20 de julho 05 de agosto ATENÇÃO:

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1 FONTES: PSD Eleições 2102 Manual de Convenções, Modelos de Edital de Convocação, Cédula de Votação, Ata da Convenção e Comentários à Legislação Eleitoral psd.org.br/manual-de-convencoes/ Orientações para o Registro de Candidaturas Eleições 2016, elaborado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro TRE/RJ.

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3 Para as eleições de 2016, o Tribunal Superior Eleitoral fixou que o período destinado às Convenções para a escolha dos candidatos se inicia no dia 20 de julho e se estende até o dia 05 de agosto do mesmo ano. Na realização das Convenções devem ser observadas as regras previstas na Lei Federal n /97, na Resolução n /2015 do Tribunal Superior Eleitoral e as disciplinadas no Estatuto Nacional do PSD, bem como as instruções editadas pela Comissão Executiva Estadual e pela respectiva Presidência do Órgão Partidário Municipal. É assegurada aos partidos políticos a utilização gratuita de prédios públicos para a realização das convenções de escolha de candidatos, responsabilizando-se por eventuais danos causados durante o evento ( 2º do art. 8º da Lei n /97). Nesse caso, o partido politico deverá comunicar o responsável pelo local, por escrito, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas. As convenções são convocadas e presididas pelo Presidente da respectiva Comissão Executiva ou Comissão Provisória Municipal. Compete à ele providenciar a publicação do Edital de Convocação (Modelo em anexo) em jornal de circulação local, com antecedência mínima de 05 dias (art. 20, alínea a, do Estatuto do PSD) ou, na ausência deste, através de outros meios em que seja possível cientificar os filiados à respeito da realização do ato. Simultaneamente, ou logo após a sua publicação, deverá o Presidente providenciar a entrega da cópia do referido Edital ao Juiz Eleitoral responsável pelo seu Município. ATENÇÃO: A Ata deve refletir plenamente os fatos acontecidos durante a convenção. Os Modelos em anexo servem apenas como sugestão e roteiro dos encaminhamentos que devem ser promovidos no decorrer do evento. As Chapas que pretendam disputar a Convenção deverão ser registradas em até 2(dois) dias, antes da data designada para a realização do evento, e deverá ser assinado por, no mínimo, 5(cinco) convencionais (art. 23 do Estatuto do PSD).

4 Segundo estabelece o art. 34 do Estatuto, naqueles municípios em que o PSD possui Diretório Municipal regularmente constituído são aptos a votar para escolha de candidatos, bem como decidir sobre coligações partidárias e outros assuntos relacionados ao pleito de 2016, os seguintes os convencionais: a) Delegados e suplentes à Convenção Estadual; b) Membros de Diretório Municipal ou seus suplentes; c) Vereadores; d) Deputados Estaduais e Deputados Federais que possuírem domicílio eleitoral no respectivo Município. Nos municípios em que o PSD estiver constituído na forma de Comissão Provisória, têm direito a voto para escolher candidatos e decidir sobre coligações partidárias os seguintes convencionais (art. 45 do Estatuto): a) Membros da respectiva Comissão Provisória; b) Vereadores; c) Deputados Estaduais e Deputados Federais que possuírem domicílio eleitoral no respectivo Município. Somente poderá exercer o direito de voto o filiado que estiver com a sua filiação deferida até 5 dias antes da data designada para a realização da Convenção (art. 9º do Estatuto). Segundo disciplinado no art. 18 do Estatuto, é vedado o voto por procuração e permitido o voto cumulativo, ou seja, àquele convencional que possuir mais de um título poderá votar mais de uma vez, por exemplo, se determinado filiado for Vereador e Membro do Diretório terá direito a 2(dois) votos, se além disso também for Delegado terá direito a 3 (três) votos, e assim por diante. Para efeitos de quórum exige-se a presença de pelo menos 20% (vinte por cento) da soma dos respectivos convencionais. O voto cumulativo não se aplica para fins da contabilização do quórum da votação. Entende-se Coligação como sendo uma aliança, pactuada entre dois ou mais partidos políticos, que tem por objetivo juntar forças em determinada circunscrição (federal, estadual ou municipal), visando específico pleito eleitoral.

5 Para a legitimidade de uma coligação é imprescindível que todos os Partidos que a integram tenham deliberado sobre a sua formação nas suas respectivas convenções partidárias. Durante as eleições, a coligação funcionará como se fosse um único partido político, devendo os partidos políticos que a compõem nomear um Representante da Coligação, cujas atribuições se assemelham a de um presidente de partido. Cada coligação poderá nomear até 3(três) delegados. Recomenda-se que pelo menos um seja advogado, eis que caberá à eles (Delegados) cuidar dos interesses da Coligação perante à Justiça Eleitoral. É possível a formação de Coligações nas seguintes hipóteses: 1) Apenas para a eleição majoritária; 2) Apenas para a eleição proporcional; 3) Em conjunto para a eleição majoritária e proporcional. 1) Deliberação sobre coligação; 2) Nome da coligação; 3) Cargos que disputará; 4) Candidatos escolhidos e respectivos números; 5) Representante da coligação. ATENÇÃO: É permitido a formação de mais de uma Coligação no pleito proporcional, desde que os partidos coligados não sejam adversários no pleito majoritário (art. 4º da Resolução TSE n /2015). Para definir o número máximo de candidatos que podem ser lançados pelo partido ou coligação na eleição proporcional, a legislação eleitoral se utiliza, para o cálculo, do número de eleitores e número de vagas (cadeiras) disponíveis na Câmara de Vereadores do Município (art. 10 da Lei n /97). Além disso, é obrigatório, sob pena do indeferimento do pedido, observar o percentual de 30%(trinta por cento) de candidatos do gênero em menor quantidade (que é geralmente mulheres). Este percentual incide sob o número de candidatos que efetivamente se pretende registrar.

6 Para municípios com MENOS DE (CEM MIL) ELEITORES, o PARTIDO QUE DISPUTAR ISOLADO poderá lançar candidatos à Vereador na quantidade equivalente a 150% (cento e cinquenta por cento) das vagas da respectiva Câmara de Vereadores. Observando-se o percentual de 30% (trinta por cento) do gênero em menor quantidade, tem-se o seguinte quadro: VAGAS NA CÂMARA DE VEREADORES TOTAL DE CANDIDATOS QUE PODEM SER REGISTRADOS NÚMERO DE CANDIDATOS HOMENS NÚMERO DE CANDIDATOS MULHERES Para municípios com MENOS DE (CEM MIL) ELEITORES, a COLIGAÇÃO poderá lançar candidatos à Vereador na quantidade equivalente a 200% (duzentos por cento) das vagas existentes na respectiva Câmara de Vereadores. Observando-se o percentual de 30% (trinta por cento) do gênero em menor quantidade, tem-se o seguinte quadro: VAGAS NA CÂMARA DE VEREADORES TOTAL DE CANDIDATOS QUE PODEM SER REGISTRADOS NÚMERO DE CANDIDATOS HOMENS NÚMERO DE CANDIDATOS MULHERES

7 Para municípios com MAIS DE (CEM MIL) ELEITORES, tanto o PARTIDO QUE DISPUTAR ISOLADO como a COLIGAÇÃO poderão lançar o mesmo número de candidatos à Vereador, que corresponde a 150% (cento e cinquenta por cento) das vagas existentes na respectiva Câmara de Vereadores. Observando-se o percentual de 30% (trinta por cento) do gênero em menor quantidade, tem-se o seguinte quadro: VAGAS NA CÂMARA DE VEREADORES TOTAL DE CANDIDATOS QUE PODEM SER REGISTRADOS NÚMERO DE CANDIDATOS HOMENS NÚMERO DE CANDIDATOS MULHERES º. Uma vez aberta a Convenção, os convencionais deverão assinar o Livro de Ata; 2º. Assim que se verificar a presença do quórum exigido, o Presidente convocará os convencionais para dar início a votação, que só se concluirá 5 (cinco) horas após o seu início, podendo ultrapassar o limite do dia, salvo quando houver uma só chapa registrada ou se apurar o comparecimento da unanimidade dos convencionais (art. 24 do Estatuto); 3º. Procede-se a votação através de voto secreto, em cédula única. Porém, na hipótese de apenas uma chapa ter se inscrito, é possível que a votação ocorra por meio de aclamação dos convencionais (art. 17 do Estatuto do PSD); 4º. Em havendo mais de uma chapa inscrita, o convencional receberá a cédula, ou as cédulas correspondentes ao número de títulos que possuir, na hipótese de ter direito a voto cumulativo; 5º. De posse da cédula (ou cédulas) o convencional deverá se dirigir à cabina de votação, que deverá estar disposta de forma e em local que resguarde o sigilo do voto;

8 6º. Após assinalar seu voto, o convencional deverá dobrar a cédula uma só vez, para em seguida depositá-ia na urna; 7º. Terminado o período de votação, o Presidente deverá escolher escrutinadores em número idêntico às chapas inscritas para a apuração dos votos; 8º. Após a apuração dos votos, o Presidente deverá proclamar o resultado da convenção; 9º. Encerrados os trabalhos, deverá o Presidente determinar a lavratura da Ata, que deverá ser digitada, assinada e colada (de forma que não sobreponha as assinaturas apostas) no livro aberto e rubricado pelo Juiz Eleitoral; 10º. O livro, contendo a Ata e a lista de presença, assim como mais uma via da Ata, deverão ser encaminhados ao cartório eleitoral (Juiz Eleitoral) até 24 horas após a realização da Convenção, para que o mesmo providencie a sua publicidade. (Observação: segundo nos foi repassado pelo TRE/SC, é o próprio cartório quem providenciará a fotocópia da Ata, porém, por cautela, é interessante levar uma via fotocopiada). ATENÇÃO: Os detentores de mandato de Vereador, e os que tenham exercido esses cargos em qualquer período da legislatura que estiver em curso, devem participar e disputar da Convenção, pois o STF suspendeu a aplicação do 1º do art. 8º da Lei n /97 que lhes garantia registro automático da candidatura (candidatura nata). Possuir filiação partidária há pelo menos 6 meses antes do pleito (até 02 de abril de 2016); Possuir domicílio eleitoral no Município onde pretende concorrer há pelo menos 1 ano antes do pleito (até 02 de outubro de 2015); Estar em pleno exercício dos seus direitos políticos; Estar alistado na Justiça Eleitoral (ser eleitor); Possuir a idade mínima exigida: 21 anos para Prefeito e 18 anos para Vereador (neste caso, o candidato deverá ter 18 anos completos na data do registro de sua candidatura); Ser alfabetizado; Não ter sido reeleito para um segundo mandato (no caso de Prefeito); Não possuir contas rejeitadas por irregularidade insanável e dolosa, que configure improbidade administrativa;

9 Estar quite com a Justiça Eleitoral, inclusive de eventuais multas eleitorais de outras eleições (Através do sistema Filiaweb é possível verificar a relação dos filiados que possuem multas eleitorais não quitadas. É ALTAMENTE RECOMENDÁVEL AOS PRESIDENTES DOS ÓRGÃOS PARTIDÁRIOS MUNICIPAIS VERIFICAREM SE EXISTE ALGUM PRÉ-CANDIDATO NESSA SITUAÇÃO). Não possuir condenação criminal transitada em julgado; Não podem candidatar-se os condenados por decisão transitada em julgado ou proferidas por órgãos colegiados, desde a condenação até 8 anos após o cumprimento da pena, pela prática dos seguintes crimes: contra a economia popular, a fé pública, a administração pública e o patrimônio público; contra o patrimônio privado, o sistema financeiro, o mercado de capitais e os previstos na lei que regula a falência; contra o meio ambiente e a saúde pública; eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade; de abuso de autoridade, nos casos em que houver condenação à perda do cargo ou à inabilitação para o exercício de função pública; de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; de tráfico de entorpecentes e drogas afins, racismo, tortura, terrorismo e hediondos; de redução à condição análoga à de escravo; contra a vida e a dignidade sexual e praticados por organização criminosa, quadrilha ou bando. São inelegíveis os condenados em representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes. São inelegíveis os detentores de cargo na administração pública direta, indireta ou fundacional, que beneficiaram a si ou a terceiros, pelo abuso do poder econômico ou político, condenados em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes. São inelegíveis os condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, por corrupção eleitoral, por captação ilícita de sufrágio, por doação, captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha ou por conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem cassação do registro ou do diploma, pelo prazo de 8 (oito) anos a contar da eleição. São inelegíveis os condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena. São inelegíveis os excluídos do exercício da profissão, por decisão sancionatória do órgão profissional competente, em decorrência de infração ético-profissional, pelo prazo de 8 (oito) anos, salvo se o ato houver sido anulado ou suspenso pelo Poder Judiciário.

10 São inelegíveis o Prefeito e o Vice-Prefeito que perderem seus cargos eletivos por infringência a dispositivo da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente e nos 8 (oito) anos subsequentes ao término do mandato para o qual tenham sido eleitos. São inelegíveis os demitidos do serviço público devido a processo administrativo e os condenados por órgão profissional com perda do direito de trabalhar na área, em decorrência de infração ética ou profissional. Os políticos que renunciarem ao mandato para evitar abertura do processo de cassação também são inelegíveis. Os que simularam vínculo conjugal, ou seu rompimento, para burlar a inelegibilidade de parentes. São inelegíveis as pessoas físicas ou os dirigentes de pessoas jurídicas condenadas por doações ilegais pela Justiça Eleitoral, em decisão de colegiado ou transitada em julgado. ATENÇÃO: Conforme a função ou o cargo ocupado pelo pré-candidato, também deve ser observado se o mesmo se desincompatibilizou dentro do prazo legal. Os pedidos de registro de candidatura devem ser encaminhados pelos partidos políticos e coligações ao Juiz Eleitoral responsável pelo seu Município até às 19:00 horas do dia 15 de agosto de 2016 (art. 21, da Resolução TSE no /2015). Na hipótese do partido político ou da coligação não requerer o registro de seus candidatos, estes, desde que escolhidos em convenção, poderão fazê-lo de forma individual, no prazo máximo de 48(quarenta e oito) horas contados à partir da publicação da lista dos candidatos (artigos 28 e 34, 2º, inciso I, da Resolução TSE no /2015). No caso de a convenção municipal não indicar o número máximo de candidatos a vereador, o órgão de direção do respectivo partido político poderá preencher as vagas remanescentes, requerendo o seu registro até o dia 02/09/2016. É permitida a substituição de candidato da eleição majoritária ou proporcional até 12 de setembro de 2016 (20 dias antes do pleito), exceto no caso de falecimento, quando poderá ser efetivada após esse prazo, devendo o pedido de registro ser requerido em até 10(dez) dias contados do fato ou da notificação do partido da decisão judicial que deu origem à substituição (Resolução TSE no /2015, art. 67, 1º e 3º).

11 CANDex é o nome do Sistema informatizado desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral, de uso obrigatório pelos partidos políticos, coligações e candidatos, que tem a finalidade de registrar as candidaturas aos cargos eletivos que disputarão o pleito eleitoral. O arquivo contendo o CANDex 2016 poderá ser obtido no site do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina TRE/SC ( ou no site do Tribunal Superior Eleitoral TSE ( É necessária a sua instalação no computador que será responsável pelo lançamento dos dados, pois o Sistema não funciona online. Além dos formulários DRAP e RRC (que serão descritos a seguir), é obrigatório a entrega, em formato digital, dos seguintes documentos: - Declaração de bens (deverá ser digitada no sistema CANDex, impressa e assinada pelo candidato, não podendo ser substituída pela entrega da declaração do imposto de renda,); (Observação: Essa declaração é bem simples, deverá conter apenas o nome, descrição superficial e valor dos bens). - Certidões criminais; - Fotografia; - Proposta de Governo (especificamente no caso do candidato a Prefeito). Aquele que assina o pedido de registro de candidatura é denominado subscritor do pedido. No caso de o PARTIDO CONCORRER ISOLADAMENTE o subscritor do pedido poderá ser: a) o Presidente do Diretório Municipal; b) o Presidente da Comissão Diretora Provisória Municipal; c) o Delegado Municipal devidamente registrado no SGIP; d) o representante autorizado (art. 23, inciso I, da Resolução TSE n /2015). No caso de COLIGAÇÃO o subscritor do pedido poderá ser: a) o representante da coligação, que terá atribuições equivalentes às de presidente de partido político no trato dos interesses e na representação da coligação, no que se refere ao processo eleitoral; b) os Presidentes dos partidos políticos coligados; c) os Delegados dos partidos políticos coligados; d) a maioria dos membros dos respectivos órgãos executivos de direção; e) o Delegado da coligação designado na forma do art. 7º, inciso I, da Resolução TSE no /2015 (art. 23, inciso II, da Resolução TSE n /2015).

12 Os subscritores do pedido de registro deverão informar no sistema CANDex o número de seu título eleitoral e CPF. O RRC, RRCI e a declaração de bens do candidato podem ser subscritos por procurador constituído por instrumento particular, com poderes específicos para o ato (Observação: no pleito de 2014 o TRE/SC exigiu a apresentação de procuração com firma reconhecida em cartório para a apresentação do registro dos candidatos. Não se sabe se essa mesma orientação será repassada aos Juízes Eleitorais responsáveis pela análise dos pedidos de registro nestas Eleições. Assim, por cautela e para evitar transtornos, recomenda-se que a Procuração tenha a firma do Outorgante reconhecida em cartório extrajudicial). ATENÇÃO: A Receita Federal não emitirá o CNPJ do candidato se o CEP cadastrado não coincidir com o CEP constante nos registros da Receita Federal, por isso recomenda-se que seja feita a conferência antes do envio da documentação. Também poderá ocorrer problema na emissão do CNPJ do candidato se houverem divergências entre o cadastro eleitoral e os dados registrados na Receita Federal. É o caso, por exemplo, da candidata que, no título de eleitor, possui o nome de solteira, mas na Receita Federal figura com o nome de casada ou vice versa. Desse modo, mais uma vez, recomenda-se a verificação prévia desses dados, com a ressalva de que qualquer alteração no cadastro eleitoral deveria ter sido promovida até o dia 4 de maio de Todos os documentos emitidos pelo CANDex possuem um código de segurança próprio, impresso no canto superior direito dos documentos. Qualquer alteração nos dados, tanto do DRAP, quanto do RRC e anexos, implicará um novo código de segurança. Portanto, o arquivo só deverá ser gerado para entrega a Justiça Eleitoral quando todos os documentos estiverem conferidos e realizadas as eventuais correções no CANDex. Observe-se também que, a cada nova emissão de RRC ou da declaração de bens, o novo documento deverá ser novamente impresso e assinado, inclusive reimpresso o DRAP, pois novo código de segurança será gerado. Divergências entre o código de segurança do arquivo digital e os documentos impressos impedirão o aceite dos dados no Sistema de Candidatura (CANDex). Para gravar os arquivos que serão entregues à Justiça Eleitoral, utilize mídias de boa qualidade. Quando a gravação de dados for realizada em pendrive ou similar, a mídia entregue fará parte do processo de registro, permanecendo sob a guarda da Justiça Eleitoral e não será devolvida. Não altere o nome do arquivo gerado, pois ele não conseguirá ser lido no Sistema de Candidaturas do Tribunal Eleitoral!

13 Para fins de registro de candidatura é necessário saber o que é DRAP, RRC e RRCI: DRAP Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários é o formulário de pedido de registro de candidaturas, que é impresso pelo sistema CANDex, contendo os dados do partido e da coligação e a lista dos nomes, números e cargos pleiteados pelos candidatos. 1) DRAP: RRC Requerimento de Registro de Candidatura é o formulário utilizado para o pedido de registro de candidatura, contendo os dados, fotografia e documentos de cada candidato. RRCI Requerimento de Registro de Candidatura Individual reúne as informações relativas a candidato que pleiteia individualmente seu registro de candidatura, visto não constar seu nome da relação do DRAP do partido/ coligação. Os partidos e coligações devem apresentar o formulário de DRAP, com cópia da ata da convenção, digitada e assinada e acompanhada da lista de presença dos convencionais com as respectivas assinaturas. As atas previamente entregues ao cartório comporão, junto com o DRAP, o processo principal. O formulário DRAP deve ser preenchido com as seguintes informações: a) nome e sigla do partido político; b) na hipótese de coligação, o nome da coligação e as siglas dos partidos políticos que a compõem; c) data da convenção ou, no caso de coligação, datas das convenções; d) cargos pleiteados; e) na hipótese de coligação, nome de seu representante e de seus delegados; f) endereço completo, endereço eletrônico, telefones e telefone de fac-símile; g) lista dos nomes, números e cargos pleiteados pelos candidatos; ATENÇÃO: Na hipótese de o PARTIDO CONCORRER ISOLADO será necessária a apresentação de um único DRAP, devendo ser assinalado em campo específico do formulário, quais são os cargos em que estará lançando candidatos. Na hipótese de formação de COLIGAÇÃO, se a composição da coligação majoritária for idêntica à coligação para a eleição proporcional, apresentar-se-á à

14 Justiça Eleitoral um único DRAP contemplando todos os cargos a que concorrerá no pleito; Se houver desmembramento da majoritária para a formação de coligações proporcionais, será necessária a apresentação de um DRAP para a coligação majoritária e de tantos DRAPs quantos forem as coligações proporcionais constituídas, inclusive para o partido que resolva concorrer isolado na eleição proporcional. 2) RRC e RRCI: Para cada um dos candidatos devem ser apresentados os seguintes documentos: a) Via impressa do formulário Requerimento de Registro de Candidatura (RRC), emitido pelo Sistema CANDex e assinado pelo candidato ou procurador e pelo subscritor do pedido, de cada um dos candidatos; b) Mídia, preferencialmente em pen drive, ou então em CD ou DVD, com o arquivo dos formulários em meio digital do Requerimento de Registro de Candidatura (RRC), gerado pelo Sistema CANDex ; c) Declaração atual de bens, preenchida no Sistema CANDex e assinada pelo candidato ou procurador (não será aceita a declaração de imposto de renda); d) Fotografia recente do candidato, obrigatoriamente em formato digital e anexada ao CANDex, preferencialmente em preto e branco, observando o seguinte: Dimensões: 161 x 225 pixels (LxA) sem moldura; profundidade de cor: 8 bpp em escala cinza; cor de fundo: uniforme, preferencialmente branca; Características: frontal (busto), trajes adequados para fotografia oficial e sem adornos, especialmente aqueles que tenham conotação de propaganda eleitoral ou que induzam ou dificultem o reconhecimento pelo eleitor. e) Comprovante de escolaridade (poderá ser suprido por declaração de próprio punho); f) Cópia do documento oficial de identificação (apesar de não ser obrigatório, é recomendável que nesse documento também conste o CPF); g) Certidões criminais (quando solicitar a certidão é importante salientar ao servidor da Justiça que se trata de certidão criminal para fins eleitorais ): JUSTIÇA ESTADUAL: 1ª Instância No Fórum do Município no qual o candidato tenha seu domicílio eleitoral (em havendo mais de uma distribuição é necessário que seja obtida certidões de cada uma delas). 2º Grau no site ou na Rua Álvaro Millen da Silveira, n. 208, Centro - Florianópolis - Santa Catarina, CEP: , das 14:00 às 19:00 horas (caso o candidato possua qualquer tipo de processo tramitando no TJSC mesmo que não tenha qualquer relação com processo criminal não será possível obter a certidão pela internet, sendo necessário dirigir-se até o Tribunal).

15 JUSTIÇA FEDERAL: 1ª Instância no site ou no endereço da Justiça Federal da circunscrição na qual o candidato tenha o seu domicílio eleitoral. 2º Grau no site ou na Rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, Bairro Praia de Belas - CEP Porto Alegre Rio Grande do Sul. ATENÇÃO: Candidatos com Foro Especial (Senador, Deputado Federal, etc.) também devem apresentar certidões junto ao STJ e STF. Candidatos militares também deverão juntar certidão da Justiça Militar, se for o caso. h) Prova de desincompatibilização, quando for o caso (por exemplo, cópia do protocolo de pedido de licença para exercício de atividade politica junto ao órgão publico). i) Propostas defendidas pelo candidato a Prefeito, impressa e anexada ao sistema CANDex. Observações: Cada pedido de registro deverá ser apresentado com os documentos acima mencionados, na ordem acima apresentada e entregue dentro de envelope, o que facilitará a montagem e análise dos processos. Se a fotografia não estiver nos moldes exigidos, o Juiz Eleitoral determinará a apresentação de outra e, caso não seja suprida a falha, o registro deverá ser indeferido (Resolução TSE no /2015, art. 27, 10). Além da via impressa, as certidões devem ser digitalizadas e anexadas ao pedido no CANDex. Quando as certidões criminais forem positivas, o RRC E RRCI também deverão ser instruídos com as respectivas certidões de objeto e pé atualizadas, de cada um dos processos indicados. Os candidatos estão dispensados de apresentação e comprovação dos requisitos legais referentes à filiação partidária, domicílio eleitoral, quitação eleitoral e inexistência de crimes eleitorais, que serão aferidos com base no banco de dados da Justiça Eleitoral. O formulário RRC conterá as seguintes informações: (art. 26 da Resolução TSE no /2015): a) autorização do candidato; b) endereço completo, endereço eletrônico ( ), números de telefones e de telefone de fac-símile nos quais o candidato receberá intimações, notificações e comunicados da Justiça Eleitoral (ATENÇÃO: o número do fax é imprescindível); c) dados pessoais: título de eleitor, nome completo, data de nascimento, unidade da Federação e município de nascimento, nacionalidade, sexo, cor ou raça,

16 estado civil, ocupação, número da carteira de identidade com órgão expedidor e unidade da Federação, número de registro no Cadastro de Pessoa Física (CPF), endereço completo e números de telefone; d) dados do candidato: partido político, cargo pleiteado, número do candidato, nome para constar da urna eletrônica, se é candidato à reeleição, qual cargo eletivo ocupa e a qual eleição já concorreu. Havendo qualquer falha ou omissão no pedido de registro que possa ser suprida pelo candidato, partido político ou coligação, inclusive no que se refere à inobservância dos percentuais previstos no 5o, do art. 20, da Resolução TSE no /2015 (mínimo e máximo de candidaturas por gênero), o Juiz Eleitoral competente converterá o julgamento em diligência para que o vício seja sanado, no prazo de 72 horas, contadas da respectiva intimação (art. 37, da Resolução TSE n /2015). O partido político/coligação fornecerá, obrigatoriamente, o número de fac-símile e o endereço completo nos quais receberá intimações e comunicados. Ademais, a coligação deverá indicar o nome da pessoa designada para representá-la perante a Justiça Eleitoral. Os formulários e todos os documentos que acompanham o pedido de registro são públicos e podem ser livremente consultados pelos interessados, que poderão obter cópia de suas peças, respondendo pelos respectivos custos e pela utilização que derem aos documentos recebidos. Dados, documentos e estatísticas referentes aos registros de candidaturas estarão disponíveis no sítio eletrônico do TSE (art. 70 da Resolução TSE no /2015). O Candidato será identificado pelo nome escolhido para constar na urna e pelo número indicado no pedido de registro. O nome indicado pelo candidato, que será também utilizado na urna eletrônica, terá no máximo trinta caracteres, incluindo-se o espaço entre os nomes, podendo ser prenome, sobrenome, cognome, nome abreviado, apelido ou nome pelo qual o candidato é mais conhecido, desde que não se estabeleça dúvida sobre a sua identidade, não atente contra o pudor e não seja ridículo ou irreverente. Não será permitido, na composição do nome a ser inserido na urna, o uso de expressão ou de siglas pertencentes a qualquer órgão da administração pública direta, indireta federal, estadual, distrital ou municipal. O candidato que, mesmo depois de intimado, não indicar o nome que deverá constar da urna concorrerá com o seu nome próprio, o qual, no caso de homonímia ou de excesso de caracteres, será adaptado pelo Juiz Eleitoral no julgamento do pedido de registro. Verificando, no registro de candidato, que mais de um postulante escolheu o mesmo nome, o Juiz Eleitoral tomará as providências descritas no art. 32, I, da Resolução TSE n /2015.

17 Deferido o uso do nome, ficarão os outros candidatos impedidos de fazer propaganda com o mesmo nome (art. 32, II e III, da Resolução TSE n /2015). Não havendo preferência entre candidatos que pretendam o registro da mesma variação nominal, será deferido o do que primeiro o tenha requerido (art. 32, 3o, Res. TSE no /2015). Quando o uso do nome puder confundir o eleitor, poderá o Juiz Eleitoral exigir do candidato prova de que é conhecido pela opção de nome indicada no pedido de registro (art. 32, 1o, da Resolução TSE no /2015). Após a apresentação do pedido de registro, os candidatos poderão acompanhar a publicação do edital de candidatos, no Diário da Justiça Eletrônico ou no cartório eleitoral, até o dia 18 de agosto de O candidato que não constar do edital, e que tenha sido escolhido em convenção e conste da ata de convenção do partido ou coligação, poderá apresentar, em 48 horas após a publicação do edital, Requerimento de Registro de Candidatura Individual RRCI. Caso o partido ou coligação não tenha apresentado o formulário de DRAP, será intimado pelo Juiz Eleitoral para apresentá-lo no prazo de 72 (setenta e duas) horas. A partir da publicação do edital, os dados dos candidatos serão divulgados na internet para consulta dos interessados no endereço: divulgacand. A partir do recebimento dos pedidos de registro de candidatura, a Justiça Eleitoral repassa as informações constantes dos registros dos candidatos à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), que gera automaticamente o CNPJ e divulga o número em sua página de Internet: PessoaJuridica/CNPJ/Eleicoes/consulta.asp. Se após 48 horas do pedido de registro de candidatura, a Secretaria da Receita Federal do Brasil não conceder o CNPJ, o candidato deve verificar na página de Internet da Justiça Eleitoral o motivo que inviabilizou a concessão e regularizá-la. O partido político poderá requerer, até a data da eleição, o cancelamento do registro do candidato que dele for expulso em processo no qual seja assegurada ampla defesa, com observância das normas estatutárias (Resolução TSE n /2015 art. 66). Os Juízes Eleitorais deverão, de ofício, cancelar automaticamente o registro de candidato que venha a falecer, quando tiverem conhecimento do fato, cuja veracidade deverá ser comprovada (Resolução TSE n /2015 art. 69).

18 É possível a substituição de candidatos nas seguintes hipóteses (art. 67, caput, da Resolução TSE n /2015): a) registro indeferido, inclusive por inelegibilidade; b) registro cancelado; c) registro cassado; d) renúncia; e) falecimento. Observações: O ato de renúncia, datado e assinado pelo renunciante, deverá ser expresso em documento com firma reconhecida por tabelião ou por duas testemunhas (art. 67, 7º, da Resolução TSE no /2015). A renúncia ao registro de candidatura homologada por decisão judicial impede que o candidato renunciante volte a concorrer ao mesmo cargo na mesma eleição (art. 67, 8º, da Resolução TSE no /2015). A escolha do substituto far-se-á pela respectiva Comissão Executiva, por deliberação da maioria, conforme estabelece o art. 86 do Estatuto do PSD. Nas eleições majoritárias, se o candidato for de coligação, a substituição deverá ser feita por decisão da maioria absoluta dos órgãos executivos de direção dos partidos políticos coligados, podendo o substituto ser liado a qualquer partido dela integrante, desde que o partido ao qual pertencia o substituído renuncie ao direito de preferência (art. 67, 2o, da Resolução TSE no /2015). O pedido de registro de substituto, acompanhado da respectiva mídia digital (pendrive, CD ou DVD), deverá ser apresentado por meio da via impressa e assinada do Requerimento de Registro de Candidatura específico de pedido de substituição, gerado pelo Sistema CANDex, com as informações e documentos previstos nos artigos 26 e 27 da Resolução TSE n /2015, dispensada a apresentação daqueles já existentes no cartório eleitoral, certificando-se a sua existência em cada um dos pedidos (art. 68, da Resolução n /2015). Não será admitido o pedido de substituição de candidatos quando não forem respeitados os limites mínimo e máximo das candidaturas de cada sexo (art. 67, 6º, da Resolução TSE n /2015). O pedido de registro deve ser apresentado no prazo de até 10 dias, contados do fato ou da notificação do partido da decisão judicial que deu origem à substituição (art. 67, 1º, da Resolução TSE no /2015);

19 Caso a substituição decorra de renúncia, o prazo de 10 dias contar-se-á da publicação da decisão que a homologar (art. 67, 7o, segunda parte, da Resolução TSE no /2015); Tanto nas eleições majoritárias como nas proporcionais, a substituição só se efetivará se o novo pedido for apresentado até 20 dias antes do pleito, exceto no caso de falecimento de candidato, quando a substituição poderá ser efetivada após esse prazo. Se, antes de realizado o segundo turno, ocorrer morte, desistência ou impedimento legal de um dos candidatos, será convocado, entre os remanescentes, o de maior votação; remanescendo em segundo lugar mais de um candidato com a mesma votação, qualificar-se-á o mais idoso. Se ocorrer substituição de candidatos após a geração das tabelas para elaboração da lista de candidatos e preparação das urnas, o substituto concorrerá com o nome, o número e, na urna eletrônica, com a fotografia do substituído, computando-se àquele os votos a este atribuídos (art. 67, 4º, da Resolução TSE n /2015). Na hipótese da substituição, caberá ao partido político ou à coligação do substituto dar ampla divulgação ao fato, para esclarecimento do eleitorado, sem prejuízo da divulgação também por outros candidatos, partidos políticos ou coligações e, ainda, pela Justiça Eleitoral (art. 67, 5º, da Resolução TSE n /2015). Podem impugnar qualquer candidatura: a) o candidato; b) o partido político; c) a coligação; d) o Ministério Público Eleitoral. O prazo para impugnação do pedido de registro de candidato, em petição fundamentada, é de 5(cinco) dias, contados da publicação do respectivo edital relativo ao pedido de registro (art. 39, caput, da Resolução TSE n /2015). O impugnante especificará, desde logo, os meios de prova com que pretende demonstrar a veracidade do alegado, arrolando testemunhas, se for o caso, no máximo de seis (art. 39, 3o, da Resolução TSE n /2015). Observações: O prazo de impugnação acima previsto também se aplica aos casos de pedido de registro: 1) individual - RRCI;

20 2) para preenchimento de vaga remanescente; 3) em substituição a candidato; 4) do DRAP - Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários. Terminado o prazo para impugnação, o candidato, o partido político ou a coligação serão notificados para, no prazo de 7(sete) dias, contestá-la, juntar documentos, indicar rol de testemunhas e requerer a produção de outras provas, inclusive documentais, que se encontrarem em poder de terceiros, de repartições públicas ou em procedimentos judiciais ou administrativos, salvo os processos que estiverem tramitando em segredo de justiça (art. 40, da Resolução TSE n /2015). As intimações e os comunicados destinados a partidos, coligações e candidatos poderão ser realizados preferencialmente por edital eletrônico, podendo, também, ser feitos por meio de fac-símile ou por outra forma regulamentada pelo Tribunal Eleitoral, além das previstas na legislação (art. 38, da Resolução TSE n /2015). O candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão e ter seu nome mantido na urna eletrônica enquanto estiver sob essa condição (art. 44, da Resolução TSE n /2015). Constitui crime eleitoral a arguição de inelegibilidade ou a impugnação de registro de candidato feita por interferência do poder econômico, desvio ou abuso do poder de autoridade, deduzida de forma temerária ou de manifesta má-fé, incorrendo os infratores na pena de detenção de 6 meses a 2 anos e multa (art. 72, da Resolução TSE n /2015). Qualquer cidadão no gozo de seus direitos políticos poderá, no prazo de 5 dias, contados da publicação do edital relativo ao pedido de registro, dar notícia de inelegibilidade ao Juiz Eleitoral competente, mediante petição fundamentada, apresentada em duas vias (art. 43, da Resolução TSE n /2015). É possível o indeferimento do pedido, ainda que não tenha havido impugnação, quando o candidato for inelegível ou não atender a qualquer das condições de elegibilidade. Após decidir sobre os pedidos de registro e determinar o fechamento do Sistema de Candidaturas, o Juiz Eleitoral fará publicar no Diário de Justiça Eletrônico, preferencialmente, ou no Cartório Eleitoral, a relação dos nomes dos candidatos e respectivos números com os quais concorrerão nas eleições, inclusive daqueles cujos pedidos indeferidos se encontrem em grau de recurso (art. 56, da Resolução TSE n /2015).

21 O trânsito em julgado dos processos dos candidatos somente ocorrerá com o efetivo trânsito dos respectivos DRAPs (art. 58, da Resolução TSE n /2015). Todos os pedidos de registro de candidatos, inclusive os impugnados e os respectivos recursos, devem estar julgados pelas instâncias ordinárias e publicadas as decisões a eles relativas até 12 de setembro de 2016 (art. 57, da Resolução TSE n /2015). Os Cartórios Eleitorais e as Secretarias dos Tribunais Regionais Eleitorais permanecerão abertos aos sábados, domingos e feriados, em regime de plantão de 15/08/2016 até 16/12/2016 (Resolução TSE n / Calendário Eleitoral). Os Cartórios Eleitorais e Tribunais Regionais Eleitorais divulgarão o horário de seu funcionamento para esse período, que não poderá ser encerrado antes das 19 horas locais (Resolução TSE n /2015, art. 74, parágrafo único). Os prazos a que se refere à Resolução TSE n /2015 serão peremptórios e contínuos, correndo em cartório ou secretaria, e não se suspenderão aos sábados, domingos e feriados, entre 15 de agosto e 16 de dezembro de É admitido o envio de peça judiciais através de fac-símile, dispensado o encaminhamento do texto original. Os prazos contados em horas poderão ser transformados em dias. IMPORTANTE: A Assessoria Jurídica do Diretório Estadual do PSD se coloca à disposição dos candidatos e órgãos partidários municipais para prestar todas as informações necessárias, bem como repassar as orientações que estiver ao seu alcance. Todavia, não assumirá o patrocínio e a elaboração de ações, defesas ou recursos relacionados à Impugnações de Registro de Candidatura, Representações, Pedidos de Direito de Resposta, Investigações Judicias Eleitorais, entre outros, devendo os candidatos e os Diretórios e Comissões Provisórias Municipais disporem de advogado, ou corpo jurídico próprio, para essa finalidade.

22 O Presidente da Comissão Executiva Municipal (ou Comissão Provisória) do Partido Social Democrático PSD de, com fundamento nos artigos 20 e 34 do Estatuto, CONVOCA os convencionais para se reunirem em Convenção a realizar-se dia de de 2016, na Rua, n, das às horas, nesta cidade, para a escolha dos candidatos ao pleito de 2016, bem como deliberar sobre coligações e demais assuntos de interesse partidário. O pedido de registro de Chapas que pretendam disputar vaga na Convenção deverá ser encaminhado até o dia (2 dias antes da data do ato), das horas as horas, no endereço, e deverá conter a assinatura de pelo menos 5 (cinco) convencionais.,em. de de (Presidente )

23 Município ( de de 2016) CHAPA 1 Prefeito e Vice (nomes) Vereadores (nomes) CHAPA 2 Prefeito e Vice (nomes) Vereadores (nomes)

24 Aos dias do mês de de 2016, às horas, na Rua, n, previamente convocados na forma do Estatuto, reuniram-se os convencionais do Partido Social Democrático - PSD (qualificar os convencionais), para o fim específico de deliberar sobre proposta ou não de coligações e escolha dos candidatos a Prefeito, Vice Prefeito e Vereador que concorrerão ao pleito deste ano. O Sr. Presidente explicou que, em virtude do que dispõe a Lei Eleitoral, o Partido poderá indicar um candidato a Prefeito e outro para Vice e ainda candidatos à Câmara de Vereadores, sendo que o Partido deverá preencher proporcionalmente essas vagas com o mínimo de 30% e o máximo de 70% para cada sexo. Alertou sobre a obrigatoriedade de observar os limites de gastos estabelecidos pela Justiça Eleitoral na quantia de R$ para os cargos de Prefeito e Vice Prefeito e R$ para Vereador. Prosseguiu dizendo que até mesmo os atuais detentores de mandato necessitam participar da Convenção. Declarou, ainda, que a Convenção se realizaria mediante a observação dos dispositivos estatutários e, em seguida, autorizou a chamada dos convencionais para definir sobre a proposta de coligações, apresentada nos termos do Estatuto, sendo que foi deliberado (ou votado pelos convencionais) no sentido do PSD não coligar com nenhum Partido, seja na eleição Majoritária ou Proporcional. Quanto aos cargos a Prefeito e Vice, foi deliberado (ou foram eleitos pelos convencionais) os Srs. (as) e, respectivamente. Quanto aos cargos proporcionais, reservado ao PSD vagas de candidaturas para a Câmara de Vereadores, foram escolhidos (ou eleitos pelos convencionais), na proporcionalidade legal, os seguintes Srs. e Sras:, etc... (inserir os nomes), candidatos à Câmara de Vereadores, que disputarão o pleito, respectivamente, com os seguintes números definidos em sorteio: (proceder o sorteio dos números). Nada mais havendo a tratar, foi lavrada a presente Ata que vai assinada por mim, que a secretariei e pelo Presidente do PSD. (cidade), de de (a assinatura dos convencionais deve anteceder o texto da ata em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral) ATENÇÃO: A ATA DEVERÁ SER DIGITADA E ASSINADA EM 2 VIAS, SENDO QUE UMA DELAS DEVERÁ SER COLADA NO LIVRO, PRECEDIDA DA LISTA DE PRESENÇA. O LIVRO, E MAIS 1 FOTOCÓPIA DA ATA, DEVERÃO SER ENTREGUES AO JUIZ ELEITORAL NO PRAZO DE 24 HORAS.

25 Aos dias do mês de de 2016, às horas, na Rua,n, previamente convocados na forma do Estatuto, reuniram-se os convencionais do Partido Social Democrático - PSD (qualificar os convencionais), para o fim específico de deliberar sobre proposta ou não de coligações e escolha dos candidatos a Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador que concorrerão ao pleito deste ano. O Sr. Presidente explicou que, em virtude do que dispõe a Lei Eleitoral, o Partido poderá indicar um candidato a Prefeito e outro para Vice e ainda candidatos à Câmara de Vereadores, sendo que o Partido deverá preencher proporcionalmente essas vagas com o mínimo de 30% e o máximo de 70% para cada sexo. Alertou sobre a obrigatoriedade de observar os limites de gastos estabelecidos pela Justiça Eleitoral na quantia de R$ para os cargos de Prefeito e Vice Prefeito e R$ para Vereador. Prosseguiu dizendo que até mesmo os atuais detentores de mandato necessitam participar da Convenção. Declarou, ainda, que a Convenção se realizaria mediante a observação dos dispositivos estatutários e, em seguida, autorizou a chamada dos convencionais para definir sobre a proposta de coligações, apresentada nos termos do Estatuto, sendo que foi deliberado (ou votado pelos convencionais) no sentido do PSD formar coligação somente para a eleição Majoritária. Assim, foi autorizada pela Convenção a coligação com o(s) seguinte(s) Partido(s): e, cabendo a vaga de Prefeito ao Partido e Vice-Prefeito ao Partido. O nome da Coligação será que terá como Representante o(a) Sr(a). Aguarda-se, no entanto, o nome do candidato indicado pela Convenção do Partido. (caso o respectivo partido já tenha realizado convenção, constar o nome e o cargo indicado). Quanto ao candidato do PSD (se houver), foi deliberado (ou eleito pelos convencionais) para compor a chapa da coligação, sendo escolhido o Sr. (a). No que se refere aos cargos proporcionais, reservado ao PSD vagas de candidaturas para a Câmara de Vereadores, foram escolhidos (ou eleitos pelos convencionais), na proporcionalidade legal, os seguintes Srs. e Sras:, etc..., (inserir o nome), candidatos à Câmara de Vereadores, que disputarão o pleito, respectivamente, com os seguintes números definidos em sorteio: (proceder o sorteio dos números). Nada mais havendo a tratar, foi lavrada a presente Ata que vai assinada por mim, que a secretariei e pelo Presidente do PSD. (cidade), de de (a assinatura dos convencionais deve anteceder o texto da ata em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral) ATENÇÃO: A ATA DEVERÁ SER DIGITADA E ASSINADA EM 2 VIAS, SENDO QUE UMA DELAS DEVERÁ SER COLADA NO LIVRO, PRECEDIDA DA LISTA DE PRESENÇA. O LIVRO, E MAIS 1 FOTOCÓPIA DA ATA, DEVERÃO SER ENTREGUES AO JUIZ ELEITORAL NO PRAZO DE 24 HORAS.

26 Aos dias do mês de de 2016, às horas, na Rua, n, previamente convocados na forma do Estatuto, reuniram-se os convencionais do Partido Social Democrático - PSD (qualificar os convencionais), para o fim específico de deliberar sobre proposta ou não de coligações e escolha dos candidatos a Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador que concorrerão ao pleito deste ano. O Sr. Presidente explicou que, em virtude do que dispõe a Lei Eleitoral, o Partido poderá indicar um candidato a Prefeito e outro para Vice e ainda candidatos à Câmara de Vereadores, sendo que o Partido, ou coligação, deverá preencher proporcionalmente essas vagas com o mínimo de 30% e o máximo de 70% para cada sexo. Alertou sobre a obrigatoriedade de observar os limites de gastos estabelecidos pela Justiça Eleitoral na quantia de R$ para os cargos de Prefeito e Vice Prefeito e R$ para Vereador. Prosseguiu dizendo que até mesmo os atuais detentores de mandato necessitam participar da Convenção. Declarou, ainda, que a Convenção se realizaria mediante a observação dos dispositivos estatutários e, em seguida, autorizou a chamada dos convencionais para definir sobre a proposta de coligações, apresentada nos termos do Estatuto, sendo que foi deliberado (ou votado pelos convencionais) no sentido do PSD formar coligação somente para a eleição Proporcional. Assim, foi autorizada pela Convenção a coligação com o(s) seguinte(s) Partido (s): e, reservado ao PSD vagas de candidaturas para a Câmara de Vereadores. O nome da Coligação será que terá como Representante o(a) Sr(a). Foram escolhidos (ou eleitos pelos convencionais) os seguintes Srs. e Sras:, etc... (inserir o nome), candidatos à Câmara de Vereadores para compor a respectiva chapa na proporcionalidade legal, que disputarão o pleito, respectivamente, com os seguintes números definidos em sorteio: (proceder o sorteio dos números). Quanto aos cargos a Prefeito e Vice, foi deliberado (ou foram eleitos pelos convencionais) os Srs. (as) e respectivamente. (caso haja candidatura ao cargo majoritário). Nada mais havendo a tratar, foi lavrada a presente Ata que vai assinada por mim, que a secretariei e pelo Presidente do PSD. (cidade), de de (a assinatura dos convencionais deve anteceder o texto da ata em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral) ATENÇÃO: A ATA DEVERÁ SER DIGITADA E ASSINADA EM 2 VIAS, SENDO QUE UMA DELAS DEVERÁ SER COLADA NO LIVRO, PRECEDIDA DA LISTA DE PRESENÇA. O LIVRO, E MAIS 1 FOTOCÓPIA DA ATA, DEVERÃO SER ENTREGUES AO JUIZ ELEITORAL NO PRAZO DE 24 HORAS.

27 Aos dias do mês de de 2016, às horas, na Rua:, n _, previamente convocados na forma do Estatuto, reuniram-se os convencionais do Partido Social Democrático - PSD (qualificar os convencionais), para o fim específico de deliberar sobre proposta ou não de coligações e escolha dos candidatos a Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador que concorrerão ao pleito deste ano. O Sr. Presidente explicou que, em virtude do que dispõe a Lei Eleitoral, o Partido poderá indicar um candidato a Prefeito e outro para Vice e ainda candidatos à Câmara de Vereadores, sendo que o Partido, ou coligação, deverá preencher proporcionalmente essas vagas com o mínimo de 30% e o máximo de 70% para cada sexo. Alertou sobre a obrigatoriedade de observar os limites de gastos estabelecidos pela Justiça Eleitoral na quantia de R$ para os cargos de Prefeito e Vice Prefeito e R$ para Vereador. Prosseguiu dizendo que até mesmo os atuais detentores de mandato necessitam participar da Convenção. Declarou, ainda, que a Convenção se realizaria mediante a observação dos dispositivos estatutários e, em seguida, autorizou a chamada dos convencionais para definir sobre a proposta de Coligações, apresentada nos termos do Estatuto, sendo que foi deliberado (ou votado pelos convencionais) no sentido do PSD formar coligação para a eleição Majoritária e Proporcional. Na Majoritária a coligação será entre o(s) seguinte(s) Partido(s):,, cabendo a vaga de Prefeito ao Partido Vice-Prefeito ao Partido. Aguarda-se, no entanto, o nome do candidato indicado pela Convenção do Partido (caso o respectivo partido já tenha realizado convenção, constar o nome e o cargo indicado). Quanto ao candidato do PSD (se houver), foi deliberado (ou eleito pelos convencionais) para compor a chapa da coligação, sendo escolhido o Sr. (a). Para a eleição proporcional, autorizada pela Convenção a coligação com o (s) seguinte (s) Partido (s): e, reservado ao PSD vagas de candidaturas para a Câmara de Vereadores, foram escolhidos (ou eleitos pelos convencionais) os seguintes Srs. e Sras:, etc. (inserir o nome de cada um), candidatos à Câmara de Vereadores, que disputarão o pleito, respectivamente, com os seguintes números definidos em sorteio: (proceder o sorteio dos números). A coligação Majoritária será denominada, e terá como Representante o(a) Sr(a):. A Coligação Proporcional, será denominada, e terá como Representante o(a) Sr(a):.Nada mais havendo a tratar, foi lavrada a presente Ata que vai assinada por mim, que a secretariei e pelo Presidente do PSD. (cidade), de de (a assinatura dos convencionais deve anteceder o texto da ata em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral) ATENÇÃO: A ATA DEVERÁ SER DIGITADA E ASSINADA EM 2 VIAS, SENDO QUE UMA DELAS DEVERÁ SER COLADA NO LIVRO, PRECEDIDA DA LISTA DE PRESENÇA. O LIVRO, E MAIS 1 FOTOCÓPIA DA ATA, DEVERÃO SER ENTREGUES AO JUIZ ELEITORAL NO PRAZO DE 24 HORAS.

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