AQUAMASTER ROAZES DO SADO 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AQUAMASTER ROAZES DO SADO 2015"

Transcrição

1 AQUAMASTER ROAZES DO SADO 2015 Jorge Pina

2 Índice Página A. Enquadramento legal e Institucional A.1 O Regulamento da Actividade de Observação de Cetáceos nas Águas de 2 Portugal Continental A.2 O Plano de Acção para a Salvaguarda e Monitorização da População Residente 2 de Roazes do Estuário do Sado A.3 O Projecto Roazes do Sado A.4 A Aquamaster 3 A.5 Metodologia 4 A.6 Os Meios envolvidos 4 A.7 Área de abrangência 5 B. Actividades desenvolvidas/resultados B.1 Abordagem dos Skippers e demais ocupantes das embarcações 6 B.1.2 Abordagens efectuadas 7 B.2 Entrega de informação 8 B.2.1 Comportamentos verificados em relação aos utentes das embarcações 8 B.3 Registo das embarcações abordadas 9 B.4 DISTRIBUIÇÃO SEMANAL DE ABORDAGENS 11 B.4.1 Embarcações Maritimo Turisticas não licenciadas para a Observação de Cetáceos 11 B.5 Registos diários da observação dos golfinhos 12 C. Actividades desenvolvidas/resultados C.1 Formação náutica 13 D. Outras acções D.1.1 Acções de sensibilização em terra 14 D.1.2 Saídas com a comunicação social 15 Conclusão 15 Comentários e Sugestões 16 1

3 Relatório A. Enquadramento legal e Institucional A.1 O Regulamento da Actividade de Observação de Cetáceos nas Águas de Portugal Continental O Regulamento da Actividade de Observação de Cetáceos nas Águas de Portugal Continental publicado em Anexo ao Decreto-Lei nº 9/2006, de 6 de Janeiro, disciplina as actividades de observação de cetáceos a partir de plataformas, tendo por objectivo a compatibilização dos interesses da conservação e bem-estar dos cetáceos e o desenvolvimento, entre outras, das actividades de animação turística e ambiental. Do seu articulado decorrem entre outros, um conjunto de orientações e procedimentos que devem ser seguidas em quaisquer das modalidades referidas (operação turística, observação científica, observação recreativa e operação de registo áudio-visual) na observação de cetáceos, tendo em vista os objectivos atrás enunciados. Deste ponto de vista destacam-se os Artigos 5ª, 6º, 7º, que no seu conjunto constituem a base do que se poderá chamar de Código de Conduta para a Observação de Cetáceos e que estabelecem as regras básicas da observação e aproximação aos cetáceos. A.2 O Plano de Acção para a Salvaguarda e Monitorização da População Residente de Roazes do Estuário do Sado O Plano de Acção para a Salvaguarda e Monitorização da População Residente de Roazes do Estuário do Sado, publicado em Anexo ao Despacho nº 21997/2009, tem por objectivo definir um conjunto de estratégias de actuação em que o alvo primordial é proteger e inverter o cenário de declínio da população de roazes do Sado. Considera o Plano de Acção que a população de roazes no estuário do Sado se encontra sujeita a diversos tipos de ameaças que podem por em causa a sua sobrevivência e manutenção, pelo que elenca um conjunto de acções de conservação que poderão/deverão ser levadas a efeito para evitar que tal situação se venha a verificar. A sensibilização da opinião pública para a urgência da salvaguarda da comunidade de roazes do Sado é uma das acções previstas no Plano de Acção e é dirigida a todos os actores que directa ou indirectamente intervém no ecossistema estuarino, nomeadamente no âmbito de actividades marítimo-turísticas, de recreio ou outras, quando desenvolvem acções de observação de golfinhos ou, quando, simplesmente, navegam no mesmo espaço marítimo habitualmente utilizado pelos golfinhos. De entre as várias acções preconizadas destacamos, para efeitos do presente trabalho, as que se referem à sensibilização dos vários agentes em geral, e em particular dos desportistas náuticos, quer através da sua interpelação quando em navegação quer através da inclusão de conteúdos sobre regras de observação e boas condutas, na componente formativa dos cursos de náutica de recreio. 2

4 A.3 O Projecto Roazes do Sado 2015 O Projecto Roazes do Sado 2015 é uma iniciativa promovida pela Tróia-Natura em parceria com o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e cujo objectivo é o de, no contexto do Plano de acção, alertar os nautas para os comportamentos e atitudes que devem adoptar quando na presença ou na proximidade dos roazes existentes no Sado, quer quando estes se encontrem isolados ou em grupos. Para que esta sensibilização seja efectiva e atinja os seus principais destinatários, os utilizadores das embarcações, uma equipa constituída por dois elementos, devidamente formada, procurou utilizando uma estratégia de contactos directos em tempo real, no próprio cenário de observação dos golfinhos fazer chegar a mensagem inerente ao projeto. A.4 A Aquamaster A Aquamaster, Escola Náutica de Setúbal é uma escola de navegação com sede e instalações, em Setúbal, e encontra-se desde 2009 credenciada como entidade formadora pela Direcção Geral dos Recursos Marinhos. Nesse âmbito tem realizado diversos cursos nas categorias de Marinheiro, Patrão Local e Patrão de Costa, tendo já formado cerca de 800 skippers nas suas diversas categorias que diariamente e ao longo de todo o ano navegam nas nossas águas com as mais diversas finalidades lúdicas e profissionais. Para além de todas as questões que se prendem especificamente com os conteúdos programáticos das diversas categorias de cursos, por estarmos inseridos numa região muito sensível do ponto de vista ambiental, tem também feito parte desses conteúdos um conjunto de informações práticas relativas à existência nesta região de uma Reserva Natural, de um Parque Marinho e de uma comunidade residente de roazes, e dos procedimentos e cuidados especiais a ter em atenção quando se navega nestas águas. A Aquamaster tendo sido convidada pela Tróia-Natura, por carta convite com data de 2 de Junho de 2015, para apresentação de uma proposta com vista ao desenvolvimento de acções de sensibilização no Estuário do Sado, durante o Verão de 2015, apresentou a sua candidatura ao projecto Roazes do Sado 2015 que visava sensibilizar, em especial, os diversos tipos de utilizadores e navegadores no estuário do Sado para a problemática relacionada com a comunidade de roazes (vulgarmente conhecidos por golfinhos) do Sado e para a necessidade da sua salvaguarda e proteção. Este serviço foi adjudicado pela Tróia-Natura à Aquamaster através de com data de 24 de Junho. 3

5 A.5 Metodologia A metodologia seguida foi de acordo com a proposta apresentada, ou seja, uma equipa no terreno constituída por dois elementos que abordaram outras embarcações que navegaram no estuário do sado. A equipa operou diariamente, excepto 2 as e 3 as feiras, num período compreendido entre 27 de Junho e 6 de Setembro, durante 6 horas (entre as 10:30h e as 13:00h e entre as 14:00h e as 17:30h). A.6 Os Meios envolvidos Para a concretização do programa constaram de duas embarcações, uma semi-rígida onde estiveram sempre presentes dois tripulantes, devidamente habilitadas e que realizaram todo o trabalho directo de abordagem e divulgação do Código de Conduta aos utentes das outras embarcações, e uma embarcação cabinada de apoio logístico e que serviu também para fazer deslocar os diversos órgãos de comunicação social que quiseram contribuir para a divulgação deste projecto. Os tripulantes que participaram nesta actividade foram sujeitos a acções de formação prévia, promovidas pela Aquamaster, tendo em vista habilitá-los adequadamente para a prestação de todas as informações que, em razão da matéria, se afiguravam mais relevantes. A identificação dos tripulantes foi efectuada através da utilização de polos e tshirt s com o símbolo do projecto (fornecidos pela Tróia- Natura), além disso, estando este projecto sobe a alçada da Reserva Natural do Estuário do Sado, o Comandante do Porto de Setúbal, através da licença n.º 983/2015 passada no dia 27 de Junho, autorizou que a campanha Proteger os Golfinhos 2015 tivesse todos os requisitos legais para se desenvolver no estuário do Sado. 4

6 A.7 Área de abrangência A área de abrangência deste programa correspondeu basicamente à área de ocorrência mais frequente da comunidade de roazes do Sado, dentro e fora do estuário e que coincide também com a área onde se concentram mais embarcação de recreio. À proposta apresentada e da qual fazia também parte uma Declaração de Compromisso relativamente à introdução pela Aquamaster de módulos de sensibilização ambiental nos cursos de formação para desportistas náuticos a empresa concretizou este compromisso nos seus cursos de marinheiro, patrão de costa e local. Para além desta intervenção primária ao nível dos cursos o trabalho desenvolvido no âmbito do programa de sensibilização incidiu basicamente nos seguintes pontos: Na abordagem dos skippers e demais ocupantes das embarcações a navegar na área, para os cuidados de navegação, acrescidos em função da existência neste local desta comunidade de roazes; Na entrega de um tríptico sobre o Código de Conduta na Observação de Golfinhos e explicação do mesmo; No registo das embarcações abordadas em impresso próprio; No registo diário da observação dos golfinhos (localização, hora, comportamento do grupo, etc.). 5

7 B. Actividades desenvolvidas/resultados B.1 Abordagem dos Skippers e demais ocupantes das embarcações B.1.1 Área de abrangência A área de abrangência deste programa correspondeu basicamente, tal como estava previsto na proposta, à área onde os roazes do Sado costumam ser avistados com maior frequência, ou seja, dentro do estuário, a área do canal sul até aos estaleiros navais da Mitrena e boca do canal da Comporta e às vezes um pouco mais para montante até à confluência com o canal da Marateca; fora do estuário é habitual deslocarem-se junto à costa até à Soltróia e Comporta, mas também, mais raramente, para sul da Comporta, sempre junto à costa; a zona do canal da barra entre os cabeços de Tróia (Cambalhão) e a Arrábida, incluindo a zona do Outão, são também locais onde, com bastante frequência é possível avistar a comunidade de golfinhos. A transição entre o estuário e a costa atlântica de Tróia é habitualmente efectuada por fora dos cabeços, sendo também utilizada, embora com muito menos frequência e quando a maré o permite, o canal entre os cabeços e a praia de Tróia. Esta área corresponde em grande medida à que se encontra representada na imagem seguinte, onde estão assinalados os vários pontos onde foram efectuadas as abordagens às embarcações. 6

8 B.1.2 Abordagens efectuadas No total foram efectuadas 366 abordagens, o que corresponde a um total de 1823 pessoas que, a navegar, foram alvo da campanha de sensibilização realizada, maioritariamente durante os meses de Julho e Agosto. O trabalho desenvolvido incidiu sobretudo nas embarcações de recreio mas também sobre outro tipo de embarcações, nomeadamente embarcações marítimo-turísticas que não estão devidamente licenciadas para a observação de Cetáceos mas que operam na área de abrangência deste projecto. 7

9 SETÚBAL SETÚBAL M.T SESIMBRA SESIMBRA M.T. LISBOA CASCAIS BARREIRO PORTIMÃO TRAFARIA PENICHE ERICEIRA QUARTEIRA FIGUEIRA DA FOZ NAZARÉ SINES AVEIRO PORTO ALBUFEIRA POVOA DO V.F.XIRA FARO TAVIRA HOLANDA NOVA YORK FRANÇA BERLIM Aquamaster, Escola Náutica de Setúbal B.2 Entrega de informação Durante a abordagem às embarcações, foi entregue a cada um dos skippers um tríptico com o Código de Conduta na Observação de Golfinhos, cujo conteúdo decorre e sintetiza os aspectos principais consagrados no Regulamento da Actividade de Observação de Cetáceos nas Águas de Portugal Continental. Este documento foi fornecido pela Tróia-Natura B.2.1 Comportamentos verificados em relação aos utentes das embarcações Embarcações que manifestaram conhecer o projecto Ao longo do programa de sensibilização foi possível verificar que grande percentagem das pessoas abordadas nas embarcações já tinha um conhecimento prévio do código de conduta. No entanto, continuaram a mostrar 8

10 SETÚBAL SETÚBAL M.T SESIMBRA SESIMBRA M.T. LISBOA CASCAIS BARREIRO PORTIMÃO TRAFARIA PENICHE ERICEIRA QUARTEIRA FIGUEIRA DA FOZ NAZARÉ SINES AVEIRO PORTO ALBUFEIRA POVOA DO V.F.XIRA FARO TAVIRA HOLANDA NOVA YORK FRANÇA BERLIM Aquamaster, Escola Náutica de Setúbal disponibilidade para recordarem as normas presentes neste código e a valorizar a necessidade do seu cumprimento. A maioria das pessoas revelaram-se sensíveis ao tema, aceitaram o código de conduta e demonstraram interesse em o cumprirem. Quem não conhecia este programa demonstrou interesse em saber mais sobre o trabalho desenvolvido pelo programa e valorizou este tipo de iniciativas. A maior parte das pessoas abordadas eram de nacionalidade portuguesa e já revelaram algum índice de respeito por iniciativas desde género, demonstrando agrado. No obstante deste agrado e comportamento, verificou se ainda alguns casos pontuais de incumprimento do código de conduta com mais relevância nos seguintes pontos: Alteração do sentido de rumo da embarcação; Aproximação pela zona interdita; Permanência superior a 30 minutos; Presença de um número significativo, na zona de ocorrência dos roazes. Todos os casos de não cumprimento do Código de conduta foram devidamente reportados às entidades competentes, após se verificar alguma resistência à chamada de atenção da equipa do programa de sensibilização. B.3 Registo das embarcações abordadas Porto de registo das embarcações abordadas

11 SETÚBAL SETÚBAL M.T SESIMBRA SESIMBRA M.T. LISBOA CASCAIS BARREIRO PORTIMÃO TRAFARIA PENICHE ERICEIRA QUARTEIRA FIGUEIRA DA FOZ NAZARÉ SINES AVEIRO PORTO ALBUFEIRA POVOA DO V.F.XIRA FARO TAVIRA HOLANDA NOVA YORK FRANÇA BERLIM Aquamaster, Escola Náutica de Setúbal Como é possível observar a grande maioria das embarcações abordadas pertenciam ao Porto de Setúbal. Seguidamente tivemos abordagens a embarcações de Cascais, Sesimbra e Lisboa. Estes dados levam-nos a corroborar o facto apresentado anteriormente, ou seja, que a grande maioria das pessoas das embarcações já tinham um conhecimento prévio do código de conduta, não obstante demonstraram interesse por recordar as normas do mesmo. Estes factos levam-nos também a outra questão que é a valorização e o interesse que as pessoas demonstraram pela existência de iniciativas deste género e para a necessidade de a população cível estar mobilizada para preservar os «golfinhos do sado». No entanto, e não menos importante, gostaríamos de salientar os restantes dados que demonstram que este programa também chegou a outras embarcações de outros portos, logo a outra população que não somente a de Setúbal. Assim, o programa apresenta resultados reveladores de uma aproximação a embarcações da grande Lisboa. Temos em crer que de um modo informal e através do «passa a palavra» também se poderá ter chegado a mais pessoas, e assim um maior conhecimento do código de conduta. Abaixo, poderá ser observado o registo total dos tripulantes que, a bordo das referidas embarcações, receberam a informação: Total tripulantes B.4 DISTRIBUIÇÃO SEMANAL DE ABORDAGENS 10

12 Tal como estava previsto na calendarização apresentada anteriormente, este programa desenvolveu-se todas as semanas, de 4ª feira a domingo, entre os dias 27 de Junho e 6 de Setembro, de acordo com o seguinte cronograma: Junho 27, 28 Julho 1, 2,3,4,5,8, 9,10,11,12,15,16,17,18,19,22,23,24,25,26,29, 30,31 Agosto 1,2,5,6,7,8,9,12, 13,14,15,16,19, 20,21,22,23,26, 27,28,29,30 Setembro 2, 3,4,5,6 Distribuição semanal de Abordagens Como é possível verificar ao longo das semanas em que o programa se desenvolveu, ficou clara que o período compreendido entre julho e agosto é a época mais sensível para a comunidade de golfinhos uma vez que coincide com a altura de maior número de pessoas de férias e daí o maior número de abordagens. Por este motivo constatou-se que foi de extrema importância a presença desta equipa no mar a sensibilizar e a recordar a existência deste condigo de conduta. B.4.1 Embarcações Maritimo Turisticas não licenciadas para a Observação de Cetáceos O turismo no rio Sado, tem vários cenários possíveis de exploração, que vão desde a pesca, o mergulho, a vela a canoagem, etc. Ai encontramos várias empresas a operar nestas áreas e que, no decorrer dos seus passeios e quando estes se cruzam com a comunidade de Roazes, aproveitam para uma curta paragem para observação num curto 11

13 espaço de tempo mas que por vezes, e por desconhecerem o Código de Conduta, a nossa equipa teve necessidade de intervir. Essa intervenção, embora pontual, teve as mais diversas reações, tendo a equipa relatado maioritariamente uma boa receptividade por parte destas embarcações, exceptuando um caso ou outro em que os mestres das embarcações de pesca lúdica não mostraram qualquer interesse por esta acção de sensibilização. B.5 Registos diários da observação dos golfinhos Paralelamente com o trabalho de sensibilização realizado, foram também efectuados registos diários sobre a observação dos golfinhos, nomeadamente quanto à sua localização, hora e comportamentos dos grupos. Estes elementos foram registados em impresso próprio e permitiu a realização do seguinte mapa. Assim através desde acompanhamento diário foi possível perceber que, apesar de aleatórias as suas deslocações ao longo do dia, existe algum espaço para uma certa previsibilidade tendo em conta que, com frequência e embora por períodos pequenos, de três ou quatro dias, apresentam padrões de deslocação semelhantes. Esta monotorização também permitiu que fosse registadas situações como a do dia 22 de Julho, cerca das 11 horas da manhã, em que foi observado um avistamento de um grupo de cerca de 50 a 60 roazes provenientes do mar e que se deslocavam em grande velocidade à superfície e ao longo dos bancos de areia de Tróia até à zona do Outão, tendo depois mudado de direcção para o lado da Arrábida, não tendo entrado dentro do estuário. 12

14 Outro comportamento alvo de registo foi após o nascimento das crias. Observou-se que os deslocamentos em grupo quer para dentro quer para fora do estuário ocorreu com o grupo dividido. Um grupo com o maior número de elementos, chamando a atenção para si, e um grupo com 5 a 6 indivíduos mais afastado onde se encontrava a nova cria. Em relação à morte do elemento mais velho do grupo o ASA foi constatado e também relatado por algumas embarcações, um comportamento diferente por parte deste individuo, denotando-se uma dificuldade em se manter à superfície para respirar e fazendo longos mergulhos, tendo-se verificado o seu falecimento passados dois dias. C. Actividades desenvolvidas/resultados C.1 Formação náutica Para além dos aspectos relativos à sensibilização, dos skippers e demais utentes das embarcações, realizada in-loco, a Aquamaster, em função da sua actividade corrente de formação náutica para futuros marinheiros, patrões locais, patrões de costa e patrões de alto mar, por estar inserida numa região muito sensível do ponto de vista ambiental, tem ainda vindo a contribuir para a sensibilização ambiental activa de todos os formandos, através da inclusão nos conteúdos programáticos dos vários graus de formação, de informações práticas relevantes relativas à existência nesta região de uma Reserva Natural, de um Parque Marinho e de uma comunidade residente de roazes, e dos procedimentos e cuidados especiais que devem ser tidos em atenção quando se navega nestas águas, quer quanto a restrições de navegação, quer quanto a valores naturais mais sensíveis. Esta componente da formação náutica especificamente aplicada a esta região vem, no que à protecção dos golfinhos diz respeito, ao encontro do que preconiza o Plano de Acção para a Salvaguarda e Monitorização da População Residente de Roazes do Estuário do Sado na alínea h) do seu ponto nº 3.5, quando aponta para a Sensibilização activa dos desportistas náuticos com inclusão de regras de observação e boas condutas na componente formativa dos cursos da náutica de recreio. No contexto específico do presente projecto a Aquamaster continuará a manter, de acordo com a Declaração de Compromisso que emitiu com a candidatura (em anexo), a inclusão dos módulos de sensibilização ambiental nos diversos cursos com a seguinte duração: Marinheiro 20 horas teóricas e 10 práticas (disponibilidade para 2 horas de sensibilização); Patrão local 30 horas teóricas e 10 práticas (disponibilidade para 2,5 horas de sensibilização); Patrão de Costa 40 horas teóricas e 20 práticas (disponibilidade para 3 horas de sensibilização). 13

15 Como apoio a esta formação, onde é dada uma particular relevância ao Código de Conduta na Observação de Golfinhos, foi criado sobre este tema específico um Power point que serve de base à apresentação do tema, bem como um painel exposto na sala de aula. Foi ainda inserido, em cada manual a entregar aos formandos, um capítulo sobre o referido Código de conduta. Até Junho de 2016 prevê-se que venham a ser formados nas diversas categorias de navegadores de recreio, cerca de 300 novos formandos. Esperamos com esta acção tenha um enorme impacto na próxima época balnear, altura em que as embarcações de recreio voltam em grande número para o estuário do Sado. D. Outras acções D.1.1 Acções de sensibilização em terra No decorrer programa foram realizadas acções de sensibilização em terra, nomeadamente na Marina Marbella Setúbal, local privilegiado para o contacto com a população náutica tendo mais uma vez tido uma grande recetividade e aceitação. As pessoas demonstraram interesse no conhecimento das normas existentes no código de conduta. 14

16 D.1.2 Saídas com a comunicação social O programa também foi altamente divulgado através da comunicação social. Esta divulgação procurou chegar a todas as faixas etárias e a todos os públicos. Assim, foi possível constatar a existência de reportagens na televisão em horário prime time, telejornal, no jornal o Público e no meo kids. Com esta divulgação acredita-se que foi possível despertar a consciência da população para a necessidade de preservar esta espécie. Conclusão Em síntese e após se ter concluído o segundo ano do programa de sensibilização pode-se inferir que os objectivos propostos foram amplamente alcançados. Atingiu-se uma fase em que se conseguiu despertar o instinto protetor do ser humano por uma espécie que ao longo dos anos tem vindo a ganhar respeito e o seu lugar. Durante os meses de Julho a Setembro uma equipa de dois skippers, num período de 6 horas 5 dias da semana, procuraram sensibilizar os navegadores do Rio Sado para a necessidade de respeitarem a casa desta comunidade. Este trabalho de sensibilização chegou directamente a 366 embarcações, com um universo de 1823 pessoas, e prevê-se chegar indirectamente, através dos cursos já realizados e agendados até a próxima época, a mais de 300 novos desportistas náuticos nas suas diversas categorias. Foram distribuídos cerca de 400 códigos de conduta, foram satisfeitas algumas dúvidas e curiosidades sobre esta comunidade residente. Por tudo o que foi exposto é de realçar o sucesso desta campanha. Importa também referir que os golfinhos são uma espécie de animais curiosos e extremamente sociáveis que procura os seres humanos instintivamente e dada estas caraterísticas da espécie cabe a nós termos a consciência para a necessidade de os manter a salvo e protegidos respeitando todas as normas definidas e amplamente estudas para eles. 15

17 Comentários e sugestões Não obstante dos resultados alcançados, não queremos deixar de referir e sugerir algumas medidas que pensamos serem de todo relevantes para futuras acções que, neste âmbito, se venham a realizar. A experiencia obtida no final desta acção e os constrangimentos por parte dos tripulantes que, no terreno, implementaram este projecto, leva nos a referir a importância que uma fiscalização mais presente, seja ao nível da Policia Marítima, quer ao nível da Reserva Natural do Estuário do Sado de forma a dissuadir comportamentos menos próprios por parte de outras embarcações, Em relação aos tripulantes que irão estar no terreno em futuros projectos, achamos que é de todo indispensável e atempadamente, uma acções de formação, as quais deveriam ser levadas a efeito no âmbito da Reserva Natural do Estuário do Sado, a quem compete técnica e cientificamente o acompanhamento desta espécie e onde, por razões óbvias, existe um maior conhecimento sobre esta temática. No que concerne a identificação da (s) embarcação (ões), e tal como estava previsto para este ano, sugerimos que sejam efectuadas com bandeiras e faixas identificadoras do projecto, muito embora nunca tenha sido posto em causa a idoneidade da equipa de sensibilização. Em relação as empresas Marítimo Turísticas a operar na Observação de Golfinhos, a utilização de uma bandeira de maiores dimensões para identificar com clareza o seu licenciamento para a actividade, assim como um controlo do período de permanência junto dos roazes. Relatório realizado por: Jorge Pina Setúbal, 30 de Outubro de 2015 Notas: Este relatório não foi redigido ao abrigo do novo acordo ortográfico Por uma questão ambiental, evite imprimir o documento 16

1 Escola de Mar CAMPANHA DE SENSIBILIZAÇÃO SADO 2014 PROTEGER OS GOLFINHOS

1 Escola de Mar CAMPANHA DE SENSIBILIZAÇÃO SADO 2014 PROTEGER OS GOLFINHOS 1 Escola de Mar CAMPANHA DE SENSIBILIZAÇÃO SADO 2014 PROTEGER OS GOLFINHOS 2 Escola de Mar RESUMO EXECUTIVO Durante 10 semanas, de 12 de julho e 14 de setembro de 2014, entre quarta-feira e domingo, num

Leia mais

OBSERVAÇÃO DE CETÁCEOS NA COSTA PORTUGUESA: uma atividade sustentável? Marina Sequeira, ICNF

OBSERVAÇÃO DE CETÁCEOS NA COSTA PORTUGUESA: uma atividade sustentável? Marina Sequeira, ICNF OBSERVAÇÃO DE CETÁCEOS NA COSTA PORTUGUESA: uma atividade sustentável? Marina Sequeira, ICNF OBSERVAÇÃO DE CETÁCEOS NA COSTA PORTUGUESA Anos 1980 e 1990 observações a partir de terra no Estuário do Sado

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL HÁ GOLFINHOS NO SADO HÁ GOLFINHOS NA COSTA. Atividades financiadas pela Tróia-Natura

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL HÁ GOLFINHOS NO SADO HÁ GOLFINHOS NA COSTA. Atividades financiadas pela Tróia-Natura RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL HÁ GOLFINHOS NO SADO HÁ GOLFINHOS NA COSTA Atividades financiadas pela Tróia-Natura 2013 1 Estas atividades de educação ambiental contribuem para o cumprimento

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO 2009

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO 2009 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO 2009 INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DE CETÁCEOS EM PORTUGAL CONTINENTAL Escola de Mar Investigação, Projectos e Educação em Ambiente e Artes, Lda. CRISTINA BRITO, INÊS CARVALHO

Leia mais

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 048 Projeto "Palavra Amiga"

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 048 Projeto Palavra Amiga Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 048 Projeto "Palavra Amiga" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 204 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 Capacitar para transformar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

ACTIVIDADES DE AVENTURA SAÚDE? SEGURANÇA?

ACTIVIDADES DE AVENTURA SAÚDE? SEGURANÇA? ? Existem várias designações, mas entre as mais consensuais poderemos nomeálas como actividades de exploração da natureza, actividades de animação, desporto aventura, desporto de natureza, turismo activo,

Leia mais

Balanço Oficial da época balnear 2011 em Portugal. Comandante Nuno Leitão

Balanço Oficial da época balnear 2011 em Portugal. Comandante Nuno Leitão DGAM AUTORIDADE INSTITUTO DE SOCORROS MARÍTIMA A NÁUFRAGOS NACIONAL DGAM INSTITUTO DE SOCORROS A NÁUFRAGOS Balanço Oficial da época balnear 2011 em Portugal Comandante Nuno Leitão Portugal, uma Nação Marítima

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2018

Programa BIP/ZIP 2018 Programa BIP/ZIP 2018 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 GerEmprega Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

MENDES BOTA DEFENDE VALORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DE OBSERVAÇÃO DE CETÁCEOS NO ALGARVE

MENDES BOTA DEFENDE VALORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DE OBSERVAÇÃO DE CETÁCEOS NO ALGARVE GABINETE de APOIO ao Deputado MENDES BOTA Presidente da Comissão Parlamentar do Conselho da Europa Eleito em representação da Região do Algarve Palácio de S. Bento 1249-068 Lisboa Telef: 213 917 282 Mail:

Leia mais

- SALVAMENTO EM PORTUGAL -

- SALVAMENTO EM PORTUGAL - DE PORTUGAL PORTUGUESA A - SALVAMENTO EM PORTUGAL - RECIFE 13NOVEMBRO08 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL A MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL A ÁREAS DE

Leia mais

A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural. Pedro Barros e João Coelho

A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural. Pedro Barros e João Coelho A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural Pedro Barros e João Coelho cnans@dgpc.pt Campanha M@rBis 2014 O VALOR HISTÓRICO DO PATRIMÓNIO NAUTICO E SUBÁTICO PARA A IDENTIDADE

Leia mais

PARTE II - Cartas e Publicações Náuticas - Portugal Cartas Eletrónicas de Navegação

PARTE II - Cartas e Publicações Náuticas - Portugal Cartas Eletrónicas de Navegação PARTE II - Cartas e Publicações Náuticas - Portugal 71 1.2. Cartas Eletrónicas de Navegação 72 Catálogo de Cartas e Publicações Náuticas Correções: 12/2016 PARTE II - Cartas e Publicações Náuticas - Portugal

Leia mais

estação náutica município ílhavo

estação náutica município ílhavo estação náutica município ílhavo O que tem o Município de Ílhavo com interesse para a náutica? O que tem o Município de Ílhavo com interesse para a náutica? ~ 7 km de costa atlântica; ~ O maior porto da

Leia mais

Gestão do Risco para a Saúde

Gestão do Risco para a Saúde Gestão do Risco para a Saúde As Directivas de Águas Balneares e a Vigilância Sanitária DIRECTIVA 2006/7/CE GESTÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS BALNEARES DIVISÃO DE SAÚDE AMBIENTAL DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE Índice

Leia mais

A Estratégia Nacional para o Mar

A Estratégia Nacional para o Mar A Estratégia Nacional para o Mar A Estratégia Nacional para o Mar lançada em 2006 pelo Governo da República constitui um instrumento político fundamental para que Portugal possa proteger e valorizar o

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR

SEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR SEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR 5ª Sessão GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA Teresa Leonardo Instituto Superior Técnico, 3 Novembro de 2004 1 1 - A orla costeira caracteriza-se por:

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A UTILIZAÇÃO DA EMBARCAÇÃO ESTOU PARA VER. A embarcação Estou Para Ver foi adquirida pelo Município de Cascais em

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A UTILIZAÇÃO DA EMBARCAÇÃO ESTOU PARA VER. A embarcação Estou Para Ver foi adquirida pelo Município de Cascais em REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A UTILIZAÇÃO DA EMBARCAÇÃO ESTOU PARA VER NOTA JUSTIFICATIVA A embarcação Estou Para Ver foi adquirida pelo Município de Cascais em Junho de 2003, com verbas provenientes da

Leia mais

20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA

20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA 20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA MARINA OEIRAS - PORTO DE RECREIO ENTRE Lisboa E Cascais OEIRAS CONCRETIZOU O SEU SONHO: - Concelho dinâmico e atractivo; - Inovador e orgulhoso do seu passado; - De elevado

Leia mais

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 009 "Ajuda no Bairro"

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 009 Ajuda no Bairro Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 009 "Ajuda no Bairro" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 107 Alvito para todos

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 107 Alvito para todos Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 107 Alvito para todos Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

Estações Náuticas da Região de Coimbra Estação Náutica Polinucleada. Rota do Náutico 14 de Março BTL 2019

Estações Náuticas da Região de Coimbra Estação Náutica Polinucleada. Rota do Náutico 14 de Março BTL 2019 Estação Náutica Polinucleada Rota do Náutico 14 de Março BTL 2019 Mar- Rio- Albufeira Estação Polinucleada que apresenta 11 pólos diferentes: Cantanhede, Figueira da Foz, Mira, Coimbra, Montemor-o-Velho,

Leia mais

Bandeira Azul para Embarcações de Ecoturismo

Bandeira Azul para Embarcações de Ecoturismo Bandeira Azul para Embarcações de Ecoturismo ECO LABEL exclusivo, voluntário, para reconhecer o cumprimento de critérios determinados. Objectivos: Elevar o grau de conscencialização dos cidadãos e decisores

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 67 Brincar em segurança Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa Telefone: 2

Leia mais

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 33 UDAL em Movimento-Mostra o Talento Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa

Leia mais

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 073 GASP - Gabinete de Acção Social e Psicológica

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 073 GASP - Gabinete de Acção Social e Psicológica Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 073 GASP - Gabinete de Acção Social e Psicológica Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais

Parque Marinho Professor Luiz Saldanha Usos, Biodiversidade e Conservação O QUE É O PARQUE MARINHO?

Parque Marinho Professor Luiz Saldanha Usos, Biodiversidade e Conservação O QUE É O PARQUE MARINHO? Parque Marinho Professor Luiz Saldanha Usos, Biodiversidade e Conservação O QUE É O PARQUE MARINHO? Parque Natural da Arrábida (1976 área terrestre) ÁREA MARINHA (53 Km2) surge com a reclassificação do

Leia mais

PROGRAMA EDUCAÇÃO MARINHA

PROGRAMA EDUCAÇÃO MARINHA PROGRAMA EDUCAÇÃO MARINHA 2016-2017 R.G/RNES/Tróia Natura Vincular a protecção do oceano no futuro dos jovens portugueses United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization Comité Nacional

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 25 C*3 em Movimento - (Re) Descobrir Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 094 Música em comunidade OG Gil Vicente Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 047 Reajustar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

Planos de Ordenamento da Orla Costeira

Planos de Ordenamento da Orla Costeira Ordenamento do Território Lei nº 48/98 de 11 de Agosto: Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBOTU). Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro: Desenvolvimento da LBOTU,

Leia mais

Ficha de Produto GenMar (Embarcações de Recreio)

Ficha de Produto GenMar (Embarcações de Recreio) Ficha de Produto GenMar (Embarcações de Recreio) 1 - DEFINIÇÃO O GenMar é um produto destinado a Embarcações de Recreio utilizadas em actividades sem qualquer fim comercial e/ou lucrativo, com flexibilidade

Leia mais

Waterfront / Frentes Ribeirinhas Oportunidades e Desafios no Estuário do Tejo

Waterfront / Frentes Ribeirinhas Oportunidades e Desafios no Estuário do Tejo Waterfront / Frentes Ribeirinhas Oportunidades e Desafios no Apresentação do PIRANET 08 de Outubro de 2010 Escola Superior de Tecnologia do Barreiro PIRANET Plano Integrado da Rede de Infra-estruturas

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 098 Gabinete Saude Marvila Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa

Leia mais

PROJECTO DE VIGILÂNCIA FLORESTAL P LA ARRÁBIDA POR TODOS NÓS

PROJECTO DE VIGILÂNCIA FLORESTAL P LA ARRÁBIDA POR TODOS NÓS 18-5-2010 JUVEBOMBEIRO AHBV SETÚBAL PROJECTO DE VIGILÂNCIA FLORESTAL P LA ARRÁBIDA POR TODOS NÓS Somos Jovens Conscientes Nuno Delicado P la Arrábida por todos nós!!!! Projecto de vigilância florestal

Leia mais

REGIÃO DO OESTE & SISTEMA PORTUÁRIO NACIONAL. Lídia Sequeira

REGIÃO DO OESTE & SISTEMA PORTUÁRIO NACIONAL. Lídia Sequeira REGIÃO DO OESTE & SISTEMA PORTUÁRIO NACIONAL Lídia Sequeira REGIÃO OESTE NA ECONOMIA NACIONAL dgqehth População residente: 338 711 População empregada: 151 172 Empresas não financeiras: 40 866 Volume de

Leia mais

GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA

GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA S e m i n á r i o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA IST 03 Nov 2004 Quaternaire Portugal http://www.quaternaire.pt Decreto-lei n.º 380/99: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Leia mais

PROGRAMA EDUCAÇÃO MARINHA

PROGRAMA EDUCAÇÃO MARINHA PROGRAMA EDUCAÇÃO MARINHA 2017-2018 R.G/RNES/Tróia Natura Vincular a proteção do oceano no futuro dos jovens PARCEIRO INSTITUCIONAL United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization Comité

Leia mais

Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário em meio insular africano. Brígida Rocha Brito

Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário em meio insular africano. Brígida Rocha Brito Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário QUESTÕES EM REFLEXÃO I. Metodologia II. Das vulnerabilidade(s) insulares à Educação Ambiental III. Análise comparativa de resultados I. METODOLOGIA De

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO 2011 / 2012

PROJECTO EDUCATIVO 2011 / 2012 PROJECTO EDUCATIVO 2011 / 2012 PROTECÇÃO CIVIL E EDUCAÇÃO: UM CAMINHO EM COMUM Cremos que cada indivíduo, como membro activo da sociedade, deve participar e fazer valer o seu papel de agente de Protecção

Leia mais

Ficha de Caracterização de Projecto. Mar de Oportunidades

Ficha de Caracterização de Projecto. Mar de Oportunidades Ficha de Caracterização de Projecto Mar de Oportunidades 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Mar de Oportunidades Promotor(es): Aporvela e Casa Pia de Lisboa Sigla Mar de Oportunidades Morada

Leia mais

Workshop sobre Trabalho em Parceria Peniche, 26 de Março de 2009

Workshop sobre Trabalho em Parceria Peniche, 26 de Março de 2009 Workshop sobre Trabalho em Parceria Peniche, Na sequência do desenvolvimento do Workshop sobre trabalho em parceria, foram analisadas as expectativas de 49 participantes em relação ao Projecto GPS Gestão

Leia mais

Ficha de produto GENERALI GENMAR

Ficha de produto GENERALI GENMAR Ficha de produto GENERALI GENMAR generali.pt Para uso exclusivo do mediador. 2 Ficha de Produto - GENERALI GENMAR GENERALI GenMar (Embarcações de Recreio) Produto O GenMar é um produto destinado a Embarcações

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 116 Alfama do Mar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Clusterdo Mar. O eterno desígnio? Ana Paula Vitorino PROJETAR PORTUGAL. Seminário Diplomático

Clusterdo Mar. O eterno desígnio? Ana Paula Vitorino PROJETAR PORTUGAL. Seminário Diplomático Seminário Diplomático PROJETAR PORTUGAL 6 e 7 de Janeiro de 2014 Sala do Senado Assembleia da República Clusterdo Mar O eterno desígnio? Ana Paula Vitorino Porquê o MAR? Portugal para ganhar vantagens

Leia mais

2 Cartas Náuticas. Edição Reimpressão ª Ago Portugal Continental, Arquipélago dos Açores. Título Escala 1: e Arquipélago da Madeira

2 Cartas Náuticas. Edição Reimpressão ª Ago Portugal Continental, Arquipélago dos Açores. Título Escala 1: e Arquipélago da Madeira Publicação Título Escala 1: Nac. INT Edição Reimpressão 11101 Portugal Continental, Arquipélago dos Açores e Arquipélago da Madeira 2 500 000 1ª Ago 2002 21101 1081 Cabo Finisterre a Casablanca 1 000 000

Leia mais

Proteção animal TIPO DE ATIVIDADE DESTINATÁRIOS DURAÇÃO LOCAL CALENDARIZAÇÃO INSCRIÇÕES

Proteção animal TIPO DE ATIVIDADE DESTINATÁRIOS DURAÇÃO LOCAL CALENDARIZAÇÃO INSCRIÇÕES 98 Parceiros Proteção animal Conjunto de sessões de apresentação da Associação São Francisco de Assis, com a partilha de experiências e a promoção do bem-estar animal. Os alunos serão desafiadas a realizar

Leia mais

REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Objecto

REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Objecto JOÃO ANTÓNIO DE SOUSA PAIS LOURENÇO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA COMBA DÃO, TORNA PÚBLICO O REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO, APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL, EM SUA SESSÃO

Leia mais

Gabinete do Presidente

Gabinete do Presidente DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 32/2004 LICENÇAS E ÁREAS DE NAVEGAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES DE RECREIO NA A náutica de recreio tem vindo sucessivamente a ser regulamentada a nível nacional sem que sejam levadas

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2013

Programa BIP/ZIP 2013 Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 041 Sementes de mudança Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora. de Instrumentos de Gestão Territorial

A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora. de Instrumentos de Gestão Territorial Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora de Instrumentos de Gestão Territorial Susana Firmo 15-04-1012/03/09 Administração

Leia mais

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 043 A CASA E A RUA

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 043 A CASA E A RUA Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 043 A CASA E A RUA Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322

Leia mais

Ministérios do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território e do Ambiente. Portaria n.º 783/98 de 19 de Setembro

Ministérios do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território e do Ambiente. Portaria n.º 783/98 de 19 de Setembro Ministérios do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território e do Ambiente Portaria n.º 783/98 de 19 de Setembro Considerando a utilização crescente das albufeiras para a navegação através

Leia mais

Banco de Portugal. Carta-Circular nº 23/2007/DET, de

Banco de Portugal. Carta-Circular nº 23/2007/DET, de Banco de Portugal Carta-Circular nº 23/2007/DET, de 28-06-2007 ASSUNTO: Formação na área do conhecimento da nota - Processo de implementação do Quadro Comum para a Recirculação de Notas em Portugal (Decreto-Lei

Leia mais

Formação Parental. 1 Enquadramento do Projecto

Formação Parental. 1 Enquadramento do Projecto Formação Parental 1 Enquadramento do Projecto A necessidade de se desenvolver um projecto de Formação Parental na comunidade do Bairro CAR, especificamente com os pais das crianças que frequentam a EB1

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 115 Transformar abandono em sustentável Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 097 Start Up Me Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

Do Moinho de Maré da Mourisca ao Parque Urbano de Albarquel DO RIO SADO

Do Moinho de Maré da Mourisca ao Parque Urbano de Albarquel DO RIO SADO Do Moinho de Maré da Mourisca ao Parque Urbano de Albarquel DESCIDA DO RIO SADO 30 julho'17 partida às 10h00 Participe com a família ou amigos! Inscrições, gratuitas, até 21 de julho (sexta-feira): jogosdosado@mun-setubal.pt

Leia mais

Sessão Debate sobre os Planos de Ordenamento da Orla Costeira

Sessão Debate sobre os Planos de Ordenamento da Orla Costeira Sessão Debate sobre os Planos de Ordenamento da Orla Costeira Gabriela Moniz e Francisco Reis Lisboa, 11 de Setembro de 2009 Situação de Referência POOC de 1ª Geração D.L. 468/71, de 5 de Novembro - Domínio

Leia mais

Com o Apoio: PORTUGAL

Com o Apoio: PORTUGAL PORTUGAL Com o Apoio: Índice Observatório do Afogamento... 3 Quantidade?... 4 Idades?... 5 Género?... 6 Quando?... 7 Onde?... 11 A fazer?... 15 Presenciados?... 17 Tentativa de Salvamento?... 17 Meses

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 8 Janelas do Castelo Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa Telefone: 2 322

Leia mais

Agência Portuguesa do Ambiente 15/03/2013 LIFE 09 NAT/PT/ José Vingada e Catarina Eira

Agência Portuguesa do Ambiente 15/03/2013 LIFE 09 NAT/PT/ José Vingada e Catarina Eira Agência Portuguesa do Ambiente 15/03/2013 José Vingada e Catarina Eira LIFE 09 NAT/PT/00038 Parceiros Entidade Co-financiadora O Ponto de partida para MarPro Situação antes de 2008 Publicação da primeira

Leia mais

Informação sobre Ecossistemas Locais

Informação sobre Ecossistemas Locais Informação sobre Ecossistemas Locais Bandeira Azul 2018 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma importante biodiversidade, com fauna e flora característica dos substratos rochoso

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 211 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 Aprendizagem e Formação Informática Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental

Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Biodiversidade Biodiversidade é a grande variedade de formas de vida, ( animais e Vegetais)

Leia mais

Associação Nacional de Juizes de Basquetebol Rua Latino Coelho, 83-3º F Lisboa D E

Associação Nacional de Juizes de Basquetebol Rua Latino Coelho, 83-3º F Lisboa D E P L A N O D E A C T I V I D A D E S 2 0 0 2 Assembleia Geral 28 de Maio de 2002 INTRODUÇÃO A exemplo de anos anteriores, o Plano Anual de Actividades para 2002, consubstancia um conjunto de iniciativas

Leia mais

A actividade piscatória em Portugal

A actividade piscatória em Portugal A actividade piscatória em Portugal I. Localização dos principais portos de pesca do país Guião do Aluno 1. Abre o Google Earth e na Opção de Viajar escreve Porto de Viana do Castelo e depois clica na

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 051 BOUTIQUE DO BAIRRO Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

XII Encontro Internacional da REDBIOS

XII Encontro Internacional da REDBIOS XII Encontro Internacional da REDBIOS Açores, 22 a 26 de setembro de 2014 Anabela Trindade Interlocutora para o Programa MaB XII Encontro Internacional da REDBIOS Açores, 22 a 26 de setembro de 2014 1.

Leia mais

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2018 PROGRAMA MARÉ VIVA

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2018 PROGRAMA MARÉ VIVA NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2018 PROGRAMA MARÉ VIVA I. OBJETIVOS Definem-se como principais objetivos do Programa Maré Viva: Contribuir para o bem-estar geral e segurança dos utentes das praias do concelho,

Leia mais

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2015 Refª: 038 DE JOVEM A LIDER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt

Leia mais

Moinho de Maré da Mourisca ao Parque Urbano de Albarquel. 25 setembro'16. Participe com a família ou amigos!

Moinho de Maré da Mourisca ao Parque Urbano de Albarquel. 25 setembro'16. Participe com a família ou amigos! DESCIDA DO RIO SADO Moinho de Maré da Mourisca ao Parque Urbano de Albarquel 25 setembro'16 Partida às 10h30 Moinho de Maré da Mourisca Participe com a família ou amigos! Inscrições gratuitas até 21 de

Leia mais

PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015

PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015 PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de 2016 May 2015 Uma oportunidade económica Área: 92,152 Km 2 (108 º maior país do Mundo) Linha de Costa: 1,859 Km (incluindo

Leia mais

As Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem

As Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem As Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem ao visitante desfrutar do que de mais interessante

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 068 EPAR, Crl Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE VIATURAS DA FREGUESIA DE PARANHOS

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE VIATURAS DA FREGUESIA DE PARANHOS REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE VIATURAS DA FREGUESIA DE PARANHOS Tendo-se verificado a recente aquisição de um veículo pesado de passageiros a Junta de Freguesia sentiu a necessidade de proceder à alteração

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2013

Programa BIP/ZIP 2013 Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 094 Encontros Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

Relatório de Actividades

Relatório de Actividades Delegação Regional do Centro da BAD Relatório de Actividades 2010 Coimbra Março de 2011 Introdução A Delegação Regional do Centro da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas,

Leia mais

PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA

PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA Proposta Plano Plano de Execução Câmara Municipal de Idanha-a-Nova Julho 2005 ÍNDICE 1. METODOLOGIA... 3 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO... 4 3. QUADROS-SÍNTESE

Leia mais

17 SETEMBRO (DOMINGO) 17

17 SETEMBRO (DOMINGO) 17 17 SETEMBRO (DOMINGO) 17 CONCENTRAÇÃO ÀS 8H00 PARQUE URBANO DE ALBARQUEL INSCRIÇÕES ATÉ 14 DE SETEMBRO academiarugbysetubal@gmail.com 968 094 573 / 963 579 132 Programa: 08h00 : Concentração e secretariado

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2015

Programa BIP/ZIP 2015 Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 003 "Eu e Tu" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que

Leia mais

RELATÓRIO E PARECER À PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL REGIME JURÍDICO DA PESCA LÚDICA NAS AGUAS DOS AÇORES.

RELATÓRIO E PARECER À PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL REGIME JURÍDICO DA PESCA LÚDICA NAS AGUAS DOS AÇORES. RELATÓRIO E PARECER À PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL REGIME JURÍDICO DA PESCA LÚDICA NAS AGUAS DOS AÇORES. PONTA DELGADA, 6 DE FEVEREIRO DE 2007 A Comissão Permanente de Economia reuniu no dia

Leia mais

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações Objectivo Para além da prática clínica como actividade principal, o GTMMI desenvolve também actividades no âmbito da formação contínua e pós-graduada. Este presente

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 015 Dominó Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 053 O Condado Somos Nós Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 034 Saúde à Porta Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2015

Programa BIP/ZIP 2015 Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 086 Ensaio HD Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

Actividades Náuticas

Actividades Náuticas Região de Setúbal: Oportunidades de Desenvolvimento, 19 de Setembro de 2008 Setúbal Economia do Mar e Zonas Ribeirinhas Actividades Náuticas João Figueira de Sousa Instituto de Dinâmica do Espaço FCSH

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS PRINCIPAIS DIFICULDADES PROJETOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Elaboração de projeto de SCIE (em simultâneo com o projeto de arquitetura)

Leia mais

Escola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO

Escola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO CONTRADITÓRIO 1.RESULTADOS É excluído por omissão o que foi escrito no documento de apresentação, no que concerne ao Contexto e caracterização da Escola, e proferido em reunião do painel do Conselho Executivo,

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 094 WE CAN MOVE Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

Projecto de Resolução Nº 199/XI/1ª

Projecto de Resolução Nº 199/XI/1ª Projecto de Resolução Nº 199/XI/1ª Recomenda ao Governo que elabore uma estratégia integrada de prevenção e segurança para as actividades realizadas nas praias, piscinas e recintos de diversão aquática.

Leia mais