ESCLARECIMENTOS. Edital 0742/ Processo / Em resposta a pedido de esclarecimentos segue abaixo na respectiva ordem :

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1 ESCLARECIMENTOS Edital 0742/ Processo / Em resposta a pedido de esclarecimentos segue abaixo na respectiva ordem : 1) Da Habilitação: Entendemos que as empresas participantes para a prestação do serviço de STFC Intra/Inter-regional e Internacional, não precisam fazer vistoria, conforme solicitado no item 10.2 do Edital, visto que não há interação com os equipamentos no DNIT/SP. O nosso entendimento está correto? R.1. Resposta contida no 1º caderno de perguntas e respostas. 2) Do atraso no pagamento: Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a licitante vencedora não tenha concorrido de alguma forma para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação financeira devida pelo DNIT, entre a data acima referida e a correspondente ao efetivo adimplemento da parcela, terá a aplicação da fórmula abaixo. Caberá a contratada a iniciativa e o encargo dos cálculos. EM = I x N x VP Onde: EM = Encargos moratórios; N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento; VP = Valor da parcela a ser paga. I = Índice de compensação financeira = 0, , assim apurado: I = (TX/100) I = (6/100) I = 0, TX = Percentual da taxa anual = 6%. (Grifo Nosso)

2 Diante acima previsto, no item do Edital e no décimo, da Cláusula Quarta da Minuta de Contrato, solicitamos a alteração da redação dos citados itens, considerando que o sistema de faturamento da OI e de outras operadoras estão parametrizados para calcular os acréscimos moratórios da forma descrita no trecho abaixo, não havendo viabilidade de alteração do sistema para atender a um determinado contrato de forma diferenciada. Assim, a OI requer que seja considerado o texto apresentado no edital do INSS, pregão eletrônico n.º 11/2007, ocorrido no dia 21/09/2007, conforme descrito abaixo: 18 - PAGAMENTOS Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a contratada não tenha concorrido de alguma forma para tal, fica convencionado que a taxa de atualização financeira devida pelo INSS, entre a data de vencimento da fatura e do efetivo pagamento, será calculada mediante a aplicação concomitante de multa moratória de 2% (dois por cento), na forma prevista na Portaria nº , de 06/12/2006, expedida pelo Ministério das Comunicações, acrescida de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, com base na variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. Dessa forma, em razão da comprovada legalidade do pleito acima, requeremos desde já o ajuste da redação do item do Edital e no décimo, da Cláusula Quarta da Minuta de Contrato, considerando o texto do edital acima do certame promovido pelo INSS. O nosso pedido será acatado? R.2. Com relação atrasos de pagamentos, se há uma portaria expedida pelo Ministério das Comunicações regulamentando índice de multas e juros para a área de comunicações, deverá ser obedecido que o Ministério adotou. 3) Do reajuste No subitem 21 do Edital e na Cláusula Sexta da Minuta de contrato, abaixo transcrito: 21 REPACTUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO FINANCEIRA

3 21.1 A repactuação será precedida de demonstração analítica de aumentos de custos, de acordo com a planilha de custos e formação de preços, apresentada pela Contratada e a apresentação de cópia autenticada de acordo, convenção ou dissídio coletivo de trabalho das categorias profissionais pertinentes ao objeto dos serviços, em vigor na data da repactuação, considerando o percentual de impacto deste item junto à planilha de custo apresentada Será permitido o reajuste do valor deste contrato, desde que observado o interregno mínimo de 01 (um) ano, a contar da data limite para a apresentação da proposta ou da data do último reajuste. (Grifo Nosso) No que tange o objeto licitado e os itens constantes no edital e minutas de contrato, a licitação trata-se de serviço que possui outorga de STFC, que é um serviço tarifado. A Lei n.º /93, em seu artigo 55, determina que estejam previstas na minuta contratual os critérios de atualização financeira aplicáveis, conforme destacado a seguir, a saber: Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam: (...) III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento; (g.n.) Por oportuno, vale colacionar a lição do Prof. Marçal Justen Filho sobre a matéria: Ainda que não esteja previsto contratualmente o reajuste, deverá assegurar-se ao interessado o direito ao reequilíbrio rompido em virtude de eventos supervenientes imprevisíveis etc. Nesse sentido é que se pode interpretar o Acórdão n. 376/1997 Primeira Turma do TCU, em que se reconheceu que a ausência de previsão de reajuste não impedia a sua prática. [1] Tanto é que com a Constituição de 1988, o direito do contratante à recomposição de preços, ganhou status constitucional. De toda sorte, sabe bem esta I. Contratante que as operadoras de telecomunicações, dentre as quais a Impugnante, submetem-se às disposições editadas pela ANATEL, única entidade competente para impor

4 obrigações às prestadoras de qualquer serviço de telecomunicações no país por força da Lei nº 9.472/97 Lei Geral de Telecomunicações (LGT). Ora, não há como se desconhecer a submissão da Oi às regras da Lei Geral de Telecomunicações Lei nº 9.472/97 (LGT), à regulamentação vigente e aos dispositivos do contrato de concessão que firmou com o Poder Concedente. E pelas regras emanadas do Poder Concedente é direito líquido e certo de qualquer operadora ter suas tarifas reajustadas imediatamente após a homologação pela ANATEL, sob pena de comprometimento irreparável do equilíbrio econômico-financeiro da outorga, já que os insumos relativos aos serviços prestados também sofrem, naturalmente, reajustamento, independente da data de assinatura do contrato com esta Contratante! O mais adequado para assegurar às proponentes que seu direito líquido e certo ao equilíbrio econômico-financeiro do contrato seja respeitado, é simplesmente prever expressamente a submissão do contrato às regras pertinentes emanadas da ANATEL, razão que reforça a solicitação de reforma deste certame. Destaque-se que o reajuste tarifário deverá sempre incidir a partir do contrato de concessão e não a partir de cada contrato individualmente firmado entre a operadora e os usuários, sob pena de comprometimento irreparável do equilíbrio econômico-financeiro do citado ato de concessão. Tal hipótese levaria ao risco iminente de a empresa vencedora do certame, por força deste dispositivo Editalício e contratual, auferir valores insuficientes para ressarcir seus custos, valores estes decorrentes da prestação dos serviços em questão, além da devida remuneração pela prestação dos mesmos, o que poderá caracterizar hipótese de preços inexeqüíveis, expressamente repelida pela Lei Geral de Licitações. Ou seja, esta prioridade de um ano não pode prosperar em relação aos termos da legislação e do contrato de concessão que vincula a OI à União, por meio da Agência Nacional de Telecomunicações. Vale destacar que a Lei Geral de Telecomunicações (Lei nº /97) exige em seu artigo 3º, inciso III, que o usuário de telecomunicações, qualquer que seja sua natureza (particular ou pública), não seja discriminado em relação às condições de acesso e prestação dos serviços. Assim, caso admitido que o reajuste só possa valer um ano após assinado o contrato que vincule o usuário e a Oi, como pretende a Contratante, gerar-se-á a obrigação para a empresa de estender este mesmo tratamento a todos os seus usuários, indistintamente. Vários são os órgãos e entidades da Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal que compreendem corretamente a questão e admitem que a única forma de harmonizar os contratos entre a ANATEL e as operadoras com seus clientes é a incidência de reajuste tarifário, nos termos da regulamentação em vigor e do contrato de concessão, sempre que homologado pela ANATEL, e de forma imediata.

5 Aliás, a função da ANATEL, dentre outras, segundo os incisos VI e VII da Lei n.º /97, é o de celebrar e gerenciar os contratos de concessão e fiscalizar a prestação dos serviços, controlar, acompanhar e proceder à revisão das tarifas podendo fixá-las nas condições previstas na Lei, bem como homologar reajustes. Dessa forma, solicitamos que seja alterado o Edital e a minuta contratual anexada ao Edital para que fique mais claro a redação dada pelo DNIT SP, assim ficando mais condizente com a legislação e regulamentação vigente, específica do setor, razão pela qual sugerimos a seguinte redação: As tarifas serão reajustadas conforme homologação do Poder Concedente, sendo tal reajuste de aplicação imediata e automática, devendo ser utilizado como índice de reajuste o IST (Índice de Serviços de Telecomunicações) ou outro que venha a substituí-lo no setor de telecomunicações) A nossa solicitação será acatada? R.3. Os reajustes poderão ser realizados com base nos índices apontados pela ANATEL, porém sempre ocorrerão anualmente após o decorrer do 1º ano de contrato. Caso haja outro entendimento por parte de nossa procuradoria jurídica, por ocasião da elaboração do contrato este item poderá ser revisto. 4) Do pagamento Solicitamos que a Cláusula Quarta da minuta de contrato e o item 19 do Edital: CLÁUSULA QUARTA - DO PAGAMENTO A CONTRATADA deverá apresentar Nota Fiscal/Fatura de serviços, para liquidação e pagamento da despesa pela SR-DNIT/SP, em São Paulo, mediante ordem bancária creditada em conta corrente no prazo não superior a 30 (trinta) dias corridos, subseqüente ao mês da prestação dos serviços. Parágrafo primeiro - A nota fiscal/fatura deverá ser emitida mensalmente, referente aos serviços prestados até o último dia de cada mês e entregue pela CONTRATADA na Seção de Serviços Gerais da SR-DNIT/SP, para fins de liquidação e pagamento, de forma a garantir o recolhimento das importâncias retidas relativas à contribuição previdenciária no

6 prazo estabelecido na alínea "b", inciso I, artigo 30, da Lei nº8.212/91, alterada pela Lei nº 9.876/99. (Grifo Nosso) Solicitamos que o item citado acima seja alterado a fim de constar o pagamento via Nota Fiscal/ Fatura de serviços, por meio de ordem bancária de crédito (OBC), credita a em conta bancária ou por meio de ordem bancária fatura (OB fatura) com código de barras. Com a redação proposta pela Oi é possível à apresentação de ordem bancária tanto por ordem bancária fatura (OB fatura) com código de barra, quanto através de ordem bancária de crédito (OBC), credita a em conta bancária[1]. A Oi, e algumas outras operadoras, trabalham com o sistema de faturamento, por Nota Fiscal/Fatura, emitida com código de barras para pagamento, em apenas uma via única, modelo 22, de serviço de telecomunicações, conforme legislação da Secretaria de Fazenda. As vantagens para o cliente são: garantia da baixa automática das Faturas no sistema da Oi, em 5 dias úteis após o pagamento; evitar a cobrança em duplicidade; e suspensão indevida do serviço. Vantagem para a Oi: redução de inadimplência e garantia de satisfação do cliente. Cabe ressaltar que existem outros Órgãos da administração pública que acataram as nossas solicitações, no que se refere aos levantados acima, como o TRE PE, CONAB, DPF, ABIN e outros. A nossa solicitação será acatada? R.4. Com relação ao Pagamento: esclarecemos que o pagamento efetuado por este orgão é através de ordem bancária fatura. Há necessidade de envio da fatura para o devido ateste, para o posterior pagamento a necessidade de envio das faturas no minimo 10 (dez) dias, para que não ocorram atrasos do pagamento. DILCE MARIA MESQUITA Chefe da Seção de Cadastro e Licitações

1.1. Para os efeitos desta IN são adotadas as seguintes definições:

1.1. Para os efeitos desta IN são adotadas as seguintes definições: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 013, de 30 de outubro de 1996 O MINISTRO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO, no uso de sua competência, e considerando o disposto no Decreto nº 2.031, de 11 de

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