos irmãos. 30 A SENTINELA

31 ` Por quê? Porque ele sabe o que é melhor para o seu povo. Ele não quer apenas poupar seus servos das consequências de um proceder imprudente, mas tamb ém deseja que sejam felizes. Nos dias de Neemias, quando os judeus estavam se casando com estrangeiras que não adoravam a Jeov á, Neemias citou o mau exemplo de Salomão. Embora Salomão fosse amado por seu Deus, suas esposas estrangeiras o fizeram pecar. (Nee. 13:23-26) Assim, para o bem dos seus servos, Deus nos orienta a nos casarapenas com adoradores verdadeiros. (Sal. 19:7-10; Isa. 48:17, 18) Os cristãos são gratos a Deus por seu cuidado amoroso e confiam nas orientaç ões dele. Por se submeterem a ele como Governante, eles o reconhecem como seu Soberano Universal. Pro. 1:5. Você com certeza não quer ficar em jugo desigual com algu ém que poderia afast á-la de Deus. (2 Cor. 6:14) Hoje, muitos cristãos obedecem a essa orientaç ão divina e provam que esse é o modo s ábio de agir afinal, as orientaç ões de Deus sempre funcionam. Mas nem todos agem assim. AINDA É REALISTA? Maggy, uma irmã na Austr ália, explica o que aconteceu quando começou a namorar um descrente: Perdi muitas reuniões s ó para estar com ele.fiquei bem fraca em sentido espiritual. Ratana, na Índia, se envolveu com um colega de classe que começou a estudar a B íblia. Mas o tempo revelou que ele s ó queria conquist á-la. Ela acabou abandonando a verdade e se converteu a outra religião para poder se casar. Outro exemplo é o de Ndenguè, ` em Camarões. Ela tinha 19 anos quando se casou. Seu noivo prometeu que ela estaria livre para continuar seguindo sua religião. Mas, duas semanas ap ós o casamento, seu marido a proibiu de assistir às reuniões. Ela conta: Eu me sentia sozinha e chorava muito. Percebi que tinha perdido o controle da minha vida. Eu sentia muito remorso. Alguns nomes foram mudados. É claro que nem todos os cônjuges descrentes acabam agindo de modo cruel e insensato. No entanto, mesmo que você se casasse com um descrente e não sofresse essas consequências, como sua amizade com seu amoroso Pai celestial seria afetada? Como você se sentiria, sabendo que não obedeceu ao conselho que ele deu para o seu bem? E o mais importante: como ele se sentiria com a sua decisão? Pro. 1:33. Irmãos e irmãs no mundo todo podem confirmar que casar-se somente no Senhor é o proceder mais s ábio. Os solteiros estão determinados a alegrar o coraç ão de Deus, buscando um bom côn- juge apenas entre os adoradores de Jeov á. Michi- ko, uma irmã do Japão, sofreu pressão de parentes para se casar com um descrente. Al ém disso, ela viu que alguns de seus amigos e conhecidos conseguiram se casar com servos de Jeov á. Ela comenta: Eu dizia para mim mesma que, como Jeov á é um Deus feliz, nossa felicidade não depende de estarmos casados. Tamb ém acredito que ele atende os desejos do nosso coraç ão. Então, se você quer se casar, mas não consegue encontrar um cônjuge, é melhor continuar solteira, por enquanto. (1 Tim. 1:11) Com o tempo, Michiko encontrou um bom marido e se sente feliz por ter esperado. Não s ó as irmãs, mas tamb ém alguns irmãos têm esperado para encontrar um bom cônjuge. Isso aconteceu com Bill, da Austr ália. Ele admite que algumas vezes se sentiu atra ído a mulheres fora da organizaç ão. Mas ele fazia de tudo para evitar ter muita amizade com elas. Por quê? Ele não queria dar o primeiro passo que poderia lev á- lo a estar em jugo desigual com uma incr édula. Com o passar dos anos, ele se interessou por algumas irmãs, mas não foi correspondido. Bill esperou 30 anos at é encontrar uma irmã que fosse compat ível com ele. Ele diz: Não tenho nenhum arrependimento. E explica: Eu me sinto abençoado, porque n ós pregamos juntos, estudamos juntos e vamos juntos às ` reuniões. Gosto de estar na companhia dos amigos da minha esposa 15 DE MARÇO DE

32 Os solteiros são valiosos na congregaç ão e muitas vezes ajudam fam ílias e jovens porque todos eles adoram a Jeov á. E n ós fortalecemos o nosso casamento por meio dos princ ípios b íblicos. O QUE FAZER ENQUANTO ESPERA EM JEOV Á O que você pode fazer enquanto deixa a situação nas mãos amorosas de Jeov á? Você pode pensar no motivo por que ainda não est á casada. Se você acha que é principalmente por estar seguindo a orientaç ão b íblica de se casar somente no Senhor, então merece elogios por respeitar essa ordem divina. Tenha certeza de que Jeov á fica feliz com sua determinaç ão de obedecer a esse mandamento. (1 Sam. 15:22; Pro. 27:11) Você pode continuar derramando seu coraç ão diante de Deus em oraç ão. (Sal. 62:8) Sua amizade com Deus ficar á cada dia mais forte à ` medida que fizer oraç ões sinceras e constantes e mantiversua decisão apesar de qualquer pressão interna ou externa. Não tenha d úvida de que o Alt íssimo se preocupa com todos os seus servos leais e de que você é valiosa para ele. Ele se interessa por suas necessidades e desejos. Ele não promete um cônjuge para ningu ém. Mas, se você realmente tem necessidade de se casar, Deus sabe o melhor modo de satisfazer seus desejos corretos. Sal. 145:16; Mat. 6:32. ` Às vezes, pode ser que se sinta como o salmista Davi, que disse: Oh! responde-me depressa, ó Jeov á! Meu esp írito chegou ao fim. Não escondas de mim a tua face. (Sal. 143:5-7, 10) Em momentos assim, dê tempo para que seu Pai celestial mostre qual é a vontade dele para você. Pode fazer isso por reservar tempo para ler a B íblia e meditar no que lê. Assim, saber á quais são os mandamentos de Deus e ver á como ele agiu em benef ício de seu povo no passado. Por escut á-lo, você estar á mais convicta de que obedecer a ele é o modo mais s ábio de agir. O que mais você pode fazer para que seus anos como solteira sejam alegres e produtivos? Pode aproveitar esse tempo para desenvolver discernimento espiritual, generosidade, diligência, simpatia, devoç ão a Deus e uma boa reputaç ão qualidades indispens áveis para uma vida familiar feliz. (Gên. 24:16-21; Rute 1:16, 17; 2:6, 7, 11; Pro. 31:10-27) Busque primeiro o Reino por participar o m áximo poss ível na obra de pregaç ão e em outras atividades cristãs; isso servir á de proteç ão. Bill, j á mencionado, diz o seguinte sobre os anos em que estava procurando um cônjuge: Eles passaram voando! Aproveitei esse tempo servindo a Jeov á como pioneiro. Sim, casar-se somente no Senhor ainda é realista. Acatar essa orientaç ão pode ajud á-la a honrar a Jeov á, e isso resultar á em grande satisfaç ão. A B íblia diz: Feliz o homem que teme a Jeov á, de cujos mandamentos se tem agradado muito. Na sua casa h á coisas valiosas e riquezas; e sua justiça permanece de p é para todo o sempre. (Sal. 112:1, 3) Portanto, esteja determinada a obedecer ao mandamento divino de se casar somente no Senhor. s Baixe n o gratuitamente esta revista e outras publicaç ões no site p Você pode tamb ém ler on-line a Tradu ç ão do Novo Mundo Acesse ou capture o c ódigo w15 03/15-T

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