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1 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS, DE MATERIAIS UTILIZADOS PARA SELAMENTO DE FÓSSULAS E FISSURAS. ESTUDO IN VITRO ROSYMERE FREITAS DE SOUSA 1 EVONETE MARIA DE OLIVEIRA MARRA 2 HENNER ALBERTO GOMIDE 3 Resumo Comparou-se, neste trabalho, a dureza superficial Vickers e a resistência à compressão de materiais utilizados para selamento de fossas e fissuras, nos tempos de 24 horas e 7 dias, após a preparação. Foram preparados 30 corpos de prova para o avaliação da dureza superficial, 10 para cada material, (Vitremer, FluroShield e Vitro Seal Alpha) e 96 corpos de prova para avaliação da resistência à compressão, 32 para cada material. Submeteu-se os materiais a duas condições experimentais: análise após 24 horas ou 7 dias de armazenamento em água destilada à 37 C. Com relação à avaliação da dureza superficial verificou-se que o FluroShield apresentou valores significativamente mais elevados no tempo de 24 horas e o Vitremer apresentou medidas mais elevadas no tempo de 7 dias, enquanto o Vitro Seal Alpha não apresentou diferença entre os dois tempos. Observou-se ainda que, com 24 horas de armazenamento o FluroShield apresentou maior valor de dureza, quando comparado com os demais e, aos 7 dias, os materiais não apresentaram diferença significante, entre si. Foram avaliados ainda a resistência dos materiais à compressão, por meio da análise da força máxima, da tensão e do módulo de elasticidade. O Vitremer foi o único material que teve sua força máxima aumentada com o tempo. Nenhum material alterou o valor de tensão entre os dois tempos. O Vitremer e o FluroShield apresentaram aumento no módulo de elasticidade de 24 horas para 7 dias. Palavras-chave: Dureza Vicker s; Compressão; Vitremer; Fluroshield; Vitro Seal Alpha. 1 Aluna bolsista de Iniciaçao Cientifica (CNPq) do Curso de Graduação- Faculdade de Odontologia- UFU End: R. Piauí 1482 Apto 102 B. Umuarama Cep Uberlândia, MG. 2 Profa. Adjunta Doutora Área de odontologia Social e Preventiva FOUFU Rua Felisberto Carrejo, Bairro Tabajaras. Cep: Uberlândia, MG 3 Prof. Titular Aposentado Voluntário Curso de Pós-graduação. Rua Heitor Paparoto, 99. Cep: Uberlândia, MG

2 Abstract It was compared in this work, the superficial hardness Vickers and the compressive holding of materials used for sealing pit and fissure, in function of the passed time after the preparation of them - 24 hours and 7 days. It was prepared 30 body-of-tests for the evaluation of the superficial hardness, 10 for each one of the materials (Vitremer, FluroShield and Vitro Seal Alpha) and 96 body-of-tests for evaluation the holding compression, 32 for each material. The body-of-test was submitted the two experimental conditions: analysis after 24 hours or 7 days of storage in destillated water to 37º. The results gotten with the hardness test, had allowed to verify that the FluroShield showed the higher values of hardness in 24 hours and Vitremer showed higher averages 7 days, and Vitro Seal Alpha didn t show difference between 24 hours and 7 days. It was still observed, with 24 hours of storage, FluroShield showed the highest values of hardness, when compared with the other materials and to the 7 days of storage, the materials had not showed significant difference. For the compression test the fowling parameters had been analyzed: greatest strength, tension, elasticity module when the body-of-test is compressed. Only Vitremer had its greatest strength increased out of the time. The material showed alteration in the value of the Tension of 24 hours for 7 day storage. The Vitremer and the FluroShield increased the elasticity module of 24 hour for 7 days. Keyboard: Vicker s hardness; Compressive; Vitremer; FluroShield; Vitro Seal Alpha.

3 3 1.Introdução Pesquisas sobre os selantes de fossas e fissuras, provocaram mudanças substanciais nos resultados dos procedimentos clínicos realizados, favorecendo a utilização de técnicas alternativas, para o controle da cárie dentária. Estudos sobre a melhoria da qualidade de materiais com relação à adesão (Araújo et. al., 1998; Correr Sobrinho et al., 2001; Moraes et al., 2001; Romano & Ruellas, 2002), liberação de flúor (Villa et al., 2000), microinfiltração marginal (Silva et al., 2000; Salama & Al-Hamma, 2002), contração de polimerização (Garcia et al., 2002), resistência á compressão (Sirisco, Brown McComb, 1983; Johnson, Hebert e Powers, 1988; Brassesco, Edelberg e Zurdo, 1997), entre outros, desenvolvidos nos últimos anos, contribuíram para um novo direcionamento da prática odontológica. Vários materiais têm sido utilizados, para selamento de fossas e fissuras, oferecendo resultados animadores. Tradicionalmente são utilizados os materiais à base de resina, com ou sem carga e com e sem flúor, na sua composição (Navarro e Pascotto, 1998). Outros materiais surgiram ao longo dos anos, com esta mesma finalidade, como os cimentos de ionômero de vidro convencionais ou modificados por resina e os compômeros, que, embora sejam baseados em tecnologias de compósitos e ionômero de vidro, é mais similar à resina que ao ionômero e, por esta razão, é designado de resina composta modificada por poliácidos. A efetividade dos cimentos de ionômero de vidro quanto à adesão e à manutenção do selamento por longos períodos, reside no fato de serem capazes de aderir em condições úmidas, de forma permanente em substratos reativos ou ionizáveis, incluindo esmalte, dentina e bases metálicas. Os cimentos de Ionômero de Vidro, modificados ou não por componentes resinosos, tem merecido destaque e preferência na sua utilização, por promoverem benefício adicional, na prevenção da cárie, devido à ação cariostática do flúor, presente em sua composição (Fraga, 2000). O Cimento de Ionômero de Vidro, além da capacidade de liberar flúor do próprio material (Carvalho & Cury, 1998; Villa, et al., 2000), é capaz de se carregar novamente, por meio de métodos de efeito tópicos, como dentifrícios, bochechos e aplicações tópicas (Azevedo et al., em 2001), funcionando como um importante reservatório deste

4 4 elemento. Considerando os esforços associados na prevenção da cárie dentária e sabendo que além da própria barreira física, maior sucesso pode ser obtido com a utilização de material que libera flúor, a utilização de cimento de ionômero de vidro deve ser encorajada na prática clínica (Fraga et al, 1999; Krahembühl & Duarte, 2000). No entanto, observa-se clinicamente, considerável insucesso neste tipo de procedimento, no que se refere à perda total ou parcial dos selantes, o que pode ocorrer devido à presença de infiltração marginal na interface dente/selante, ou às propriedades físicas dos materiais. A avaliação das propriedades físicas dos materiais adesivos, in vitro, é importante, uma vez que, se o sistema adesivo não se mostrar promissor nos testes laboratoriais, dificilmente o será clinicamente (Garcia et al., 2002). A American Dental Association (ADA), recomenda o número mínimo de dureza para que os materiais possam ter aplicação clínica. Vários parâmetros são utilizados para avaliação das propriedades físicas dos materiais. Além dos testes relativos à capacidade de adesão ao substrato, outros avaliam extrínseca e qualitativamente o próprio material, no que diz respeito à dureza, tenacidade, resiliência e compressão, entre outros. A observação destes parâmetros indica o comportamento dos materiais, frente aos esforços mastigatórios. Peutzfeldt; Garcia-godoy e Asmussen (1997) concluíram que há uma correlação negativa entre dureza e desgaste superficial do material, isto é, quanto maior a dureza superficial, menor o desgaste em condições de carga mastigatória. Diante do exposto, investigou-se e comparou-se as propriedades físicas de três materiais, utilizados para selamento de fóssas e fissuras, por meio da avaliação da resistência à compressão e dureza superficial. 2. Material e Método Neste trabalho foram utilizados três materiais: Selante à base de resina Fluroshield - DENTSPLY; Selante híbrido de resina mais Cimento de Ionômero de Vidro Vitro Seal Alpha - DFL; Ionômero modificado por resina Vitremer 3M. Para a preparação dos corpos de prova foram confeccionadas as seguintes matrizes:

5 5 Matrizes de Tecnil, medindo 10 mm de altura, por 5 mm de diâmetro (Figuras 1a e 1b); Figura 1a. Matriz de tecnil. Vista lateral. Figura 1b. Matriz de tecnil. Vista superior. Matrizes de alumínio medindo 3 mm de altura, por 5 mm de diâmetro (Figura 2). Figura 2. Matrizes de alumínio. Vista superior. Avaliação da resistência à compressão dos materiais Foram confeccionados 96 corpos de prova, distribuídos em 2 grupos, de acordo com a condição de teste, ou seja, com o tempo decorrido entre a preparação e realização dos ensaios mecânicos. Cada grupo foi dividido em 3 subgrupos, segundo o tipo de material. Grupo 1 os corpos de prova foram submetidos aos testes de compressão 24 horas após o preparo: subgrupos F.S.1, V.S.1 e V.T.1 materiais FluroShield, Vitro Seal Alpha e Vitremer, respectivamente. Grupo 2 os corpos de prova foram submetidos aos testes de compressão 7 dias após o preparo: subgrupos F.S.2, V.S.2 e V.T.2 materiais FluroShield, Vitro Seal Alpha e Vitremer, respectivamente. Para a avaliação da resistência à compressão utilizou-se cilindros confeccionados por meio do preenchimento de matrizes de tecnil, com os materiais testados. Colocou-se sobre a placa uma tira de poliéster e sobre ela fixou-se a matriz com cera rosa 7 e, em seguida, foi dispensado em seu interior o material. O FluroShield e o Vitro Seal foram inseridos por meio de ponteira dispensadora, acoplada à ponta da bisnaga, enquanto o Vitremer foi aplicado no interior da matriz utilizando-se Seringa Centrix. Após o preenchimento total da matriz,

6 6 posicionou-se sobre ela uma segunda tira de poliéster que pressionada com uma lâmina de vidro permitiu o extravasamento do excesso e planificação da superfície. Realizou-se a polimerização do material, por 20 segundos, na extremidade superior e inferior e lateralmente e, em seguida, a matriz foi seccionada longitudinalmente, com uma lâmina de bisturi e removida, restando apenas o corpo de prova, que foi protegido com adesivo Single Bond e fotopolimerizado por mais 20 segundos em cada uma das direções, com uma unidade de luz alógena. A proteção com adesivo foi feita somente nos cilindros de Vitremer e Vitro Seal Alpha, por possuirem componentes ionoméricos. A proteção superficial dos cimentos de ionômero de vidro evitam a absorção de liquido pelo material, de fundamental importância para a manutenção do seu processo de endurecimento. (Cerqueira-Leite, Giro e Cruz, 1999). Após a polimerização, os corpos de prova foram armazenados em água destilada e em estufa a 37 C, por 24 horas ou 7 dias. Para realização do ensaio mecânico, utilizou-se a Máquina Universal de Testes EMIC (São José dos Pinhais), composta por acessórios necessários para determinar curvas de força x deslocamento dos materiais testados, por meio da utilização de uma célula de carga, acoplada ao sistema, capaz realizar os testes numa velocidade controlada (Figura 3a). O corpo de prova foi posicionado sobre uma base e pressionado até a fratura do mesmo, momento em que foram registrados os valores máximos de Força, Tensão e o Módulo de Elasticidade (Figura 3b). Figura 3a. Máquina de Teste EMIC. Fig. 3b. Corpo de prova posicionado para o teste

7 7 de compressão. Avaliação da dureza superficial dos materiais Igualmente ao teste de compressão, foram constituídos seis subgrupos de 16 corpos de prova cada, de acordo com o tipo de material e as condições de armazenamento: Utilizou-se matrizes de alumínio que foram fixadas a uma placa de vidro com cera rosa 7, em seguida, o material foi dispensado em seu interior de maneira semelhante à metodologia utilizada para o preenchimento das matrizes de tecnil, descrita anteriormente. Realizou-se, então, a polimerização em duas direções, superior e inferior da matriz, por 20 segundos, permanecendo o material embutido na matriz. Após a polimerização, os corpos de prova foram lixados com lixas d água de granulação 500, a fim se obter superfícies lisas e planas (Figura 4) e armazenados em água destilada por 24 horas ou 7 dias, antes de serem submetidos ao teste de dureza Para avaliação da dureza superficial dos materiais, utilizou-se o Microdurômetro Shimadzu, modelo: HMV-2T (Figura 5). Os testes foram realizados por meio da aplicação de uma carga de 50g por 15 segundos, em cinco pontos, selecionados aleatoriamente, na superfície do corpo de prova, por meio de um Indentador Vickers, (pirâmide de diamante de base quadrada e ângulo entre as faces de 136º). No teste de dureza Vickers uma pirâmide com base quadrada é prensada com uma carga especifica sobre a superfície polida de um material. O valor de dureza Vickers (geralmente abreviado por HV) é calculado por meio da divisão da carga pela área projetada da penetração. Os comprimentos das diagonais são mensurados e seus valores multiplicados para calcular a área (Figuras 6,7 e 8). Os valores obtidos para cada indentação foram expressos em um monitor acoplado à máquina. Figura 4. Corpo de prova para avaliação da dureza.

8 8 Figura 8. Indentação Vitremer. 3. Resultados Figura 5. Microdurômetro Shimadzu, Fig. 6. Indentação FluroShield. Nas tabelas 1, 2, 3, 4 e 5 estão demonstrados os valores de dureza e de resistência à compressão apresentados pelos três materiais. Com relação à avaliação da resistência à compressão, esta foi analisada utilizando-se dois parâmetros, ou seja, análise da força máxima, tensão e módulo de elasticidade. Figura 7. Indentação Vitro Seal Tabela 1. Valores de dureza de selantes de fossas e fissuras, em função do tempo decorrido da preparação até os testes 24 horas e 7 dias. FluroShield Vitro Seal Alpha Vitremer 24 horas 7 dias 24 horas 7 dias 24 horas 7 dias 21,02 18,08 17,34 17,92 14,76 20,68 17,7 14,74 17,54 15,2 14,2 16,4 21,04 20,56 16,31 15,82 14,8 13,3 20,4 15,36 18,84 14,8 14,01 22,12 21,26 16,42 15,86 15,38 16,64 15,74 20,284 17,032 17,178 15,824 14,882 17,648

9 Resistência à compressão Força máxima, tensão e Módulo de Elasticidade Tabela 2. Força máxima (N), de selantes de fossas de fissuras, em função do tempo decorrido da preparação do material até a realização dos testes 24 horas e 7 dias. FluroShield Vitro Seal Alpha Vitremer 24 horas 7 dias 24 horas 7 dias 24 horas 7 dias , , , , ,68 Figura 9. Gráfico ilustrativo das curvas construídas durante os Testes de compressão. Selante FluroShield.

10 10 Figura 10. Gráfico ilustrativo das curvas construídas durante os Testes de compressão. Selante Vitro Seal Alpha. Figura 11. Gráfico ilustrativo das curvas construídas durante os Testes de compressão. Vitremer.

11 11 Tabela 3. Tensão (Mpa) de selantes de fossas e fissuras, em função do tempo decorrido da preparação até os testes 24 horas e 7 dias. FluroShield Vitro Seal Alpha Vitremer 24 horas 7 dias 24 horas 7 dias 24 horas 7 dias ,68 232,43 197,62 219,12 99,81 115,31 Tabela 4. Módulo de Elasticidade (Mpa) de selantes de fossas e fissuras, em função do tempo decorrido da preparação até os testes 24 horas e 7 dias. FluroShield Vitro Seal Alpha Vitremer 24 horas 7 dias 24 horas 7 dias 24 horas 7 dias , , , , , ,18

12 12 Análise Estatística As Tabelas 6, 7 e 8 referem-se à Análise Estatística dos dados expressos na Tabela 1 (dureza superficial). Tabela 6. Resumo da Análise de Variância FV GL SQ Q.M Fc p Tratamento Tempo Tratamento x tempo Erro Tabela 7. Teste de Tukey, aplicado aos resultados. Comparação dos três materiais nos tempos de 24 horas e 7 dias. Tempo 24 horas 7 dias Materiais Média Categoria Média Categoria FluroShield a a Vitro Seal Alpha ab a Vitremer b a Obs. Letras diferentes demonstram diferença estatisticamente significante ao nível de 5%. Tabela 8. Teste de Tukey, aplicado aos resultados. Comparação de cada material, nos tempos de 24 horas e 7 dias. Materiais Tempo FluroShield Vitro Seal Alpha Vitremer Média Categoria Média Categoria Média Categoria 24 horas b a a 7 dias a a b Obs. Letras diferentes demonstram diferença estatisticamente significante ao nível de 5%. Verifica-se, na Tabela 7, que houve uma diferença estatisticamente significante apenas entre os valores de dureza do FluroShield e do Vitremer, considerando-se o tempo de 24 horas, sendo que a maior média ocorreu para o FluroShield. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os materiais, após 7 dias de preparação. De acordo com os resultados apresentados na Tabela 8, observou-se que as médias de dureza, nos dois tempos considerados, foram estatisticamente diferentes, tanto para o FluroShield como para o Vitremer, sendo que para o primeiro material, o valor mais elevado ocorreu com o tempo de 24 horas e, para o segundo, com o tempo de 7 dias. Com relação ao Vitro Seal Alpha, não foram

13 13 encontradas diferenças significantes, entre as suas duas medidas. As Tabelas 9 e 10 correspondem à análise dos dados apresentados na Tabela 2 (Força máxima). Tabela 9. Kruskal-Wallis aplicado aos resultados. Comparação da Força máxima dos três materiais no tempo de 24 horas e 7 dias. Tempo 24 horas 7 dias Materiais Média Categoria Média Categoria FluroShield 4489,06 a 4562,56 a Vitro Seal Alpha 3882,56 a 4301,00 a Vitremer 1959,37 b 2264,68 b Obs. Letras diferentes demonstram diferença estatisticamente significante ao nível de 5%. Tabela 10. Teste Mann-Whitney aplicado aos resultados. Comparação da Força máxima de cada material nos tempos de 24 horas e 7 dias. Tempo FlurosShield Vitro Seal Vitremer Materiais Alpha Média Categoria Média Categoria Média Categoria 24 horas 4489,06 a 3882,56 a 1959,37 a 7 dias 4562,56 a 4301,00 a 2264,68 b Obs. Letras diferentes demonstram diferença estatisticamente significante ao nível de 5%. Nas Tabelas 11 e 12, estão ilustradas a análise dos dados expressos na Tabela 3 (Tensão) Tabela 11. Kruskal-Wallis aplicado aos resultados. Comparação de Tensão dos três materiais no tempo de 24 horas e 7 dias. Tempo 24 horas 7 dias Materiais Média Categoria Média Categoria FluroShield 228,68 a 232,43 a Vitro Seal Alpha 197,62 a 219,12 a Vitremer 99,81 b 115,31 b Obs. Letras diferentes demonstram diferença estatisticamente significante ao nível de 5%. Tabela 12. Teste T aplicado aos resultados. Comparação da Tensão de cada material nos tempos de 24 horas e 7 dias. Tempo FlurosShield Vitro Seal Alpha Vitremer Materiais Média Categoria Média Categoria Média Categoria 24 horas 228,68 a 197,62 a 99,81 a 7 dias 232,43 a 219,12 a 115,31 a Obs. Letras diferentes demonstram diferença estatisticamente significante ao nível de 5%.

14 14 As Tabelas 13 e 14 demonstram a análise do dados referentes à Tabela 4 ( Módulo de Elasticidade) Tabela 13. ANOVA e Tukey aplicado aos resultados. Comparação de Módulo de elasticidade dos três materiais no tempo de 24 horas e 7 dias. Tempo Materiais 24 horas 7 dias Média Categoria Média Categoria FluroShield 1771,12 a 1923,18 a Vitro Seal Alpha 1375,31 b 1532,87 b Vitremer 1110,12 c 1952,18 a Obs. Letras diferentes demonstram diferença estatisticamente significante ao nível de 5%. Tabela 14. Teste T aplicado aos resultados. Comparação do Modulo de Elasticidade de cada material nos tempos de 24 horas e 7 dias. Materiais FlurosShield Vitro Seal Alpha Vitremer Tempo Média Categoria Média Categoria Média Categoria 24 horas 1771,12 a 1375,31 a 1110,12 a 7 dias 1923,18 b 1532,87 a 1952,18 b Obs. Letras diferentes demonstram diferença estatisticamente significante ao nível de 5%. De acordo com a Tabela 9, observou-se que tanto no tempo de 24 horas quanto no de 7 dias o FluroShield e o Vitro Seal Alpha apresentaram valor de força máxima estatisticamente iguais e maiores do que o do Vitremer. O FluroShield e o Vitro Seal Alpha não apresentaram diferença estatisticamente significativa na força máxima entre os dois tempos propostos, de 24 horas e 7 dias, ao contrário do Vitremer, que apresentou um aumento significativo da força no tempo de 7 dias (Tabela 10). De acordo com a Tabela 11, observa-se que o FluroShield apresentou valor de tensão significativamente maior que do o Vitremer durante o teste de compressão. Não houve diferença significante entre os resultados do FluroShield e do Vitro Seal Alpha. A análise dos resultados da tensão obtida para cada material, com relação ao tempo, demonstrou que todos apresentaram valores estatisticamente iguais, nos tempos de 24 horas e 7 dias (Tabela 12). De acordo com a Tabela 13, observa-se que houve uma diferença estatisticamente significante do valor do Módulo de Elasticidade entre os três materiais no tempo de 24 horas, sendo que o maior valor foi apresentado pelo

15 15 FluroShield e o menor pelo Vitremer. Observa-se ainda, nesta Tabela, que no tempo de 7 dias, o FluroShield e o Vitremer apresentaram valores do Módulo de Elasticidade estatisticamente iguais e mais elevados que o Vitro Seal Alpha. A análise da influência dos tempos sobre a média do módulo de elasticidade de cada material mostrou que o Vitro Seal Alpha não apresentou diferença estatisticamente significativa entre os valores obtidos para os tempos de 24 horas e 7 dias. Por outro lado, o FluroShield e o Vitremer apresentaram diferença significante, sendo que os maiores valores ocorreram no tempo de 7 dias (Tabela 14). 4. Discussão Vários são os parâmetros para a avaliação e comparação do comportamento dos materiais odontológicos quando estes são submetidos às várias condições experimentais. Neste trabalho, avaliouse a dureza superficial e a resistência à compressão de materiais utilizados para selamento de fossas e fissuras. As durezas superficiais de selantes à base de resina - FluroShield, de uma resina modificada por poliácidos - Vitro Seal Alpha e de um cimento de ionômero de vidro modificado por resina - Vitremer, quando submetidos a condições de umidade por 24 horas ou 7 dias, após a polimerização, foram avaliadas utilizando-se um aparelho de teste de dureza (Microdurômetro Shimadzu, modelo: HMV-2T. Indentador Vickers) equipado com diamante Vickers. Segundo Anusavice (2005), dureza é a resistência de um material à deformação plástica tipicamente medida sob uma carga de penetração. Os resultados demonstraram que no tempo de 24 horas, o FluroShield apresentou, de forma estatisticamente significante, maior dureza superficial do que o Vitremer. A proporção pó/líquido do Vitremer foi ajustada para 7 gotas de líquido/3 medidas de pó, para conferir consistência e fluidez semelhantes à de um selante. Portanto, os resultados obtidos podem ser explicados devido ao FluroShield ser composto unicamente por resina, o que conduz a uma polimerização imediata e, consequentemente, adquire uma resistência inicial maior do que Vitremer, que possui maior porcentagem do componente ionomérico. Este material continua o processo de geleificação, por meio da reação ácido-base e de presa por reação de oxi-redução ("redox"), com o tempo (3 M do Brasil). Peutzfeldt et al. (1997),

16 16 avaliaram, após 48 horas de preparo dos espécimes, a dureza superficial e o desgaste dos cimentos de ionômero de vidro modificados por resina (entre eles o Vitremer) e de compômeros, comparando-os com uma resina composta (Z100). Concluíram que há uma correlação negativa entre dureza e desgaste superficial do material, isto é, quanto maior a dureza superficial, menor o desgaste em condições de carga mastigatória. Observaram que dureza superficial do cimento de ionômero de vidro modificado por resina foi menor que a do compômero que, por sua vez, foi menor que a da resina composta. De acordo com informações contidas em The Dental Adviser (1999), os compômeros são mais vulneráveis ao desgaste do que as resinas compostas. É importante salientar, nesta pesquisa, que no tempo de 24 horas, os valores de dureza superficial corresponderam aos conteúdos dos componentes resinosos apresentados pelos materiais, ou seja, o FluroShield apresentou dureza maior que o Vitro Seal Alpha, que por sua vez foi maior que o Vitremer, apesar dos dois últimos não apresentarem diferença estatisticamente significante entre si. Por outro lado, não foram observadas diferenças significativas entre os materiais, após 7 dias de preparação. Ressalta-se que as durezas superficiais do FluroShield e Vitro Seal Alpha foram reduzidas, com o tempo, embora a diferença não tenha sido significante para o segundo material. O Vitremer apresentou aumento significativo da dureza superficial com o decorrer do tempo. Este resultado concorda com Ellakuria et al. (2003), que observaram aumento significante da dureza superficial do Vitremer entre os tempos de 24 horas e 12 meses, sendo que o aumento mais significante foi observado até 7 dias de armazenamento. Cattani- Lorentte et al. (1999), verificaram que o Vitremer não reduziu as propriedades físicas, durante a imersão em água por 12 meses. A resistência à compressão foi avaliada, inicialmente, por meio do valor de Força máxima, Tensão e Módulo de Elasticidade, obtido no regime elástico do material, em cada ensaio, entendido como o limite de resistência à ruptura do mesmo. Segundo Anusavice (2005) resistência a compressão é a tensão gerada no interior de uma amostra durante o teste de compressão no ponto de fratura. No entanto, sabe-se que, sob uma carga elevada e constante, o material inicia um processo de dano interno, que compromete sua estrutura, levando-o à

17 17 ruptura. Por isso, o valor máximo registrado no momento da fratura, não é o único parâmetro importante em testes de compressão. D. Xie et al. (2000) relataram que os cimentos de ionômero de vidro modificados por resina composta, comportam-se igual às resinas compostas com baixo conteúdo de carga, deformando-se, permanente e consideravelmente antes da fratura. Observou-se ainda, por meio destes primeiros ensaios, que os 3 materiais apresentaram um atrito muito baixo, fato constatado visualmente, pela forma do cilindro após os testes. Ao contrário da forma de barril, adquirida por materiais com alto atrito, sob compressão, os selantes que não fraturaram, mantiveram a forma original, ao final do teste, deformandose apenas em tamanho. Os tipos dos fragmentos após os testes foram diferentes entre os materiais, sendo que o FluroShield, (material à base de resina), resultou em partículas menores e mais numerosas (Figura 19), o Vitro Seal Alpha Alpha (selante compômero) fraturou-se em pedaços maiores (Figura 12) e o Vitremer demonstrou ser o mais fraco, partindo-se, geralmente, em ângulo de 45 (Figura 13). Figura 19. Corpos de prova do selante FluroShield após a Fratura. Figura 12. Corpos de prova do selante Vitro Seal Alpha, após a fratura. Figura 13. Corpos de prova do Vitremer após a fratura. Verificou-se que em ambos os tempos o Fluroshield e o Vitremer apresentaram valores semelhantes de força máxima, sendo significativamente maior que a do Vitremer. O FluroShield e o Vitro Seal

18 18 Alpha não se mostraram sensíveis ao aumento do tempo decorrido antes dos testes, apresentando o mesmo comportamento após 24 horas e 7 dias, enquanto o Vitremer demonstrou aumento significativo da força no maior tempo. Quando se analisou o parâmetro Tensão, comparando-se os três materiais, constatou-se um desempenho igual ao da força máxima. A análise do efeito do tempo sobre a tensão suportada pelos materiais demonstrou que todos se comportaram igual nos dois tempos considerados. Quanto à avaliação do Módulo de Elasticidade, verificou-se que no tempo de 24 horas o FluroShield mostrou valor maior que o Vitro Seal Alpha e este, maior que o Vitremer, cuja diferença foi estatisticamente significante. No entanto, decorrido 7 dias, o FluroShield e o Vitremer comportaram-se da mesma forma e seus valores foram estatisticamente maiores que o do Vitro Seal Alpha. Quando se comparou a energia absorvida pelos três materiais, constatou-se que após 24 horas o FluroShield apresentou valor maior que o Vitro Seal Alpha, e este maior que o Vitremer. No tempo de 7 dias, o FluroShield demonstrou capacidade de maior absorção de energia que os outros dois materiais, que apresentaram igualdade estatística entre si. Os materiais não sofreram influência do tempo, demonstrando valores estatisticamente iguais nos tempos de 24 horas e 7 dias. Durante a aplicação da carga, foi construída uma curva no Gráfico Força x Deformação, por meio da qual foi calculada a energia absorvida pelos materiais, no ponto estabelecido, antes da ocorrência da ruptura. É importante ressaltar que os materiais tiveram um comportamento igual ao da energia absorvida, somente com relação ao módulo de elasticidade, com exceção do Vitremer, levando-se, em conta, a categoria encontrada nas comparações efetuadas. 5. Conclusão De acordo com a metodologia utilizada e os resultados obtidos, verificou-se que: - O FluroShield demonstrou uma redução da dureza superficial entre 24 horas e 7 dias; - O Vitremer apresentou dureza maior, no tempo de 7 dias; - O Vitro Seal Alpha Alpha apresentou dureza semelhante, nos dois tempos considerados; - O FluroShield demonstrou maior

19 19 média de dureza, no tempo de 24 horas, do que o Vitremer; - Após 7 dias de preparação, não houve diferença da dureza superficial entre os três materiais; - Com o aumento de tempo de armazenamento, de 24 horas para 7 dias o único material que apresentou aumento da Força máxima, foi o Vitremer, entretanto, apresentou as menores médias em todos os tempos de armazenamento; - No tempo de 24 horas e 7 dias, o FluroShield apresentou as maiores médias de Força máxima; - O FluroShield demonstrou os maiores valores de Tensão, em ambos os tempos de armazenamento; -O Módulo de Elasticidade do Fluroshield e do Vitremer aumentou com o tempo significantemente; 6. Agradecimentos Ao CNPq pela concessão da bolsa de Iniciação Cientifica. A Faculdade de Engenharia Mecânica pela utilização do microdurômetro. Ao mestrando (Engenharia Mecânica) Rafael Pires pela realização dos testes de dureza. Ao doutorando (Odontologia) Rodrigo Borges Fonseca, pela Análise Estatística. 7. Referência Bibliográfica 01. CORRER SOBRINHO, L. et al. Avaliação da resistência ao cisalhamento na colagem de bráquetes, utilizando diferentes materiais. Rev. ABO Nac. v.9, n.3, p , jun.-jul MORAES, F. S. et al. Comparação da resistência ao cisalhamento de diferentes materiais restauradores ao esmalte e à dentina. Rev. Fac. Odontol. Univ. Fed. Bahia, p.22:45-50, ROMANO, FÁBIO LOURENÇO; RUELLAS, ANTÔNIO CARLOS DE OLIVEIRA. Estudo comparativo entre materiais utilizados para cimentação de bandas. J. Bras. Ortodon. Ortop. Facial. v.7, n.42, p.494-9, nov.-dez VILLA, G. E. P et al.. Estudo comparativo da liberação de flúor de três tipos de materiais restauradores. Rev. Odontol. UNICID, v.12, n.1, p.15-21, jan.-jun SILVA, F. F et al.. Microinfiltração em diferentes tipos de cimentos de ionômero de vidro. Rev. Bras. Odontol., v.57, n.1, p.35-8, jan.-fev SALAMA, F. S.; AL-HAMMAD, N. S. Marginal seal of sealant and compomer materials with and without enameloplasty. Int. J. Ped. Dent., v.12,

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