ENGENHARIA QUÍMICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENGENHARIA QUÍMICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO:"

Transcrição

1 PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PSEngNav/2005) ENGENHARIA QUÍMICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1 A duração da prova será de 04 horas e não será prorrogado; Ao término da prova, entregue o caderno ao Fiscal, sem desgrampear nenhuma folha; 2 Responda as questões utilizando caneta esferográfica azul ou preta. Não serão consideradas respostas e desenvolvimento da questão a lápis. Confira o número de páginas de cada parte da prova; 3 Só comece a responder a prova ao ser dada a ordem para iniciála, interrompendo a sua execução no momento em que for determinado; 4 O candidato deverá preencher os campos: SELETIVO/CONCURSO; NOME DO CANDIDATO; NÚMERO DA INSCRIÇÃO e DV; 5 Iniciada a prova, não haverá mais esclarecimentos. O candidato somente poderá deixar o seu lugar, devidamente autorizado pelo Supervisor/Fiscal, para se retirar defmitivamente do recinto de prova ou, nos casos abaixo especificados, devidamente acompanhado por militar designado para esse fim: atendimento médico por pessoal designado pela Marinha do Brasil; fazer uso de banheiro e casos de força maior, comprovados pela supervisão do certame, sem que aconteça saída da área circunscrita para a realização da prova. Em nenhum dos casos haverá prorrogação do tempo destinado à realização da prova e, em caso de retirada definitiva do recinto de prova, esta será corrigida até onde foi solucionada; 6 A solução deve ser apresentada nas páginas destinadas a cada questão; 7 Não é permitida a consulta a livros ou apontamentos; 8 A prova não poderá conter qualquer marca identificadora ou assinatura, o que implicará na atribuição de nota zero; 9 A redação (caso haja) deverá ser uma dissertação com idéias coerentes, claras e objetivas escritas na língua portuguesa, não podendo ser escrita em letra de imprensa. Deverá ter no mínimo 20 linhas contínuas, considerando o recuo do parágrafo, e no máximo 30 linhas. Ela não poderá conter qualquer marca identificadora ou assinatura o que implicará na atribuição de nota zero; e 10 Será eliminado sumariamente do processo seletivo e as suas provas não serão levadas em consideração, o candidato que: a) der ou receber auxílio para a execução de qualquer prova; b) utilizarse de qualquer material não autorizado; c) desrespeitar qualquer prescrição relativa à execução das provas; d) escrever o nome ou introduzir marcas identificadoras noutro lugar que não o determinado para esse fim; e e) cometer ato grave de indisciplina. 11 É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA. NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR RUBRICA DO PROFESSOR ESCALA DE NOTA USO DA DEnsM 000 A 100 PROCESSO SELETIVO: NOME DO CANDIDATO: N DA INSCRIÇÃO DV ESCALA DE NOTA USO DA DEnsM 000 A 100

2 200; 32; 14; 16; la PARTE: CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS (VALOR: 80 PONTOS) la QUESTÄO (10 pontos) A decomposição do sulfeto de mercúrio II por água régia (uma mistura de ácido clorídrico concentrado e ácido nítrico concentrado em proporções adequadas) ocorre segundo a seguinte reação de oxiredução: HgS(s) + NO3 (aq.) + Cl > [ HgCl4] 2~ (aq.) + NO2(g) + S(s) em ph< 7. Na equação química, (s) indica espécie no estado sólido, (aq.) indica espécie em solução aquosa, (g) indica espécie no estado gasoso. a) Indique qual espécie é o agente oxidante e qual espécie é o agente redutor para a reação química apresentada. (4 pontos) b) Apresente a equação balanceada. (4 pontos) c) Calcule o volume, em m3 de NO2, desprendido a 25 C e 1 atmosfera de pressão e a massa, em g, de enxofre produzida quando se utilizam 348g de sulfeto de mercúrio II. (2 pontos) Dados: 1) Massas atômicas: Hg S N O. C ) Equação dos gases ideais: pv = nrt Sendo: p = V = n = = R T = pressão; volume; número de mols; constante universal dos gases (0,082 atm.l/ mol.k); e temperatura absoluta. Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 1 de 31

3 Continuação da l a questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 2 de 31

4 Continuação da l a questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 3de31

5 Combustível Combustível Combustível Combustível 2 a QUESTÃO (10 pontos) Dispõemse de quatro combustíveis conforme mostrado a seguir, sendo as porcentagens apresentadas todas em massa: A: mistura gasosa com 70% de monóxido de carbono (CO) e 30% de dióxido de carbono (CO2) ; B: mistura gasosa com 60% de metano (CH4), 30% de monóxido de carbono (CO) e 10% de nitrogênio (N2) ; C: carvão coque úmido com 85% de carbono (C), 10% de água (H2O) e 5% de cinzas; D: carvão coque seco com 95% de carbono (C) e 5% de cinzas. a) Verifique se dentre os combustíveis apresentados há algum que tenha PCI (poder calorífico inferior) igual ao PCS (poder calorífico superior). Indique quais seriam e justifique. (4 pontos) b) Indique qual combustível necessita da menor quantidade de ar teórico a 25 C e latm para a combustão completa de 1kg de combustível e justifique. (3 pontos) c) Indique qual combustível apresenta maior volume de emissão de fumos a 120 C e latm numa combustão completa com a quantidade teórica de ar e justifique. (3 pontos) DADOS: Ar: 21%O2 e 79%N2 (porcentagem molar ou volumétrica). Massas atômicas: C= 12; H= 1; O= 16; N= 14. Reações de combustão: C CO2 AH=96, 7kcal/ mol; H2 + % 02 + H20 AH=68, 3kcal/ mol (água no estado líquido) ; H2 + ½ 02 + H20 AH= 57, 8kcal/ mol (água no estado de vapor) ; S SO2 AH=72,0kcal/ mol; CO + ½ 02 4 CO2 AH=67, 4kcal/ moil; Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 4 de 31

6 Continuação da 2 a questão CH CO2 + 2H20 AH= 212, 80kcal/mol (água no estado líquido) ; e CH > CO2 + 2H20 AH=191, 76kcal/mol (água no estado vapor). Equação dos gases ideais pv= nrt Sendo: p = V = n = R = T = pressão; volume; número de mols; 62,3mmHg.L/ mol.k ou 0,082atm.L/ mol.k; e temperatura absoluta (Kelvin=Celsius+273). PCI = PCS = PCSnr20 TOTALA EntAHi Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 5 de 31

7 Continuação da 2 a questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 6 de 31

8 Continuação da 2 a questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 7de31

9 Continuação da 2 a questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 8de31

10 velocidade aceleração 3a QUESTÄO (10 pontos) Dois tanques reservatórios para água estão dispostos como mostrado a seguir: Ponto E... h3 Ponto Q Ponto C. h1.nl Bomba B Ponto Tanque T1 A bomba B permite que a água saia do tanque T1 e vá para o tanque T2. O eixo da bomba B, ponto C, está a 5m acima (altura hl indicada na figura) da superfície livre do tanque T1, ponto A. A descarga no tanque T2, ponto E, ocorre na pressão atmosférica e está a 10m acima do ponto de saída da bomba. Entre o eixo da bomba, ponto C, e o ponto de saída da bomba, ponto D, há um desnível de 0,25m. Todas as tubulações apresentadas na figura têm um diâmetro interno de 250mm. A pressão na saída da bomba é de 5,4kgf/ cm2. As perdas de carga são dadas por: trecho entre os pontos A e D: 5 2/ 29 trecho entre os pontos D e E: 3v2/ 2g Sendo: v g média do fluido nos trechos indicados; e da gravidade. a) Calcule a vazão volumétrica na descarga (ponto E) do sistema e a potência requerida na bomba em kgf.m/ s. (4 pontos) Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 9de31

11 aceleração densidade velocidade potência trabalho perda trabalho Continuação da 3 a questão b) Calcule a vazão volumétrica na descarga (ponto E) do sistema e a potência requerida na bomba em kgf.m/ s, quando se faz a seguinte modificação no sistema: o tanque T1 fica com a sua superfície livre 5m acima do ponto de saída da bomba (ponto D) e as demais características do sistema permanecem iguais. (4 pontos) c) Compare e analise os valores obtidos nos itens a e b. (2 pontos) Dados : Equação de Bernoulli: v12 V22 P1 P2 ++ z1+ NBOMBA 225E12 2g pg 2g pg Sendo: vi g p do fluido; da gravidade (10m/ s2) do fluido (pg = y = 1000 kgf/ m3). zi H30tasa his cota; de eixo da bomba; e de carga do trecho ij. Equação para a potência da bomba: Ng = 7QHg Sendo: N3 da bomba; y = pg; e H3 de eixo da bomba. Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 10 de 31

12 Continuação da 3 a questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 11 de 31

13 Continuação da 3 a questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 12 de 31

14 potencial indica é indica indica indica 4. QUESTÄO (10 pontos) Uma tubulação de cobre (sem qualquer pintura) é utilizada para transportar uma solução aquosa de sulfato de ferro III [ Fe2(SO4)3] na concentração de 0,1M a 25 C. É instalado nessa tubulação um medidor de vazão construído em açocarbono. A concentração de íons de cobre na água e a de íons de Fe2+ são iguais a 10 M. a) Verifique se nas condições estabelecidas a tubulação vai corroer em virtude do contato com a solução. Justifique. (5 pontos) b) Analise a possibilidade de corrosão e o tipo de corrosão que pode ocorrer no sistema tubulação mais medidor de vazão. (5 pontos) Dados: = E Fe+3/Fe.2 O, 71V E E cu+2/ cu Fe+2/Fe = + 0, 35V = O, 44V Equação de Nernst: o 0,059 _ ared E= E lo z aos Sendo: E E z de eletrodo fora das condições padrão; o potencial de eletrodo padrão; o número de mols de elétrons do sistema eletroquímico considerado; area aos a atividade de todas as espécies que se apresentam na forma mais reduzida no sistema considerado; a atividade de todas as espécies que se apresentam na forma mais oxidada no sistema considerado; e log o logaritmo decimal. Prova: 1" PARTE Concurso: PSEngNav 13 de 31

15 Continuação da 4. questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 14 de 31

16 pressão pressão pressão frações 5. QUESTÄO (10 pontos) Uma absorvedora contínua irá operar à pressão de 760 mm Hg e à temperatura de 30 C. Ela deverá processar uma corrente gasosa (Gi) contendo 45% molar de SO2 e 55% molar de ar, sendo água pura (corrente Li) o solvente. Adote nos cálculos um teor de SO2 de 0,02kg SO2/kg água para a corrente líquida de saída (L2), e que as correntes de gás (G2) e de líquido (L2) de saída atinjam o equilíbrio. Despreze a dissolução de ar na corrente líquida. a) Calcule a % molar de SO2 na corrente gasosa de saída (G2) (3 pontos) b) Calcule a vazão de solvente Li necessária em kg de H20/ kg de corrente gasosa de entrada Gi. (7 pontos) Dados: Pesos moleculares: 64 (SO2), 18 (H2O) e 29 (ar). Pressões parciais de equilíbrio de H20 e SO2 sobre a solução 45% molar SO2/ 55% molar ar, a 760 mm Hg e 30 C: = ph2o 31, 6 mm Hg pso2 = 176 mm Hg Lei de Dalton: pi = p(yi) Lei de Raoult: pi = p* i(xi) Sendo: P pi p* i yi, total; parcial do componente i na mistura gasosa; xi de vapor da substância i pura; e molares de i nas fases gasosa e líquida, respectivamente. Sugestão: adote os símbolos G e L para vazões molares totais das correntes gasosa e líquida. Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 15 de 31

17 Continuação da 5 a questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 16 de 31

18 Continuação da 5a questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 17 de 31

19 constante concentração G a QUESTÄO (10 pontos) Um experimento de laboratório é realizado em um pequeno reator de batelada ("batch"), em meio aquoso e à temperatura constante. A reação é de decomposição, portanto A (reagente) à P (produto) + S (subproduto) ou A 4 P + S Concluiuse no experimento que a reação é do tipo elementar e de la ordem, e que a velocidade de decomposição do reagente A ( ra l, aqui representada em módulo) é equacionada por: = ra kca sendo: k CA cinética da reação, 0,025 min l do reagente A no meio aquoso de reação, na unidade g de A/ litro de solução. Desejase processar a mesma reação à mesma temperatura, num reator contínuo CFSTR (de mistura perfeita) de volume V 10 litros, = alimentandoo com a solução aquosa contendo 0, 5 g de A/ litro de solução, à vazão q = 0, 5 litros/ min. A operação será conduzida em estado estacionário. O meio aquoso é diluído em A, portanto podese supor que a vazão volumétrica de saída do reator é aproximadamente de 0,5 litros/ min. Pedese: a) Escreva a equação do balanço material para o componente A no reator CFSTR, relacionando as concentrações das correntes de alimentação (ca1) e de saída (ca2) do reator com as demais variáveis do problema. (6 pontos) b) Calcule a concentração do reagente A na corrente de saída do reator. (2 pontos) c) Calcule a nova vazão volumétrica de operação (q* ) deste mesmo reator, para que a concentração de saída seja reduzida a 1/ 5 da concentração de entrada. (2 pontos) Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 18 de 31

20 (saídas) Continuação da 64 questão Equação geral do balanço material em sistemas com reação química: (acúmulo) = (entradas) + (produção) ou (consumo) Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 19 de 31

21 volume entalpia entropia 7a QUESTÃO (10 pontos) Um cilindro fechado provido de pistão (sem atrito) contém inicialmente água no estado de líquido saturado. No início o pistão encontrase travado. A seguir, o pistão é destravado e a água é submetida a um processo termodinâmico reversível, sendo aquecida até atingir o estado final de vapor saturado. a) Identifique o sistema e o processo termodinâmico descrito, e liste as hipóteses a serem adotadas na resolução, se necessárias. (2 pontos) b) Calcule o trabalho transferido a cada 1 kg de massa de água. (4 pontos). c) Calcule o calor transferido a cada 1 kg de massa de água do sistema. (4 pontos) Dados: Propriedades da água saturada a 100 C: T P VLs Vvs (bar) m3/ kg m3/ kg ( C) 100 1, 014 1, , 673 T P uns uvs has hav hva ses sys ( (bar) kj/ kg kj/ kg kj/ kg kj/ kg kj/ kg kj/ kg K kj/ kg K C) 100 1, , , 5 419, , , 1 1, , 3549 Conversões de unidades: 1 bar = 103 N/ m2 ou Pa; 1kJ = 103 N.m; e T( C) + 273,15 = T(K). Sendo: T temperatura; p pressão; v h específico; específica; e s específica. Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 20 de 31

22 energia volume entropia líquido variação vapor Continuação da 7 * questão Índices inferiores: LS saturado; VS saturado LV para a mudança de fases líquido/vapor la lei da termodinâmica: AU = Q + W U interna total do sistema Q > 0 para calor recebido pelo sistema W > 0 para trabalho recebido pelo sistema Trabalho de expansão (Vfinai > Viniciai) para sistema fechado Vfinal (N= cte): W= pdv Sendo: Vinicial V total Calor para processo reversível Q,, = estado final TdS estado inicial Sendo: S total Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 21 de 31

23 Continuação da 7 a questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 22 de 31

24 8 a QUESTÄO (10 pontos) Um tubo metálico deve ser construído de maneira tal que a água ao circular em seu interior tenha sua temperatura elevada de 20 C para 60 C. Tais valores de temperatura são considerados valores médios. O tubo é bem isolado e tem diâmetro interno igual a 20mm e diâmetro externo igual a 40mm. Para proporcionar o aquecimento da água, há uma resistência elétrica que fornece 106 W/ m3 de energia. a) Liste as hipóteses necessárias para que se possa calcular o comprimento necessário de tubo para a finalidade apresentada. (3 pontos) b) Calcule o comprimento de tubo necessário, em m. (4 pontos) c) Calcule o coeficiente local de troca térmica na saída do tubo, onde a temperatura média da parede interna é de 70 C. (valor 3 pontos) Dado: O calor específico médio da água a 313K é de 4,179 kj/ (kg.k) Prova: 1* PARTE Concurso: PSEngNav 23 de 31

25 Continuação da 8* questão Prova: la PARTE Concurso: PSEngNav 24 de 31

26 PROCESSO NOME N MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PSEngNav/2005) ENGENHARIA QUÍMICA 22 PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1 Você está iniciando a 2a parte da prova (parte básica); 2 Confira o número de páginas desta parte da Prova; 3 O candidato deverá preencher os campos: SELETIVO; DO CANDIDATO; e DA INSCRIÇÃO e DV. 4 A solução deve ser apresentada nas páginas destinadas a cada questão; e 5 Não é permitida a consulta a livros ou apontamentos. NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR NOTA RUBRICA DO PROFESSOR ESCALA DE USO DA DEnsM 000 A 100 _y. p. PROCESSO SELETIVO: NOME DO CANDIDATO: N DA INSCRIÇÃO DV ESCALA DE NOTA USO DA DEnsM 000 A 100

27 2 a PARTE: CONHECIMENTOS BÁSICOS (VALOR: 20 PONTOS) la QUESTÄO (2 pontos) Calcule as seguintes integrais: a) x In (x) dx (1 ponto) b) 1 x f 22,1 0 dx (1 ponto) Prova: 2a PARTE Concurso: PSEngNav 25 de 31

28 2 a QUESTÄO (3 pontos ) Calcule o valor máximo que a função f(x, y, z)=x atinge na esfera x2 2 2 Prova: 2a PARTE Concurso: PSEngNav 2 6 de 31

29 3a QUESTÄO (3 pontos) Considere o campo vetorial em R3 abaixo: F(x, y, z)= (Acos(x+ y)sin(x+ z), cos(x+ y), sin(x+ z)), sendo X um coeficiente real. a) Calcule o rotacional de F. (1 ponto) b) Determine os valores de A para os quais o campo F deriva de potencial. (2 pontos) Prova: 2a PARTE Concurso: PSEngNav 27 de 31

30 4a QUESTÃO (2 pontos) Seja f: IR2 + IR uma função contínua, que tem derivadas parciais de primeira ordem contínuas e satisfaz a relação 2fs (x, y) + fy (x, y) = 0, para todo (x, y). Sendo fx a derivada em relação a x e fy a derivada em relação a y, prove que f é constante nas retas de equação x2y= c, onde ce IR. Prova: 2a PARTE Concurso: PSEngNav 28 de 31

31 Sa QUESTÃO (4 pontos) Um cilindro sólido de massa M e raio R sujeito apenas à ação da gravidade, rola, sem deslizar, sobre um plano inclinado que forma ângulo de 30 com um plano horizontal. Inicialmente o eixo do cilindro está paralelo ao plano horizontal e o sólido está em repouso, e os pontos de contato do cilindro com o plano estão a uma altura h do plano horizontal. Suponha que a aceleração da gravidade é g e calcule a velocidade do centro de massa do cilindro quando este atinge a extremidade inferior do plano inclinado. Prova: 2a PARTE Concurso: PSEngNav 29de31

32 6a QUESTÃO (3 pontos) Uma molécula de gás que se move em linha reta com uma velocidade constante de 300 m/ seg chocase elasticamente com outra molécula de mesma massa, inicialmente em repouso. Após o choque a trajetória da primeira partícula forma um ângulo de 30 com a direção do seu movimento inicial. Determine a velocidade das moléculas após o choque. Prova: 2a PARTE Concurso: PSEngNav 30 de 31

33 7 a QUESTÄO (3 pontos) Um circuito é composto de duas chapas metálicas cilíndricas coaxiais de raios a e b (O < a < b). Cada uma das chapas é percorrida por uma corrente de intensidade I, mas em direções opostas. Fora dessas chapas não há corrente e o circuito está imerso num meio cuja permeabilidade é µ. Calcule a intensidade do campo magnético produzido por esse circuito. Prova: 2a PARTE Concurso: PSEngNav 31 de 31

34 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIR OS DA MARINHA 2005 (TEXTO EM INGLÉS TÉCNICO) ENGENHARIA QUÍMICA

35 TEXTO DE INGLÊS PARA TRADUÇÃO Filtration: Definitions and Classification Filtration is the separation of a fluidsolids mixtures involving passage of most the fluid through a porous barrier which retains most of the solid particulates contained in the mixture. [...] Filtration is the term for the unit operation. A filter is a piece of unitoperations equipment by which filtration is performed. The filter medium or septum is the barrier that lets the liquid pass while retaining most of the solids; it may be a screen, cloth, _ paper, or a bed of solids. The liquid that passes through the filter medium is called the filtrate. Filtration and filters can be classified several ways: 1. By driving force. The filtrate is induced to flow through the filter medium by hydrostatic head (gravity), pressure applied upstream of the filter medium, or centrifugal force across the medium. Centrifugal filtration is closely related to centrifugal sedimentation, and both are discussed later under "Centrifuges". 2. By filtration mechanism. Although the mechanism for separation and accumulation of solids is not clearly understood, two models are generally considered and are the basis for the application of theory to the filtration process. When solids are stopped at the surface of a filter medium and pile upon one another to form a cake of increasing thickness, the separation is called cake filtration. When solids are trapped within the pores or body of the medium, it is termed depth, filtermedium, or clarifying filtration. Prova: TRADUÇÃO DE TEXTO EM INGLÊS Concurso: PSEngNav 1 de 1

ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO

ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2006) ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO la PARTE INSTRUÇÕES

Leia mais

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS - NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA MECÂNICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS NOME DO CANDIDATO: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 000 A 100

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS NOME DO CANDIDATO: MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 000 A 100 - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2006) ENGENHARIA MECÂNICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 000 A 100 PROCESSO SELETIVO:

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 000 A 100 PROCESSO SELETIVO: - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNay/2008) ENGENHARIA MECÂNICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

1 PARTE INSTRUÇÕES GERAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNay/2008) ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

FÍSICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL INSTRUÇÕES GERAIS NOME DO CANDIDATO: DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

FÍSICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL INSTRUÇÕES GERAIS NOME DO CANDIDATO: DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2007) FÍSICA 2 DIA DE PROVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração da prova será de 04 horas e o

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS

ENGENHARIA DE MATERIAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2006) ENGENHARIA DE MATERIAIS la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA. (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA MECÂNICA. la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 000 A 100

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA. (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA MECÂNICA. la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 000 A 100 - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA MECÂNICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

QUÍMICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL

QUÍMICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA QUÍMICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

8 NOME DO CANDIDATO: É 000 A 100 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS

8 NOME DO CANDIDATO: É 000 A 100 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2008) ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA

ENGENHARIA MECÂNICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2007) ENGENHARIA MECÂNICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração da prova

Leia mais

AERONÁUTICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL

AERONÁUTICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA AERONÁUTICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1-

Leia mais

ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES - NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES

Leia mais

ELETRÔNICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS

ELETRÔNICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS - NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA ELETRÔNICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL NÂO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS PROCESSO SELETIVO: 000 A 100 NOME DO CANDIDATO: USO DA DEnsM

ENGENHARIA CIVIL NÂO DESTACAR A PARTE INFERIOR INSTRUÇÕES GERAIS PROCESSO SELETIVO: 000 A 100 NOME DO CANDIDATO: USO DA DEnsM - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA l PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2006) ENGENHARIA CIVIL la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2006) ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

DE TELECOMUNICAÇÕES 1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

DE TELECOMUNICAÇÕES 1 PARTE INSTRUÇÕES GERAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS. momento em que for determinado; DO CANDIDATO; e. grave que impossibilite a realização da mesma;

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS. momento em que for determinado; DO CANDIDATO; e. grave que impossibilite a realização da mesma; - PROCESSO - NOME - N MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2004) FÍSICA 2 DIA DE PROVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração da prova será de 04

Leia mais

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2006) 000 A 100 PROCESSO SELETIVO:

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2006) 000 A 100 PROCESSO SELETIVO: - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2006) FÍSICA 2 DIA DE PROVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração da prova será de 04 horas e não

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1" PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO

ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO - NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNay/2011) ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO PROVA ESCRITA DISCURSIVA

Leia mais

ENGENHARIA QUÍMICA. NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 1"PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

ENGENHARIA QUÍMICA. NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA 1PARTE INSTRUÇÕES GERAIS PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PSEngNav/2007) ENGENHARIA QUÍMICA. 1"PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1 A duração da

Leia mais

ENGENHARIA MECATRÔNICA

ENGENHARIA MECATRÔNICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA MECATRÔNICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1-

Leia mais

ENGENHARIA NAVAL INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR 000 A 100 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

ENGENHARIA NAVAL INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR 000 A 100 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA NAVAL PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

ENGENHARIA CARTOGRÁFICA

ENGENHARIA CARTOGRÁFICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA CARTOGRÁFICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1-

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS

ENGENHARIA DE MATERIAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2010) l ENGENHARIA DE MATERIAIS la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL

ENGENHARIA CIVIL NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PSEngNav/2011) ENGENHARIA CIVIL PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1 A

Leia mais

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

FÍSICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA l PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2005) FÍSICA 2 DIA DE INSTRUÇÕES GERAIS 1 A duração da prova será de 04 horas e não será

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS

ENGENHARIA DE MATERIAIS NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PSEngNay/2011) ENGENHARIA DE MATERIAIS PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS

ENGENHARIA ELÉTRICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PSEngNav/2011) ENGENHARIA ELÉTRICA PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1 A duração

Leia mais

ENGENHARIA CARTOGRÁFICA

ENGENHARIA CARTOGRÁFICA - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2008) ENGENHARIA CARTOGRÁFICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA. (PS-EngNay/2010) ENGENHARIA CIVIL. la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 000 A 100. ESCALA DE NOTA USO DA DEnsM

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA. (PS-EngNay/2010) ENGENHARIA CIVIL. la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 000 A 100. ESCALA DE NOTA USO DA DEnsM - PROCESSO l MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNay/2010) ENGENHARIA CIVIL la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

MECÂNICA DE AERONÁUTICA

MECÂNICA DE AERONÁUTICA - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2008) ENGENHARIA MECÂNICA DE AERONÁUTICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR

ENGENHARIA ELÉTRICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR - PROCESSO - NOME MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2007) ENGENHARIA ELÉTRICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1-

Leia mais

1ª QUESTÃO Valor 1,0 = 1. Dados: índice de refração do ar: n 2. massa específica da cortiça: 200 kg/m 3. 1 of :36

1ª QUESTÃO Valor 1,0 = 1. Dados: índice de refração do ar: n 2. massa específica da cortiça: 200 kg/m 3. 1 of :36 1ª QUESTÃO Valor 1,0 Uma lâmpada é colocada no fundo de um recipiente com líquido, diretamente abaixo do centro de um cubo de cortiça de 10 cm de lado que flutua no líquido. Sabendo que o índice de refração

Leia mais

SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES QUÍMICA

SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES QUÍMICA PROVA DISCURSIVA SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES Verifique se esse Caderno contém 4 questões discursivas de: QUÍMICA Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura,

Leia mais

8ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA

8ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Página1 8ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno (Versão 1) Professora Paula Melo Silva Data: 1 de abril Ano Letivo: 2018/2019 90 min + 15 min 1. O conversor catalítico

Leia mais

Avaliação para Seleção de Mestrado em Agroquímica I. Número ou código do(a) candidato(a): INSTRUÇÕES

Avaliação para Seleção de Mestrado em Agroquímica I. Número ou código do(a) candidato(a): INSTRUÇÕES Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Agroquímica Avaliação para Seleção de Mestrado em Agroquímica - 2012-I Número ou código do(a) candidato(a): INSTRUÇÕES

Leia mais

ENGENHARIA MECATRÔNICA

ENGENHARIA MECATRÔNICA - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2007) ENGENHARIA MECATRÔNICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica

Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica 1) A entalpia da reação (I) não pode ser medida diretamente em um calorímetro porque a reação de carbono com excesso

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 002/2017

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 002/2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 002/2017 Seleção para o 1º Semestre de 2017 14 de Fevereiro de 2017 CADERNO DE QUESTÕES Tempo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM QUÍMICA. Exame de Seleção para o Mestrado em Química-2011.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM QUÍMICA. Exame de Seleção para o Mestrado em Química-2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção para o Mestrado em Química-2011.2 PROVA DE QUÍMICA CÓDIGO do CANDIDATO: INSTRUÇÕES: Confira o caderno

Leia mais

FÍSICA QUESTÕES DISCURSIVAS INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

FÍSICA QUESTÕES DISCURSIVAS INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA FÍSICA QUESTÕES DISCURSIVAS N ọ DE ORDEM: N ọ DE INSCRIÇÃO: NOME: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA 1. Verifique se este caderno contém 5 questões discursivas e/ou qualquer tipo de defeito. Qualquer

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Agroquímica

Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Agroquímica Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Agroquímica Avaliação para Seleção de Mestrado em Agroquímica - 2017.I Número ou código do(a) candidato(a): INSTRUÇÕES

Leia mais

ENGENHARIA QUÍMICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA 000 A 100

ENGENHARIA QUÍMICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA 000 A 100 - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNay/2006) ENGENHARIA QUÍMICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física ª Fase

Olimpíada Brasileira de Física ª Fase Olimpíada Brasileira de Física 2001 3ª Fase 3º Ano Leia com atenção todas as instruções seguintes. Este exame é destinado exclusivamente aos alunos do 3º ano, sendo constituído por 8 questões. Todas as

Leia mais

Prova de Ingresso Específica de acordo com os artigos 8.º e 11.º do Decreto-Lei n.º 113/2014 de 16 de julho.

Prova de Ingresso Específica de acordo com os artigos 8.º e 11.º do Decreto-Lei n.º 113/2014 de 16 de julho. Prova de Ingresso Específica de acordo com os artigos 8.º e 11.º do Decreto-Lei n.º 113/2014 de 16 de julho. Prova de Física e Química Prova Modelo Duração da Prova: 90 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Leia mais

2 bt2 20 o C. O calor trocado pelo sistema é, fazendo a = 5,4 cal/g.k, b = 0,0024 cal/g.k 2, c = 0, cal.k/g, dt, T 2. = 230,2kcal.

2 bt2 20 o C. O calor trocado pelo sistema é, fazendo a = 5,4 cal/g.k, b = 0,0024 cal/g.k 2, c = 0, cal.k/g, dt, T 2. = 230,2kcal. FÍSICA - LISTA 4 Termodinâmica 1. Uma substância possui calor específico dado por c = a+bt, em cal/g., com a = 0,1 cal/g., b = 0,005 cal/g. 2. Calcule o calor trocado por 100 g dessa substância se a temperatura

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Física. Programa de Pós-graduação em Física. Processo seletivo

Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Física. Programa de Pós-graduação em Física. Processo seletivo MECÂNICA QUÂNTICA Considere o potencial da forma:, como ilustrado na Figura 1. a) Escreva a equação de Schrödinger para cada uma das três regiões do espaço. b) Qual das funções de onda, ilustradas na Figura

Leia mais

Exemplo 2: A baixas temperaturas a lei de velocidade da reação A + B C + D é r A =

Exemplo 2: A baixas temperaturas a lei de velocidade da reação A + B C + D é r A = Determine a energia de ativação desta reação. Exemplo 1: Para a reação SO 2 + 1 2 O 2 SO 3, se a velocidade de formação de SO 3 é de 2 mol m -3 s -1, então as velocidades de desaparecimento de SO 2, de

Leia mais

Lista de Exercícios Solução em Sala

Lista de Exercícios Solução em Sala Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão

Leia mais

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Equilíbrio Químico EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 01 (PUC-RS) Dada a expressão da constante de equilíbrio em termos de concentração de produtos e reagentes a equação química que pode ser representada por essa

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA. (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-EngNav/2012)

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA. (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-EngNav/2012) MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-EngNav/2012) É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO CIENTÍFICA PROVA ESCRITA

Leia mais

1. PARTE ENGENHARIA QUÍMICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

1. PARTE ENGENHARIA QUÍMICA INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PSEngNay/2008) ENGENHARIA QUÍMICA 1. PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1 A duração da

Leia mais

1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol

1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol PROVA DE QUÍMICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (04/12/96) FOLHA DE DADOS I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2 O (líquida) = - 68,3 kcal / mol CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol

Leia mais

2ª Fase. 3º Ano. Leia com atenção todas as instruções seguintes.

2ª Fase. 3º Ano. Leia com atenção todas as instruções seguintes. 2ª Fase eia com atenção todas as instruções seguintes. Este exame é destinado exclusivamente aos alunos do 3º ano, sendo constituído por 8 questões. Todas as questões devem ser resolvidas. O Caderno de

Leia mais

QUÍMICA GERAL Termodinâmica

QUÍMICA GERAL Termodinâmica QUÍMICA GERAL Termodinâmica Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 18 de Setembro de 2018 Agronomia Sistemas, Estados e Energia

Leia mais

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,

Leia mais

2. Considere um bloco de gelo de massa 300g á temperatura de 20 C, sob pressão normal. Sendo L F

2. Considere um bloco de gelo de massa 300g á temperatura de 20 C, sob pressão normal. Sendo L F 1. Considere um bloco de gelo de massa 300g encontra-se a 0 C. Para que todo gelo se derreta, obtendo água a 0 C são necessárias 24.000 cal. Determine o calor latente de fusão do gelo. 2. Considere um

Leia mais

Prova de Físico-Química

Prova de Físico-Química CPF/PASSAPORTE: 1 PROCESSO DE SELEÇÃO E ADMISSÃO AO CURSO DE PARA O SEMESTRE 2017/01 EDITAL PPGQ Nº 002/2016 Prova de Físico-Química Instruções: 1) O candidato deverá identificar-se apenas com o número

Leia mais

Prova de Avaliação de Capacidade e Prova Específica de Avaliação de Conhecimentos n.º 1 do artigo 6.º do Regulamento dos TeSP da UAlg.

Prova de Avaliação de Capacidade e Prova Específica de Avaliação de Conhecimentos n.º 1 do artigo 6.º do Regulamento dos TeSP da UAlg. Prova de Avaliação de Capacidade e Prova Específica de Avaliação de Conhecimentos n.º 1 do artigo 6.º do Regulamento dos TeSP da UAlg. Prova Escrita de Física e Química Prova Modelo Duração da Prova: 90

Leia mais

QUÍMICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS

QUÍMICA ENGENHARIA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA INSTRUÇÕES GERAIS - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2010) ENGENHARIA QUÍMICA la PARTE INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

Exercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010

Exercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 Operações Unitárias Apresentação Grandezas Físicas Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 O número de cavitação (Ca) é um número adimensional empregado na investigação da cavitação em

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO: Atenção: Esteja atento à numeração das páginas Questão 1

IDENTIFICAÇÃO: Atenção: Esteja atento à numeração das páginas Questão 1 Atenção: Esteja atento à numeração das páginas Questão 1 Determine o volume molar (em unidades de L mol 1 ) e o fator de compressibilidade Z do vapor saturado de água à pressão de 1,00 bar e temperatura

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Química

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Química Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Química PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CADERNO DE PROVAS

Leia mais

TRANSFERÊNCIA REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO 2013

TRANSFERÊNCIA REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO 2013 PROAC / COSEAC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO 2013 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO 04 O tempo disponível para realizar as provas dos dois cadernos o da prova específica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE REINGRESSO E MUDANÇA DE CURSO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Você deverá ter recebido o Caderno com a Proposta de Redação, a Folha de Redação, dois

Leia mais

2 bt2 20 o C. O calor trocado pelo sistema é, fazendo a = 5,4 cal/g.k, b = 0,0024 cal/g.k 2, c = 0, cal.k/g, dt, T 2. = 230,2kcal.

2 bt2 20 o C. O calor trocado pelo sistema é, fazendo a = 5,4 cal/g.k, b = 0,0024 cal/g.k 2, c = 0, cal.k/g, dt, T 2. = 230,2kcal. FÍSICA BÁSICA II - LISTA 3 Termodinâmica 1. Uma substância possui calor específico dado por c = a+bt, em cal/g., com a = 0,1 cal/g., b = 0,005 cal/g. 2. Calcule o calor trocado por 100 g dessa substância

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas - 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.

Leia mais

Lista de exercícios 2 QB70D

Lista de exercícios 2 QB70D Lista de exercícios 2 QB70D 1) Suponha que você jogue uma bola de tênis para o alto. (a) A energia cinética da bola aumenta ou diminui à medida que ela ganha altitude? (b) O que acontece com a energia

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2017)

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2017) MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2017) NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL EXTRA PROVA ESCRITA DE MÚLTIPLA

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2009 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2009 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA SELEÇÃO 9 PROCESSO SELETIVO TURMA DE 9 FASE PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA Caro professor, esta prova tem questões de caráter objetivo (múltipla escolha) sobre física básica. A duração da prova é de

Leia mais

Física. Leo Gomes (Vitor Logullo) Termodinâmica

Física. Leo Gomes (Vitor Logullo) Termodinâmica Termodinâmica Termodinâmica 1. Um cilindro, com comprimento de 1,5m, cuja base inferior é constituída por um bom condutor de calor, permanece semi-imerso em um grande tanque industrial, ao nível do mar,

Leia mais

Fenômenos Térmicos : primeiro conjunto de problemas

Fenômenos Térmicos : primeiro conjunto de problemas Fenômenos Térmicos - 2014: primeiro conjunto de problemas Termômetros, temperatura e escalas de temperatura 1. Suponha que em uma escala linear de temperatura X, a água ferva a 81.5 o X e congele a-190

Leia mais

01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por

01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por 01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por exemplo, o teor de chumbo corresponde a 4,14% em massa da liga. Seu isótopo radioativo 210 Pb decai pela emissão

Leia mais

Caldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos

Caldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos Reações Químicas Caldeiras Flamotubulares Não apropriadas para combustíveis sólidos Caldeiras Aquatubulares Ciclo Termodinâmico de Geração de Eletricidade Combustíveis Todo material que pode ser queimado

Leia mais

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 5. Nas condições ambientes, pastilhas de hidróxido de sódio, expostas ao ar durante várias horas, transformam-se em um líquido claro. Este

Leia mais

Física. CURSO Física. Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo.

Física. CURSO Física. Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo. PROCESSO SELETIVO 007/ Física CURSO Física Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo.. Este caderno de prova contém dez questões, que deverão ser respondidas

Leia mais

DESAFIO EM QUÍMICA 24/09/16

DESAFIO EM QUÍMICA 24/09/16 DESAFI EM QUÍMICA 24/09/16 Nome: Assinatura: Questão Valor Grau 1 a 2,0 2 a 2,0 3 a 2,0 4 a 2,0 5 a 2,0 Total 10,0 IMPRTANTE: 1) Explique e justifique a resolução de todas questões e derivações. As respostas

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO MATERIAL EXTRA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO MATERIAL EXTRA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2013) NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL EXTRA PROVA ESCRITA OBJETIVA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CADERNO DE PROVA FÍSICA Nome do Candidato Nome do curso / Turno Local de oferta do curso Vestibulinho 2008 Código do Candidato Assinatura do Candidato UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 163/2017

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 163/2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 163/2017 Seleção para o 1º Semestre de 2018 16 de janeiro de 2018 CADERNO DE QUESTÕES Tempo

Leia mais

c c podem ser eliminados e os dois calores específicos

c c podem ser eliminados e os dois calores específicos ENERGIA INTERNA, ENTALPIA E CALORES ESPECÍFICOS DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS Uma substância cujo volume específico (ou densidade) é constante é chamada de substância incompressível. Os volumes específicos de

Leia mais

c. o valor da força eletromotriz (fem) da pilha.

c. o valor da força eletromotriz (fem) da pilha. 1 a Questão: Valor: 1.0 Alguns elementos apresentam irregularidades na sua distribuição eletrônica já que as configurações d 5, d 10, f 7 e f 14 são muito estáveis. Por exemplo, o Cu (Z=29), em vez de

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química Fase III (Etapa 1 nacional)

Olimpíada Brasileira de Química Fase III (Etapa 1 nacional) Page 1 of 5 Olimpíada Brasileira de Química - 2001 Fase III (Etapa 1 nacional) Questão 1 (48 th Chemistry Olympiad - Final National Competition - 2001 - Estonia) Exame aplicado em 01.09.2001 Os compostos

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Agroquímica Seleção ao Curso de Mestrado 2015/II

Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Agroquímica Seleção ao Curso de Mestrado 2015/II Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Agroquímica Seleção ao Curso de Mestrado 2015/II Número do(a) Candidato(a) (Campo reservado para a comissão

Leia mais

APOSTILA PREPARATÓRIA DE MEDICINA PROVAS DA UNIGRANRIO DE FÍSICA RESOLVIDAS E COMENTADAS

APOSTILA PREPARATÓRIA DE MEDICINA PROVAS DA UNIGRANRIO DE FÍSICA RESOLVIDAS E COMENTADAS APOSTILA PREPARATÓRIA DE MEDICINA PROVAS DA UNIGRANRIO DE FÍSICA RESOLVIDAS E COMENTADAS AUTOR: SÍLVIO CARLOS PEREIRA TODO O CONTEÚDO DESTE MATERIAL DIDÁTICO ENCONTRA-SE REGISTRADO. PROTEÇÃO AUTORAL VIDE

Leia mais

TRANSFERÊNCIA REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO 2013

TRANSFERÊNCIA REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO 2013 PROAC / COSEAC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO 2013 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO 20 O tempo disponível para realizar as provas dos dois cadernos o das provas específicas

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Numa região sujeita a um campo magnético de módulo B, conforme a figura acima, uma partícula carregada

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L -1 K -1 T (K) = T ( C) + 73,15

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA QUÍMICA E BIOLÓGICA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA QUÍMICA E BIOLÓGICA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Página 1 de 10 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Química

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Química Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Química PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CADERNO DE PROVAS

Leia mais

EXAME DE CAPACIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

EXAME DE CAPACIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME DE CAPACIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PRIMEIRO SEMESTRE, 2015 NOME COMPLETO INSTRUÇÕES Escreva seu nome de forma legível no espaço acima. É expressamente proibido assinar ou fazer qualquer

Leia mais

TRANSFERÊNCIA REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO 2013

TRANSFERÊNCIA REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO 2013 PROAC / COSEAC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO 2013 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO 05 O tempo disponível para realizar as provas dos dois cadernos o das provas específicas

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de FÍSICA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém : PROVA DE REDAÇÃO

Leia mais

Professora Sonia IME 1992 FOLHA DE DADOS

Professora Sonia IME 1992 FOLHA DE DADOS IME 1992 FOLHA DE DADOS Massas atômicas: Elemento Massa atômica (u.m.a) Elemento Massa atômica (u.m.a) Ag 108 As 75 Br 80 C 12 Ca 40 C 35,5 Cu 63,5 H 1 N 14 Na 23 O 16 P 31 S 32 U 238 R Cons tan te dos

Leia mais

BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Crédito: Sprace GASES. Professor Hugo B. Suffredini Site:

BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Crédito: Sprace GASES. Professor Hugo B. Suffredini Site: BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace GASES Professor Hugo B. Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Pressão Atmosférica A pressão é a força atuando em um objeto por

Leia mais

2009 2ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

2009 2ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 2009 2ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 2º. e 3º. anos e contém dezesseis (16) questões. 02) Os alunos

Leia mais