Visita Pedestre Ribeira de Quarteira

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1 Visita Pedestre Ribeira de Quarteira Esta visita é aconselhada para as crianças do 1º e 2º ciclo. O tempo mínimo de visita será de 3 horas, ficando à escolha do professor realizar um piquenique com uma pausa para descanso, aí o tempo de duração aumentará. O circuito pedestre pela Ribeira de Paderne insere-se num sítio de especial beleza paisagística e de grande importância do ponto de vista botânico e faunístico. Este percurso tem início no parque de estacionamento, antes do cruzamento da estrada para o castelo de Paderne com o caminho para a Azenha da Cabana, e desenvolve-se numa área da Rede Natura 2000, ao longo das duas margens da ribeira de Paderne (ou Quarteira), encaixada num vale com encostas íngremes. A Rede Natura 2000 é uma rede ecológica europeia para a conservação dos habitats, da flora e da fauna de importância comunitária. Trata-se de uma zona de ocupação humana

2 muito antiga, atestada pelo património existente, tais como o castelo, a ponte romana e as azenhas, entre outros vestígios arqueológicos. Inicio N37º09,611 W008º12,068 No dia da visita, o autocarro fica estacionado no parque de estacionamento e o orientador e a turma encaminham-se até ao Castelo pela esquerda. Ponto B - Castelo de Paderne N37º1502 W008º20,019 É um dos sete castelos representados na bandeira de Portugal, as suas ruínas, de cor avermelhada, constituem um dos exemplares mais significativos da arquitectura militar muçulmana na península Ibérica. O castelo foi erguido em taipa pelos Almoádas entre o século XI e o século XII, durante a última fase da ocupação muçulmana da península, controlando a antiga estrada romana que cruzava a ribeira de Quarteira por uma ponte a Sudeste e foi conquistado aos mouros por D. Paio Peres Correia em 1248 e desactivado em Este castelo dada a sua posição era de extrema utilidade e invencível assim como o nome indica, (Paderna coisa dura, intratável) assim eram as pessoas que nele habitavam quase invencíveis, grandes guerreiros. O castelo ocupa uma área de cerca de m² e além das características típicas da arquitectura militar Almoáda, como os muros em taipa, a torre albarrã de planta quadrada, que se eleva a cerca de dez metros de altura a Leste, e a porta em cotovelo no ângulo oposto à torre, os seus remanescentes evidenciam influências do estilo gótico e manuelino. Ermida da Nossa Senhora da Assunção (Fig.6) Situada dentro das muralhas do castelo de Paderne foi outrora paróquia da freguesia até ao ano de Fig.6 Fig.7

3 Observe também como o percurso de água modelou a paisagem, a formação do vale, devido à erosão. Nota: Volte a descer pelo mesmo caminho, quando chegar ao cruzamento em que tem o caminho para o parque de estacionamento á sua direita, vire para a esquerda, para o caminho que o levará ao Açude. Pelo caminho pode-se observar a Alfarrobeira (Ceratonia siliqua), árvore originária da região mediterrânica que atinge cerca de 10 a 20 m de altura, cujo fruto é a alfarroba. Também é designada pelos nomes vulgares de figueira-depitágoras e figueira-do-egipto. A semente da alfarrobeira foi, durante muito tempo, uma medida utilizada para pesar diamantes. A unidade quilate era o peso de uma semente de alfarroba. Era considerada uma característica única da semente da alfarroba, o seu peso sempre igual. Hoje em dia, contudo, sabe-se que seu peso varia como qualquer outra semente. Fig. 1 Do fruto da alfarrobeira tudo pode ser aproveitado, embora a sua excelência esteja ainda ligada à semente, donde é extraída a goma que têm uma elevada qualidade em utilizações na indústria alimentar, farmacêutica, têxtil e cosmética. Mas a semente representa apenas 10% da vagem e o que resta a polpa - tem sido essencialmente utilizado na alimentação animal quando, devido ao seu sabor e características químicas e dietéticas. Ponto A - Açude N37º09,444 W008º12,078 Açudes são muros de pedra que servem para reter, elevar e desviar a água dos rios e para a conduzir, através da levada ao moinho. Por isso o açude está sempre a um nível mais elevado

4 que o moinho, para que a água ganhe a energia necessária para movimentar o rodízio. Os açudes existentes ao longo da ribeira de Paderne e podem assumir duas tipologias: longas calçadas pouco inclinadas ou muros verticais. Poderá observar nos painéis informativos a origem destes painéis hidráulicos e o sistema de funcionamento destes moinhos de água. Nesta estação encontrará também o: Oleandro (Nerium oleander), também conhecido como loendro, loureiro-rosa, cevadilha ou flor-de-são-josé, é uma planta ornamental extremamente tóxica, da família Apocynaceae. É um arbusto grande, 3 a 5 m de altura. As flores podem ser brancas, rosas ou vermelhas. Planta cujas características morfológicas adaptam-se aos ambientes semidesérticos. Fig.2 Curiosidade: Está registado pelo menos um caso de intoxicação por ingestão de caracóis alimentados com folhas desta planta, devido à acumulação de toxinas ao longo da cadeia alimentar. Nota: Observe a corrente de água e quantidade desta, para se aperceber se é seguro ou não passar a pé pelo açude. Se for verão também existe a possibilidade de realizarem actividades radicais nesta parte do açude, mas tem de se informar com o caseiro da Azenha. Ponto E - Azenha W8º12 05 N37º Observe as 3 comportas (fig.13), o moinho, os 2 rodízios (fig.14), as levadas e o açude.

5 A Azenha trata-se de um sistema tradicional de margem, que tem por força motriz o impulso da água. Um moinho de água, ou moinho de rodízio, é um tipo de moinho movido pela água que permite moer grãos, irrigar grandes áreas e drenar terrenos alagados a partir da força da água. Há centenas de anos que o movimento da água é usado nos moinhos. A passagem da água faz mover rodízios de madeira que estão ligados a uma mó (pedra granítica redonda muito pesada). Esta mói o cereal (trigo, milho, cevada, aveia, etc.) transformando-o em farinha. Era o moleiro e a família, que aqui habitavam, que controlavam a quantidade de água e abriam ou fechavam as comportas, não só para possibilitar a laboração do moinho, mas também para fazer chegar a água aos terrenos agrícolas. Nota: Verifique se é possível visitar a parte de dentro do moinho que se encontra reconstruída. A informação apresentada foi recolhida e compilada por alunos da Turma A, do 12º ano (2010/2011) da Escola Secundária de Albufeira, supervisionados pela Professora Mª Paula Abreu.

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