A QUALIDADE DAS MASSAS DE ÁGUA NOS APROVEITAMENTOS HIDROAGRÍCOLAS DO SUL DE PORTUGAL O CASO DO EFMA

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1 A QUALIDADE DAS MASSAS DE ÁGUA NOS APROVEITAMENTOS HIDROAGRÍCOLAS DO SUL DE PORTUGAL O CASO DO EFMA Manuela Ruivo Martinho Murteira Ana Ilhéu Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território

2 MONITORIZAÇÃO DO ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA Início da monitorização da qualidade da água (fase de exploração) com o encerramento das comportas da barragem de Alqueva em Fevereiro de Definição de um programa de monitorização global que considera as infraestruturas como um todo, salvaguardando as suas especificidades e o meio onde se inserem. A definição do programa considerou as competências da EDIA atribuídas através do Contrato de Concessão assinado com o Estado Português e as actividades definidas no Programa de Gestão Ambiental do EFMA. No âmbito do programa foi efectuada uma harmonização do definido nas diferentes Declarações de Impacte Ambiental, com uma consequente optimização dos custos associados à monitorização.

3 MONITORIZAÇÃO DO ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA OBJECTIVOS Avaliar a adequabilidade da água armazenada e em trânsito no sistema, face aos usos previstos no Contrato de Concessão. Salvaguardar a EDIA da responsabilidade de uma eventual degradação da qualidade da água decorrente de acções promovidas por terceiros. Identificar potenciais problemas ao nível da qualidade da água afluente às albufeiras. Identificar alterações bruscas na qualidade da água armazenada nas albufeiras. Obter informação para calibração e aferição dos modelos de qualidade da água.

4 MONITORIZAÇÃO DO ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA Objectivos específicos da monitorização dos parâmetros físico-químicos, microbiológicos e ecológicos definidos em função: Da informação que se pretende obter; Das especificidades das infra-estruturas e do meio envolvente; Das pressões a que as massas de água estão sujeitas: Albufeiras afluência de cargas orgânicas; Linhas de água alteração das condições de escoamento e afluência de cargas orgânicas.

5 MONITORIZAÇÃO DO ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA Estação Objectivo Captação EFMA Avaliar a qualidade da água junto das captações, cuja água captada poderá ser utilizada para fins de rega ou abastecimento. Captação Rega Avaliar a qualidade da água junto das captações cuja única utilização prevista para a água captada é a rega. Evolução Qualidade Acompanhar a evolução da qualidade da água armazenada e em curso na rede primária de rega. Cargas Afluentes Conhecer as cargas afluentes às albufeiras de Alqueva, Pedrógão e Alvito. Caudal Ecológico Avaliar a adequação do caudal libertado para jusante das barragens.

6 MONITORIZAÇÃO DO ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA Parâmetros ecológicos: Albufeiras: Fitoplanctôn e fitotoxicidade, em todas as albufeiras. Ictiofauna, nas albufeiras com áreas superiores a 0,5 km2 e cujas linhas de água afluentes apresentam capacidade de suporte para comunidades ictiofaunisticas. Linhas de água: Macroinvertebrados, Macrófitos e Elementos hidromorfológicos de suporte, a jusante de todas as barragens. Ictiofauna, nas linhas de água que apresentam capacidade de suporte para o desenvolvimento de espécies piscícolas.

7 MONITORIZAÇÃO DO ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA

8 MONITORIZAÇÃO DO ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA Estações Automáticas de Monitorização Constitui o Sistema de Vigilância e Alerta do Sistema Alqueva-Pedrógão, origem de água de todo o EFMA. Para além de um conjunto de estações instaladas pela EDIA o sistema engloba estações integradas na Rede Nacional de Monitorização dos Recursos Hídricos. Todas as estações de qualidade da água localizadas nas albufeiras estão dotadas de sondas para monitorização a diversas profundidades, tendo a EDIA promovido a instalação do equipamento necessário nas estações da rede Nacional.

9 MONITORIZAÇÃO DO ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA

10 QUALIDADE DE ÁGUA PARA REGA No âmbito da gestão e exploração do EFMA a EDIA promove um conjunto de trabalhos que permitam compreender a dinâmica do sistema e analisar de forma crítica os resultados obtidos através da monitorização. A avaliação e verificação da conformidade da qualidade da água para o uso rega teve por base os critérios definidos no Decreto-Lei nº 236/98 de 1 de Agosto. A metodologia adoptada assentou na análise dos resultados analíticos respeitantes às colheitas de água realizadas às massas de água das albufeiras e efectuadas entre o período referente aos anos hidrológicos de 2002/2003 a 2009/2010.

11 QUALIDADE DE ÁGUA PARA REGA As normas fixadas pela legislação nacional para águas de rega incidem sobre um total de 29 parâmetros relevantes, implicando, no entanto, a determinação efectiva de 32 parâmetros, todos com limites estabelecidos em termos de Valor Máximo Admissível VMA e/ou Valor Máximo Recomendado - VMR. A atribuição da conformidade da qualidade da água para rega implica a satisfação dos VMA para 100 % das amostras, ou também dos VMR para os parâmetros para os quais os VMA não estão definidos.

12 QUALIDADE DE ÁGUA PARA REGA Anos Hidrológicos 2002/2003 a 2009/2010 Albufeira Bacia Hidrográfica Origem dos dados Alqueva1 Guadiana EDIA Pedrógão1 Guadiana EDIA Álamos (I, II e III) Guadiana EDIA Loureiro Guadiana EDIA Reservatório R4 Guadiana EDIA Monte Novo Guadiana SNIRH Alvito1 Sado SNIRH Odivelas Sado SNIRH Vale do Gaio Sado SNIRH Pisão Sado EDIA Roxo Sado SNIRH Lucefécit Guadiana SNIRH Enxoé Guadiana SNIRH 1 Todos os locais.

13 QUALIDADE DE ÁGUA PARA REGA Face ao universo dos resultados obtidos para todos os locais em todas as amostragem realizadas, os principais parâmetros que afectam a conformidade da qualidade da água para o uso rega são: coliformes fecais; cloretos; ph; sólidos suspensos totais; condutividade eléctrica; ferro; e nitratos. Principais parâmetros que afectam a qualidade da água.

14 QUALIDADE DE ÁGUA PARA REGA

15 QUALIDADE DE ÁGUA PARA REGA

16 MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA Identificação das pressões a que estão sujeitas as massas de água do EFMA. Identificação de medidas adequadas para redução das cargas poluentes afluentes às massas de água e redução das pressões a que estão sujeitas. Implementação de medidas que visam prevenir uma eventual degradação da qualidade da água.

17 MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA Identificação das pressões Levantamento e caracterização das fontes de poluição na bacia de drenagem da barragem de Pedrógão. Levantamento e caracterização das fontes de poluição nas bacias hidrográficas das barragens do Enxoé e Alvito. Quantificação das cargas poluentes afluentes às albufeiras de Alqueva, Pedrógão, Alvito, Pisão, Brinches, Serpa e Amoreira. Quantificação das cargas poluentes afluentes ao rio Degebe.

18 MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA Albufeiras sob gestão da EDIA Desmatação e desarborização da área de regolfo das novas albufeiras. Demolição do património edificado, saneamento de áreas contaminadas e selagem de furos e poços existentes na área de regolfo. Desactivação e demolição da unidade fabril da Portucel Recicla, localizada no concelho de Mourão. Desactivação e remoção de lixeiras e ETAR localizadas na área de regolfo. Promoção de acções de controlo de plantas aquáticas infestantes. Recolha de resíduos dispersos nos planos de água.

19 MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA Criação de faixas ripícolas na envolvente de pequenas albufeiras e promoção da biodiversidade. Modelo de abeberamento de gado que potencie a conservação das margens e a regeneração da vegetação natural.

20 Identificação de pressões Monitorização Acções Melhoria do estado das massas de água A gestão integrada e sustentável do EFMA implica a continuação e o desenvolvimento de trabalhos de diversa índole, os quais deverão responder a desafios cada vez mais exigentes relativamente ao estado das massas de água. É essencial promover a colaboração, participação e responsabilização de todos os intervenientes na gestão e utilização dos recursos hídricos. Obrigada pela vossa atenção!

21

22 V erificação da conform idade da qualidade das águas destinadas à rega Local de Am ostragem 2002/ / / / / / / /2010 Alb. Lucefécit ph; Cl; S S T ; S rª Ajuda Cl; S S T ; ph; Cl; S S T ; ph; Cl; S S T ; ph; Cl; Cl; S S T ; ph; Cl; S S T ; Cl; ph; Lucefécit Cl; ph; ph; Cl; ph; ph Alquev a-mourão Cl; ph; Cl; ph Alcarrache ph; Cl; Cl; ph Alquev a-montante NO 3; Cl; ph; ph Alquev a-captação Cl; S S T ; Cl; ph; Álam os III CO NFO RME S istem a dos Álam os Álam os II ph Álam os I S S T ; ph; ph; Alb. Alquev a Loureiro Loureiro-T om ada CO NFO RME ph; Reserv atório R4 Cl; ph; ph; Alb. Monte Nov o S S T ; CO NFO RME ph ph; ph; ph Alquev a-jusante Cl; ph Ardila Cl; S S T ; Cl; Moinho das Barcas ph; P edrógão/ardila Capt. Cl; S S T ; ph; Cl; Cl; Cl; ph Cl; S S T ; ph; Cl; ph; Cl; S S T ; ph; Cl; ph Alv ito-t únel Cl; Cl; Cl; Alv ito (EDIA) CO NFO RME CO NFO RME Fe Cl; ph; Alv ito (RQ A) CO NFO RME Cl Cl; Cl; CO NFO RME CO NFO RME Alb. O div elas S S T ; CO NFO RME SST CO NFO RME Alb. P isão Cl; Cl ph Alb. Roxo Cl; Cl; CE; Cl; CE; Cl; CE; Cl; CE; Cl; CE; Cl; CE; Alb. V ale do Gaio ph; Cl; ph; Cl; ph; ph; ph Alb. Loureiro Alb. P edrógão Alb. Enxoé Alb. Alv ito Coliformes Fecais; Cl Cloretos; SST Sólidos Suspensos Totais; CE Condutividade Eléctrica; NO3 Nitratos; Fe Ferro.

23 BH Guadiana Parâmetros Uma a análise à totalidade das amostragens efectuadas revela que: na bacia do rio Guadiana 22 dos 29 parâmetros cumprem os requisitos legais; na bacia do rio Sado 21 dos 29 parâmetros cumprem os requisitos legais; Para ambas as bacias hidrográficas os restantes resultados encontram-se entre o VMR e VMA; Apenas o parâmetro ph apresenta resultados pontuais superiores ao VMA, observados entre 4% e 5% da totalidade das amostragens efectuadas. ]VMR; VMA] BH Sado VMR VMA < VMR Alumínio (mg/l Al) 5 20 > VMA < VMR Arsénio (mg/l As) 0,1 10 Bário (mg/l Ba) 1 - Berílio (mg/l Be) 0,5 1 Boro (mg/l B) 0,3 3,75 89% Cádmio (mg/l Cd) 0,01 0,05 Chumbo (mg/l Pb) % 70-84% Cobalto (mg/l Co) 0,05 10 Cobre (mg/l Cu) 0,2 5 Crómio Total (mg/l Cr) 0,1 20 Estanho (mg/l Sn) 2 - Ferro (mg/l Fe) 5 - Flúor (mg/l F) % Lítio (mg/l Li) 2,5 5,8 Manganês (mg/l Mn) 0, % Molibdénio (mg/l Mo) 0,005 0,05 Níquel (mg/l Ni) 0,5 2 Nitratos (mg/l NO3-) 50-99,9% Condutividade Electrica (ds/cm) 1-88% SAR (meq/l) 8-0,02 0,05 SST (mg/l) 60-99% Sulfatos (mg/l SO4) Vanádio (mg/l V) 0,1 1 Zinco (mg/l Zn) ,5-8,4 4,5-9,0 65% 30% 37% ph (Escala de Sorensen) Coliformes Fecais (/100 ml) Ovos de Parasitas Intestinais (N/l) % - 1 > VMA Cloretos (mg/l Cl-) Selénio (mg/l Se) ]VMR; VMA] 16% 55% 99% 4% 45% 1% 4% 98% 2% 0,1% 1% 99% 12% 1% 5% 70% 26% 81% 19% 4%

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