OURIVESARIA ESTAMPADA E LAVRADA

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1 ANA CRISTINA CORREIA DE SOUSA OURIVESARIA ESTAMPADA E LAVRADA UMA TÉCNICA MILENAR NUMA OFICINA DE GONDOMAR (VOLUME II - APÊNDICE ICONOGRÁFICO) PORTO 1997

2 ANA CRISTINA CORREIA DE SOUSA (Bolseira da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica) OURIVESARIA ESTAMPADA E LAVRADA UMA TÉCNICA MILENAR NUMA OFICINA DE GONDOMAR (VOLUME II - APÊNDICE ICONOGRÁFICO) /""""S UNIVERSIDADE DO PORTO Faculdade de Letras BIBLIOTECA,^ N.» s,3!ahxi!) ) r^t- Data A b / Cq_/ 19 1± PORTO 1997 FUNDO GERftL FLUP-BIBLIOTECAO «523700*

3 Dissertação de Mestrado em História da Arte, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto, sob a orientação do Professor Doutor Joaquim Jaime Ferreira-Alves.

4 Fig. I - Estela de Mármore do AurifexBrattiarius (Museu do Vaticano) Fig. II - Ourives no exercício da sua actividade (Mendelschen Hausbuch, 1469) 1

5 Fig. Ill - Oficina de ourives (Gravura de Toost Amman, I o terço do séc. XVI) Fig. IV - Oficina de ourives (Gravura de Etienne Delaune, 1576) 2

6 Fig. V - Oficina de ourives (Gravura de Etienne Del aune, 1576) Fig. VI - Oficina de ourives (Gravura extraída da Enciclopédie)

7 Fig. VII - Santo Elói a trabalhar (Mestre de Balaam, finais do see. XV) 4

8 Fig. VIII - A liga em fusão é vertida numa rilheira Fig. IX - A liga toma forma na rilheira

9 Fig. X - A barra é preparada para ser laminada Fig. XI - A barra é laminada 6

10 Fig. XII - A barra de ouro é "revenida" (recozida) Fig. XIII - Barra de ouro depois de "revenida" 7

11 Fig. XIV - Negativo dos cunhos no chumbo, após a estampagem Fig. XV - A chapa é reforçada no verso com solda, antes de ser serrada 8

12 Fig. XVI - A solda é fundida nos robordos da chapa Fig. XVII - União das duas partes da peça sobre a piúca 9

13 Fig. XVIII - Peças saídas de branquear, depois de soldadas Fig. XIX - Aplicação do esmalte sobre uma peça 10

14 Fig. XX - Dama de Elche (Museo Arquelógico Nacional, Madrid) Fig. XXI - Vianesa ostentando dois pares de brincos 11

15 Fig. XXII - Argolas "carniceiras" Fig. XXIII - Mulheres da Póvoa de Varzim, exibindo argolas "carniceiras" 12

16 . - : /MS.?' V-:.'!-.- Fig. XXIV - Arrecadas de Estela, Laúndos e Carreço 13

17 Figs. XXV, XXVI e XXVII - Argolas circulares, abertas na parte superior 14

18 Figs. XXVIII, XXIX e XXX Argolas circulares, abertas na parte superior 15

19 Figs. XXXI a e b, XXXII a e b, XXXIII a e b - Argolas em crescente, de secção plana 16

20 Fig. XXXIV - Argola em crescente, de secção plana Fig. XXXV - Argola em crescente, de secção plana 17

21 Fig. XXXVI - Argola em crescente, de secção plana M» Fig. XXXVII - Poveira ostentando um par de argolas em crescente í8

22 Figura XXXVIII - Argola em crescente, de secção plana Figs. XXXIX a e b - Argola em crescente, de secção plana 19

23 Figs. XL, XLI, XLII - Argolas em crescente, de secção plana 20

24 Fig. XLIII - Argola em crescente, de secção plana Fig. XLIV a e b - Argolas em crescente, de secção plana 21

25 Fig. XLV - Argola em crescente, de secção plana Figs. XLVI - Argolas em crescente, de secção plana 22

26 Fig. XLVII - Argola em crescente, de secção quadrangular Figs. XLVIII e XLIX - Argolas em crescente, de secção roliça 23

27 Fig. L - Argola em crescente, de secção roliça Fig. LI - Argola de Villaricos (MAN, finais séc. V/IV a. C.) Fig. LII-Argola do MNAE (não datada) 24

28 Figs. LUI, LIV e LV - Argolas em crescente, de secção roliça 25

29 Fig. LVI - Argola em crescente, de secção roliça Figs. LVII a e b - Argolas em crescente de secção roliça 26

30 Figs. LVIIÍ a e b - Argolas em crescente, de secção roliça Fig. LIX - Argola em crescente, de secção roliça 27

31 Figs. LX, LXI e LXII - Argolas em crescente, de secção roliça 28

32 Fig. LXIII - Argola em crescente, de secção roliça Fig. LXIV - Argola em crescentearestado Fig. LXV - Argola de Évora, (MAPS) Fig. LXVI - Argolas de Villaricos, (MAN) 29

33 Figs. LXVII a e b - Arrecadas, de bolota. Figs. LXVIII a e b - Arrecadas, de cacho de uvas 30

34 Figs. LXIX, LXX, LXXI - Arrecadas, de bolota I 31

35 Figs. LXXII, LXXIII - Arrecadas, de bolota Fig. LXXIV - Arrecada, cacho de uvas 32

36 Fig. LXXV - Arrecada, de cacho de uvas Figs. LXXVI, LXXVII - Arrecadas, de bolota 33

37 Figs. LXXVIII, LXXIX, LXXX a e b - Arrecadas, de bolota 34

38 ;! li Figs. LXXXI a e b e LXXXII a e b - Arrecadas, de bolota 35

39 Figs. LXXXIII, LXXXIV, LXXXV Arrecadas, de bolota 36

40 Figs. LXXXVI, LXXXVII, LXXXVIII Arrecadas, de bolota 37

41 Figs. LXXXIX, XC, XCI Arrecadas, de bolota 38

42 Figs. XCII, XCIII, XCIV Arrecadas, de bolota 39

43 Figs. XCV, XCVI - Arrecadas, de bolota Fig. XCVII - Arrecadas, de bolota (fotografia extraída da obra Ouro Popular Português ) 40

44 Figs. XCVIII. XCIX, C. CI. CII - Brincos "de chapola" 41

45 Figs. CIII, CIV, CV. CVI - Brincos "de chapola" 42

46 Fig. CVII - Brinco comprido, oco, de fabrico actual e seus respectivos cunhos 43

47 Figs. CVIII, CIX, CX, CXI - Brincos compridos, ocos, de bolota 44

48 Fig. CXII - Brinco comprido, oco, de fabrico actual e seu respectivo cunho 45

49 Figs. CXIII, CXIV, CXV - Brincos compr pricios 46

50 Figs. CXVI, CXVII - Brincos compridos, ocos, de bolota e cacho de uvas 47

51 Figs. CXVIII, CXIX - Brincos compridos, ocos, de bolota e cacho de uvas 48

52 Figs. CXX, CXXI - Brincos compridos, ocos, de cacho de uvas 49

53 Figs. CXXII, CXXIII - Brincos compridos, ocos, de bolota 50

54 Figs. CXXIV, CXXV, CXXVI - Brincos compridos, ocos, de bolota e de cacho de uvas 51

55 Figs. - CXXVII, CXXVIII, CXXIX - Brincos compridos, ocos, de bolota e cacho de uvas 52

56 mm ^mmmsw:: BMmmm" Figs. CXXX, CXXXI - Brincos compridos, ocos, de cacho de uvas e bolota 53

57 Fig. CXXXII - Brinco estampado, meados do século XIX Figs. - CXXXIII, CXXXIV - Brincos compridos, ocos, de cacho de uvas e bolotas 54

58 Fig. CXXXV - Brinco comprido oco, de cacho de uvas (Col. da Ourivesaria Gomes, Póvoa de Varzim) 55

59 Fig. CXXXVI - Dois cunhos pertencentes à colecção e que correspondem, possivelmente, às matrizes deste brinco comprido (final do séc. XIX / início do séc. XX) 56

60 Fig. CXXXVII - Camponesa de Avintes ostentando um par de brincos compridos, ocos, cacho de uvas ( ) 57

61 Fig. CXXXVin - Mulher dos arredores do Porto (Maia), c

62 ( < ~ < t>< í Vnr a t».< WAmMMiM», Fig. CXXXIX - Mulher de Famalicão, princípios do século XX 59

63 Fig. CXL - Lavradeiras (dos arredores de Braga), c

64 Fig. CXLI - Jovem de Guimarães, finais do século XIX. 61

65 Fig. CXLII - Casal de Pombal, Platão Mendes 62

66 Fig. CXLIII - Mulher dos arredores do Porto (zona de Famalicão) 63

67 ' - ". Fig. CXLIV - Mulher do Minho 64

68 Fig. CXLV - Brinco de ouro (Colecção V. Niepoort, Porto) Figs. CXLVI, CXLVII - Brincos de chapa 65

69 Figs. CXLVIII, CXLIX, CL Brincos de chapa 66

70 Figs. CLI, CLII, CLIII Brincos de chapa 67

71 Figs. CLIV, CLV, CLVI Brincos de chapa 68

72 Figs. CLVII, CLVIII, CLIX Brincos de chapa 69

73 Fig. CLX - Brinco de chapa Figs. CLXI, CLXII - Brinco em forma de âncora e respectiva reprodução (Conde d' Aurora) 70

74 Fig. CLXIII - Brinco em forma de âncora Fig. CLXIV - Mulher, exibindo um par de brincos idêntico aos dos modelos desta colecção (fotografia extraída da obra Como trajava o povo português) 71

75 Fig. CLXV - Par de brincos, âncora, de fabrico actual (extraído da obra Ouro Popular Português) Figs. CLXVI e CLXVII - Brincos vazados em forma de cabaça 72

76 Fig. CLXVIII - Brinco vazado em forma de cabaça Fig. CLXIX - Brinco vazado em forma de losango 73

77 Figs. CLXX, CLXXI - Brincos vazados de forma oval e triangular Fig. CLXXII - Brinco vazado de forma oval, de fabrico actual (extraído da obra Ouro Popular Português) 74

78 Figs. CLXXIII, CLXXIV - Brincos vazados de forma quadrangular 75

79 Figs. CLXXV, CLXXVI, CLXXVII - Brincos vazados de formas complexas 76

80 Figs. CLXXVIII, CLXXIX - Brincos vazados de formas complexas 77

81 Fig. CLXXX - Retrato da Infanta Ana, de Espanha, por Pantoja de la Cruz ( 1602) 78

82 Fig. CXXXI a e b - Pendentes, âncoras Fig. CXXXII a e b - Pendentes, chaves 79

83 Fig. CLXXXIII - Coração flamejante com carteia cordiforme lisa Fig. CLXXXIV a e b - Corações flamejantes (cunho e obra acabada) 80

84 Fig. CLXXXV a e b - Corações flamejantes (cunho e obra acabada) Fig. CLXXXVI - Corações flamejantes (verso e reverso) 81

85 Fig. CLXXXVII - Corações flamejantes (verso e reverso) (extraído da obra Ouro Popular Português) 82

86 Fig. CLXXXVIII - Retrato de uma jovem de Guimarães (fotografia de Francisco Martins Sarmento) 83

87 Fig. CLXXXIX - Mordoma da Meadela (extraído da obra Ouro Popular Português) 84

88 Fig. CXC - Antigo trajo do Minho 85

89 Figs. CXCI, CXCII, CXCIII - Cruzes de "Sacramento". Cunho e peças de fabrico actual 86

90 Fig. CXCIV - Cruz de "Sacramento" - Casa Antonio Ribeiro Coelho, Porto (extraído de FAZENDA, ob. cit.) Figs. CXCV, CXCXVI - Cruzes latinas de braços rectangulares 87

91 Fis. CXCVII - Cruz latina trifacetada Figs. CXCVIII, CXCIX - "Cruzes ocas e barrocas"

92 Figs. CC, CCI, CCII - "Cruzes ocas e barrocas" 89

93 Fig. CCIII a e b - "Cruzes ocas e barrocas" Figs. CCIV, CCV - "Cruzes ocas e barrocas" 90

94 Fig. CCVI - Mulher da Madeira (1928) 91

95 Fig. CCVII - Rapariga de Montalegre com cruzes de ouro (...) 92

96 Fig. CCVIII - Mulheres da Póvoa de Varzim com traje de romaria e festas ( 1953) 93

97 Figs. CCIX, CCX, CCXI - Figas (verso e reverso) 94

98 Fig. CCXII - Figa (verso e reverso) Fig. CCXIII - Peixe (verso e reverso) 95

99 Fig. CCXIV - Nossa Senhora da Conceição, fundida (extraída da obra Ouro Popular Português) 96

100 "... ' : '. : : ; :....- ;-.,', v Figs. CCXV a e b - Nossa Senhora da Conceição, cunhos (verso e reverso) e peça 97

101 Fig. CCXVI - Nossa Senhora da Conceição (colecção da Ourivesaria Luís Ferreira & Filhos, Porto - extraída da obra Reais Jóias no Norte de Portugal) 98

102 Fig. CCXVII - Mulheres de Viana do Castelo (extraído de ROCHA PEIXOTO, As filigranas (...) 99

103 Fig. CCXVIII - Camponesa de Viana do Castelo 100

104 Mordoma île fos'ta e respectiva <»ffer.«u t (Porre.- V1ANNA DO CAST4CI.I.O». Fig. CCXIX - Mordoma de festa e respectiva offerenda 101

105 Fig. CCXX - Nossa Senhora da Conceição (Conde d' Aurora, ob. cit.) 102

106 :,-Jit ; ' - "- éa Mtsbo ' i-j&á Fig. CCXXI - Costume do Minho 103

107 ^âtâm Fig. CCXXII - Mulher de Avintes, por Columbano Bordalo Pinheiro 104

108 Fig. CCXXIII - Cruz de canovão, apresentando na parte inferior da haste, uma Senhora do Caneco 105

109 Fig. CCXXIV - Nossa Senhora da Conceição (verso e reverso) 106

110 Fig. CCXXV - Tesoura Fig. CCXXVI - Broche 107

111 Fig. CCXXVII - Castão 108

112 Fig. CCXXVIII - Pendente votivo "olhos" Fig. CCXXIX - Pendente votivo "olhos" Museu de História de Medicina "Maximiano Lemos", Faculdade de Medicina da Universidade do Porto 109

113 Fig. CCXXX - Pendente votivo "olhos" Fig. CCXXXI - Pendente votivo "olhos" 110

114 Fig. CCXXXII - Pendente votivo "olhos" Fig. CCXXXIII - Brinco fabricado na "Casa António Ribeiro Coelho", do Porto (extraído de FAZENDA, ob. cit.) Ill

115 Fig. CCXXXIV - Brinco inspirado nas medalhas de gremalheira (extraído da obra Ouro Popular Português) Fig. CCXXXV - Cunho em forma de losango Fig. CCXXXVI - Cunhos de forma oval 112

116 Fig. CCXXXVII - Par de brincos inspirado nas medalhas de gramalheira (extraído da obra Ouro Popular Português) 113

117 Fig. CCXXXVIII - Cunhos em forma de lágrima Fig. CCXXXIX - Cunhos em forma de flor, com esferas Fig. CCXL - Pendente de forma redonda com flor estampada ao centro 114

118 Fig. CCXLI - Cunho em forma de "amor-perfeito" Fig. CCXLII - Brinco que reproduz um "amor-perfeito" Fig. CCXLIII - Pendente de forma quadrangular com um "amor-perfeito" estampado ao centro 115

119 Fig. CCLXIV - Cunho de forma oval rodeado por torçal Fig. CCXLV - Cunho "ramo de flores" Fi " CCXL VI - Brinco de forma oval com um ramo de flores estampado no centro Fig. CCXLVII - Cunho "ramo de flores" 116

120 Fig. CCXLVIII - Cunho com motivos vegetalistas Fig. CCXLIX - Cunho com motivos vegetalistas Fig. CCL - Brinco "à camponesa", da Casa António Ribeiro Coelho 117

121 Fig. CCLII - Botão (extraído da obra Ouro Popular Português) Fig. CCLI - Brinco estampado (extraído da obra Ouro Popular Português) 118

122 Figs. CCLIII, CCLIV - Cunhos de estrutura complexa 119

123 Fig. CCLV - Ex voto de tipo "olhos", de ouro (período romano - Museu Britânico) ) * * V Fig. CCLVI - x voto de tipo "olhos", de prata (TAMA) (Propriedade da autora) 120

124 INDICE DO APÊNDICE ICONOGRÁFICO Fig. I - Estela de Mármore do Aurifex Brattiarius (Museu do Vaticano) 1 Fig. II - Ourives no exercício da sua actividade (Mendelschen Hausbuch, 1469) 1 Fig. Ill - Oficina de ourives (Gravura de Toost Amman, I o terço do séc. XVI) 2 Fig. IV - Oficina de ourives (Gravura de Etienne Delaune, 1576) 2 Fig. V - Oficina de ourives (Gravura de Etienne Delaune, 1576) 3 Fig. VI - Oficina de ourives (Gravura extraída da Enciclopédie) 3 Fig. VII - Santo Elói a trabalhar (Mestre de Balaam, finais do séc. XV) 4 Fig. VIII - A liga em fusão é vertida numa rilheira 5 Fig. IX - A liga toma forma na rilheira 5 Fig. X - A barra é preparada para ser laminada 6 Fig. XI - A barra é laminada 6 Fig. XII - A barra de ouro é "revenida" (recozida) 7 Fig. XIII - A barra de ouro depois de "revenida" 7 Fig. XIV - Negativo dos cunhos no chumbo, após a estampagem 8 Fig. XV - A chapa é reforçada no verso com solda, antes de ser serrada 8 Fig. XVI - A solda é fundida nos rebordos da chapa 9 Fig. XVII - União das duas partes da peça sobre a piúca 9 Fig. XVIII - Peças saídas de branquear, depois de soldadas 10 Fig. XIX - Aplicação do esmalte sobre uma peça 10 Fig. XX - Dama de Elche (Museu Arqueológico Nacional, Madrid) 11 Fig. XXI - Vianesa ostentando dois pares de brincos 11 Fig. XXII - Argolas "carniceiras" 12 Fig. XXIII - Mulheres da Póvoa de Varzim, exibindo argolas "carniceiras" 12 Fig. XXIV - Arrecadas de Estela, Laúndos e Carreço 13 Fig. XXV - Argolas circulares, abertas na parte superior 14 Fig. XXVI - Argolas circulares, abertas na parte superior 14 Fig. XXVII - Argolas circulares, abertas na parte superior 14 Fig. XXVIII - Argolas circulares, abertas na parte superior 15 Fig. XXIX - Argolas circulares, abertas na parte superior 15 Fig. XXX - Argolas circulares, abertas na parte superior 15 Figs. XXXI a e b - Argolas em crescente, de secção plana 16 Figs. XXXII a e b - Argolas em crescente, de secção plana 16 Figs. XXXIII a e b - Argolas em crescente, de secção plana 16

125 Fig. XXXIV - Argola em crescente, de secção plana 17 Fig. XXXV - Argola em crescente, de secção plana 17 Fig. XXXVI - Argola em crescente, de secção plana 18 Fig. XXXVII - Poveira ostentando um par de argolas em crescente 18 Fig. XXXVIII - Argola em crescente, de secção plana 19 Figs. XXXIX a e b - Argola em crescente, de secção plana 19 Fig. XL - Argola em crescente, de secção plana 20 Fig. XLI - Argola em crescente, de secção plana 20 Fig. XLII - Argola em crescente, de secção plana 20 Fig. XLIII - Argola em crescente, de secção plana 21 Fig. XLIV a e b - Argola em crescente, de secção plana 21 Fig. XLV - Argola em crescente, de secção plana 22 Figs. XLVI a e b - Argola em crescente, de secção plana 22 Fig. XLVII - Argola em crescente, de secção quadrangular 23 Fig. XLVIII - Argola em crescente, de secção roliça 23 Fig. XLVIX - Argola em crescente, de secção roliça 23 Fig. L - Argola em crescente, de secção roliça 24 Fig. LI - Argola de Villaricos (MAN, finais do séc. V/IV a. C.) 24 Fig. LII - Argola do MNAE (não datada) 24 Fig. LUI - Argola em crescente, de secção roliça 25 Fig. LIV - Argola em crescente, de secção roliça 25 Fig. LV - Argola em crescente, de secção roliça 25 Fig. LVI - Argola em crescente, de secção roliça 26 Figs. LVII a e b - Argolas em crescente, de secção roliça 26 Figs. LVIII a e b - Argolas em crescente, de secção roliça 27 Fig. LIX - Argola em crescente, de secção roliça 27 Fig. LX - Argola em crescente, de secção roliça 28 Fig. LXI - Argola em crescente, de secção roliça 28 Fig. LXII - Argola em crescente, de secção roliça 28 Fig. LXIII - Argola em crescente, de secção roliça 29 Fig. LXIV - Argola em crescentearestado 29 Fig. LXV - Argola de Évora (MAPS) 29 Fig. LXVI - Argolas de Villaricos (MAN) 29 Figs. LXVII a e b - Arrecadas, de bolota 30 Figs. LXVIII a e b - Arrecadas, de bolota 30 Fig. LXIX - Arrecada, de bolota 31

126 Fig. LXX - Arrecada, de bolota 31 Fig. LXXI - Arrecada, de bolota 31 Fig. LXXII - Arrecada, de bolota 32 Fig. LXXIII - Arrecada, de bolota 32 Fig. LXXIV - Arrecada, de cacho de uvas 32 Fig. LXXV - Arrecada, de cacho de uvas 33 Fig. LXXVÍ - Arrecada, de bolota 33 Fig. LXXVII - Arrecada, de bolota 33 Fig. LXXVIII - Arrecada, de bolota 34 Fig. LXIX - Arrecada, de bolota 34 Figs. LXXX a e b - Arrecadas, de bolota 34 Figs. LXXXI a e b - Arrecadas, de bolota 35 Figs. LXXXII a e b - Arrecadas, de bolota 35 Fig. LXXXIII - Arrecada, de bolota 36 Fig. LXXXIV - Arrecada, de bolota 36 Fig. LXXXV - Arrecada, de bolota 36 Fig. LXXXVI - Arrecada, de bolota 37 Fig. LXXXVII - Arrecada, de bolota 37 Fig. LXXXVIII - Arrecada, de bolota 37 Fig. LXXXIX - Arrecada, de bolota 38 Fig. XC - Arrecada, de bolota 38 Fig. XCI - Arrecada, de bolota 38 Fig. XCII - Arrecada, de bolota 39 Fig. XCII1 - Arrecada, de bolota 39 Fig. XCIV - Arrecada, de bolota 39 Fig. XCV - Arrecada, de bolota 40 Fig. XCVI - Arrecada, de bolota 40 Fig. XCVII - Arrecadas, de bolota (Foto extraída da obra Ouro Popular Português) 40 Fig. XCVIII - Brincos de "chapola' Fig. XCVIX - Brincos de "chapola Fig. C - Brincos de "chapola" Fig. CI - Brincos de "chapola" Fig. CII - Brincos de "chapola" Fig. CHI - Brincos de "chapola" Fig. CIV - Brincos de "chapola"

127 Fig. CV - Brincos de "chapola" 42 Fig. CVI - Brincos de "chapola" 42 Fig. CVII - Brinco comprido, oco, de fabrico actual e seus respectivos cunhos 43 Fig. CVIII - Brinco comprido, oco, de bolota 44 Fig. CVIX - Brinco comprido, oco, de bolota 44 Fig. CVX - Brinco comprido, oco, de bolota 44 Fig. CVXI - Brinco comprido, oco, de bolota 44 Fig. CXII - Brinco comprido, oco, de fabrico actual e seu respectivo cunho 45 Fig. CXIII - Brinco comprido Fig. CXIV - Brinco comprido Fig. CXV - Brinco comprido Fig. CXVI - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 47 Fig. CXVII - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 47 Fig. CXVII1 - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 48 Fig. CXIX - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 48 Fig. CXX - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 49 Fig. CXXI - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 49 Fig. CXXII - Brinco comprido, oco, de bolota 50 Fig. CXXIII - Brinco comprido, oco, de bolota 50 Fig. CXXIV - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 51 Fig. CXXV - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 51 Fig. CXXVI - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 51 Fig. CXXVII - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 52 Fig. CXXVIII - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 52 Fig. CXXIX - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 52 Fig. CXXX - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 53 Fig. CXXXI - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 53 Fig. CXXXI I - Brinco estampado, meados do século XIX 54 Fig. CXXXIII - Brinco comprido, oco, de bolota e cacho de uvas 54 Fig. CXXXIV - Brinco comprido, oco, de cacho de uvas e bolotas 54 Fig. CXXXV - Brinco comprido, oco, de cacho de uvas 55 Fig. CXXXVI - Dois cunhos pertencentes à colecção e que correspodem, possivelmente, às matrizes do brinco apresentado (final do séc. XIX/início do séc. XX) 55 Fig. CXXXVII - Camponesa de Avintes ostentando um par de brincos compridos, ocos, cacho de uvas ( ) 57 4^ 4g 4^

128 Fig. CXXXVIII - Mulher dos arredores do Porto (Maia), c Fig. CXXXIX - Mulher de Famalicão, princípios do século XX 59 Fig. CXL - Lavradeiras (dos arredores de Braga), c Fig. CXLI - Jovem de Guimarães, finais do século XIX 61 Fig. CXLII - Casal de Pombal, Platão Mendes 62 Fig. CXLIII - Mulher dos arredores do Porto (zona de Famalicão) 63 Fig. CXLIV - Mulher do Minho 54 Fig. CXLV - Brinco de ouro (colecção V. Niepoort, Porto) 65 Fig. CXLVI - Brinco de chapa 55 Fig. CXLVII - Brinco de chapa 65 Hg. CXLVIII - Brinco de chapa 66 Fig. CLXLIX - Brinco de chapa 66 Fig. CL - Brinco de chapa 66 Fig. CL1 - Brinco de chapa 67 Fig. CLII - Brinco de chapa 67 Fig. CLII1 - Brinco de chapa 67 Fig. CLIV - Brinco de chapa 68 Fig. CLV - Brinco de chapa 68 Fig. CLVI - Brinco de chapa 68 Fig. CLVII - Brinco de chapa 69 Fig. CLVIII - Brinco de chapa 69 Fig. CLIX - Brinco de chapa 69 Fig. CLX - Brinco de chapa Fig. CLXI - Brinco em forma de âncora 70 Fig. CLXII - Reprodução de brinco em forma de âncora (Conde d' Aurora) 70 Fig. CLXIII - Brinco em forma de âncora 71 Fig. CLXIV - Mulher, exibindo um par de brincos idênticos aos dos modelos desta colecção (fotografia extraída da obra Como trajava o povo português) 71 Fig. CLXV - Par de brincos, âncora, de fabrico actual, (extraído da obra Ouro Popular Português) 72 Fig. CLXVI - Brinco vazado em forma de cabaça 72 Fig. CLXVII - Brinco vazado em forma de cabaça 72 Fig. CLXVIII - Brinco vazado em forma de cabaça 73 Fig. CLXIX - Brinco vazado em forma de losango 73 Fig. CLXX - Brinco vazado de forma oval 74 JQ

129 Fig. CLXXI - Brinco vazado de forma triangular 74 Fig. CLXXII - Brinco vazado de forma oval de fabrico actual (extraído da obra Ouro Popular Português) 74 Fig. CLXX1II - Brinco vazado de forma quadrangular 75 Fig. CLXXIV - Brinco vazado de forma quadrangular 75 Fig. CLXXV - Brinco vazado de forma complexa 76 Fig. CLXXVI - Brinco vazado de forma complexa 76 Fig. CLXXVII - Brinco vazado de forma complexa 76 Fig. CLXXVIII - Brinco vazado de forma complexa 77 Fig. CLXXIX - Brinco vazado de forma complexa 77 Fig. CLXXX - Retrato da Infanta Ana, de Espanha por Pantoja de la Cruz ( 1602) 78 Fig. CLXXXI a e b - Pendentes, âncoras 79 Fig. CLXXXII a e b - Pendentes, Chaves 79 Fig. CLXXXIII - Coração flamejante com carteia cordiforme lisa 80 Fig. CLXXXIV a e b - Corações flamejantes (cunho e obra acabada) 80 Fig. CLXXXV a e b - Corações flamejantes (cunho e obra acabada) 81 Fig. CLXXXVI - Corações flamejantes (verso e reverso) 81 Fig. CLXXXVII - Corações flamejantes (verso e reverso) (extraído da obra Ouro Popular Português) 82 Fig. CLXXXVIII - Retrato de uma jovem de Guimarães (fotografia de Francisco Martins Sarmento) 83 Fig. CLXXXIX - Mordoma de meadela (extraído da obra Ouro Popular Português) 84 Fig. CXC - Antigo trajo do Minho 35 Fig. CXCI - Cunho Cruz de "Sacramento" 86 Fig. CXCII - Cruz de "Sacramento", peça de fabrico actual 86 Fig. CXCIII - Cruz de "Sacramento", peça de fabrico actual 86 Fig. CXCIV - Cruz de "Sacramento" - Casa António Ribeiro Coelho, Porto (extraído de FAZENDA, ob. cit.) 87 Fig. CXCV - Cruz latina de braços rectangulares 87 Fig. CXCVI - Cruz latina de braços rectangulares 87 Fig. CXCVII - Cruz latina trifacetada gg Fig. CXCVIII - "Cruz oca e barroca" gg Fig. CXCIX - "Cruz oca e barroca" gg

130 Fig. CC - "Cruz oca e barroca" 89 Fig. CCI - "Cruz oca e barroca" 89 Fig. CCII - "Cruz oca e barroca" 89 Fig. CCIII a e b - "Cruzes ocas e barrocas" 90 Fig. CCIV - "Cruz oca e barroca" 90 Fig. CCV - "Cruz oca e barroca" 90 Fig. CCVI - Mulher da Madeira (1928) 91 Fig. CCVII - Rapariga de Montalegre com cruzes de ouro (...) 92 Fig. CCVIII - Mulheres da Póvoa de Varzim com traje de romaria e festas (1953) 93 Fig. CCIX - Figa (verso e reverso) 94 Fig. CCX - Figa (verso e reverso) 94 Fig. CCXI - Figa (verso e reverso) 94 Fig. CCXII - Figa (verso e reverso) 95 Fig. CCXIII - Peixe (verso e reverso) 95 Fig. CCXIV - Nossa Senhora da Conceição, fundida (extraída da obra Ouro Popular Português) 96 Fig. CCXV a e b - Cunhos Nossa Senhora da Conceição (verso e reverso) e peça 97 Fig. CCXVI - Nossa Senhora da conceição (colecção da Ourivesaria Luís Ferreira & Filhos, Porto - extraída da Obra Reais Jóias no Norte de Portugal) 98 Fig. CCXVII - Mulheres de Viana do Castelo (extraído de ROCHA PEIXOTO - As filigranas (...) 99 Fig. CCXVIII - Camponesa de Viana do Castelo 100 Fig. CCXIX - Mordoma de festa e respectiva offerenda 101 Fig. CCXX - Nossa Senhora da Conceição (Conde d'aurora, ob. cit.) 102 Fig. CCXXI - Costume do Minho 103 Fig. CCXX11 - Mulher de Avintes, por Columbano Bordalo Pimheiro 104 Fig. CCXXIII - Cruz de canovão apresentando na parte inferior da haste uma Senhora do Caneco 105 Fig. CCXXIV - Nossa Senhora da Conceição (Verso e reverso) 106 Fig. CCXXV - Tesoura 107 Fig. CCXXVI - Broche 107 Fig. CCXXVII - Castão 108 Fig. CCXXVIII - Pendente votivo "olhos" 109 Fig. CCXXIX - Pendente votivo "olhos" - Museu de História da Medicina "Maximiano Lemos", Faculdade de Medicina da Universidade do Porto 109

131 Fig. CCXXX - Pendente votivo "olhos" 1 \Q Fig. CCXXXI - Pendente votivo "olhos" \ \Q Fig. CCXXXII - Pendente votivo "olhos" 1 j \ Fig. CCXXXIII - Brinco fabricado na "Casa António Ribeiro Coelho", do Porto (extraído de FAZENDA, ob. cit.) 11 \ Fig. CCXXXIV - Brinco inspirado nas medalhas de gramalheira (extraído da obra Ouro Popular Português) \ \ 2 Fig. CCXXXV - Cunho em forma de losango 1 \2 Fig. CCXXXVI - Cunhos de forma oval 112 Fig. CCXXXVII - Par de brincos inspirado nas medalhas de gramalheira (extraído da obra Ouro Popular Português) 113 Fig. CCXXXVHI - Cunhos em forma de "lágrima" 114 Fig. CCXXXIX - Cunhos em forma de flor, com esferas 114 Fig. CCXL - Pendente de forma redonda com flor estampada ao centro 114 Fig. CCXLI - Cunho em forma de "amor-perfeito" 115 Fig. CCXLII - Brinco que reproduz um "amor-perfeito" 115 Fig. CCXLIII - Pendente de forma quadrangular com um "amor-perfeito" estampado ao centro \ 15 Fig. CCXLIV - Cunho de forma oval rodeada por torçal 116 Fig. CCXLV - Cunho "ramo de flores" \ 15 Fig. CCXLVI - Brinco de forma oval com um ramo de flores estampado ao centro Fig. CCXLVII - Cunho "ramo de flores" 116 Fig. CCXLVIII - Cunho com motivos vegetalistas 1 ] 7 Fig. CCXLIX - Cunho com motivos vegetalistas 117 Fig. CCL - Brinco "à camponesa", da Casa António Ribeiro Coelho 117 Fig. CCLI - Brinco estampado (extraído da obra Ouro Popular Português) 118 Fig. CCLII - Botão (extraído da obra Ouro Popular Português) 119 Fig. CCLIII - Cunhos de estrutura complexo 119 Fig. CCLIV - Cunhos de estrutura complexa 119 Fig. CCLV - Ex voto tipo "olhos", de ouro (período romano - Museu Britânico) 120 Fig. CCLVI - Ex voto tipo "olhos", de prata (TAMA) (Propriedade da autora) 120 j j ^ BIBLIOTECA.PO R T O