ESTIMATIVA DA EMISSÃO DAS FONTES DE POLUIÇÃO DO AR NA RMSP EM 1999 Fonte:CETESB
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- Pedro Pinhal Schmidt
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1 ESTIMATIVA DA EMISSÃO DAS FONTES DE POLUIÇÃO DO AR NA RMSP EM 1999 FONTE DE EMISSÃO M EMISSÃO (1000 t/ano) CO HC NOx SOx MP** GASOOL* (gasolina + 22% de álcool) 796,4 80,8 46,2 11,5 4,6 TUBO DE ÁLCOOL 215,6 24,4 14,6 ESCAPAMENTO DIESEL 401,2 65,3 293,0 25,5 18,3 DE VEÍCULOS Ó TÁXI 60,8 6,2 3,5 0,8 0,4 MOTOCICLETA E SIMILARES 178,4 23,6 1,3 0,8 0,5 V CÁRTER GASOOL 115,4 E E ÁLCOOL 18,3 I EVAPORATIVA MOTOCICLETA E SIMILARES 12,7 S PNEUS TODOS OS TIPOS 6,9 OPERAÇÕES DE GASOOL 13,6 TRANSFERÊNCIA ÁLCOOL 1,4 38,6 1 12,0 1 14,0 1 17,1 2 DE COMBUSTÍVEL F I X OPERAÇÃO DE PROCESSO INDUSTRIAL (Número de indústrias inventariadas) (750) TOTAL 1691,0 (800) 31,6 2 *** (308)*** 55,7 62,3 (740) (245) A 373,7 372,6 1
2 EMISSÕES RELATIVAS DE POLUENTES POR TIPO DE FONTE 100% 80% 60% 40% 20% 0% CO HC NOx SOx PI VEÍC. LEVES VEÍC. PESADOS PROC. INDUST. RESSUSPENSÃO AEROSSOL SEC. EVOLUÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES LEVES NA RMSP (1000 VEÍCULOS) Gasolina Álcool Total 2
3 PADRÕES NACIONAIS DE QUALIDADE DO AR POLUENTE TEMPO DE PADRÃO PADRÃO MÉTODO DE AMOSTRAGEM PRIMÁRIO SECUNDÁRIO µg/m³ µg/m³ MEDIÇÃO partículas totais 24 horas amostrador de em suspensão MGA grandes volumes partículas inaláveis 24 horas separação MAA inercial/filtração fumaça 24 horas refletância MAA dióxido de enxofre 24 horas pararosanilina MAA dióxido de nitrogênio 1 hora quimiluminescência MAA monóxido de carbono 1 hora infravermelho 35 ppm 35 ppm não dispersivo 8 horas ppm 9 ppm ozônio 1 hora quimiluminescência CRITÉRIOS PARA EPISÓDIOS AGUDOS DE POLUIÇÃO DO AR PARÂMETROS ATENÇÃO ALERTA EMERGÊNCIA partículas totais em suspensão (µg/m³) - 24 h partículas inaláveis (µg/m³) - 24 h fumaça (µg/m³) - 24 h dióxido de enxofre (µg/m³) - 24 h SO 2 X PTS (µg/m³)(µg/m³) - 24 h dióxido de nitrogênio (µg/m³) - 1 h monóxido de carbono (ppm) - 8 h ozônio 400* (µg/m³) - 1 h 3
4 PROGRAMAS DE CONTROLE FONTES ESTACIONÁRIAS Controle de Particulados Início em 1979 tendo por base o controle das emissões de 150 fontes responsáveis por aproximadamente 90% do material particulado de origem industrial. Atualmente os estudos apontam para significativa influência dos veículos automotores nas violações do padrão de qualidade do ar. Controle do dióxido de enxofre Início em As medidas estiveram voltadas basicamente para o processo de combustão, responsáveis por mais de 74% de todo SO 2 emitido na época do início do programa. Buscou-se combustíveis mais limpos e medidas de controle junto às indústrias. Foram estabelecidos padrões de emissão de SO 2 de 20kg por tonelada de óleo queimado para as fontes novas e de 40kg por tonelada de óleo queimado para as fontes velhas. Atualmente, todas as áreas atendem ao padrão de qualidade do ar para o SO 2. PROGRAMAS DE COTROLE FONTES MÓVEIS PROÁLCOOL Iniciado na década de 70, passa-se a utilizar como combustível uma mistura de gasolina e álcool anidro que chega hoje a 24% de volume. Tal medida tinha como objetivos a redução dos níveis de CO e chumbo. Na década de 90 foram lançados no mercado carros movidos basicamente à álcool. A frota destes veículos atualmente é muito pequena. 4
5 FONTES MÓVEIS PROGRAMAS DE CONTROLE PROCONVE (Programa de Controle da Poluição do ar por veículos automotores). Início em Veículos e motores novos atendam limites máximos de emissão em ensaios padronizados - Certificação de protótipos e de veículos da produção - Autorização do órgão ambiental para o uso de combustíveis altenativos - Recolhimento e reparo dos veículos ou motores encontrados em desconformidade com a produção ou projeto - Proíbe a comercialização dos veículos ou modelos não homologados PROGRAMAS DE CONTROLE FONTES MÓVEIS Inspeção e manutenção periódica dos veículos Ainda não está implantado, mas prevê uma redução nas emissões em torno de 30%. Os Municípios provavelmente serão os gestores deste programa. Uso de gás como combustível Proposta da municipalidade a ser iniciada na frota de coletivos da cidade sendo depois expandida para taxi. 5
6 PROGRAMAS DE CONTROLE FONTES MÓVEIS Operação Rodízio De 1995 a 1998 visava a redução dos níveis de CO. Na medida em que os níveis de CO estão em queda, foi mantido apenas o Rodízio instituído pela municipalidade para os horários de pico de trânsito durante todo o ano, exceto nos meses de férias escolares. PROGRAMAS DE CONTROLE OPERAÇÃO INVERNO De 1 de maio a 30 de setembro - Medidas complementares de consumo de combustíveis pelas indústrias - Controle mais rigoroso de outras fontes de poluição como ruas não pavimentadas, queima de lixo, obras civis, serviços públicos, etc. - Fiscalização dos teores de enxofre no óleo diesel - Ações educativas 6
7 LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES DA REDE AUTOMÁTICA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR DA CETESB O 4700 W. GREENWICH O 4600 PIRAPORA DO BOM JESUS CAJAMAR FRANCISCO MORATO FRANCO DA ROCHA CAIEIRAS MAIRIPORÃ GUARULHOS ARUJÁ SANTA ISABEL SANTANA DE PARNAÍBA 13 ITAQUAQUECETUBA SÃO PAULO OSASCO 06 BARUERI JANDIRA 17 POÁ ITAPEVI CARAPICUÍBA 03 TABOÃO MOGI DAS CRUZES SÃO CAETANO FERRAZ DE DA SERRA VARGEM 05 DO SUL VASCONCELOS GRANDE SUZANO PAULISTA 08 EMBU MAUÁ COTIA 22 DIADEMA RIBEIRÃO 15 PIRES ITAPECERICA RIO GRANDE DA SERRA DA SERRA GUARAREMA BIRITIBA MIRIM SALESÓPOLIS EMBU-GUAÇU SÃO LOURENÇO DA SERRA SANTO ANDRÉ SÃO BERNARDO DO CAMPO 25 CUBATÃO 24 O 2400 JUQUITIBA CONFIGURAÇÃO DA REDE AUTOMÁTICA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR DA CETESB ESTAÇÃO LOCALIZAÇÃO Nº DAS ESTAÇÕES PI SO2 NO NO 2 NOx CO CH4 HCNM O3 UR TEMP VV DV P RAD 01 Parque D. Pedro II X X X X X X X X X X X X X 02 Santana X X X X 03 Moóca X X X X 04 Cambuci X 05 Ibirapuera X X X X X X X X X X X X X 06 Nossa Senhora do Ó X 07 São Caetano do Sul X X X X X X X X X X X X X X 08 Congonhas X X X X X X X 09 Lapa X X X X X X X X 10 Cerqueira César X X X X X X 11 Penha X 12 Centro X X X X X X 13 Guarulhos X X X 14 Santo André - Centro X X X X 15 Diadema X X 16 Santo Amaro X X X X 17 Osasco X X X X X X X X X 18 Santo André - Capuava X X X 19 São Bernardo do Campo X X X 20 Taboão da Serra X P A R Â M E T R O S 21 São Miguel Paulista X X X X X X 22 Mauá X X X X X 24 Cubatão - Centro X X X X X X X X X X X 25 Cubatão - Vila Parisi X X X X 27 Pinheiros X X X X X X 49 Lab. Volante I X X X X X X X X X X X 50 Lab. Volante II X X X X X X X X X X X X X 7
8 PARTÍCULAS INALÁVEIS - EVOLUÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES MÉDIAS ANUAIS NA RMSP E CUBATÃO PI (µg/m 3 ) Ano RMSP Cubatão Cub. - V.Parisi PQAR anual SO 2 - EVOLUÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES NA RMSP SO 2 (µg/m³) Ano RMSP PQAR anual Mogi das Cruzes 8
9 CO - EVOLUÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES MÉDIAS DAS MÁXIMAS (MÉDIAS DE 8 HORAS) 10 8 CO (ppm) Ano P. D. Pedro II Congonhas C. César Centro O 3 - EVOLUÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES MÉDIAS DAS MÁXIMAS (MÉDIAS DE 1 HORA) O 3 (µg/m³) Ano P.D.Pedro II Móoca Ibirapuera S. Caet. Do Sul Lapa Osasco S. M. Paulista Mauá Cub.-Centro 9
10 NO 2 - EVOLUÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES MÉDIAS NA RMSP NO2 (µg/m³) Ano P.D. Pedro II Ibirapuera S. Caet. do Sul Congonhas Lapa C. César Centro Osasco Mauá PQAR Cubatão-Centro 10
11 FUMAÇA - MÉDIAS ARITMÉTICAS ANUAIS REDE DO INTERIOR estações LIMEIRA-CESET SOROCABA RIBEIRÃO PRETO CAMPINAS SANTOS JUNDIAÍ PAULÍNIA SOROCABA-H. CAMPOS SÃO CARLOS SALTO(1) S. J. DOS CAMPOS LIMEIRA AMERICANA* VOTORANTIM ITU TAUBATÉ ARARAQUARA PIRACICABA(2)* FRANCA fumaça (µg/m³) SO 2 - MÉDIAS ARITMÉTICAS ANUAIS REDE DO INTERIOR PAULÍNIA-SÍTIO BONFIM* JUNDIAÍ-CLUBE PAULÍNIA-JOÃO FERRO PAULÍNIA-STA. TEREZINHA* SANTOS LIMEIRA* JUNDIAÍ-PÇA. DA BANDEIRA BAURU COSMÓPOLIS** CAMPINAS** ARAÇATUBA estações PIRACICABA** BARRETOS* SUZANO JACAREÍ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO** CATANDUVA** SOROCABA-EDEM SOROCABA-AEROPORTO GUARATINGUETÁ PRESIDENTE PRUDENTE MARÍLIA MATÃO** ITIRAPINA SERTÃOZINHO** PINDAMONHANGABA SO2 (µg/m³) 11
12 OS EFEITOS NA SAÚDE VIGILÂNCIA DOS EFEITOS NA SAÚDE DECORRENTES DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Estudos Epidemiológicos de Poluição e Saúde - LPAE 1,35 1,3 1,25 1,2 1,15 1,1 1,05 1 0,95 0,9 1 QUINTIL 2 QUINTIL 3 QUINTIL 4 QUINTIL 5 QUINTIL (Saldiva e cols 1995) (Lin 1997) (El Khouri Miraglia e cols 1997) Pereira e cols 1998) (Braga e cols 1998) Farhat
13 OBJETIVOS DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA Fornecer elementos para orientar as políticas nacionais e locais de proteção à saúde da população frente aos riscos decorrentes da poluição atmosférica, através da quantificação do seu impacto sanitário. 13
14 OBJETIVOS DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA Contribuir para a otimização da vigilância da qualidade do ar a partir da construção de indicadores de saúde relacionados à poluição atmosférica. Vigiar a tendência dos indicadores de saúde e avaliar as medidas preventivas postas em prática. FONTES DE DADOS DO SISTEMA PRO-AIM CETESB CVE ANÁLISE RESULTADOS DATASUS IAG DIVULGAÇÃO 14
15 TIPO DE ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO ESTUDO ECOLÓGICO DE SÉRIES TEMPORAIS PERÍODO DE ESTUDO DE JANEIRO DE 1993 A DEZEMBRO DE 1997 VARIÁVEIS DO ESTUDO INDICADOR DE EFEITO (CASO) INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM MENORES DE 15 ANOS (CID-9 DE 460 a 519) - MORTES EM IDOSOS (65 ANOS E MAIS) INDICADORES DE EXPOSIÇÃO POLUENTES EM SEPARADO MATERIAL PARTICULADO MONÓXIDO DE CARBONO OZÔNIO 15
16 VARIÁVEIS DO ESTUDO DEMAIS VARIÁVEIS VARIÁVEL DE SAZONALIDADE TEMPERATURA UMIDADE DIAS DA SEMANA DOENÇAS NÃO RESPIRATÓRIAS MODELO DE REGRESSÃO REGRESSÃO DE POISSON log [E(Y)] = β o + S i (X i ) S p (X p ) onde Y é a variável dependente, E(Y) é o valor esperado da mesma. X j são as variáveis independentes e, S j as funções de amaciamento 16
17 INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÍRIAS NA INFÂNCIA, MODELO PREDITIVO CONSTRUÍDO E RESÍDUOS DO MODELO - CIDADE DE SÃO PAULO A 1997 Daily event count Date Fitted values Fitted Values Date Pearson residuals through time Pearson residuals lo(data.int, 0.051) + as.factor(semana) Date + lo(tmeddiam01 ) + UMINDIA + lo(nre15 01/01/93 01/10/93 01/07/94 01/04/95 01/01/96 01/10/96 01/07/97 RELAÇÃO DOSE RESPOSTA DO RISCO RELATIVO PARA NÍVEIS CRESCENTES DE PM 10 E INTERNAÇÕES EM CRIANÇAS - SÃO PAULO, 1993 A
18 MORTES EM IDOSOS, MODELO PREDITIVO CONSTRUÍDO E RESÍDUOS DO MODELO - CIDADE DE SÃO PAULO A 1997 Daily event count Date Fitted values Fitted Values Date Pearson residuals through time Pearson residuals lo(data.int, 0.064) + as.factor(semana) Date + lo(umindia) + bs(tmaxdiam12, knots = c(25, 30), degree = 1 01/01/93 01/10/93 01/07/94 01/04/95 01/01/96 01/10/96 01/07/97 RELAÇÃO DOSE RESPOSTA DO RISCO RELATIVO PARA NÍVEIS CRESCENTES DE PM 10 E MORTES EM IDOSOS - SÃO PAULO, 1993 A
19 RESULTADOS INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA INFÂNCIA: % DO RISCO RELATIVO PARA INCREMENTO DO 10 AO 90 PERCENTIL DE PM 10 : 10,04% IC (7,75; 12,38) % DO RISCO RELATIVO PARA INCREMENTO DE 10ug/m 3 DE PM 10 : 1,34% IC (1,04; 1,64) NÚMERO DE INTERNAÇÕES ACUMULADAS NO PERÍODO, ATRIBUÍVEIS ÀS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO: MORTES EM IDOSOS: RESULTADOS % DO RISCO RELATIVO PARA INCREMENTO DO 10 AO 90 PERCENTIL DE PM 10 : 8,09% IC(6,42; 9,79) % DO RISCO RELATIVO PARA INCREMENTO DE 10ug/m 3 DE PM 10 : 1,09% IC(0,87; 1,31) NÚMERO DE MORTES ACUMULADAS NO PERÍODO, ATRIBUÍVEIS ÀS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO:
20 IMPACTO EM SAÚDE PÚBLICA SÃO PAULO NA=((RR-1)xN)/RR NA = números médios mensais de internações atribuíveis ao PM 10. RR = Risco Relativo calculado a partir das médias mensais do PM 10. N = número médio mensal de internações. NÚMEROS MÉDIOS MENSAIS DE INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM MENORES DE 15 ANOS ATRIBUÍVEIS ÀS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO: PM10 DE 50ug/m3 E PM10 OBSERVADO A PM10-50ug/m3 PM10-OBS 50 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 20
21 NÚMEROS MÉDIOS MENSAIS DE MORTES EM MAIORES DE 64 ANOS ATRIBUÍVEIS ÀS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO: PM10 DE 50 ug/m3 E PM10 OBSERVADO - MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, 1993 a UG/M3 OBS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ IMPACTO EM SAÚDE PÚBLICA OSTRO & CHESTNUT ME=PxB a x PM a xpop ME = Número de mortes evitadas P = percentagem de efeito (x1/100) da taxa de mortalidade por ug/m 3 de PM 10. B a = taxa de mortalidade anual, excluídas as causas externas. PM a = variação na média anual das concentrações de PM 10. POP = população exposta. 21
22 INTERNAÇÕES E MORTES EVITADAS INTERNAÇÕES EVITADAS PARA REDUÇÃO DE 20ug/m 3 DE PM 10 EVITADAS: 476 INTERNAÇÕES MORTES EVITADAS PARA REDUÇÃO DE 20ug/m 3 DE PM 10 EVITADAS: 471 MORTES PLANOS PARA O FUTURO PRÓXIMO UTILIZAR INTERNAÇÕES E MORTES POR DOENÇAS DO APARELHO CARDIOVASCULAR COMO INDICADOR DE EFEITO TENDO O CO COMO INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EXPANDIR O SISTEMA PARA OS DEMAIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO BUSCAR FONTES DE FINANCIAMENTO PARA ACOMPANHAMENTO DA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA EM COORTE DE ESCOLARES TENDO COMO META A DETECÇÃO DOS EFEITOS DO OZÔNIO A CURTO E MÉDIO PRAZOS 22
23 FIM MÉXICO / OUTUBRO /
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