MONITORIZAÇÃO ESTRUTURAL COM BASE EM FIBRA ÓPTICA: O EXEMPLO DA PONTE DA LEZÍRIA
|
|
- Benedito Cesário Alcaide
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MONITORIZAÇÃO ESTRUTURAL COM BASE EM FIBRA ÓPTICA: O EXEMPLO DA PONTE DA LEZÍRIA Carlos Rodrigues 1, Carlos Félix 2, Armindo Lage 3, Joaquim Figueiras 4 1 Universidade do Porto, Faculdade de Engenharia LABEST, Porto, Portugal. cfr@fe.up.pt 2 Instituto Superior de Engenharia do Porto / LABEST, Porto, Portugal. cfelix@fe.up.pt 3 Universidade do Porto, DEEC, Porto, Portugal. alage@fe.up.pt 4 Universidade do Porto, Faculdade de Engenharia LABEST, Porto, Portugal. jafig@fe.up.pt Resumo: A monitorização estrutural assume um papel de crescente destaque no seio da engenharia estrutural. Procura-se o conhecimento do comportamento real da estrutura pela medição de um conjunto de grandezas físicas representativas. Espera-se uma gestão e uma manutenção mais realista conducente ao incremento da segurança e do período de vida útil da estrutura. Neste contexto, o recurso à tecnologia das fibras ópticas revela características que a tornam vantajosa quando comparada com as soluções convencionais de natureza eléctrica para monitorização estrutural. Foca-se a aplicação prática deste trabalho, apresentando o caso do sistema avançado de monitorização estrutural de base óptica da Ponte da Lezíria. Descrevem-se os principais aspectos relacionados com as grandezas medidas, com a concepção do sistema e com a arquitectura da rede de sensores adoptada. Ilustram-se as potencialidades do sistema em pleno funcionamento salientando os resultados recolhidos desde a abertura da ponte ao tráfego rodoviário. 1. INTRODUÇÃO São inúmeras as potencialidades associadas à monitorização estrutural de carácter permanente no domínio da Engenharia Civil. Chama-se a atenção para a analogia presente na Figura 1. Do mesmo modo que o médico procura o tratamento para o seu paciente face aos primeiros sintomas e queixas, na monitorização estrutural procura-se medir e analisar aspectos representativos do comportamento da estrutura de forma a detectar comportamentos anómalos (sintomas) e proceder à sua resolução de forma atempada e criteriosa [Glisic e Inaudi, 2007]. A implementação de planos de monitorização estrutural vem, por isso, potenciar significativamente a eficiência da manutenção das infra-estruturas, interferindo no prolongamento da sua vida útil, na redução dos custos de manutenção e na sua utilização em condições de segurança eficientemente controladas e optimizadas. Figura 1 - Paralelismo entre a monitorização estrutural e o tratamento médico com vista à detecção antecipada de anomalias e à sua eficiente resolução [Glisic e Inaudi, 2007].
2 No que concerne à monitorização das grandezas mais representativas do comportamento estrutural, vários métodos e tecnologias têm sido empregues na procura por redes de sensores mais fiáveis, robustas e económicas. Tradicionalmente a instrumentação estrutural era baseada em sensores de natureza eléctrica, tais como, extensómetros de resistência eléctrica, sensores de cordas vibrantes, LVDT, etc. Mais recentemente, os sistemas de monitorização baseados em fibra óptica têm demonstrado um conjunto de vantagens que os fazem emergir relativamente às tecnologias convencionais. Comprovando as potencialidades e vantagens dos sensores em fibra óptica são vários os registos relatando o sucesso da utilização das mais diversas tecnologias ópticas na monitorização de pontes, barragens, túneis, edifícios, centrais nucleares e oleodutos entre outras estruturas. Têm sido medidos parâmetros estruturais, tais como, deformações, deslocamentos, rotações, vibrações, forças, pressão, etc., assim como, aspectos ambientais tais como temperaturas e humidade [Glisic e Ianudi, 2007; Li et al, 2004; Casas e Cruz, 2003; Graver et al, 2004]. Neste trabalho apresentam-se alguns aspectos gerais relativamente à instrumentação em fibra óptica para monitorização estrutural com particular enfoque nos sensores de Bragg. Concretiza-se este trabalho com a apresentação do sistema de monitorização estrutural em fibra óptica da Ponte da Lezíria, sobre o rio Tejo, em Portugal. São apresentados os aspectos e os resultados mais relevantes deste sistema de monitorização estrutural. 2. INSTRUMENTAÇÃO EM FIBRA ÓPTICA 2.1. Aspectos gerais Quando disposta convenientemente, por alteração das propriedades ópticas da própria fibra óptica ou por interposição de qualquer dispositivo apropriado, as perturbações externas que actuam na fibra podem ser capazes de introduzir alterações nas propriedades da luz transportada. É esta propriedade que é explorada pelos sensores em fibra óptica que permitem recorrer à medição de propriedades da luz transportada no interior da fibra óptica para medição indirecta de grandezas externas, conforme ilustrado na Figura 2. Figura 2 - Princípio geral dos sensores em fibra óptica. Quadro 1 - Tecnologias de sensores em fibra óptica e respectivas propriedades da luz medidas. Tecnologia Parâmetro medido Sensibilidade intrínseca Redes Bragg Comprimento de onda Deformação e temperatura Interferómetro Fabry-Pérot Fase Deformação Interferómetro de Michelson Fase Deformação Dispersão de Brillouin Frequência Deformação e temperatura Dispersão Raman Frequência Temperatura
3 Várias tecnologias e propriedades ópticas têm sido estudadas para avaliação de parâmetros mecânicos, químicos e térmicos com recurso à medição de variações nas propriedades da luz, tais como, a sua intensidade, frequência, comprimento de onda, fase ou polaridade [Culshaw e Kersey, 2005]. No Quadro 1, destacam-se algumas das tecnologias ópticas mais exploradas e que se encontram actualmente no mercado sob a forma de diversas soluções para medição de parâmetros estruturais. Pelas suas características e pela sua extrema sensibilidade a variações de temperatura e de deformação, os sensores de Bragg têm sido porém os que mais sucesso têm tido na Engenharia Civil [Majunder et al, 2008]. É também sobre esta tecnologia que recai a maior parte da investigação realizada ao longo dos últimos anos no seio do LABEST relativamente à utilização de sensores em fibra óptica na monitorização estrutural Sensores de Bragg As redes de Bragg consistem numa modulação periódica do índice de refracção, gravada ao longo de uma pequena extensão, tipicamente da ordem de um centímetro, no núcleo da própria fibra óptica. Ao encontrar a rede de Bragg, a luz que se propaga na fibra é parcialmente reflectida pelos interfaces entre as porções de fibra que apresentam diferente índice de refracção. Verifica-se, no entanto, que apenas uma pequena porção do espectro de luz interagirá em fase, dando origem à reflexão de um comprimento de onda bem definido, conforme representado na Figura 3 [Melle, 1993; Othonos, 1997; Keshyap, 1999]. Figura 3 - Princípio de funcionamento das redes de Bragg: a) Configuração da rede de Bragg; b) espectro de luz de entrada; c) espectro de luz transmitida; d) espectro de luz reflectida. São várias as potencialidades das redes de Bragg no domínio das fibras ópticas. Nas redes de comunicação têm sido sobretudo utilizadas como filtros e reflectores. As suas potencialidades como sensores baseiam-se na sua sensibilidade intrínseca a variações de deformação e de temperatura [Othonos, 1997]. Os sensores de Bragg apelam, por isso, à medição do comprimento de onda da luz reflectida pela rede de Bragg [Kersey et al, 1997]. Variações da deformação,, ou variações da temperatura, T, conduzirão a variações no comprimento de onda reflectido pelo sensor, b, traduzidas pela lei de Bragg Δλ λ b b PeΔε Pe α s α f ζ ΔT (1) onde P e ζ são os coeficientes foto-elástico e termo-óptico da fibra, respectivamente, e α e s e αf são os coeficientes de dilatação térmica do material da estrutura de suporte e da própria fibra, respectivamente.
4 2.3. Vantagens e Desvantagens No cômputo geral, a tecnologia dos sensores em fibra óptica apresenta excelentes propriedades para monitorização de parâmetros ambientais e mecânicos, evidenciando, geralmente, um conjunto de vantagens quando comparada com as tecnologias eléctricas convencionais. A qualidade dos sensores e a sua apropriação a aplicações no domínio da Engenharia Civil também tem sido estudada pela comunidade científica e explorada por diversos fabricantes. Continuamente aparecem novas soluções para medir os mais diversos parâmetros de interesse para a engenharia estrutural. É objectivo de toda a comunidade encontrar soluções mais fiáveis, robustas e competitivas. Neste particular tem-se observado que o custo dos componentes dos sistemas ópticos, nomeadamente dos sensores, equipamentos de aquisição, conexões e das próprias fibras tem diminuído significativamente nos últimos anos, beneficiando da sua utilização massiva nas redes de comunicação [Artungo et al, 2011]. Actualmente, os benefícios inerentes à tecnologia óptica são em muitos casos, por si só, capazes de justificar a sua utilização. Começa-se, mesmo, a verificar que as soluções ópticas são, em muitos casos, economicamente vantajosas dada a maior flexibilidade na arquitectura da rede de sensores. Mais ainda, em algumas aplicações particulares, como no caso dos ambientes explosivos e centrais nucleares, os sensores em fibra óptica são actualmente a única solução viável [Glisic e Inaudi, 2007]. Para focar as potencialidades dos sensores em fibra óptica na monitorização estrutural, no Quadro 2 resume-se um conjunto de vantagens e desvantagens associadas a esta tecnologia [Glisic e Inaudi, 2007; Udd, 1995; Measures, 2001]. Quadro 2 - Vantagens vs. desvantagens dos sensores em fibra óptica. Vantagens: Imunidade a interferências electromagnéticas (EMI) e frequências rádio (RFI); Apropriada para utilização em ambientes explosivos; Isolamento eléctrico; Imune a corrosão; Tolerante a altas temperaturas; Dimensões reduzidas; Elevada sensibilidade; Apresenta sensibilidade a diversas grandezas físicas; Estabilidade ao longo do tempo; Permite transmissão do sinal ao longo de grandes distâncias face à reduzida atenuação; Esquemas de multiplexagem permitem criar redes de sensores mais eficientes; Matéria-prima muito abundante. Desvantagens: Custo geralmente elevado da maior parte dos componentes; Fragilidade das fibras; Dificuldade de conexões das fibras ópticas.
5 3. MONITORIZAÇÃO ESTRUTURAL DA PONTE DA LEZÍRIA Apresenta-se o sistema de monitorização estrutural baseado na tecnologia das fibras ópticas, mais concretamente em sensores de Bragg, instalado na Ponte da Lezíria. Este sistema, implementado no tabuleiro da estrutura principal sobre o rio Tejo, actua de forma autónoma procedendo ao acompanhamento contínuo de extensões, flechas e temperaturas críticas. 3.1 A Ponte da Lezíria A Ponte da Lezíria, inserida no Sublanço A1/Benavente da A10 Auto-Estrada Bucelas / Carregado / IC3, constitui a mais recente travessia sobre o rio Tejo, no Carregado (Portugal) tendo sido inaugurada em Julho de Esta engloba uma extensão total de cerca de 12 km de obras de arte, composta por três subestruturas distintas: viaduto de acesso Norte (1700 m), viaduto de acesso Sul (9160 m) e a ponte propriamente dita sobre o rio Tejo (970 m). No que diz respeito à estrutura principal, esta apresenta uma extensão total de 970 m, dividida em vãos parciais aproximados de x m conforme representado na Figura 4 e ilustrado na Figura 5. A solução estrutural adoptada é constituída por um tabuleiro único em caixão monocelular de betão armado pré-esforçado, construído por avanços sucessivos, com aproximadamente 30 m de largura total e altura variável entre 8 m nos apoios de continuidade e 4 m a meio vão e junto aos pilares de transição. Este tabuleiro é pré-esforçado longitudinalmente por cabos interiores aderentes, complementados por quatro pares de cabos de pré-esforço exterior. A largura do tabuleiro é ainda conseguida por via de grandes consolas laterais que se encontram apoiadas em escoras metálicas que descarregam na laje inferior do caixão [COBA-PC&A-CIVILSER-ARCADIS, 2005]. Figura 4 - Alçado geral da Ponte da Lezíria sobre o rio Tejo, no Carregado (extensão total 970 m). Figura 5 - Vistas gerais da Ponte da Lezíria. Os pilares são constituídos por duas lâminas de betão armado, sendo, cada uma destas lâminas, por sua vez, dividida em duas por intermédio de um vazio central. A ligação do tabuleiro aos pilares P1 a P5 é monolítica, enquanto que nos pilares P6, P7 e de transição (PTN3 e PTS1) existem aparelhos de apoio do tipo panela guiados longitudinalmente. As fundações são indirectas por intermédio de grupos de 8 ou 10 estacas.
6 3.2. Objectivos da monitorização Pretende-se, com a implementação de um sistema de monitorização estrutural, acompanhar o comportamento da estrutura durante a fase de exploração, designadamente na medição de extensões no tabuleiro, flechas e temperaturas que se julgam parâmetros caracterizadores do comportamento local e global da estrutura. Potencia-se, com este sistema de monitorização de longa duração, o desenvolvimento de um registo contínuo com vista à detecção de variações no comportamento da estrutura indiciadoras de avarias como forma de manutenção sustentada da infra-estrutura. Procura-se ainda a caracterização da resposta da estrutura em condições normais de serviço, perante a passagem do tráfego rodoviário corrente ou com a passagem excepcional de veículos de referência. 3.3 Grandezas medidas No Quadro 3, resumem-se as grandezas físicas monitorizadas com recurso à tecnologia óptica, assim como, a quantidade de pontos da estrutura caracterizados cuja distribuição espacial está representada nas Figuras 6 a 8 [Figueiras et al, 2007]. Quadro 3 - Distribuição e grandezas medidas pelo sistema de monitorização de base óptica da Ponte da Lezíria. Extensão Grandeza Localização Quantidade Banzo inferior e banzo superior das secções de todos os meios-vão e secções junto aos apoios de continuidade Flechas Meio-vão e secção de referência: PTN3, P2 e P7 11 Temperatura Secções representativas Figura 6 - Localização esquemática (em alçado) das secções onde se mede a extensão (total 15 secções). Figura 7 - Localização esquemática (em alçado) das secções onde se mede a flecha (total 11 secções). Figura 8 - Localização esquemática (em alçado) das secções onde se mede a temperatura (total 5 secções). A medição de extensões no tabuleiro da ponte é realizada com recurso a transdutores de deformação de base óptica embebidos no betão. Este sistema de monitorização alberga um total de 15 secções críticas, designadamente todos os meios vãos e secções junto aos pilares. Em cada secção instrumentada encontram-se instalados dois transdutores de deformação, alinhados longitudinalmente, estando um localizado na laje superior e o outro na laje inferior do caixão (ver distribuição em corte na Figura 9), perfazendo, deste modo, um total de 30 transdutores de deformação de base óptica em funcionamento [Figueiras et al, 2007].
7 Figura 9 - Localização esquemática, em corte transversal, da instrumentação óptica. Com recurso ao método dos níveis líquidos e a transdutores para medição do nível hidrostático são medidas as flechas da estrutura em todos os meios vãos, perfazendo, desta forma, oito pontos de medição distribuídos ao longo da estrutura. São ainda utilizadas como referência e como meio de controlo do sistema as medições realizadas sobre o PTN3, P2 e P7 [Figueiras et al, 2007]. É ainda medida a temperatura em 10 pontos criteriosamente seleccionados [Figueiras et al, 2007]. Esta informação permite, por um lado, caracterizar as condições ambientais a que a estrutura se encontra efectivamente sujeita. Por outro lado, a medição de temperaturas representativas junto aos transdutores de deformação permite a compensação da sensibilidade das redes de Bragg à temperatura, constituindo um aspecto essencial para a correcta avaliação das restantes grandezas observadas Transdutores Com vista à aplicação prática e efectiva dos sensores de Bragg nas estruturas reais da engenharia civil e com vista à medição das grandezas físicas representativas do comportamento estrutural foram desenvolvidos transdutores, de caracteristicas e desempenho adequado para a corrente aplicação prática [Rodrigues et al, 2011]. Transdutor de embeber para medição de deformação As estruturas de betão armado levantam um conjunto de especificidades relacionadas com a medição de deformação e com os respectivos transdutores. Procura-se que os transdutores exibam um comportamento adequado durante as diferentes condições da estrutura, nomeadamente face ao surgimento de fendilhação moderada. Pretende-se igualmente que sejam robustos o suficiente para aguentar com a adversidade da betonagem, durante a construção da estrutura, de forma a poderem ser embebidos no betão. Com este propósito foram desenvolvidos, no LABEST/FEUP, transdutores específicos para embeber no betão. Na Figura 10 apresenta-se o elemento sensor em apreço. Figura 10 - Transdutor de embeber no betão para medição de deformação com base em sensores de Bragg.
8 Este transdutor, com geometria e propriedades mecânicas criteriosamente estudadas, demonstrou ser capaz de caracterizar correctamente a deformação média instalada ao longo do desenvolvimento do transdutor, prevendo-se um comportamento satisfatório em caso de fendilhação moderada do betão. Estes são constituídos, de forma sumária, por um varão em aço inox com 1.0 m de comprimento, criteriosamente nervurado e munido de duas cabeças de ancoragem nas extremidades. As fibras ópticas, contendo os sensores de Bragg, foram coladas de forma a ficarem alinhadas longitudinalmente, na zona central, do respectivo corpo do varão. Consegue-se a medição de extensões com uma precisão da ordem de 1. Transdutor para medição de flechas com recurso a níveis líquidos A metodologia adoptada para medição de flechas ao longo da estrutura tem como base de funcionamento um nivelamento hidrostático e a aplicação do princípio dos vasos comunicantes a um circuito hidráulico interno, cheio de água, que percorre a estrutura e contempla todos os pontos interessados. Este circuito hidráulico, encontrando-se em equilíbrio hidrostático, permite acompanhar a deformada da estrutura (e do próprio circuito solidário com esta) por via do acompanhamento de variações da altura aparente do nível de líquido nos pontos em causa, relativamente a pontos de referência imunes a deslocamentos verticais. Desenvolveram-se transdutores de base óptica capazes de medir, com elevado rigor e estabilidade, níveis hidrostáticos associados à medição de flechas. O resultado final do transdutor desenvolvido no LABET/FEUP está presente na Figura 11. Procedeu-se à sua análise e calibração, em período prévio à sua instalação em obra, onde se verificou a sua capacidade para medição de flechas com um erro inferior a 0.5 mm [Rodrigues et al, 2010] Arquitectura da rede de sensores Figura 11 - Transdutor para medição de flechas com base em níveis líquidos munido com sensores de Bragg [Figueiras et al, 2009]. Na Figura 12 esquematiza-se a arquitectura geral da rede óptica instalada na ponte da Lezíria englobando os vários sensores. Esta rede de sensores desenvolve-se ao longo de toda a ponte, compreendendo uma extensão de cabo óptico de cerca de 1250 que alberga 16 pontos repartidos de ligação. A rede óptica serve, deste modo, todos os sensores de Bragg multiplexados, quer no tempo, quer no espaço, e a medir grandezas distintas, designadamente os 30 sensores de deformação, os 11 sensores de flecha e os 10 sensores de temperatura. A configuração da rede é ramificada com ponto central sobre o pilar P2 onde se encontra alojado o equipamento de interrogação e armazenamento de dados de todo o sistema sensorial. Este posto (PO2-PT) é constituído por um sistema de interrogação de sinal óptico de 4 canais (MOI sm ), um comutador óptico de 1x8 canais (Thorlabs PRO8 OSW8108) e uma unidade CPU do tipo industrial. Adoptou-se, neste caso, um equipamento comercial de interrogação de sinal óptico, baseado num laser de varrimento sintonizado, tendo capacidade para interrogação paralela e simultânea de 4 canais ópticos com frequência de aquisição máxima de 500Hz.
9 Figura 12 - Configuração esquemática da rede de sensores ópticos e respectivos equipamentos. De acordo com a natureza das grandezas medidas e com a distribuição dos transdutores na ponte, procedeu-se à distribuição dos diversos sensores por diferentes fibras ópticas. Os sensores ficaram assim agrupados em fibras ópticas distintas (ramos) sobre as quais se adoptaram esquemas de multiplexagem espacial em série englobando um máximo de 10 sensores de Bragg com comprimentos de onda de referência distintos. A configuração acima preconizada conduz à distribuição de três fibras para ligação exclusiva dos transdutores deformações, combinada com cinco fibras para ligação combinada dos transdutores de flechas e das temperaturas. Destaca-se que a combinação do equipamento apresentada conduz a uma disponibilidade de três canais ópticos obtidos directamente no interrogador óptico para ligação das três séries afectas aos transdutores de deformação, podendo atingir frequências de aquisição máximas de 500 Hz (limitado pelo interrogador de sinal). Paralelamente, cinco dos oito canais ópticos disponíveis no comutador óptico estão disponíveis por multiplexação temporal do quarto canal do interrogador para ligação dos restantes transdutores, comportando frequências de aquisição significativamente mais baixas (limitado pelo comutador óptico). Por último, importa referir que o presente sistema de monitorização está enquadrado numa rede de comunicação que engloba os vários sistemas distribuídos de aquisição e digitalização de dados provenientes dos restantes sensores eléctricos. Esta permite a interligação de todos os postos de observação locais a um posto de observação central. Esta rede de comunicação, também em fibra óptica, estende-se para além na presente estrutura também para os viadutos de acesso igualmente monitorizados. Os dados recolhidos na obra são enviados para um servidor localizado no dono de obra, sendo inseridos numa base de dados. Uma aplicação web, acessível para utilizadores devidamente credenciados, permite posteriormente o acesso e a visualização gráfica dos dados a partir de um qualquer PC.
10 3.6. Instalação A instalação do presente sistema de monitorização foi uma tarefa complexa obedecendo a uma coordenação com a frente de obra que conduziu, muitas vezes, a períodos de instalação apertados, nomeadamente no que diz respeito à instalação dos sensores embebidos no betão. A instalação dos transdutores ocorreu geralmente ainda durante a construção da estrutura, assumindo um papel essencial a robustez da instalação e dos próprios elementos a instalar. Foca-se, neste contexto, a sequência das tarefas gerais realizadas: i) calibração e preparação em laboratório dos diversos elementos a instalar; ii) instalação dos transdutores de embeber; iii) instalação dos sensores externos; iv) instalação do circuito hidráulico; v) condução de cablagens e interligação dos sensores; vi) instalação do sistema de aquisição; vii) ligação do sistema de aquisição à rede de comunicação. Salienta-se aqui a implementação prática e a integração da rede de sensores ao longo da estrutura. A interligação dos diferentes transdutores dá-se, de acordo com o atrás apresentado, por intermédio do cabo óptico que incorpora seis fibras ópticas e percorre longitudinalmente o interior do caixão da ponte em calha técnica instalada na parede lateral do caixão. A derivação da fibra óptica dos cabos para o respectivo sensor, dá-se ao nível das secções transversais no interior de caixas de derivação especificamente destinadas para esse efeito. Estas caixas de derivação perfazem um total 16 unidades distribuídas por outras tantas secções: 7 sobre os pilares da Ponte (P1 a P7), 8 a meio de cada um dos vãos e outra no encontro do lado Norte (PTN3). O percurso, ao longo da secção transversal, a partir das caixas de derivação até ao sensor embebido no betão, é realizado no interior de tubagem embutida no betão. No conjunto de imagens da Figura 13 apresentam-se alguns dos aspectos acima referidos relativamente à instalação e ao arranjo final dos sensores instalados na Ponte da Lezíria. Figura 13 - Pormenores da instalação do sistema de monitorização em fibra óptica.
11 3.7. Potencialidades A monitorização estrutural de base óptica decorre segundo dois modos de funcionamento previamente programados de acordo com o preconizado no Quadro 4. Quadro 4 - Frequências de aquisição e modos de funcionamento. Frequência Aquisição Grandeza Modo I Modo II Deformação 1/15min até 500 Hz Flechas + Temperatura 1/15min até 0.5Hz Contempla-se a existência de um modo de aquisição normal, Modo I, segundo o qual o sistema procede à aquisição de dados de todos os sensores com uma periodicidade de 15 minutos. A monitorização preconizada tem como objectivo a caracterização do comportamento diferido da estrutura, nomeadamente os efeitos decorrentes da retracção e fluência dos materiais estruturais. Estes fenómenos ocorrem de forma contínua e lenta, implicando uma monitorização de longa duração. Complementarmente e forma programada é possível accionar um modo de funcionamento rápido, Modo II, no qual a frequência de aquisição poderá ser incrementada para valores que poderão ir até 500 Hz na medição de extensões e/ou 0.5 Hz na medição de flechas. Com este modo de funcionamento potencia-se a caracterização do comportamento estrutural perante a passagem de veículos referenciados, bem como, a medição desse mesmo comportamento decorrente de solicitações de tráfego corrente. Dada a natureza destas acções, estas justificam a adopção de frequências de aquisição significativamente superiores, compatíveis com a natureza dos fenómenos que se pretende caracterizar. 4. RESULTADOS Ilustra-se o desempenho do presente sistema de monitorização tendo por base os dois modos de funcionamento supracitados. São aqui mostrados os resultados mais relevantes da monitorização estrutural Resultados da monitorização permanente (Modo I) De forma a mostrar o desempenho da estrutura durante a sua fase de exploração, nas Figuras 14 a 16, ilustra-se a evolução das temperaturas, extensões e flechas registadas ao longo de aproximadamente um ano e meio de exploração do sistema. A título ilustrativo foram seleccionados sobretudo os registos obtidos na secção central do vão da ponte entre os pilares P6 e P7. Chama-se a atenção para as Figuras 14 e 15 onde se confronta a evolução dos registos no interior dos banzos superior e inferior desta secção transversal (ver posição relativa dos pontos de medição na Figura 9). Relativamente a estes resultados destaca-se ainda que as extensões representadas são o resultado da compensação dos efeitos de natureza térmica, quer sobre os sensores, quer sobre a componente de deformação térmica livre dos materiais estruturais.
12 Figura 14 - Evolução das temperaturas, na secção de meio-vão entre os pilares P7 e PTS1, medidas no interior dos banzos superior e inferior do tabuleiro em caixão. Figura 15 - Evolução das extensões, na secção de meio-vão entre os pilares P6 e P7, medidas nos banzos superior e inferior do tabuleiro em caixão. Efeitos sazonais Figura 16 - Evolução da flecha na secção de meio-vão entre os pilares P6 e P7. De forma a proceder a uma análise crítica dos resultados acima apresentados, procura-se avaliar a sazonalidade do comportamento da estrutura muito associada às variações anuais de temperatura e humidade. Verifica-se, no presente caso, que a resposta estrutural, traduzida pelo par de extensões e pela flecha (ver Figuras 15 e 16), está concomitante relacionada com a evolução da temperatura (ver Figura 14) associada aos períodos de arrefecimento e aquecimento anual. Pese embora a resolução da figura não permita destrinçar claramente os ciclos diários, constata-se ainda, em termos gerais, uma maior amplitude da resposta estrutural nos ciclos diários de Verão traduzida pela maior espessura das linhas nos períodos quentes. De referir ainda que, para além da sazonalidade da resposta estrutural, não é perceptível qualquer tendência uniforme nestes registos confirmando que a retracção e fluência global são já pouco significativas nesta fase de maturação dos materiais estruturais.
13 Ciclos diários De forma a melhor avaliar as variações diárias das grandezas atrás referidas, representa-se, na Figura 17, esses mesmos registos mas destacando um período de três dias. a) b) c) Figura 17 - Ciclos diários das várias grandezas monitorizadas na secção de meio-vão entre os pilares P6 e P7: a) temperatura no interior dos banzos superior e inferior da secção transversal; b) variação da extensão no banzo superior e inferior da secção transversal; c) variação da flecha. Observa-se, com maior grau de detalhe, a ocorrência de ciclos diários associados naturalmente a intervalos aproximados de 24 horas. Estes ciclos atingem os seus picos diariamente às 6 e às 18 horas aproximadamente. Verifica-se que os ciclos referidos estão patentes em todas as grandezas analisadas, fazendo prever alguma relação entre estas grandezas. Salienta-se o efeito da temperatura, considerando a sua componente diferencial e uniforme, na deformada global da estrutura, conforme demonstram os resultados apresentados. No entanto, é importante referir que nem todas as grandezas medidas se encontram perfeitamente em fase. Por exemplo, é possível observar que as temperaturas representadas atingem os seus picos em períodos distintos separados por um hiato que pode chegar a 4 horas nos dias de maior insolação. Tal facto está em muito associado ao efeito da insolação e à inércia térmica associada à volumetria e dimensão da estrutura. Correlação entre as grandezas medidas De forma a melhor compreender e quantificar a dependência dos indicadores estruturais atrás referidos é pertinente avaliar o grau e modo de correlação destas diferentes grandezas. Desta forma, representam-se, na Figura 18, as correlações que se julgam mais pertinentes correspondentes às várias componentes da resposta estrutural. a) b) c) Figura 18 - Correlação das grandezas medidas a meio-vão entre P6 e P7: a) flecha vs. variação diferencial de temperatura; b) flecha vs. variação uniforme de temperatura; c) flecha vs. curvatura a meio-vão.
14 É de salientar a boa correlação da flecha a meio-vão, quer com a respectiva curvatura, quer com variação de temperatura diferencial nessa mesma secção (Figuras 18.a) e 18.c)). Verifica-se, por outro lado, uma fraca correlação entre a variação uniforme da temperatura e a respectiva flecha tal como seria de esperar (Figura 18.b)). Pese embora se considere que a descrição detalhada ultrapassa o âmbito deste artigo, é de referir ainda que os resultados obtidos estão em conformidade com um modelo numérico que permitiu aferir qualitativamente a reposta da estrutura induzida por variações de temperatura. Limites de vigilância e alerta Face à evolução registada ao longo do primeiro ano de serviço da estrutura, propôs-se ainda um conjunto de alarmes. Estes são activados sempre que se observem registos comportamentais desviantes relativamente ao padrão do primeiro ano de observação. Neste momento estão já implementados dois níveis de alarme correspondentes às zonas de aviso e de alerta esquematicamente representadas na Figura 19. Figura 19 Representação esquemática dos níveis de alarme correspondentes às zonas de aviso e alerta associadas à evolução da flecha a meio-vão. Os referidos alertas são enviados através da base de dados para as entidades técnicas competentes através de e SMS. Cada nível acarreta níveis de intervenção diferentes. Ao violar a zona de aviso, espera-se, por parte dos técnicos, um acompanhamento cuidadoso da evolução futura da estrutura, sendo no entanto de prever a sua rápida normalização. Na zona de alerta exige-se já uma análise cuidadosa do comportamento estrutural, pode estar-se perante danos estruturais, podendo-se justificar medidas excepcionais de inspecção e vigilância caso se mantenha um comportamento anómalo. Prevê-se que, de futuro, estes níveis possam ainda ser refinados tendo em conta a influência das acções ambientais e os efeitos diferidos dos materiais Resultados de campanhas de monitorização de curta duração Acções do tráfego rodoviário Associado às frequências de aquisição mais elevadas remete-se para a Figura 20 a caracterização da resposta estrutural, no vão P6-P7, associada ao tráfego rodoviário, obtida durante o período de 1 hora de observação. Nesta figura, os efeitos da temperatura foram filtrados, encontrando-se destacados os picos de extensão associados à passagem de veículos relevantes. Mostra-se igualmente os histogramas de efeitos. A realização de campanhas de caracterização neste âmbito permite caracterizar os efeitos da acção rodoviária de forma regular e sistemática.
15 Inf. Sup. N. ocorrência Sup. Inf Extensão (x10-6 m/m) Figura 20 - Detecção de picos (eventos) de extensão associados ao tráfego rodoviário no vão P6-P7 e respectivo histograma de efeitos durante um hora de observação. De forma geral, relativamente a estes resultados, importa ainda assinalar o facto da amplitude de extensões induzidas pelo tráfego rodoviário ser significativamente menor do que a referida amplitude associada aos ciclos térmicos diários. Uma vez mais fica patente a importância da acção térmica na avaliação do desempenho estrutural, nomeadamente quando comparada com a solicitação rodoviária. Traçado de linhas de influência Salienta-se mais uma potencialidade associada à possibilidade de aquisições de maior frequência. Esta possibilita o traçado de linhas de influência de extensões nas várias secções instrumentadas, associadas à passagem de veículos correntes. Na Figura 21 ilustra-se um registo de linhas de influência, nas oito secções de meio-vão (fibra superior e fibra inferior), obtidas durante a passagem de um veículo em condições normais de circulação (veículo pesado a circular a uma velocidade média de 75 km/h). Figura 21 - Linhas de influência obtidas durante a passagem de um veículo em condições normais de circulação. Neste particular os autores gostariam de salientar as potencialidades desta funcionalidade numa perspectiva de caracterizar periodicamente a resposta estrutural perante a passagem de um veículo convenientemente caracterizado. A passagem deste veículo poderá mesmo ocorrer sem necessidade de perturbar as condições normais de funcionamento desta infra-estrutura. A caracterização desta resposta e a avaliação da sua evolução ao longo do tempo será um aspecto de maior importância na aferição do correcto desempenho da estrutura ao longo da sua exploração.
16 5. CONCLUSÕES Apresentou-se as mais-valias e as particularidades associadas à monitorização estrutural com enfoque para a instrumentação baseada em fibra óptica e nos sensores de Bragg. Destacou-se as vantagens desta tecnologia cada vez mais emergente relativamente às soluções convencionais de natureza eléctrica. Passou-se à explanação do sistema de monitorização de base óptica instalado na Ponte da Lezíria para acompanhamento contínuo do comportamento estrutural. Apresentou-se a metodologia adoptada para monitorização da deformação ao nível das lajes superior e inferior do tabuleiro da ponte, para monitorização das flechas a todos os vãos da ponte e para monitorização das temperaturas mais representativas. Desenvolveram-se transdutores específicos para medição destas grandezas. Mostrou-se a arquitectura e os aspectos mais relevantes relacionados com a implementação de um sistema avançado de monitorização estrutural integralmente baseado em fibra óptica. Com o sistema exposto propõe-se acompanhar a evolução da deformada global da estrutura por medição directa de flechas e curvaturas a meio-vão. Procurou.se relacionar estas grandezas com as acções ambientais e com as propriedades diferidas dos materiais e préesforço. Atendendo ao facto da frequência de aquisição poder ir até 500 Hz, tornou-se igualmente possível obter o traçado de linhas de influência, quer de extensões, quer de curvaturas, com a passagem de veículos correntes em circulação normal. Espera-se, com a combinação das várias vertentes da monitorização estrutural apresentada, a implementação de um conjunto de indicadores relevantes para aferição e controlo do comportamento estrutural. Procura-se com o sistema apresentado contribuir para o incremento da vida útil desta importante infra-estrutura rodoviária, sustentando a sua utilização em condições optimizadas de segurança e de economia. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Brisa Auto-estradas de Portugal, S.A. e ao consórcio construtor TACE ACE a colaboração e o apoio prestado. Agradece-se igualmente à equipa da FEUP- LABEST o apoio prestado na instalação do presente sistema de monitorização. O primeiro autor agradece ainda o apoio financeiro concedido pela FCT e pela Newmensus, Lda na forma de uma bolsa de doutoramento em empresa SFRH/BDE/15645/2006. REFERÊNCIAS Artungo I. et al. Cost forecasting of passive components for optical fiber network deployments. Optical Fiber Technology, Casas J.R. e Cruz P.J.S. Fiber optic sensors for bridge monitoring. Journal of Bridge Engineering, (6): p COBA-PC&A-CIVILSER-ARCADIS - A) Memória Descritiva e Justificativa. Volume II Ponte sobre o Rio Tejo. Projecto de Execução da Ponte sobre o Rio Tejo e dos Viadutos de Acesso. Empreitada de Concepção, Projecto e Construção da Travessia do Tejo no Carregado, no sublanço A1/Benavente, da A10 Auto-Estrada Bucelas/Carregado/IC3, Culshaw B. e Kersey A. Fiber-optic sensing: A historical perspective. Journal Of Lightwave Technology, :9-12: p
17 Figueiras J. et al. Construção da Travessia do Tejo no Carregado Sublanço A1/Benavente, da A10 Auto-Estrada Bucelas/Carregado/IC3: Projecto Executivo Monitorização Estrutural e de Durabilidade. NewMensus/LABEST-FEUP, Figueiras J., Rodrigues C. e Félix C. Transdutor para medição de deslocamentos verticais. Patente Industrial PT104250, PCT/PT2009/ Glisic B. e Inaudi D. Fibre optic methods for structural health monitoring. 2007, John Wiley & Sons. Graver T., Inaudi D. e Doornink J. Growing market acceptance for fiber-optic solutions in civil structures. in Proceedings of SPIE - The International Society for Optical Engineering Kashyap R. Fiber Bragg gratings. Optics and photonics. 1999, Academic Press. Kersey, A.D. et al. Fiber grating sensors. Journal of Lightwave Technology, (8): p Li H.N., Li D.S. e Song G.B. Recent applications of fiber optic sensors to health monitoring in civil engineering. Engineering Structures, (11): p Majumder M., et al. Fibre Bragg gratings in structural health monitoring-present status and applications. Sensors and Actuators, A: Physical, (1): p Measures, R.M. - Structural monitoring with fiber optic technology. 2001, Academic Press. Melle S.M., Liu K.X e Measures R.M. Practical Fiberoptic Bragg Grating Strain-Gauge System. Applied Optics, (19): p Othonos A. Fiber Bragg gratings. Review of Scientific Instruments, (12): p Rodrigues C., Félix C, Lage A. e Figueiras J. Development of a long-term monitoring system based on FBG sensors applied to concrete bridges. Engineering Structures, (8): p Rodrigues C., Félix C. e Figueiras J. Fiber optic based displacement transducer to measure bridge deflections. Structural Health Monitoring, (2): p Udd E. An overview of fiber-optic sensors. Review of Scientific Instruments, (8): p
O Sistema de Monitorização em Fibra Óptica da Ponte da Lezíria
BE2010 Encontro Nacional Betão Estrutural Lisboa 10, 11 e 12 de Novembro de 2010 O Sistema de Monitorização em Fibra Óptica da Ponte da Lezíria Carlos Rodrigues 1, Carlos Félix 2, Armindo Lage 3, Vera
Leia maisO Sistema de Monitorização de Base Óptica da Ponte da Lezíria
O Sistema de Monitorização de Base Óptica da Ponte da Lezíria Carlos Rodrigues Universidade do Porto, Departamento de Engenharia Civil LABEST, Porto Carlos Félix Instituto Superior de Engenharia do Porto
Leia maisA Monitorização das Estruturas na Conservação do Património em Betão
Workshop 1: Conservação do Património Português em Betão A Monitorização das Estruturas na Conservação do Património em Betão Carlos Félix Ponte de Santa Clara, sobre o Rio Mondego, 1954 Tópicos I - Introdução
Leia maisMonitorização Estrutural de Pontes com Sistemas em Fibra Ótica Três Exemplos em Portugal
Monitorização Estrutural de Pontes com Sistemas em Fibra Ótica Três Exemplos em Portugal Carlos Rodrigues Instituto Politécnico do Porto, Instituto Superior de Engenharia. LABEST. Porto Carlos Félix Instituto
Leia maisProjecto, Implementação e Acompanhamento do Sistema de Monitorização Estrutural da Ponte da Lezíria
BE2008 Encontro Nacional de Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Projecto, Implementação e Acompanhamento do Paulo Barros 1 Carlos Biscaia 2 Claudia Guerreiro 3 Vera Perdigão 4 Fernando
Leia maisOBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CONSTRUÇÃO OBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL AUTORIA Júlio Fonseca 5.º ENCONTRO TÉCNICO-CIENTIFICO DOS LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA DA CPLP Luanda
Leia maisComportamento a longo prazo da Ponte da Lezíria com base num sistema de monitorização ótico
Comportamento a longo prazo da Ponte da Lezíria com base num sistema de monitorização ótico The long-term structural monitoring system of Leziria Bridge based on FBG technology Carlos Rodrigues (1); Carlos
Leia maisSistema de monitorização da ponte da Lezíria A sua utilidade durante a fase construtiva
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Sistema de monitorização da ponte da Lezíria A sua utilidade durante a fase construtiva Helder Sousa 1 Joaquim João
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PONTE SOBRE O RIO SORRAIA DURANTE A FASE CONSTRUTIVA
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PONTE SOBRE O RIO SORRAIA DURANTE A FASE CONSTRUTIVA J. C. MATOS Est. Doutoramento, FEUP, Porto J. O. PEDRO Eng.º Civil, GRID, Lisboa Assistente, IST, Lisboa H. SOUSA Est. Mestrado,
Leia maisPonte sobre o Rio Ocreza Controlo de Geometria da Obra
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE212 Ponte sobre o Rio Ocreza Controlo de Geometria da Obra José Delgado 1 Júlio Appleton 2 António Costa 3 RESUMO A Ponte sobre o Rio Ocreza está integrada na Subconcessão
Leia maisMonitorização da integridade estrutural de obras de arte
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Monitorização da integridade estrutural de obras de arte Joaquim A. Figueiras 1 RESUMO Na última década, a Monitorização
Leia maisSistema de monitorização da nova ponte sobre o rio Tejo em Portugal Ponte da Lezíria
Sistema de monitorização da nova ponte sobre o rio Tejo em Portugal Ponte da Lezíria Monitoring system of the new bridge over Tagus River in Portugal Lezíria bridge Helder Sousa(1); Carlos Félix(2), Joaquim
Leia maisConceção e implementação do sistema de monitorização estrutural do Viaduto do Corgo
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Conceção e implementação do sistema de monitorização estrutural do Viaduto do Corgo Carlos Félix 1 Carlos Rodrigues 2 Rémy Faria
Leia maisMonitorização experimental da Nova Barragem do Alto Ceira usando a tecnologia da fibra ótica
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Monitorização experimental da Nova Barragem do Alto Ceira usando a tecnologia da fibra ótica Joaquim Figueiras 1, Carlos Rodrigues
Leia maisTransdutores de deformação em fibra ótica para embeber em estruturas de betão
Transdutores de deformação em fibra ótica para embeber em estruturas de betão Fiber optic deformation transducers for embedding into concrete structures Carlos Rodrigues (1); Carlos Félix (2); Joaquim
Leia maisA monitorização estrutural como parte integrante de obras de arte de engenharia civil Aplicação à ponte sobre o rio Sorraia
A monitorização estrutural como parte integrante de obras de arte de engenharia civil Aplicação à ponte sobre o rio Sorraia Helder de Sousa (1); José Campos e Matos (2); Carlos Félix (3); Joaquim Figueiras
Leia mais4 Multiplexação TDM/WDM
4 Multiplexação TDM/WDM A multiplexação de sensores utilizando a técnica de TDM possibilita a interrogação de vários sensores por fibra. No entanto, o número de sensores a serem interrogados é limitado
Leia maisWorkshop de Domótica e Telecomunicação. Fibras Ópticas. Patrício Moreira
Workshop de Domótica e Telecomunicação Fibras Ópticas Patrício Moreira Objectivos: Transmissão de uma mensagem (informação) Conceitos associados à transmissão de luz e às Fibras Ópticas Tipos de Fibras
Leia maisEnsaios de receção ao novo viaduto ferroviário da Trofa
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE212 FEUP, 24-26 de outubro de 212 Ensaios de receção ao novo viaduto ferroviário da Trofa Rémy de Faria 1 Filipe Cavadas 2 João Rio 2 Joaquim Figueiras 2 RESUMO O
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE BETÃO 2 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Notas importantes: Responda com precisão e de forma
Leia maisComportamento diferido de uma ponte de betão em caixão com base nos resultados da monitorização
Comportamento diferido de uma ponte de betão em caixão com base nos resultados da monitorização Helder Sousa 1 João Bento 2 Joaquim Figueiras 3 RESUMO A Ponte da Lezíria sobre o Rio Tejo em Portugal é
Leia maisTransdutor de deslocamento baseado na tecnologia óticas.
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Transdutor de deslocamento baseado na tecnologia das fibras óticas. Rémy de Faria 1 Bruno Costa 2 Joaquim Figueiras 3 RESUMO Desenvolveu-se
Leia maisCAPÍTULO V CONCLUSÃO ÍNDICE 5.1. EXPERIÊNCIA DO AUTOR SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO...2
CAPÍTULO V CONCLUSÃO ÍNDICE 5.1. EXPERIÊNCIA DO AUTOR...2 5.2. SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO...2 5.3. CONCLUSÕES...3 5.4. INDICAÇÕES PARA TRABALHOS SUBSEQUENTES...4 V.1 5.1. Experiência do Autor Entende
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 105524 (51) Classificação Internacional: G01C 5/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.02.11 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisComportamento diferido de uma ponte de betão em caixão com base nos resultados da monitorização
g Comportamento diferido de uma ponte de betão em caixão com base nos resultados da monitorização Helder Sousa 1 João Bento 2 Joaquim Figueiras 3 RESUMO A Ponte da Lezíria é uma estrutura de betão armado
Leia maisMonitorização dos efeitos estruturais das reações expansivas do betão nas pontes do Criz II e de São João das Areias
Monitorização dos efeitos estruturais das reações expansivas do betão nas pontes do Criz II e de São João das Areias L. Oliveira Santos 1 Xu Min 2 Luís Freire 3 RESUMO As pontes de São João das Areias
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 10858 (51) Classificação Internacional: F16L 3/08 (2006) H02G 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2012.09.19 (30) Prioridade(s): 2012.05.31
Leia maisP É R - É FA F B A R B I R CA C ÇÃO Ã O DE D E PO P N O T N E T S E E E V I V AD A U D T U O T S
PRÉ-FABRICAÇÃO DE PONTES E VIADUTOS José N. Camara OBJECTIVOS NA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Eficiência Estrutural Capacidade Resistente Comportamento em Serviço Economia Estética Quantidades de Materiais Processo
Leia maisAS PONTES SOBRE A RIBEIRA DE TEMILOBOS (ARMAMAR) E SOBRE O RIO ANTUÃ (VIADUTO V1 NA N224)
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 AS PONTES SOBRE A RIBEIRA DE TEMILOBOS (ARMAMAR) E SOBRE O RIO ANTUÃ (VIADUTO V1 NA N224) Júlio APPLETON J. NUNES DA SILVA José DELGADO Eng. Civil Eng. Civil Eng.
Leia maisTítulo: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2 11 de Julho de 2005 Recurso Duração: 3 h 1) (5.0 valores) A figura representa em corte transversal
Leia mais56º Congresso Brasileiro do Concreto. Análise experimental e numérica da interação via-estrutura num viaduto ferroviário
56º Congresso Brasileiro do Concreto Análise experimental e numérica da interação via-estrutura num viaduto ferroviário Joana Alves Delgado, Rui Calçada and Raimundo Delgado 7 10 outubro 2014 Natal, Brasil
Leia maisMONITORIZAÇÃO ÓPTICA DA EVOLUÇÃO DE DEFORMAÇÕES EM EDIFÍCIOS HISTÓRICOS
5º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia 2º Congresso de Engenharia de Moçambique Maputo, 2-4 Setembro 2008 Artigo REF: 39A004 MONITORIZAÇÃO ÓPTICA DA EVOLUÇÃO DE DEFORMAÇÕES EM EDIFÍCIOS HISTÓRICOS
Leia maisSÍNTE DOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EDIFÍCIOS DA RUA DE ANTÓNIO CARNEIRO PORTO RELATÓRIO DE DOUTORAMENTO IC105-RD1-B-NG224 IC FEUP 04.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 SÍNTE DOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EDIFÍCIOS DA RUA DE ANTÓNIO CARNEIRO PORTO RELATÓRIO DE DOUTORAMENTO IC FEUP 04.2009 INDÍCE 01 INTRODUÇÃO 2 02 ENSAIO SÓNICO 3 03 ENSAIO DE MACACOS
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA DETERIORAÇÃO
MONITORIZAÇÃO DA DETERIORAÇÃO António Costa Instituto Superior Técnico Monitorização do Mecanismo de Corrosão de Armaduras Consiste na instalação de sensores no interior do betão com o objectivo de fornecerem
Leia maisCONGRESSO NACIONAL DA FADIGA EM TABULEIROS PRÉ-FABRICADOS DE PONTES FERROVIÁRIAS EM LINHAS DE ALTA VELOCIDADE. Carlos Sousa Rui Calçada A.
CONGRESSO NACIONAL DA DA PREFABRICAÇÃO EM BETÃO FADIGA EM TABULEIROS PRÉ-FABRICADOS DE PONTES FERROVIÁRIAS EM LINHAS DE ALTA VELOCIDADE Carlos Sousa Rui Calçada A. Serra Neves Faculdade de Engenharia da
Leia maisENSAIO DE VIGAS DE MADEIRA LAMELADA COLADA
LAMELADA COLADA Relatório Final Requerente: Signinum - Gestão de Património Cultural; Rua Sete, N.º 85, Paredes, 4845-024 Rio Caldo, Terras de Bouro Identificação do trabalho: Ensaios de vigas de madeira
Leia maisPONTE SOBRE O RIO SADO NA A2 AUTO-ESTRADA DO SUL SUBLANÇO GRÂNDOLA SUL/ALJUSTREL
Tema 5 Realizações 627 de Autores PONTE SOBRE O RIO SADO NA A2 AUTO-ESTRADA DO SUL SUBLANÇO GRÂNDOLA SUL/ALJUSTREL JÚLIO APPLETON Eng. Civil A2P Consult, Lda. J. NUNES DA SILVA Eng. Civil A2P Consult,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA AVALIAÇÃO DAS SOLUÇÕES ESTRUTURAIS DEFINITIVAS DE INTEGRAÇÃO DA CORTINA DE ESTACAS DO EDIFÍCIO Nº 41, REALIZADA NO ALINHAMENTO ADJACENTE À AV. FONTES PEREIRA DE MELO EDIFÍCIO
Leia maisMonitorização Estrutural da Ponte 25 de Abril da construção à atualidade
Monitorização Estrutural da Ponte 25 de Abril da construção à atualidade João Santos LNEC, Departamento de Estruturas Índice 1. Monitorização estrutural durante a construção (1962-1966); 2. Ensaios de
Leia maisRedes de Computadores. Topologias
Redes de Computadores Topologias Sumário! Topologia Tipo de topologias 2 Topologia Configuração dos cabos, computadores e outros equipamentos 3 Topologia de cablagem! Topologia física Localização real
Leia maisReforço ao corte de vigas T de betão armado usando a técnica NSM com laminados de CFRP
a) Primeiras fendas de flexão b) Aparecimento de fendas diagonais de corte c) Aparecimento de novas fendas diagonais de corte d) Início do spalling da parede constituída pelo betão de recobrimento e pelos
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CORTINA DE ESTACAS DE CONTENÇÃO DA AV. FONTES PEREIRA DE MELO EDIFÍCIO Nº 41 AV. FONTES PEREIRA DE MELO PARECER E839-A2P-EXE-PAR-00-001-A Maio, 2016
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DO PUNÇOAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES PRÉ-ESFORÇADAS
ESTUDO EXPERIMENTAL DO PUNÇOAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES PRÉ-ESFORÇADAS A. Pinho Ramos Prof. Auxiliar Investigador do UNIC FCT / UNL Monte de Caparica V. J. G. Lúcio Prof. Associado Investigador do UNIC
Leia maisPontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio
Título 1 Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio 2 Pontos chave Nesta apresentação iremos focar os principais factores geradores de problemas nos sistemas SADI que são: Cablagem
Leia maisDFA -Curso de Edifícios Altos. Sérgio Cruz / Paulo Silva Lobo
DFA -Curso de Edifícios Altos Sérgio Cruz / Paulo Silva Lobo JUNHO /2009 ELEMENTOS NÃO-ESTRUTURAIS O encurtamento diferencial dos elementos verticais afecta divisórias, acabamentos, tubagens, etc.. Uma
Leia maisPRÉ-ESFORÇO ORGÂNICO - APLICAÇÃO EM CIMBRES AUTOLANÇÁVEIS - BASES DO PROJECTO PILOTO
PRÉ-ESFORÇO ORGÂNICO - APLICAÇÃO EM CIMBRES AUTOLANÇÁVEIS - BASES DO PROJECTO PILOTO ANTÓNIO GUERRA, Aluno de Doutoramento, FEUP, Porto ANTÓNIO ANDRÉ, Aluno de Mestrado, FEUP, Porto PEDRO PACHECO, Prof.
Leia maisEste tipo de medidor de caudal foi construído por Henri de Pitot ( ).
O tubo de Pitot é um instrumento que mede o caudal. A medida do caudal é tão importante quanto a do consumo de energia eléctrica, para fins contáveis e para a verificação do rendimento do processo. A medição
Leia maisÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.
ÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.4 Evolução histórica 1.5 Conexão de corte 1.6 Distinção entre conexão
Leia mais2 Conceitos preliminares
2 Conceitos preliminares As redes de ragg atraíram um considerável interesse ao longo dos últimos anos. Isso se deve a sua característica de refletir uma faixa estreita de comprimentos de onda. As redes
Leia maisTubo de Pitot. Métodos de medição de velocidades. - Anemómetro de fio quente - LDA Laser Doppler Anemometry - PIV Particle Image Velocimetry
Métodos de medição de velocidades - Tubo de Pitot - Anemómetro de fio quente - LDA Laser Doppler Anemometry - PIV Particle Image Velocimetry Tubo de Pitot Mede a velocidade convertendo a energia cinética
Leia maisEN1992 Projecto de Estruturas de Betão CONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM GERAL E EM RESERVATÓRIOS. EN e EN1992-3
CONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM GERAL E EM RESERVATÓRIOS EN 1992-1-1 e EN1992-3 1 SECÇÃO 7 ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Limites de tensões Betão σ c 0.6 f ck (combinação característica de cargas) Para evitar
Leia mais5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 102 5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Completando o estudo do comportamento estrutural de pontes de madeira com tabuleiro multicelular protendido,
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.3. Termografia de infra-vermelho. Eduardo S. Júlio 1/22 João Ramos ESTG Leiria
Leia maisPRÉ-FABRICAÇÃO EM TABULEIROS DE PONTES. O CASO DA PONTE FERROVIÁRIA DE CANIÇOS.
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 PRÉ-FABRICAÇÃO EM TABULEIROS DE PONTES. O CASO DA PONTE FERROVIÁRIA DE CANIÇOS. A. FERREIRA Engº Civil STRENG Porto C. F. SOUSA Assistente Est. FEUP Porto A. S.
Leia maisREFLEXÃO E REFRACÇÃO A presença de defeitos ou outras anomalias em materiais pode ser detectada através da variação da impedância acústica.
REFLEXÃO E REFRACÇÃO A presença de defeitos ou outras anomalias em materiais pode ser detectada através da variação da impedância acústica. Z V [R] Numa interface entre materiais diferentes existe sempre
Leia maisPRÉMIO RICARDO TEIXEIRA DUARTE ª Circular Informação sobre o modelo físico e sobre os ensaios em plataforma sísmica
PRÉMIO RICARDO TEIXEIRA DUARTE 214 1ª Circular Informação sobre o modelo físico e sobre os ensaios em plataforma sísmica 1 Introdução O concurso Prémio Ricardo Teixeira Duarte (Concurso RTD) é uma iniciativa
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira
Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Miranda do Corvo, Junho de 2006 ÍNDICE: 1. Introdução ao tema da Gestão da Energia e da Gestão da Manutenção. 2. Conceitos sobre a metodologia
Leia maisVANTAGENS. Modularidade. Máxima Flexibilidade. Inspecção. Montagem. As vantagens deste novo sistema são numerosas:
O sistema Giacoklima é um sistema inovador ideal para a climatização no Verão e Inverno, que alia o bem estar ao baixo consumo energético. O elemento chave deste sistema é a utilização da água, que permite
Leia maisExame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998
Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística
Leia maisENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO
ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO RIO TIPOS DE ENSAIO ESTRUTURAL EM LABORATÓRIO - Modelos reduzidos. Validade em regime elástico (modelos numéricos mais competitivos e fiáveis); regime não linear (dificuldade
Leia maisCONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM RESERVATÓRIOS. EN e EN Eurocódigo para Dimensionamento de Estruturas de Betão (EC2-2 e EC2-3) 1
CONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM RESERVATÓRIOS EN 1992-1-1 e EN1992-3 Eurocódigo para Dimensionamento de Estruturas de Betão (EC2-2 e EC2-3) 1 EN1992-1-1 Projecto de Estruturas de Betão Regras Gerais e Regras
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 1ª Parte (SEM CONSULTA)
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE ETÃO 2 1ª Parte (SEM CONSULT) 13 de Junho de 2002 1ª Chamada Duração: 1h 1) (4 valores) Figura 1a representa
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA DE MONITORAMENTO ON-LINE PORTÁTIL
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA DE MONITORAMENTO ON-LINE PORTÁTIL O OneproD-VMS é o nosso Sistema de Monitoramento Condicional em Tempo Real de Todos os Canais Síncronos o OneproD-MVX acoplado há uma maleta
Leia maisDESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE
DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE ANTÓNIO MIGUEL COSTA BAPTISTA PROFESSOR ADJUNTO, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
Leia maisÍndice de refracção e propriedades ópticas. Química 12º Ano. Unidade 3 Plásticos, vidros e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial
Índice de refracção e propriedades ópticas Química 12º Ano Unidade 3 Plásticos, vidros e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Dezembro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maisCondições de montagem
Condições de montagem para SUNNY CENTRAL 250, 250HE Conteúdo Este documento descreve as dimensões e as distâncias mínimas a respeitar, os volumes de entrada e de evacuação de ar necessários para um funcionamento
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DISSIPADORES E CABOS DE PRÉ-ESFORÇO PARA PROTECÇÃO SÍSMICA DE EDIFÍCIOS
A UTILIZAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DISSIPADORES E CABOS DE PRÉ-ESFORÇO PARA PROTECÇÃO SÍSMICA DE EDIFÍCIOS Júlio APPLETON Eng. Civil A2P CONSULT, LDA Lisboa J. NUNES DA SILVA Eng. Civil A2P CONSULT, LDA
Leia mais2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS
2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS A construção das barragens é uma etapa fundamental pois é nesta fase que se põe em prática as opções de projecto. É também na fase de construção que se adapta o projecto
Leia mais1/5. Comentários Gerais
Consulta pública sobre o plano de substituição e funcionalidades mínimas dos contadores para o segmento dos clientes domésticos e pequenas empresas Comentários da Portgás No seguimento do processo de consulta
Leia mais3. Descrição dos Testes Experimentais
36 3. Descrição dos Testes Experimentais Neste capítulo serão descritos todos os testes experimentais realizados. 3.1. Considerações Iniciais O sistema estrutural construído consiste em uma laje mista
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 6 de Junho de 2011 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
ESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano º Semestre 6 de Junho de 0 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas
Leia maisCapítulo 1. Introdução 16 pode ser amplamente utilizado para medidas de pressão [2], deformação[3], vibração [4], temperatura [5], bionsensores [6],
1 Introdução 1.1 Objetivo Este trabalho tem como objetivo demonstrar o desenvolvimento de sensores ópticos usando fibras de cristais fotônicos (PCFs) em distintas aplicações. A ideia é demonstrar o uso
Leia maisUniversidade Politécnica/ Apolitécnica
Universidade Politécnica/ Apolitécnica Capítulo 4 ESTADOS LIMITES DE UTILIZACAO: DIMENSIONAMENTO DO PRÉ-ESFORÇO Índice Temático 1. Traçado dos cabos... 1 1.1. Princípios base para a definição do traçado
Leia maisTítulo do projeto: Desenvolvimento de sistemas de reforço inovadores e aperfeiçoamento dos modelos de cálculo em lajes mistas aço-betão
Cabeçalho: Nº do Projeto: 3483 Acrónimo do Projeto: INOV_LAMI Título do projeto: Desenvolvimento de sistemas de reforço inovadores e aperfeiçoamento dos modelos de cálculo em lajes mistas aço-betão Área
Leia maisResumo de Resultados Caldas da Rainha. Autores Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira, Mónica Antunes Data 2007/11/26 Versão 01
Título Editor Resumo de Resultados Caldas da Rainha Diana Ladeira Autores Carla Oliveira, Daniel Sebastião, Diana Ladeira, Mónica Antunes Data 2007/11/26 Versão 01 Distribuição Documento Sumário Vários
Leia maisComo Escrever um Documento de Projecto para Redes Informáticas
Como Escrever um Documento de Projecto para Redes Informáticas por Filipe Cardeal Patrão Freitas dos Santos Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra 3030 Coimbra, Portugal fcardeal@student.dei.uc.pt
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
Leia maisECOGRAFIAS. Ecografias. Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos.
ECOGRAFIAS Ecografias Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos. Imagens dinâmicas baseadas no efeito de Doppler aplicado ao movimento sanguíneo. ULTRA-SONS, ECOS
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE TABULEIROS NO PROJETO DE ALARGAMENTO E AMPLIAÇÃO DE UM VIADUTO
A UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE TABULEIROS NO PROJETO DE ALARGAMENTO E AMPLIAÇÃO DE UM VIADUTO José Afonso Pereira Vitório Engenheiro Civil Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.
Leia maisManutenção e Reabilitação ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL
ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL 1986-2006 Inspecções e TECNOLOGIAS PARA A MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS Durante o período de utilização de uma edificação, deverão ser mantidas os parâmetros
Leia maisSegurança na utilização dos edifícios
Segurança na utilização dos edifícios Concepção da segurança visando a utilização Organização da segurança no decurso da exploração Carlos F. Castro/A. Possidónio Roberto 1 PRESENTE Projectistas Donos
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais
Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Conteúdos da apresentação dos novos ensaios ao fogo Ensaios ao fogo à escala real no âmbito dos projetos: FRACOF (Ensaio 1 - fogo padrão ISO) COSSFIRE (Ensaio
Leia maisInfra-estruturas de Transporte G R U P O
Vigas T G R U P O T70 - VTS70 - T90 - VTS90 - T110 damos forma ao progresso Infra-estruturas de Transporte Infra-estruturas de Transporte G R U P O Indice Pag. Introdução 1 Vantagens da Solução Construtiva
Leia maisComportamento diferido do betão observado nas pontes 4 de Abril e 17 de Setembro em Angola
Comportamento diferido do betão observado nas pontes 4 de Abril e 17 de Setembro em Angola Luís Oliveira Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Departamento de Estruturas, Lisboa Teresa O. Santos
Leia maisComutação por Conversão de Comprimento de Onda em Redes Ópticas
Comutação por Conversão de Comprimento de Onda em Redes Ópticas Web Page Estudo da eficiência de conversão utilizando o efeito Four-Wave Mixing Trabalho Realizado por: João Manuel Barbosa de Oliveira Rodrigo
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH)
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II 009/010 8º Semestre DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH) Problema 1 Uma mesa pesada é suportada por quatro pernas de
Leia maisRELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO
RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO IC4 LAGOS/LAGOA LIGAÇÃO A ODIÁXERE SUMÁRIO EXECUTIVO MAIO DE 2002 AMB & VERITAS Ambiente, Qualidade e Formação, Lda. Rua Almirante Sousa Dias,
Leia maisSistemas de Gestão e Monitorização Contínua de Energia. 26 de Novembro de 2009
Sistemas de Gestão e Monitorização Contínua de Energia 26 de Novembro de 2009 Estrutura do documento 1. Empresas e a Energia 2. Gestão de Energia 3. EWebReport 4. Exemplo Lisboa ENova Estrutura do documento
Leia maisMONITORIZAÇÃO EM FASE DE SERVIÇO DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DA PONTE INFANTE D. HENRIQUE
MONITORIZAÇÃO EM FASE DE SERVIÇO DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DA PONTE INFANTE D. HENRIQUE A. ADÃO DA FONSECA Prof. Catedrático na FEUP Engenheiro Civil na AFAssociados R. OLIVEIRA BASTOS Engenheiro Civil
Leia maisManutenção Estrutural Ponte Vasco da Gama
Manutenção Estrutural Ponte Vasco da Gama Lusoponte/Gestiponte Teresa Mendes Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias PONTE VASCO DA GAMA Acessos Norte
Leia maisCONTRIBUTOS PARA A DEFINIÇÃO DE UMA METODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO NAS INTERVENÇÕES A REALIZAR NUM PARQUE DE OBRAS OBJECTIVO DA APRESENTAÇÃO
OBJECTIVO DA APRESENTAÇÃO Apresentação de uma metodologia, com múltiplos indicadores, tendo em vista a classificação global de uma obra, a fim de priorizar as intervenções a efectuar na reabilitação, reforço
Leia mais5/22/2014. Batimetria Aplicada
Batimetria Aplicada Batimetria Aplicada Objectivos Identificar as tecnologias de medição de profundidade existentes Descrever as vantagens e desvantagens de cada um deles Descrever a precisão da profundidade
Leia maisREFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE DE MOSTEIRÔ
REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE DE MOSTEIRÔ Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm JOÃO PINHO Eng.º Civil COBA, SA Lisboa; Portugal j.pinho@cobagroup.com
Leia maisReforço ao corte de vigas T de betão armado usando a técnica NSM com laminados de CFRP
a) Primeira fenda de flexão b) Aparecimento de fendas diagonais de corte c) Desenvolvimento das fendas diagonais de corte d) Rotura do estribo mais próximo da secção de aplicação da carga (Figura 42-i)
Leia maisCOMPONENTES E SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E SENSOREAMENTO A FIBRAS ÓPTICAS 4ª AULA FIBRAS ÓPTICAS ESPECIAIS. Prof. Dr. Josemir Coelho Santos
EPUSP Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - EPUSP Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas - PEA Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa 3, No.158 Butantã - São Paulo - SP
Leia maisSHMmensus: monitorização da integridade estrutural via aplicação web
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2016 FCTUC 2 a 4 de novembro de 2016 SHMmensus: monitorização da integridade estrutural via aplicação web Helena Figueiras 1 Carlos Rodrigues 2 Carlos Félix 3 Joaquim
Leia maisDESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE NOVAS CABEÇAS SENSORAS PARA EMBEBER NO BETÃO
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE NOVAS CABEÇAS SENSORAS PARA EMBEBER NO BETÃO H. SOUSA Est. de Mestrado LABEST / FEUP J. L. ESTEVES Prof. Auxiliar INEGI / FEUP
Leia maisEUROCÓDIGO PARA DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO CONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM GERAL E EM RESERVATÓRIOS. EN e EN
EUROCÓDIGO PARA DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO CONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM GERAL E EM RESERVATÓRIOS EN1992-1-1 e EN1992-3 José Camara 1 SECÇÃO 7 ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Limites de tensões
Leia maisCAPÍTULO 2 MÉTODOS DE MEDIÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO
CAPÍTULO 2 MÉTODOS DE MEDIÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO 2.1. Métodos de Medição Definição: Um método de medição é uma sequência lógica de operações, descritas genericamente, utilizadas na execução de medições [VIM
Leia mais