Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos IPTM, IP ESTRUTURA ORGANICO-FUNCIONAL
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- Mauro Brandt Costa
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1 PATRÍCIA LOPES Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos IPTM, IP ESTRUTURA ORGANICO-FUNCIONAL Porto, Dezembro de 2009
2 Sumário Introdução Instituto Portuário e dos transportes Marítimos IPTM, IP História Funções ESTRUTURA ORGÂNICA Do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM, IP) Organigrama Função de cada um dos órgãos do IPTM, IP Quadro de contexto Conclusão Referências Bibliográficas Anexo 1: Estatutos
3 Introdução O tema do trabalho do presente trabalho é a análise orgânica-funcional de uma organização. A organização escolhida foi o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, IP que é um Instituto Público inteirado na administração do Estado, munido de autonomia administrativa e financeira e de património próprio. A sua missão assenta em regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento no sector marítimo-portuário. As razões de interesse na escolha do IPTM, está no facto de instituições ligadas ao mar terem grande importância em Portugal ao longo de mais de 8 séculos. E os portos, a navegação e os transportes marítimos são um suporte fundamental ao progresso do país. O mar e o litoral, tornaram-se numa referência económica e cultural para os Portugueses. O que se pretende é analisar a estrutura orgânica e funcional do Instituto, através da exposição de um organograma e da apresentação de um quadro, que mostrem os seus sectores orgânicos e as funções de cada um desses sectores. Começaremos por apresentar o IPTM, mostrando quem são, qual a sua história e quais as suas funções. Como já foi referido apresentar-se-á o organograma do Instituto e um quadro que mostra as funções de cada um dos sectores orgânicos. 4
4 2 Instituto Portuário e dos transportes Marítimos IPTM, IP O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, IP, (IPTM, IP) é um Instituto Público integrado na administração indirecta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio. É um organismo central, com sede em Lisboa, detém jurisdição sobre todo o território nacional e as suas atribuições são ainda prosseguidas por três delegações: Delegação do Norte e Douro; Delegação do Centro; Delegação do Sul. Foi criado pelo Decreto-Lei nº 257/2002, de 22/11, e exerce a sua missão sob a tutela do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e no quadro da nova Lei Orgânica aprovada pelo Decreto-Lei nº 146/2007, de 27/04, o qual, além de definir a reestruturação deste organismo central, no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE). O IPTM, I.P., tem por missão regular fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do sector marítimo-portuário e supervisionar e regulamentar as actividades desenvolvidas neste sector. 2.1 História O mar tem sido o denominador comum da identidade portuguesa ao longo de mais de 8 séculos, em que os portos, a navegação e os transportes marítimos sempre constituíram o suporte indispensável ao progresso do país. O mar e o litoral, por razões de vária ordem, tornaram-se numa referência económica e cultural para os Portugueses, atraindo os homens, as actividades e os recursos. Porém, só em meados do século XIX foi criado um departamento estatal autónomo, vocacionado para as obras portuárias, como resposta às crescentes necessidades ditadas por um comércio internacional em expansão vertiginosa. Depois, ao longo dos anos, a estrutura de gestão dos portos e das actividades a eles ligadas, foram sendo objecto dos ajustamentos adequados às novas realidades. 5
5 Em 1926 foi promulgada a Lei dos Portos, enquanto as áreas do fomento marítimo e da marinha mercante eram, também, objecto de uma institucionalização que respondia a novas necessidades. Em 1974 alargou-se o leque de entidades com responsabilidades na área do transporte marítimo e na navegação, revelando-se, simultaneamente, novos desafios no sector portuário, na formação profissional, na regulamentação do tráfego marítimo, na defesa ambiental das áreas portuárias, na segurança e na qualidade do serviço. Em 1978 foi criado o Instituto Nacional de Pilotagem dos Portos com o objectivo de assegurar, a nível nacional, a pilotagem nas barras, nos portos, rios, terminais ou bóias de amarração, tendo sido extinta a Corporação Geral de Pilotos e as corporações e secções locais de pilotos. No mesmo ano foi criado também o Instituto do Trabalho Portuário que estabeleceu as bases gerais para estruturar a organização administrativa do trabalho portuário. A este instituto, cuja orgânica foi alterada em 1984 e 1993 incumbiam funções nas áreas da formação profissional, da fiscalização e do apoio técnico à modernização e acréscimo de produtividade do trabalho portuário. Em 1992 foi criada a Direcção-Geral de Portos, Navegação e Transportes Marítimos tendo aí confluído o conhecimento e a experiência da área dos portos, da navegação e dos transportes marítimos pela aglutinação da Direcção-Geral de Portos e da Direcção-Geral da Navegação e Transportes Marítimos. A Direcção-Geral de Portos provinha da Direcção de Serviços Marítimos e da Junta Central de Portos. A Direcção-Geral da Navegação e Transportes Marítimos detinha as funções da anterior Junta Nacional da Marinha Mercante, da Inspecção Geral de Navios e da Direcção-Geral do Pessoal do Mar e Estudos Náuticos. Em 1998 foi criado o Instituto Marítimo-Portuário (IMP) como entidade responsável pelas funções respeitantes às áreas de portos, navegação marítima e da regulamentação das actividades de transporte marítimo, inspecção de navios, pilotagem e operação portuária, até agora dispersas, a fim de desenvolver, de forma integrada, a gestão dessas áreas essenciais à vida nacional. Em Novembro de 2002, inserido no objectivo de reorganização do sector marítimo e portuário constante no Programa do XV Governo Constitucional, é criado o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) por fusão do Instituto Marítimo-Portuário, do 6
6 Instituto Portuário do Norte, do Instituto Portuário do Centro, do Instituto Portuário do Sul e do Instituto da Navegabilidade do Douro. O IPTM coordena as anteriores competências destas entidades e tem por objecto a supervisão, regulamentação e inspecção do sector marítimo e portuário e a promoção da navegabilidade do Douro. O Instituto Portuário do Norte, o Instituto Portuário do Centro e o Instituto Portuário do Sul foram criados em 1999, sucedendo na titularidade de todos os direitos e obrigações relacionados com a actividade e as atribuições das Juntas Autónomas que são extintas com a sua criação (respectivamente, Junta Autónoma dos Portos do Norte, Junta Autónoma do Porto da Figueira da Foz e Junta Autónoma dos Portos do Centro, Junta Autónoma dos Portos do Sotavento do Algarve e Junta Autónoma dos Portos do Barlavento do Algarve). O Instituto de Navegabilidade do Douro foi criado em 1997 tendo-lhe sido atribuída a gestão, manutenção e exploração da via navegável do Douro. Em 2007, o Decreto-Lei 146/2007, de 27 de Abril, estabelece uma nova lei orgânica para o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I.P., - IPTM, I.P., em função da qual este organismo é objecto de uma reestruturação, no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), e de uma reformulação das suas atribuições no quadro da sua missão para o sector marítimo-portuário nacional. De acordo com este diploma, o IPTM, I.P., mantém a mesma designação e a sua missão essencial fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do sector marítimo-portuário e supervisionar e regulamentar as actividades desenvolvidas neste sector mas as suas atribuições são reformuladas e reorganizadas segundo uma estratégia de afirmação dos portos nacionais, integrados nas «auto-estradas do mar», e do sector portuário como porta atlântica do Sudoeste Europeu, a qual estabelece, como medidas prioritárias, a elaboração e a implementação de um plano de desenvolvimento para a área marítimo-portuária Plano Nacional Marítimo- Portuário. A nível orgânico, as atribuições do IPTM, I.P., são ainda prosseguidas no território nacional sobre o qual este organismo tem jurisdição, por intermédio de três delegações: a Delegação do Norte e Douro, a Delegação do Centro e a Delegação do Sul. 7
7 2.2 Funções O IPTM, I. P., tem por missão regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do sector marítimo-portuário e supervisionar e regulamentar as actividades desenvolvidas neste sector As funções do IPTM, I. P.: assessorar o Governo na definição da política nacional para os portos, transportes marítimos, navegabilidade, segurança marítima e portuária e participar na definição das políticas de ensino e formação no sector marítimo-portuário; promover e coordenar a elaboração e revisão do Plano Nacional Marítimo-Portuário e acompanhar a elaboração e dar parecer sobre os instrumentos de planeamento do sector, assegurando a sua articulação com os demais instrumentos de gestão territorial; Supervisionar o sector marítimo-portuário; regular a actividade das entidades que actuam no sector marítimo-portuário, designadamente aprovando normas administrativas de regulamentação do sector, nos termos da lei; assegurar a representação do Estado Português nos organismos internacionais do sector marítimo-portuário, quando de outro modo não for determinado; gerir, administrar e desenvolver os portos e áreas de domínio público marítimo e fluvial na sua área de jurisdição directa; exercer os poderes que, nos termos da lei, lhe são atribuídos no domínio da administração e da segurança marítima, da náutica de recreio, das operações portuárias e do trabalho portuário; promover a aplicação e fiscalizar o cumprimento das leis, dos regulamentos, das normas e dos requisitos técnicos aplicáveis no âmbito das suas atribuições, designadamente das normas nacionais e internacionais relativas ao sector marítimo-portuário, sem prejuízo das competências de outras entidades; exercer os poderes sancionatórios que lhe são atribuídos pela lei. no âmbito da administração dos portos sujeitos à sua jurisdição, o IPTM, I. P., tem que: administrar e desenvolver os portos e áreas do domínio público marítimo na sua área de jurisdição, garantindo a necessária eficiência na utilização de espaços, tanto em área molhada como em terra; assegurar a coordenação e fiscalizar as actividades exercidas dentro da sua área de jurisdição, sem prejuízo das atribuições conferidas por lei a outras entidades; prestar ou assegurar a prestação de serviços relativos ao funcionamento dos portos, designadamente na assistência aos navios e no controlo da segurança da navegação; elaborar planos das áreas portuárias no respeito pelo disposto no Plano Nacional Marítimo-Portuário; elaborar projectos de infra-estruturas portuárias em relação aos portos sob sua responsabilidade directa de 8
8 gestão e exercer a fiscalização da sua execução; construir, adquirir, conservar e fiscalizar as obras marítimas e terrestres e o equipamento flutuante e terrestre dos portos, bem como conservar os seus fundos e acessos; definir e promover a estratégia comercial dos portos sob sua jurisdição; exercer as atribuições cometidas às autoridades portuárias pelo Decreto-Lei n.o 46/2002, de 2 de Março, e demais legislação aplicável no âmbito da segurança marítima e portuária; elaborar programas de concurso e cadernos de encargos para a outorga de concessões de serviços e operações portuárias; concessionar e licenciar os referidos serviços nos termos legais aplicáveis e assegurar a boa execução dos respectivos contratos; propor a renovação das concessões de serviços e operações portuárias, sempre que a lei preveja a intervenção da tutela; licenciar empresas prestadoras de serviços; exercer as demais competências necessárias à prossecução das suas atribuições, designadamente de natureza regulamentar. No que respeita à navegabilidade do rio Douro, são ainda atribuições do IPTM, I. P.: promover e incentivar a navegação na via navegável do Douro; promover e incentivar as actividades relacionadas com a navegação, divulgando a sua imagem junto dos agentes económicos, gerindo os recursos e contribuindo para o desenvolvimento do Douro; desenvolver e conservar as infra-estruturas e os equipamentos destinados a assegurar a circulação na via navegável e a utilização das instalações portuárias; administrar os bens do domínio público integrados na sua área de jurisdição e coordenar as intervenções de outras entidades públicas ou privadas com impacte na via navegável. 9
9 3 ESTRUTURA ORGÂNICA Do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM, IP) Organigrama IPTM,IP Conselho Directivo Presidente 4 vogais Conselho Consultivo Presidente 32 Representantes Fiscal Único Serviços Delegação do norte e Douro Delegação do Centro Delegação do Sul Dep. de regulação dominial e de serviços Dr. de serviços de regulação Director Delegado Dr. de serviços de infra-estruturas e ambiente Dep. de ambiente, ordenamento e projecto Dep. de infra-estruturas Dep. administrativo e financeiro Dep. de infra-estruturas e património Direcção de serviços de Peniche e Nazaré Dr. de serviços de actividades sectoriais Dep. de transportes marítimos Dep. de exploração e comercial Dr. de serviços e infra-estruturas e exploração Dep. de exploração e gestão dominial Dep. de actividades portuárias Dr. de serviços de administração Dep. de planeamento e controlo de gestão Dep. de gestão financeira e patrimonial Dep. de recursos humanos Dep. administrativo e financeiro Dr. de serviços de assessoria jurídica e contencioso Dep. de pessoal do mar Dep. de náutica e recreio Dep. de navios em serviço Dep. de relações públicas e documentação Dep. de informática Dep. de pilotagem Deo. de inspecção a navios estrangeiros Dr. de serviços de segurança marítima Dep. de novas construções 10 Dep. de padrões técnicos de segurança
10 4 Função de cada um dos órgãos do IPTM, IP Neste ponto procura-se mostrar com clareza qual a função de cada órgão do IPTM, IP, apresentados em organigrama no ponto anterior. São aqui apresentadas todas as competências de cada sector, competências que procuram fazer cumprir os objectivos/funções gerais do IPTM, IP, apresentadas no ponto 2.2. Para isso é apresentado um quadro. 4.1 Quadro de contexto Unidade Orgânica Conselho Directivo Função - Aprovar os estudos, pareceres e propostas a apresentar ao Governo; - Celebrar acordos de cooperação com outras entidades, públicas ou privadas, e deliberar sobre a participação na constituição de pessoas colectivas cujos fins sejam complementares das atribuições do IPTM, I. P.; - Exercer os poderes normativos previstos na lei; - Exercer os poderes de licenciamento, de autorização e de certificação, bem como quaisquer outros poderes públicos compreendidos nas competências do IPTM, I. P., como entidade reguladora do sector marítimo-portuário, designadamente emitindo os títulos representativos das licenças, autorizações e certificações concedidas e os demais documentos oficiais do IPTM, I. P.; - Praticar os actos relativos à organização e funcionamento dos sistemas de registo, informação e cadastro; - Compete ao IPTM, I. P., processar e punir as infracções às normas cuja implementação, supervisão, inspecção e fiscalização lhe compete, bem como as resultantes do incumprimento das suas próprias determinações; - Decidir os processos de contra-ordenações da competência do IPTM, I. P., e aplicar as respectivas coimas e sanções acessórias; - Exercer outros poderes que sejam necessários à realização das atribuições do IPTM, I. P., e que não estejam atribuídos a outros órgãos; - Aprovar, fixar ou homologar, nos termos legais, as taxas, tarifas e preços no âmbito das suas atribuições; 11
11 Direcçõa de serviços de regulação - Comunicar às autoridades competentes as irregularidades e infracções de que tenha conhecimento no exercício da sua actividade, em particular, nas áreas da fiscalidade e segurança social; - Propor a nomeação dos directores delegados; - Praticar todos os actos necessários à prossecução das atribuições do IPTM, I. P., para que não seja competente outro órgão. - Propor e assessorar a tutela na elaboração de diplomas legais e regulamentares do sector marítimo-portuário; - Emitir parecer sobre os principais diplomas relativos à regulamentação dos instrumentos internacionais do sector marítimo-portuário; - Analisar e apreciar anualmente as propostas de regulamentos de tarifas de cada uma das administrações portuárias; - Promover a avaliação dos níveis de serviço das administrações portuárias, designadamente em matéria tarifária; - Emitir instruções vinculativas de simplificação e harmonização tarifária e determinar a correcção das irregularidades na actividade tarifária das administrações portuárias; - Propor medidas que conduzam à definição de critérios e à harmonização de procedimentos, indicadores e instrumentos do sector marítimo-portuário; - Aprovar medidas e boas práticas que conduzam à aplicação harmonizada do sistema tarifário; - Emitir parecer sobre a criação de zonas francas ou de armazéns gerais francos na área de cada porto; - Definir requisitos gerais para o acesso, o exercício e a manutenção nas actividades e na prestação de serviços portuários; - Definir os requisitos gerais para o acesso, o exercício e a manutenção nas actividades marítimas, relativas ao transporte marítimo e conexas; - Aprofundar as questões de acesso ao mercado, de concorrência entre portos, das relações financeiras entre Estados membros da União Europeia e os portos; - Enquadrar, através de orientações e regulamentos, os auxílios do Estado; - Emitir parecer sobre os programas dos concursos e cadernos de encargos das concessões dos serviços e operações portuárias propostos pelas administrações Portuárias, sempre que a lei preveja a intervenção da tutela; - Emitir parecer sobre a renovação das concessões dos serviços e operações portuárias, sempre que 12
12 Direcção de Infra-Estruturas e Ambiente Direcção de Serviços de Segurança Marítima a lei preveja a intervenção da tutela; - Emitir parecer vinculativo sobre os regulamentos de exploração e de utilização dos portos, a serem submetidos pelas administrações portuárias; - Assegurar a criação e a gestão de uma base de dados com informação actualizada sobre os serviços portuários; - Definir os requisitos gerais relativos a áreas específicas de actividade, nomeadamente a formação sectorial, a marítimo-turística e o recreio náutico. - Manter actualizado o cadastro geral das infra-estruturas portuárias; - Analisar os planos anuais e plurianuais de investimentos elaborados pelas administrações Portuárias; - Promover estudos, planos, projectos e obras quanto à gestão dos portos secundários, portos de pesca e náutica de recreio sob sua jurisdição; - Promover, realizar e acompanhar os projectos de investigação, desenvolvimento e inovação; - Promover e realizar estudos e projectos de desenvolvimento e ordenamento das infra-estruturas portuárias e das operações de dragagem e imersão de resíduos e inertes; - Acompanhar a monitorização e os planos de manutenção das infra-estruturas portuárias; - Acompanhar a política ambiental quanto às infra-estruturas portuárias. - Assegurar e garantir a eficiência do controlo do tráfego marítimo a nível nacional, sem prejuízo da operação dos sistemas sob a responsabilidade das Autoridades Portuárias; - Promover as acções relativas à investigação técnica dos acidentes marítimos que ocorram nos navios ou por eles provocados, sem prejuízo das competências de outras entidades; - Vistoriar as embarcações e outros equipamentos flutuantes e proceder à sua certificação, bem como efectuar as inspecções necessárias visando verificar e assegurar o cumprimento das normas nacionais e internacionais aplicáveis e exercer os actos de fiscalização nelas previstos; - Exercer as atribuições de aprovação, homologação, inspecção e certificação das construções de novas embarcações, modificações e legalização das embarcações de pavilhão estrangeiro que pretendam arvorar a Bandeira Nacional; - Fixar, quando aplicável, as lotações de passageiros e tripulantes das embarcações e emitir os respectivos certificados; - Verificar as condições legais e técnicas da actividade do pessoal do mar, nomeadamente no que se refere à inscrição marítima, carreiras e certificações, bem como as condições de segurança, higiene e bem-estar a bordo; 13
13 - Coordenar e executar as inspecções relativas ao controlo dos navios estrangeiros; - Exercer os poderes que nos termos da lei lhe são atribuídos no domínio da náutica de recreio; - Avaliar e fiscalizar a actividade das organizações reconhecidas que tenham estabelecido acordos de delegação de tarefas com o Estado Português, no âmbito da segurança marítima, prevenção da poluição e da protecção do transporte marítimo; - Desenvolver as acções necessárias ao acompanhamento de formação na área marítima, nomeadamente pela credenciação de centros de formação ou outras entidades, pela elaboração de pareceres sobre os conteúdos programáticos, a duração e o processo de avaliação dos cursos a ministrar, pelo estabelecimento de acordos com entidades competentes em matéria de formação e qualificação e demais aspectos relacionados com o processo formativo; - Exercer os poderes previstos na lei, nos domínios da salvaguarda da vida humana no mar, da prevenção da poluição e da protecção do transporte marítimo; - Exercer actividades da função de autoridade nacional de controlo do tráfego marítimo, assegurando, designadamente, o cumprimento das normas nacionais e internacionais sobre o controlo e segurança marítima; - Assegurar o acompanhamento e a participação do IPTM, I. P., nas actividades dos diversos organismos internacionais nas áreas de atribuição desta direcção; - Exercer as actividades da função de autoridade nacional de controlo de tráfego marítimo, assegurando, designadamente, o cumprimento das normas nacionais e internacionais sobre o controlo e segurança marítima; - Assegurar a gestão dos programas e projectos de apoio à formação e estágios a bordo dos marítimos; - Acompanhar e fiscalizar o cumprimento das normas internacionais a que Portugal se encontra obrigado, por parte dos estabelecimentos de ensino náutico; - Proceder à consignação de identificações e licenciamento das estações de radiocomunicações das embarcações; - Aprovar e certificar as estações de serviço destinadas a efectuar revisões periódicas de jangadas pneumáticas; - Coordenar os assuntos relacionados com as vistorias e emissão dos certificados dos navios tendo em vista o seu registo temporário; - Exercer as funções de administração nacional competente no âmbito das vistorias obrigatórias às embarcações ferry ro-ro e de passageiros de alta velocidade exploradas em serviços regulares; 14
14 Direcção de Serviços de Actividades Sectoriais - Exercer as funções atribuídas à entidade competente no âmbito da regulamentação das normas aplicáveis aos equipamentos marítimos para instalação em embarcações sujeitas a certificação de segurança por força das convenções internacionais; - Exercer a função de entidade competente no âmbito do sistema de registo de dados de passageiros dos navios de passageiros que escalam portos nacionais; - Assegurar a aplicação e fiscalização dos diplomas que integram as normas de construção, manutenção e certificação das embarcações de passageiros que efectuam viagens domésticas, no âmbito da Directiva n.o 98/18/CE; - Desenvolver as acções necessárias ao acompanhamento de formação na área portuária, nomeadamente pela credenciação de centros de formação ou outras entidades, pela elaboração de pareceres sobre os conteúdos programáticos, a duração e o processo de avaliação dos cursos a ministrar, pelo estabelecimento de acordos com entidades competentes em matéria de formação e qualificação e demais aspectos relacionados com o processo formativo; - Promover, quando necessário, e sem prejuízo de outras entidades competentes, acções de formação profissional; - Manter actualizado um registo sobre centros de formação e cursos aprovados; - Licenciar as empresas de trabalho portuário, ouvidas as competentes administrações Portuárias, e fiscalizar o preenchimento e manutenção dos requisitos do licenciamento; - Desenvolver as acções necessárias à correcta aplicação do normativo sobre saúde, higiene, prevenção e segurança no trabalho portuário; - Apoiar a elaboração de projectos legais e regulamentares na área do trabalho portuário e relativamente ao licenciamento das empresas de estiva; - Acompanhar o cumprimento das disposições que regulam o trabalho portuário, sem prejuízo das competências de outras entidades; -Acompanhar a actividade das administrações portuárias sempre que a lei obrigue à intervenção da tutela; - Assegurar a gestão das medidas de apoio ao desenvolvimento da marinha de comércio; - Inscrever e licenciar para o exercício de actividades no domínio do transporte marítimo, da marítimo-turística, dos agentes de navegação e conexas; - Promover e acompanhar as actividades do transporte marítimo e conexas; - Acompanhar e fiscalizar o cumprimento dos contratos de concessão dos serviços portuários, sem prejuízo das competências das administrações portuárias; 15
15 - Promover a elaboração, a avaliação e a revisão do Plano Nacional Marítimo-Portuário e assegurar a sua articulação com os demais instrumentos de gestão territorial; - Promover a execução do Plano Nacional Marítimo- Portuário, bem como proceder à avaliação dos seus impactos espaciais e sócio-económicos; - Acompanhar a elaboração dos Planos de Estratégia e Exploração dos Portos; - Promover a consolidação da informação a nível nacional, através da elaboração de parecer sobre os principais instrumentos de reporte de resultados do sistema portuário nacional; - Desenvolver as acções necessárias à concretização do novo modelo de gestão dos portos comerciais nacionais, portos de pesca e de náutica de recreio, sem prejuízo das competências das administrações portuárias; - Acompanhar a prestação dos serviços portuários, sem prejuízo das competências das administrações portuárias; - Acompanhar os processos de elaboração, alteração e revisão dos planos municipais de ordenamento do território e dos planos especiais de ordenamento do território, bem como de outros instrumentos de planeamento com incidência territorial nas áreas sob jurisdição portuária e suas envolventes; - Coordenar e integrar a definição dos objectivos plurianuais e anuais para o sector marítimoportuário a submeter à aprovação do ministro da tutela; - Proceder ao registo geral das empresas prestadoras de serviços portuários; - Organizar e manter actualizado o registo nacional dos títulos por si emitidos, bem como dos trabalhadores do efectivo dos portos, das empresas de trabalho portuário, das empresas de estiva; - Tratar os elementos contabilísticos e outra informação a fornecer pelas administrações portuárias e outras entidades licenciadas que operam no sector portuário respeitantes à sua organização e actuação no sector; - Exercer os poderes determinados na lei nos domínios da protecção do transporte marítimo e dos portos e da carga e descarga de granéis; - Acompanhar e exercer as competências da lei nas matérias de ambiente e de protecção do meio marinho, na relação dos transportes marítimos e portos; - Assegurar o acompanhamento e a participação do IPTM, I. P., nas actividades dos diversos organismos internacionais nas áreas de atribuição desta direcção; - Assegurar a cooperação no plano comunitário e internacional. - Apoiar o conselho directivo na definição de estratégias, políticas e objectivos no âmbito da sua 16
16 Direcção de Serviços de Administração Direcção de Serviços de Assessoria Jurídica e Contencioso actuação; - Garantir a optimização da gestão dos meios financeiros; - Preparar os projectos de orçamento de funcionamento e de investimento e assegurar o controlo da execução orçamental, bem como acompanhar e avaliar a execução financeira dos programas de investimento; - Organizar a contabilidade do IPTM, I. P., e assegurar todos os procedimentos relacionados com as receitas e as despesas, coordenando os procedimentos relativos à requisição de fundos e alterações orçamentais; - Organizar e manter actualizado o inventário dos bens móveis e imóveis; - Assegurar as aquisições e gestão dos bens e serviços; - Assegurar a funcionalidade das instalações e dos equipamentos; - Assegurar a gestão racional dos recursos humanos; - Preparar os elementos necessários à definição das políticas de selecção e de recrutamento; - Diagnosticar as necessidades de formação e promover, acompanhar e avaliar a sua execução; - Efectuar os procedimentos relativos à admissão e progressão do pessoal nas carreiras profissionais, bem como fazer o processamento das remunerações, encargos sociais e outras obrigações legais; m) Superintender e assegurar a segurança, higiene e saúde no trabalho; - Coordenar as acções de produção e divulgação de imagem do IPTM, I. P.; - Assegurar os serviços de atendimento e de expediente e organizar o fluxo informativo; - Promover a divulgação das actividades do IPTM, I. P., bem como da informação de interesse para o sector marítimo portuário e coordenar as actividades de edição e reprodução de documentos; - Organizar e assegurar o protocolo de reuniões, conferências e actos solenes promovidos pelo IPTM, I. P., e coordenar a sua participação em actos da mesma natureza; - Preparar a informação noticiosa e os contactos com os meios de comunicação social; - Organizar e gerir o acervo documental do IPTM,I. P. - Colaborar na preparação e elaborar projectos de diplomas legais, de regulamentos, de contratos ou de quaisquer outros actos jurídicos; - Elaborar informações e pareceres de natureza jurídica que lhe forem solicitados pelo conselho directivo; c) Proceder à identificação e análise de questões legais relacionadas com os transportes marítimos, cujo esclarecimento se revele conveniente; - Proceder à organização e promover a instrução de processos disciplinares, de inquérito ou 17
17 Delegações regionais (Delegação do Norte e Douro; Delegação do Centro; Delegação do Sul) Directores delegados similares de que seja incumbida; - Acompanhar os processos de contencioso administrativo, judicial e comunitário, no âmbito da actividade do IPTM, I. P.; - Garantir a permanente actualização dos normativos jurídicos e proceder à preparação da transposição de normativos comunitários; - Proceder à identificação e recolha da legislação nacional e comunitária e de jurisprudência com interesse para as actividades prosseguidas pelo IPTM, I. P., e elaborar e manter actualizado o respectivo sistema de base documental; - Acompanhar os sistemas de gestão e cumprimento dos tratados, convenções e protocolos internacionais nas áreas de intervenção do IPTM, I. P., e analisar as condicionantes que impõem sobre as políticas e medidas nacionais. Às Delegações Regionais do Norte e Douro, Centro e Sul, de acordo com as respectivas áreas de jurisdição, compete assegurar a administração dos portos que permanecem sob jurisdição do IPTM, I. P., assim como com promover a navegabilidade do rio Douro, apoiando o desenvolvimento das acções necessárias à concretização do novo modelo de gestão dos portos comerciais, portos de pesca e de náutica de recreio, desempenhando as funções de administração marítima que lhes sejam cometidas. - Exercer funções de autoridade portuária relativamente à actividade dos portos integrados na respectiva delegação regional, nos termos do Decreto-Lei n.o 46/2002, de 2 de Março; - Coordenar a acção de todos os serviços da delegação; - Elaborar os regulamentos necessários à exploração dos portos e submetê-los à aprovação do conselho directivo; - Exercer ou autorizar as actividades portuárias, ou as com estas directamente relacionadas, respeitantes a movimento de navios e de mercadorias, a armazenagem e outras prestações de serviços, como fornecimento de água, energia eléctrica, combustíveis e aluguer de equipamentos, bem como aplicar sanções previstas na lei, sem prejuízo da competência conferida a outras entidades; - Atribuir licenças para a utilização de bens do domínio público do Estado integrados na respectiva área de jurisdição; - Propor as medidas necessárias ao garante da segurança das instalações portuárias, promovendo a regulamentação necessária e utilizando os meios e dispositivos adequados; - Cobrar e arrecadar as receitas provenientes da exploração dos portos e todas as outras que 18
18 Conselho Consultivo Fiscal Único legalmente lhe pertençam e autorizar a restituição de verbas indevidamente cobradas; - Representar o IPTM, I. P., em todos os actos que se relacionem com a actividade da delegação. - Coordenar a acção dos serviços da delegação; - Decidir sobre os actos relativos à navegação em toda a via navegável, sem prejuízo das competências atribuídas a outras entidades em matéria de segurança e disciplina da navegação; - Dar parecer sobre as acções que, incidindo na sua área de jurisdição ou fora dela, possam interferir com a navegação; - Efectuar ou licenciar a extracção de inertes na sua área de jurisdição de acordo com o plano específico para esta actividade, garantindo a sua fiscalização; - Assegurar o sistema de sinalização e balizagem; - Assegurar a rede das comunicações radiotelefónicas necessárias à exploração da via navegável; - Cobrar as taxas de circulação na via navegável que venham a ser aprovadas pelo Governo, bem como quaisquer outras taxas e tarifas que por lei ou regulamento lhe sejam afectas, propondo as alterações que considere necessárias; - Definir e estabelecer com as entidades públicas que detêm funções de fiscalização formas de actuação articuladas tendo em vista o cumprimento das regras de utilização e manutenção da via navegável; - Decidir sobre as condições de navegabilidade na via navegável; - Instruir os processos de contra-ordenação ou confiar a sua instrução a serviços ou agentes com funções de fiscalização, bem como aplicar as coimas ou as sanções legalmente previstas; - Promover a utilização da via navegável; - Promover a elaboração e actualização permanente de um roteiro da via navegável; - Coordenar a divulgação da informação hidrológica necessária à navegação; - Licenciar as utilizações privativas do domínio hídrico relacionadas com a navegação; - Representar o IPTM, I. P., em todos os actos que se relacionem com a actividade da delegação. - Emitir pareceres sobre quaisquer assuntos relacionados com as atribuições do IPTM, I. P.; - Propor as acções que considere adequadas ao melhor desenvolvimento das actividades do IPTM, I. P.; - Elaborar e aprovar o seu regulamento interno. - O fiscal único tem as competências e é nomeado nos termos da Lei n.o 3/2004, de 15 de Janeiro. 19
19 Conclusão Após a elaboração do trabalho pode concluir-se que o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos,tem três grandes sectores, Conselho Directivo, Conselho Consultivo e Fiscal único. O Conselho Directivo tem duas unidades de nível I que são as Direcções de Serviço e as Delegações Regionais (Norte e Douro, Centro e Sul). As suas funções são provar os estudos, pareceres e propostas a apresentar ao Governo; Celebrar acordos de cooperação; exercer os poderes normativos; exercer os poderes de licenciamento, de autorização e de certificação, bem como quaisquer outros poderes públicos compreendidos nas competências do IPTM, I. P.; aprovar, fixar ou homologar, nos termos legais, as taxas, tarifas e preços no âmbito das suas atribuições; propor a nomeação dos directores delegados; praticar todos os actos necessários à prossecução das atribuições do IPTM, I. P., para que não seja competente outro órgão Cada um dessas unidades tem unidades de nível II que são os Departamentos. O Conselho Consultivo é presidido pelo Presidente do Conselho Directivo e por cerca de 32 representantes específicos. As suas funções são emitir pareceres sobre quaisquer assuntos relacionados com as atribuições do IPTM, I. P.; propor as acções que considere adequadas ao melhor desenvolvimento das actividades do IPTM, I. P.; elaborar e aprovar o seu regulamento interno. A função geral do IPTM, é regular, fiscalizar e exercer funções de coordenação e planeamento do sector marítimo-portuário e supervisionar e regulamentar das actividades desenvolvidas neste sector. As funções de cada uma das unidades orgânicas do Instituto vão de acordo à missão geral do IPTM. 20
20 Referências Bibliográficas consultado em 5 de Dezembro de consultado em 6 de Dezembro de consultado em 7 de Dezembro de consultado em 7 de Dezembro de
21 Anexo 1: Estatutos Estatutos do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM, IP) 22
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