BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS v. 6 n. 41 Outubro 2014

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1 BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS v. 6 n. 41 Outubro 2014 Mensagem da Equipe VIGIAR/RS Nesta edição retomamos o assunto gás carbônico devido à preocupante influência que possui frente ao meio ambiente e a saúde humana. A quantidade desse poluente vem aumentando de forma alarmante desde que o ser humano passou a utilizar os combustíveis fósseis. Quase todas as atividades modernas produzem CO2: indústrias, veículos automotores, etc. A concentração atmosférica desse poluente, que é o maior responsável pelo aquecimento global, aumentou de 2012 para 2013 na maior velocidade registrada desde Ou seja, cresceu no último ano mais rapidamente do que nos últimos 30 anos. A elevação dos níveis de CO2 em 2013 não se deve apenas a um aumento nas emissões, mas também a uma queda na absorção de carbono pela biosfera. Pergunta-se: Esse último fato não seria um sinal de que o planeta está diminuindo a sua capacidade de resistir aos impactos da poluição? Sabe-se que a vegetação é importante para amenizar a poluição atmosférica, mas cientistas descobriram que as plantas absorvem 16% mais carbono do que se acreditava. Maravilha! Contribuem ainda mais para a qualidade do ar que respiramos! Por outro lado, estranha-se a afirmação desses mesmos cientistas de que a biosfera terrestre contemporânea tem menos CO2 do que imaginavam. Enquanto isso, brasileiros desenvolvem pó capaz de retirar o gás carbônico do ar e reduzir a poluição atmosférica. O material poderá ser usado para fabricação de filtros de ar uitlizados pelas indústrias, e até na construção civil, misturado ao cimento e ao concreto. Torcemos para que essa pesquisa venha a contribuir com a diminuição de CO2 na atmosfera, pois todas as ações concretas são bem vindas! Assista, no final do Boletim, a um vídeo onde é possível visualizar, o invisível CO2, através de lentes especiais. Caro leitor, precisamos agir com urgência e bom senso valorizando a existência de um ambiente saudável onde o ser humano possa sobreviver desfrutando de ar puro e dignidade! Por isso, faça a sua parte mesmo considerando-a muito pequena. Aumento do nível de CO2 atmosférico em 2013 foi o mais rápido em 30 anos. Plantas captam mais CO2 do que se imaginava, diz estudo. Cientistas brasileiros desenvolvem pó capaz de retirar o gás carbônico do ar e reduzir a poluição atmosférica. Grupo de cientistas e documentaristas desenvolve lente que mostra gás carbônico. Aproveitamos a oportunidade para agradecer as manifestações de apreço ao nosso Boletim. Equipe do VIGIAR RS. Objetivo do Boletim Disponibilizar informações relativas à qualidade do ar que possam contribuir com as ações de Vigilância em Saúde. Boletim Informativo do VIGIAR RS v.6 n Outubro

2 1 - Mapas da Qualidade do Ar no Estado do Rio Grande do Sul. Qualidade do Ar - CO (Monóxido de Carbono) provenientes de queimadas e fontes urbano/industriais: 22/10/ h 22/10/ h Qualidade do Ar PM2,5 (1) (Material Particulado) provenientes de queimadas. 22/10/ h 22/10/ h (1)Material particulado: partículas finas presentes no ar com diâmetro de 2,5 micrômetros ou menos, pequenos o suficiente para invadir até mesmo as menores vias aéreas. Estas "partículas PM2.5" são conhecidas por produzirem doenças respiratórias e cardiovasculares. Geralmente vêm de atividades que queimam combustíveis fósseis, como o trânsito, fundição e processamento de metais. Boletim Informativo do VIGIAR RS v.6 n Outubro

3 O3 (Ozônio) Qualidade do Ar 22/10/ h 22/10/ h NOx (Óxidos de Nitrogênio) Qualidade do Ar - provenientes de queimadas e fontes urbano/industriais. 22/10/ h 22/10/ h Fonte dos mapas de qualidade do ar: CATT- BRAMS - CPTEC/INPE OBS.: Na região Metropolitana de Porto Alegre, de acordo com os mapas de Qualidade do Ar disponibilizados pelo INPE, o poluente NOx, proveniente de emissões de queimadas e fontes urbano/industriais, esteve com seus índices alterados no período de 16 a 22/10/14. O poluente PM2,5, proveniente de emissões de queimadas, esteve com seus índices alterados de 16 a 20/10/2014, comparado com os Padrões de Qualidade do Ar estipulados pela OMS. Há previsões de que o NOx possa estar alterado de hoje até o dia 25/10/14. Boletim Informativo do VIGIAR RS v.6 n Outubro

4 1.1.Mapa de Focos de Queimadas no Estado do Rio Grande do Sul de 16 a 22/10/2014 total 30 focos: Fonte: DPI/INPE/queimadas De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais foram registrados 30 focos de queimadas no estado do Rio Grande do Sul, no período de 16 a 22/10/2014, distribuídos no RS de acordo com os mapas acima. Os satélites detectam as queimadas em frentes de fogo a partir de 30 m de extensão por 1 m de largura, portanto, muitas queimadas estão subnotificadas em nosso Estado. Além do mais, a detecção das queimadas ainda pode ser prejudicada quando há fogo somente no chão de uma floresta densa, nuvens cobrindo a região, queimada de pequena duração ocorrendo no intervalo de tempo entre uma imagem e outra (3 horas) e, fogo em uma encosta de montanha enquanto o satélite só observou o outro lado. Outro fator de subnotificação é a imprecisão na localização do foco da queima. Considerando todos estes elementos podemos concluir que o número de queimadas neste período no Estado do Rio Grande do Sul, pode ter sido maior do que 30 focos. Quando a contaminação do ar tem fonte nas queimadas ela se dá pela combustão incompleta ao ar livre, e varia de acordo com o vegetal que está sendo queimado, sua densidade, umidade e condições ambientais como a velocidade dos ventos. As queimadas liberam poluentes que atuam não só no local, mas são facilmente transportadas através do vento para regiões distantes das fontes primárias de emissão, aumentando a área de dispersão. Mesmo quando os níveis de poluentes atmosféricos são considerados seguros para a saúde da população exposta, isto é, não ultrapassam os padrões de qualidade do ar determinada pela legislação, ainda assim interferem no perfil da morbidade respiratória, principalmente das crianças e dos idosos. (Mascarenhas et al, 2008; Organización Panamericana de la Salud, 2005; Bakonyi et al, 2004; Nicolai, 1999). Boletim Informativo do VIGIAR RS v.6 n Outubro

5 2 - Previsão do índice ultravioleta máximo para condições de céu claro (sem nuvens) no Estado do Rio Grande do Sul, em 23/10/2014. Fonte: DAS/CPTEC/INPE Tabela de Referência para o Índice UV Nenhuma precaução necessária Você pode permanecer no sol o tempo que quiser! Precauções requeridas Em horários próximos ao meio-dia procure locais sombreados. Procure usar camisa e boné. Use o protetor solar. Extra Proteção! Evite o sol ao meio-dia. Permaneça na sombra. Use camisa, boné e protetor solar. Fonte: CPTEC - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos MEDIDAS DE PROTEÇÃO PESSOAL Evite aglomerações em locais fechados; Mantenha os ambientes arejados; Não fume; Evite o acúmulo de poeira em casa; Evite exposição prolongada à ambientes com ar condicionado. Mantenha-se hidratado: tome pelo menos 2 litros de água por dia; Tenha uma alimentação balanceada; Ficar atento às notícias de previsão de tempo divulgadas pela mídia; Evite se expor ao sol em horários próximos ao meio-dia, procure locais sombreados; Use protetor solar com FPS 15 (ou maior); Para a prevenção não só do câncer de pele, como também das outras lesões provocadas pelos raios UV, é necessário precauções de exposição ao sol. Os índices encontram-se entre 10 e 11. Redobre esses cuidados para os bebês e crianças. Boletim Informativo do VIGIAR RS v.6 n Outubro

6 3 - Tendências e previsão do Tempo para o RS: 23/10/2014: predomínio de sol. 24/10/2014: No litoral do RS: sol e variação de nuvens. No centro-oeste do RS: predomínio de sol. Nas demais áreas: variação de nuvens e possibilidade de pancadas de chuva à tarde. Temperatura estável. Temperaturas: entre 12 C e 30 C. 25/10/2014: No norte e nordeste do RS: possibilidade de pancadas de chuva entre a tarde e noite. Nas demais áreas do RS: predomínio de sol. Temperatura estável. Tendência: No centro-oeste e sul do RS: predomínio de sol. Nas demais áreas da região: variação de nuvens. Temperatura estável. Atualizado 23/10/ h Mapas de Tendência Meteorológica para os dias 23 a 25/10/ /10/ /10/ /10/2014 Mapas de Tendência de Temperatura Máxima para o período de 23 a 25/10/ /10/ /10/ /10/2014 Mapas de Tendência de Temperatura Mínima para o período de 23 a 25/10/ /10/ /10/ /10/2014 Fonte: Boletim Informativo do VIGIAR RS v.6 n Outubro

7 NOTÍCIAS 09/09/2014 Aumento do nível de CO2 atmosférico em 2013 foi o mais rápido em 30 anos O nível de dióxido de carbono está agora em 142% do que havia em 1750, antes da Revolução Industrial A média global de dióxido de carbono na atmosfera atingiu 396 partes por milhão (ppm) em 2013 (Thinkstock/VEJA) A concentração de dióxido de carbono na atmosfera aumentou de 2012 para 2013 na maior velocidade registrada desde De acordo com um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), a média global de dióxido de carbono na atmosfera atingiu 396 partes por milhão (ppm) em 2013 uma elevação de quase 3 ppm em relação ao ano anterior. "O Boletim de Gases do Efeito Estufa mostra que, em vez de reduzir, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera cresceu no último ano mais rapidamente do que nos últimos 30 anos. Nós precisamos reverter essa situação, cortando as emissões de CO2 e outros gases", afirmou Michel Jarraud, secretário geral da OMM, segundo a rede BCC. O nível de dióxido de carbono atmosférico está agora em 142% do que havia em 1750, antes da Revolução Industrial. O aumento da temperatura global, porém, não acompanhou esse crescimento, o que levou algumas pessoas a afirmarem que o aquecimento global teria freado. "O sistema climático não é linear. Ele não está necessariamente refletido na temperatura atmosférica, mas, se olharmos as temperaturas dos oceanos, vemos para onde o calor está indo", afirmou Oksana Tarasova, chefe da divisão de pesquisa atmosférica da OMM. Fonte: Boletim Informativo do VIGIAR RS v.6 n Outubro

8 14/10/2014 Plantas captam mais gás carbônico do que se imaginava, diz estudo. Os vegetais absorvem 16% mais dióxido de carbono, o que aumenta seu papel na diminuição de poluentes na atmosfera. Entre 1901 e 2010 os cientistas subestimaram a capacidade dos vegetais em absorver CO2 (Folhapress). As plantas absorvem 16% mais gás carbônico do que se imaginava, ajudando de maneira ainda melhor na diminuição de poluentes na atmosfera. Um estudo, publicado nesta segunda-feira no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas), com novos cálculos mostrando como se dá o ciclo do CO2 nas folhas, mostra que durante dois séculos os cientistas subestimaram a capacidade das plantas em captar a substância. CONHEÇA A PESQUISA Título original: Impact of mesophyll diffusion on estimated global land CO2 fertilization Onde foi divulgada: periódico Pnas Quem fez: Ying Sun, Lianhong Gu, Robert E. Dickinson, Richard J. Norby, Stephen G. Pallardy, and Forrest M. Hoffman Instituição: Universidade do Texas em Austin, EUA Resultado: Os pesquisadores analisaram a dispersão do dióxido de carbono nos tecidos e descobriram que as plantas absorvem 16% mais carbono do que se acreditava, contribuindo ainda mais para a redução de poluentes na atmosfera. Analisando a lenta dispersão do carbono nos tecidos vegetais das plantas, os pesquisadores concluíram que mais gás é usado pelas plantas do que os modelos anteriores previam. Entre 1901 e 2010, as plantas captaram não 915 bilhões de toneladas de CO2, mas bilhões de toneladas, um aumento de 16%. Isso explicaria por que as contas entre a quantidade de dióxido de carbono emitido pelos continentes e o volume presente na atmosfera costumam ser tão diferentes, mesmo descontada a absorção das plantas os cientistas subestimavam sua capacidade de "puxar" os poluentes do ar. Menos gás carbônico no ar Cerca de metade do CO2 produzido é absorvido pelos oceanos ou vegetais e, por isso, é importante estimar corretamente as taxas de captação de cada organismo. Essa descoberta mostra que a biosfera terrestre contemporânea tem menos CO2 do que imaginávamos, afirmam os pesquisadores no estudo. Queda na absorção De acordo com o documento, a elevação dos níveis de CO2 em 2013 não se deve apenas a um aumento nas emissões, mas também a uma queda na absorção de carbono pela biosfera aspecto que intriga os cientistas. Essa redução foi observada pela última vez em 1998, quando houve muita queima de biomassa e o fenômeno El Niño. Em 2013, porém, ainda não foi identificado um motivo que explique essa ocorrência. Uma das possibilidades, segundo Tarasova, seria a biosfera estar atingindo seu limite de absorção, embora essa teoria ainda precise ser confirmada por mais estudos. O relatório da OMM incluiu, pela primeira vez, dados sobre a acidificação dos oceanos, causada pelo dióxido de carbono. De acordo com ele, a acidificação atual está em níveis jamais vistos nos últimos 300 milhões de anos. No dia 23 de setembro vai acontecer uma reunião, organizada pelo secretário geral da ONU, Ban Ki-moon. Espera-se que no evento seja dado o passo inicial para negociações com objetivo de promover uma nova mudança climática internacional até o fim de Fonte: Boletim Informativo do VIGIAR RS v.6 n Outubro

9 25/08/2014 Cientistas brasileiros desenvolvem pó capaz de retirar o gás carbônico do ar e reduzir a poluição atmosférica. O produto pode ser empregado em filtros domésticos, em indústrias e na construção civil. Pó desenvolvido por brasileiros captura o gás carbônico do ar. Se usado em larga escala por indústrias, o produto pode contribuir para reduzir a emissão desse gás-estufa na atmosfera. (foto: Tyra Koppenol/ Freeimages) A emissão desgovernada de gás carbônico (CO2) na atmosfera pelo homem tem sido apontada como uma das principais causas do aquecimento global. Para amenizar o problema, cientistas estudam materiais para retirar esse gás-estufa do ar. É o caso de um grupo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que desenvolveu um pó capaz de capturar o CO2 ao seu redor. O produto, branco, semelhante a um talco, contém uma substância à qual o dióxido de carbono livre no ar se liga, sendo, assim, retirado da atmosfera. O material pode ser usado para fabricação de filtros de ar, que poderiam ser empregados por indústrias, e até na construção civil, misturado ao cimento e ao concreto. Chaminés de fábricas, por exemplo, poderiam ser revestidas internamente com o pó, que capturaria o CO2 dos gases expelidos. Materiais capturadores de carbono já são utilizados por indústrias de produção de energia, principalmente por termoelétricas a carvão nos Estados Unidos, onde a medida é obrigatória. Mas a química Heloise Pastore, coordenadora do Grupo de Peneiras Moleculares Micro e Mesoporosas (GPM3) da Unicamp, que criou o novo material, aponta que sua invenção é mais vantajosa. A maioria dos produtos empregados hoje apresenta forma líquida, que, durante o uso, gera um spray de gases corrosivos, muito prejudicial às plantas industriais, diz. Segundo Pastore, testes realizados em laboratório mostraram que cada grama do pó captura 0,28 g de gás carbônico do ar. A monoetanolamina (MEA), por exemplo, um dos líquidos usados atualmente para esse fim, absorve 0,12 g de CO2 por grama do produto, menos da metade do que o sólido que criamos, compara. A pesquisadora acrescenta que o pó desenvolvido por sua equipe com o apoio a Petrobras ainda gera calor durante o processo de captura, o que facilita o reaproveitamento do CO2 e a reciclagem do próprio pó. Ela explica que esse calor pode ser usado para liberar o CO2 já capturado por outro lote de pó, permitindo a reutilização do gás em reações químicas e do material sólido em novos ciclos de captura. É exatamente nesse reaproveitamento do carbono capturado pelo composto que a próxima fase da pesquisa do GPM3 se concentra. O grupo irá começar a estudar no segundo semestre de 2014 formas de aplicação para o carbono retirado do ar. A nossa ideia é reaproveitá-lo de uma forma simples e de modo que ele não volte para a atmosfera por um longo prazo, afirma Pastore. Seu uso pode ser viável na produção de plásticos ou em reações químicas em laboratório. Boletim Informativo do VIGIAR RS v.6 n Outubro

10 O carbono capturado pelo pó (na foto) poderá ser reutilizado na fabricação de novos produtos, como o plástico. (foto: Heloise Pastore) A química destaca o custo relativamente barato do pó criado pelo seu grupo e a viabilidade da sua produção em larga escala. Há, no Brasil todo, grupos que buscam maneiras de possibilitar a captura de carbono. Segundo Pastore, esse processo, que não é muito utilizado no país, deveria receber mais atenção das autoridades. Enquanto nos Estados Unidos o uso de capturadores é obrigatório, aqui no Brasil falta uma tomada de atitude, pondera. Deveria haver uma conscientização das empresas que geram CO2, além da criação de leis e multas para impulsionar o uso dos absorvedores do gás. ATENÇÃO! ASSISTA A REPORTAGEM CLICANDO O LINK ABAIXO. VALE A PENA! EXPEDIENTE Endereço eletrônico do Boletim Informativo do VIGIAR/RS: Secretaria Estadual da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde/RS Rua Domingos Crescêncio, 132 Bairro Santana Porto Alegre RS Brasil CEP contaminantes@saude.rs.gov.br Dúvidas e/ou sugestões Entrar em contato com a Equipe de Vigilância em Saúde de Populações Expostas aos Poluentes Atmosféricos - VIGIAR. Telefones: (51) (55) s Elaine Terezinha Costa Técnica em Cartografia elaine-costa@saude.rs.gov.br Janara Pontes Pereira Estagiária Graduanda do Curso de Geografia - UFRGS janara-pereira@saude.rs.gov.br Liane Beatriz Goron Farinon Especialista em Saúde liane-farinon@saude.rs.gov.br Salzano Barreto - Chefe da DVAS/CEVS salzano-barreto@saude.rs.gov.br Técnicos Responsáveis: Elaine Terezinha Costa e Liane Beatriz Goron Farinon AVISO: O Boletim Informativo VIGIAR/RS é de livre distribuição e divulgação, entretanto o VIGIAR/RS não se responsabiliza pelo uso indevido destas informações. Boletim Informativo do VIGIAR RS v.6 n Outubro

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