SEGUNDO RELATÓRIO NACIONAL SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DO PROTOCOLO DE CARTAGENA SOBRE A BIOSSEGURANÇA.
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- Eduarda Carneiro Gusmão
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1 2011 SEGUNDO RELATÓRIO NACIONAL SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DO PROTOCOLO DE CARTAGENA SOBRE A BIOSSEGURANÇA.
2 FICHA TÉCNICA Autores: Ana veiga Iderlindo Santos Isaurinda Baptista Financiador: Co-financiador: Global Environmental Facility Direcção Geral do Ambiente Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 2
3 Índice Ficha Técnica... 2 Lista de abreviaturas... 4 Glossário... 5 O Protocolo de Cartagena sobre a Biossegurança... 6 Segundo Relatório Nacional sobre a Implementação do Protocolo de Cartagena sobre a Biossegurança...7 Artigo 2 Disposições Gerais... 7 Artigo 5 Produtos Farmacêuticos... 7 Artigo 12 Revisão de decisores... 9 Artigo 15 Avaliação de Riscos Artigo 16 Gestão de Riscos Artigo 18 Manipulação, Transporte, Embalagem e Identificação Artigo 19 Autoridades Nacionais Competentes e Pontos Focais Nacionais Artigo 21 Informação Confidencial Artigo 22 Capacitação Artigo 23 Sensibilização e Participação do Público Artigo 24 Não-Partes Artigo 25 Movimentos Transfronteiriços ilegais Artigo 26 Considerações Socioeconómicas Artigo 27 Responsabilidade civil e indemnização Artigo 33 Acompanhamento e relatórios Considerações Finais ANEXO Modelo do Segundo Relatório Nacional sobre a Implementação do Protocolo de Cartagena sobre a Biossegurança Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 3
4 Lista de abreviaturas ADN Ácido Desoxirribonucleico ARFA BCH DGA GATS GEF INIDA IPCC OMC ONG s OVM QNB OGM SPS Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares Biosafety Clearing House (Centro de Intercâmbio de Informação para a Biossegurança) Direcção Geral do Ambiente Acordo Geral sobre o Comércio em Serviço Global Environment Fund (Fundo Mundial para o Ambiente) Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário Convenção Internacional sobre Protecção das Plantas Organização Mundial do Comércio Organizações Não Governamentais Organismo Vivo Modificado Quadro Nacional para a Biossegurança Organismo Geneticamente modificado Acordo Sanitário e Fitossanitário Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 4
5 Glossário Utilização confinada - qualquer operação, efectuada dentro de um recinto, de instalações ou de outra estrutura física, que envolva organismos vivos modificados controlados por medidas específicas que limitem efectivamente o seu contacto com o ambiente externo, assim como o seu impacto sobre este. Exportação - o movimento transfronteiriço deliberado de uma Parte para outra Parte. Exportador - qualquer pessoa colectiva ou singular, sujeita à jurisdição da Parte de exportação, que organize a exportação de um organismo vivo modificado. Importação - o movimento transfronteiriço deliberado com destino a uma Parte, proveniente de outra Parte. Importador - qualquer pessoa colectiva ou singular, sujeita à jurisdição da Parte de importação, que organize a importação de um organismo vivo modificado. Organismo vivo modificado - qualquer organismo vivo que possua uma combinação nova de material genético obtida através da utilização da biotecnologia moderna. Organismo vivo - qualquer entidade biológica capaz de transferir ou replicar material genético, incluindo organismos estéreis, vírus e viróides. Biotecnologia moderna - significa a aplicação de: a. técnicas in vitro aos ácidos nucleicos, incluindo a recombinação do ácido desoxirribonucleico (ADN) e a injecção directa de ácido nucleico em células e organitos, ou b. fusão de células de organismos que não pertençam à mesma família taxonómica, ultrapassando as barreiras fisiológicas naturais da reprodução ou da recombinação e com técnicas que não sejam as utilizadas na reprodução e selecção tradicionais. Movimento transfronteiriço - significa o movimento de um organismo vivo modificado de uma Parte para outra Parte, à excepção do disposto nos artigos 17. o e 24. o, em que o movimento transfronteiriço é extensível ao movimento entre Partes e não-partes. Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 5
6 O Protocolo de Cartagena sobre a Biossegurança O Protocolo de Cartagena sobre Segurança Biológica à Convenção sobre Diversidade Biológica é um tratado internacional que regula o movimento dos organismos vivos modificados (OVMs), resultantes da biotecnologia moderna, de um país para outro. Foi adoptado a 29 de Janeiro de 2000 como um acordo suplementar à Convenção sobre Diversidade Biológica e entrou em vigor a 11 de Setembro de O Protocolo visa proteger a diversidade biológica dos potenciais riscos dos OVMs resultantes da biotecnologia moderna. O Protocolo determina um procedimento por acordo Prévio Fundamentado para garantir que seja fornecido aos países, as informações necessárias para tomar decisões antes de concordar com a importação desses organismos no seu território. Também é estabelecido um centro de intercâmbio de informações para facilitar a troca de informações sobre OVMs e para ajudar os países na implementação do Protocolo. O Governo de Cabo Verde, consciente da importância da protecção da biodiversidade do país e da saúde pública contra os potenciais riscos dos OVMs, assinou através do Decreto-Lei nº 11/2005 de 26 de Setembro o Protocolo de Cartagena sobre a Biossegurança. Com a ratificação a 1 de Novembro de 2005, o país comprometeu-se a cumprir as exigências e obrigações do protocolo, dentre as quais a elaboração dos relatórios nacionais. Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 6
7 Segundo Relatório Nacional sobre a Implementação do Protocolo de Cartagena sobre a Biossegurança O formato para a Preparação do Segundo Relatório Nacional sobre a implementação do Protocolo de Cartagena sobre a Biossegurança imposto do artigo 33 do Protocolo consiste numa serie de questões baseadas nos requisitos do Protocolo assim como questões que dizem respeito aos indicadores do Plano Estratégico. Apesar da existência de um modelo de relatório, sob forma de questionário, achou-se conveniente elaborar um relatório síntese descritivo visando facilitar a compreensão da implementação do protocolo em Cabo Verde. Assim sendo, segue-se o referido resumo por artigo do protocolo. Artigo 2 Disposições Gerais O artigo determina que cada Parte deverá tomar as medidas legais, administrativas e outras necessárias e apropriadas para implementar as suas obrigações ao abrigo do Protocolo. As Partes deverão ainda garantir que o desenvolvimento, a manipulação, o transporte, a utilização, a transferência e a libertação de quaisquer organismos vivos modificados se efectuem de forma a evitar ou a diminuir os riscos para a diversidade biológica, tendo igualmente em conta os riscos para a saúde humana. Apesar das exigências do Protocolo, Cabo Verde dispõe ainda só dispõe de drafts do Quadro Nacional para a Biossegurança (QNB) e Legislação sobre a Biossegurança. No entanto, é necessário que o QNB e a proposta de legislação sejam revistos, actualizados e finalmente aprovados pelo Conselho de Ministros antes da sua implementação. É necessário que o país estabeleça um mecanismo orçamental para alocação de verbas para a implementação do QNB e que seja designada uma equipa permanente para administrar funções directamente relacionadas com este quadro. Artigo 5 Produtos Farmacêuticos O artigo estabelece que o Protocolo não será aplicável ao movimento transfronteiriço de OVMs que sejam produtos farmacêuticos destinados a seres humanos e que já estejam abrangidos por outros acordos ou organizações internacionais pertinentes. Apesar da existência de uma entidade nacional, a Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares ARFA, com responsabilidade para regular o movimento transfronteiriço, manuseio e uso de todos os produtos farmacêuticos, incluindo os OVMs, ainda não estão reunidas as condições para operar neste campo. Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 7
8 Artigo 6 Trânsito e utilização confinada O artigo delibera que as disposições do Protocolo no que respeita ao procedimento por consentimento prévio fundamentado não serão aplicáveis ao movimento transfronteiriço de OVMs destinados a utilização confinada e que seja efectuado em conformidade com as normas da Parte de importação. Em Cabo Verde ainda não é regulado o trânsito e a utilização confinada de OVMs. Artigos 7 a 10 Procedimento por consentimento prévio fundamentado e introdução intencional de OVMs no meio ambiente O procedimento por consentimento prévio fundamentado deverá ser aplicado antes do primeiro movimento transfronteiriço deliberado de OVMs para introdução intencional no ambiente da Parte de importação. O protocolo estabelece um mecanismo de notificação pela Parte de exportação, aviso de recepção da notificação e procedimento de decisão. Apesar de ainda não implementado, o draft QNB propõe o procedimento por consentimento prévio fundamentado. Em Cabo Verde ainda não foram criadas as condições para implementação das seguintes medidas: Leis/regulamentos/medidas administrativas para operação do procedimento por consentimento prévio fundamentado; Quadro doméstico regulador consistente com o Protocolo relativamente ao movimento transfronteiriço de OVMs para introdução intencional no meio ambiente; Mecanismos para tomada de decisões relativamente ao primeiro movimento transfronteiriço intencional de OVMs para introdução intencional no ambiente; Mecanismo para monitorizar potenciais efeitos dos OVMs que são libertados no ambiente; Capacidade de detectar e identificar OVMs. Artigo 11 Procedimento relativo a organismos vivos modificados destinados ao uso directo na alimentação humana ou animal ou na transformação O artigo determina que Uma Parte que tome uma decisão final referente à utilização nacional, incluindo a colocação no mercado, de um OVM, eventualmente sujeito a um movimento transfronteiriço, destinado ao uso directo na alimentação humana ou animal ou na transformação, deverá informar do facto as Partes, através do Centro de Intercâmbio de Informação para a Segurança Biológica. Embora ainda não implementados, os drafts QNB e Legislação sobre a Biossegurança propõem um procedimento para OVMs destinados ao uso directo na alimentação Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 8
9 humana ou animal ou na transformação. No entanto, é necessário que sejam criadas condições para que as disposições abaixo mencionadas sejam implementadas: Lei (s) ou regulamento (s) para tomada de decisão relativamente ao uso doméstico, incluindo a colocação no mercado, dos OVMs destinados ao uso directo na alimentação humana ou animal ou na transformação Requisitos legais para o rigor da informação a ser fornecida pelo requerente Mecanismo para assegurar que as decisões relativas a esses organismos que possam ser sujeitos a movimentos transfronteiriços sejam comunicadas às partes através do Centro de Intercâmbio de Informação (BCH) Artigo 12 Revisão de decisores Uma Parte de importação pode, a qualquer momento e com base em nova informação científica sobre os potenciais efeitos adversos para a conservação e a utilização sustentável da diversidade biológica, tendo igualmente em conta os riscos para a saúde humana, rever e alterar uma decisão relativa a um movimento transfronteiriço deliberado. Considerando que actualmente Cabo Verde não lida com as questões de importação e nem exportação de OVMs, o país ainda não estabeleceu um mecanismo para revisão e mudança de decisão relativamente ao movimento transfronteiriço intencional de OVMs. Artigo 13 Procedimento Simplificado O artigo determina que uma Parte de importação pode, desde que se tomem medidas adequadas para garantir a segurança do movimento transfronteiriço deliberado de OVMs, especificar previamente ao Centro de Intercâmbio de Informação para a Segurança Biológica os casos em que o movimento transfronteiriço deliberado pode ter lugar ao mesmo tempo que a Parte de importação é notificada do movimento e as importações de OVMs isentas do procedimento por consentimento prévio fundamentado. Considerando que Cabo Verde ainda não lida com as questões de importação e nem exportação de OVMs, o país ainda não estabeleceu um sistema para aplicação do procedimento simplificado relativamente ao movimento transfronteiriço intencional de OVMs. Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 9
10 Artigo 14 Acordos e Convénios Bilaterais, Regionais e Multilaterais O artigo retrata questões relacionadas com a possibilidade das Partes poderem celebrar acordos e convénios bilaterais, regionais e multilaterais sobre movimentos transfronteiriços deliberados de organismos vivos modificados, conforme os objectivos do presente Protocolo e que tais acordos e convénios não ocasionem um nível de protecção inferior ao previsto no presente Protocolo. Embora o País não tenha celebrado quaisquer acordos bilaterais, regionais e multilaterais sobre os movimentos transfronteiriços deliberados de OVMs, mantém acordos no âmbito dos tratados internacionais que possam, directa ou indirectamente se relacionar com a regulação de OVMs. Esses acordos no quadro da Organização Mundial do Comércio (OMC), com maior relevância para a liberalização dos OGM s, incluem: o Acordo Geral sobre o Comércio em Serviço (GATS), o Acordo Sanitário e Fitossanitário (SPS) e a Convenção Internacional sobre Protecção das Plantas (IPPC). Artigo 15 Avaliação de Riscos O Artigo delibera que as avaliações de riscos ao abrigo do presente Protocolo serão efectuadas de forma científica idónea, em conformidade com o Anexo III, e tomando em consideração técnicas comprovadas de avaliação de riscos. As mesmas avaliações de riscos basear-se-ão, pelo menos, na informação fornecida nos termos do artigo 8. o da Convenção sobre a Diversidade Biológica, assim como noutras provas científicas existentes, a fim de identificar e avaliar os possíveis efeitos adversos de OVMs para a conservação e a utilização sustentável da diversidade biológica, tendo igualmente em conta os riscos para a saúde humana. Cabo Verde não tem um mecanismo para a realização da avaliação de risco de OVMs, mas o draft do Quadro Nacional de Biossegurança (QNB) já elaborado, propõe um mecanismo e directrizes para a avaliação de OVMs para os diferentes usos. Para além da não existência de um mecanismo de avaliação do risco, o país ainda não estabeleceu nenhum mecanismo de capacitação interna nem de formação de especialistas para a realização da referida avaliação de riscos. É de referir também que até então, não foi realizado nenhuma avaliação de risco de um OVM quer para a introdução intencional no ambiente, quer para os que são destinados ao uso directo na alimentação humana ou animal ou na transformação. Artigo 16 Gestão de Riscos O artigo estabelece que, tendo em conta a alínea g) do artigo 8. o da Convenção sobre a Diversidade Biológica, as Partes criarão e manterão mecanismos, medidas e estratégias adequados para regulamentar, gerir e controlar os riscos, associados à utilização, à manipulação e aos movimentos transfronteiriços de OVMs. Como acontece com a Avaliação de Riscos, o país ainda não tem um mecanismo para a Gestão de Riscos, mas o draft do QNB, propõe mecanismos e estratégias Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 10
11 adequados para regulamentar, gerir e controlar os riscos identificados nas disposições de avaliação de risco do Protocolo, associado à utilização, manuseamento e movimento transfronteiriço de OVMs. É de realçar que não houve nenhuma cooperação com outras Partes com vista à identificação de OVMs nem a tomada de decisões em relação ao tratamento dos mesmos, que possam ter efeitos adversos na conservação e uso sustentável da diversidade biológica. Artigo 17 Movimentos Transfronteiriços Não-Deliberados e Medidas de Emergência O artigo determina que cada Parte tomará as medidas adequadas para notificar os Estados afectados ou potencialmente afectados, bem como o Centro de Intercâmbio de Informação para a Segurança Biológica e, nos casos apropriados, as organizações internacionais competentes, sempre que tenha conhecimento de uma ocorrência sob a sua jurisdição de que resulte uma libertação que conduza ou possa conduzir a um movimento transfronteiriço não-deliberado de um OVM passível de ter efeitos adversos significativos para a conservação e a utilização sustentável da diversidade biológica, tendo igualmente em conta os riscos para a saúde humana nesses Estados. O país ainda não regula e nem estabeleceu mecanismo para tomar medidas de emergência em caso de movimentos transfronteiriços não-deliberados de OVMs que são susceptíveis de causar efeitos adversos significativos na diversidade biológica. Artigo 18 Manipulação, Transporte, Embalagem e Identificação O referido artigo estabelece que cada Parte adoptará as medidas necessárias para exigir que os OVMs sujeitos a um movimento transfronteiriço deliberado sejam manipulados, embalados e transportados em condições de segurança, tendo em conta as correspondentes regras e normas internacionais, como forma de evitar efeitos adversos na preservação e utilização sustentável da diversidade biológica, tendo igualmente em conta os riscos para a saúde humana. Determina ainda que cada Parte tomará medidas para exigir que a documentação que acompanhe os OVMs destinados aos vários usos como: na alimentação humana ou animal ou na transformação, na utilização confinada e na introdução intencional no ambiente da Parte de importação e quaisquer outros OVMs, os identifique claramente como sendo OVMs, especifique a identidade e os caracteres e/ou características pertinentes, bem como quaisquer requisitos para manipulação, armazenagem, transporte e utilização seguros, o ponto de contacto para mais informações e, se for apropriado, o nome e o endereço do importador e do exportador e, ainda, contenha uma declaração em como o movimento está conforme com os requisitos do presente Protocolo aplicáveis ao exportador. Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 11
12 Os drafts do QNB e Legislação sobre a Biossegurança propõem medidas necessárias para exigir que os OVMs sujeitos a movimentos transfronteiriços deliberados sejam manipulados, armazenados, e transportados sob condições de segurança, levando em consideração as regras e normas internacionais. Artigo 19 Autoridades Nacionais Competentes e Pontos Focais Nacionais O artigo determina que cada Parte designará um ponto focal nacional para assumir em seu nome a responsabilidade da ligação com o Secretariado. Cada Parte designará também uma ou mais autoridades nacionais competentes, as quais serão responsáveis pela execução das funções administrativas exigidas pelo Protocolo e autorizadas a agir em seu nome no que respeita a essas funções. O País já designou um ponto focal para o Protocolo, como forma a assumir a responsabilidade da ligação permanente com o secretariado, mas ainda não criou uma Autoridade Nacional Competente e nem designou um ponto focal nacional para o Centro de Intercâmbio de Informação para a Biossegurança, de modo a garantir a ligação com o Secretariado sobre questões de relevância para o desenvolvimento e implementação do referido Centro de Intercambio de Informação para a Biossegurança. Entretanto, o draft do QNB e a Proposta de Legislação sobre a Biossegurança propõe a criação ou designação de uma única Autoridade Nacional Competente. Artigo 20 Partilha de Informação e Centro de Intercâmbio de Informação para a Biossegurança O artigo define o Centro de Intercâmbio de Informação para a Biossegurança como parte do mecanismo de intercâmbio de informação mencionado no número 3 do artigo 18 da Convenção, a fim de facilitar o intercâmbio dessa informação e experiência científica, técnica, ambiental e jurídica sobre os OVMs e assistir as Partes na implementação do presente Protocolo, tendo em conta as necessidades especiais dos países em desenvolvimento, em particular, entre estes, os menos desenvolvidos e os pequenos Estados insulares em desenvolvimento, e dos países com economias em transição, assim como dos países que sejam centros de origem e centros de diversidade genética. Cabo Verde desde a altura da assinatura e ratificação do Protocolo em 2005, até então, não designou um ponto focal nacional para o Centro de Intercâmbio de Informação para a Biossegurança, de modo a garantir a ligação com o Secretariado sobre questões de relevância para o desenvolvimento e implementação do referido Centro de Intercambio de Informação para a Biossegurança, razão pela qual algumas informações mesmo existindo, podem não estar disponíveis no Centro de Intercambio de Informação para a Biossegurança. Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 12
13 Artigo 21 Informação Confidencial O artigo aborda as questões ligadas às informações confidenciais entre a Parte de importação e o notificador, estabelecendo as informações que devem ser consideradas confidenciais, como lidar com elas no contexto do Procedimento por Consentimento Prévio Fundamentado, e as que não serão consideradas confidenciais. Cabo Verde ainda não estabeleceu procedimentos para proteger a informação confidencial no âmbito do Protocolo. Artigo 22 Capacitação O artigo estabelece que as Partes deverão cooperar no Desenvolvimento e/ou no fortalecimento dos recursos humanos e das capacidades institucionais em matéria de segurança biológica, incluindo a biotecnologia, com vista a implementação eficaz do Protocolo. A Cooperação para a capacitação no quadro do Protocolo toma plenamente em conta a necessidade das Partes em matéria de segurança biológica, no que respeita os recursos financeiros, o acesso a transferência de tecnologia e de know-how, em conformidade com as disposições da Convenção. Visando a segurança biológica no país, Cabo Verde tem beneficiado de alguma capacitação através do reforço das capacidades dos recursos humanos e institucionais no domínio da biossegurança, servindo-se dos recursos disponibilizados pelos canais regionais, em particular, do Fundo Mundial para o Ambiente (GEF). Cabo Verde tem acedido, com relativa facilidade, os fundos do GEF na medida em que é um país elegível e tem conseguido atingir, com sucesso, os objectivos dos projectos para os quais tais fundos foram solicitados. Os fundos do GEF para capacitação em biossegurança foram utilizados especificamente para o Desenvolvimento do Quadro Nacional de Biossegurança e capacitação para uma participação efectiva no BCH, Fase 1. O país tem levado a cabo algumas actividades visando a criação e/ou reforço de capacidades dos recursos humanos e institucionais, entre as quais destacam-se: a capacitação institucional, o desenvolvimento da capacidade dos recursos humanos e da formação, a consciencialização, participação e educação pública em matéria de biossegurança, e a troca de informação e gestão de dados, incluindo a participação no BCH. As referidas actividades foram também direccionadas para as considerações socioeconómicas e levando em conta os riscos para a saúde humana. No entanto, atendendo que o país não dispõe de expertise nos domínios da biossegurança e da biotecnologia, torna-se necessária mais capacitação nos temas específicos de: Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 13
14 capacidade institucional desenvolvimento da capacidade dos recursos humanos e da formação, consciencialização, participação e educação pública em matéria de biossegurança, avaliação de riscos e outros conhecimentos técnicos e científicos gestão de riscos troca de informação e gestão de dados, incluindo a participação no BCH. colaboração técnica, científica e institucional a nível sub-regional, regional e internacional transferência de tecnologia identificação de OVMs, incluindo a sua detecção considerações socio-económicas implementação da documentação exigida no artigo 18.2 do Protocolo, referente a manipulação, transporte, embalagem e identificação dos OVMs destinados aos diferentes usos manuseio da informação confidencial medidas para lidar com o movimento transfronteiriço não intencional e/ou ilegal de OVMs investigação científica na biossegurança relacionada aos OVMs riscos ligados a saúde humana O draft do QNB propõe um plano de Acção que inclui uma estratégia de capacitação, mas necessita de uma actualização de modo a responder às necessidades actuais do país. Artigo 23 Sensibilização e Participação do Público O artigo determina que as Partes devem promover e facilitar a sensibilização, educação e participação do público quanto à transferência, manipulação e utilização seguras de OVMs em relação à conservação e utilização sustentável da diversidade biológica, tendo igualmente em conta os riscos para a saúde humana. Apesar das exigências do protocolo, Cabo Verde ainda não implementou determinadas exigências, entre as quais: Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 14
15 Estabelecimento ou implementação de uma estratégia ou legislação para promover e facilitar a consciencialização, a participação a educação pública relativamente à transferência, uso e manuseio seguros dos OVMs; Estabelecimento de uma página WEB sobre Biossegurança; Estabelecimento de um mecanismo para assegurar o acesso do público à informação sobre os OVMs que devem ser importados, ou para disponibilizar resultados das decisões tomadas sobre os mesmos. Embora de forma limitada, Cabo Verde tem promovido e facilitado a consciencialização, a participação e a educação do público relativamente à transferência segura, o manuseio o uso dos OVMs. O draft QNB propõe mecanismo, estratégia e legislação para o envolvimento do público em questões de biossegurança. Para assegurar a participação efectiva do público, o draft QNB recomenda o estabelecimento de um Comité Público que compreende o sector público, Organizações não Governamentais (ONGs), a Direcção Geral de Educação, Associações para a protecção do Ambiente e de Defesa dos Consumidores. Artigo 24 Não-Partes O artigo estabelece que os movimentos transfronteiriços de OVMs entre Partes e Não- Partes deverão ser coerentes com o objectivo do Protocolo e que as Partes incentivarão as não-partes a aderirem ao Protocolo e a facultar informação apropriada ao Centro de Intercambio de Informação sobre os OVMs no seu território. Considerando que Cabo Verde ainda não lida com as questões de importação e nem exportação de OVMs, ainda não teve que lidar com Não-Partes. Artigo 25 Movimentos Transfronteiriços ilegais O artigo delibera que cada Parte adoptará medidas internas apropriadas para evitar e/ou penalizar os movimentos transfronteiriços de OVMs efectuados em contravenção com as suas medidas internas, movimentos esses considerados ilegais. O draft da legislação propõe medidas domésticas para penalizar movimentos transfronteiriços de OGMs no geral, ocorridos em contravenção de medidas para implementar o protocolo de Cartagena, mas não especifica os OVMs. Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 15
16 Artigo 26 Considerações Socioeconómicas O artigo determina que as Partes, ao decidirem uma importação ao abrigo do protocolo, podem ter em conta as considerações socioeconómicas decorrentes do impacto dos OVMs para a conservação e utilização sustentável da diversidade biológica para as comunidades nativas e locais Cabo Verde ainda não decidiu pela importação de OVMs, pelo que ainda não teve que tomar em conta as considerações socioeconómicas advenientes do impacto dos OVMs na conservação e uso sustentável da diversidade biológica. Artigo 27 Responsabilidade civil e indemnização O artigo estabelece que a Conferência das Partes adoptará um processo para a elaboração adequada de regras e procedimentos internacionais no domínio da responsabilidade civil e da indemnização por perdas e danos resultantes de movimentos transfronteiriços de OVMs, tendo em devida conta os processos sobre essas matérias em curso no direito internacional, e envidará esforços para completar o processo num prazo determinado. Cabo Verde ainda não assinou o protocolo suplementar de Nagoya-Kuala-Lumpur sobre responsabilidade civil e indemnização, tendo, no entanto, dado passos para a sua aceitação. De facto, no quadro do protocolo suplementar, o país acolheu, em Abril 2011, um workshop de Consulta Nacional sobre a proposta de projecto de Quadro Legal Sub-regional para a prevenção e gestão de riscos da Biotecnologia na África Ocidental. Os participantes propuseram modificações ao draft do Quadro Legal sobre Biossegurança, de modo a satisfazer as necessidades nacionais e de acordo com as propostas do QNB e da Legislação. Artigo 33 Acompanhamento e relatórios O artigo determina que cada Parte deve acompanhar a implementação das suas obrigações com a periodicidade estabelecida pela conferência das Partes e apresentar relatórios sobre as medidas que tomou para implementar o Protocolo. Cabo Verde não submeteu os relatórios nacionais prévios, como por exemplo o primeiro e o intermédio, devido à ausência de clareza institucional no que respeita a responsabilidade de reportagem. Considerações Finais A implementação do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança, tal como se apresenta nesta fase, transmite a ideia de que o protocolo limita-se ao projecto Desenvolvimento do Quadro Nacional de Biossegurança (QNB), quando, na verdade, este projecto é apenas uma componente do protocolo. Não foi possível encontrar registo do primeiro relatório nacional ou do relatório intermédio sobre a implementação Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 16
17 do Protocolo de modo a permitir um seguimento da sequência das actividades implementadas. Todos os relatórios existentes são referentes aos relatórios trimestrais do projecto sobre o desenvolvimento do QNB. Questões relacionadas com as responsabilidades institucionais no Protocolo e as mudanças institucionais que ocorreram desde que o país tornou Parte do Protocolo podem ter restringido, até certo ponto, uma implementação efectiva do instrumento. Deve ser realçado que o ponto focal do Protocolo de Cartagena sobre a Biossegurança é a Direcção Geral do Ambiente (DGA), enquanto que a Agência Nacional de Execução do projecto Desenvolvimento do QNB é o Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário (INIDA). Apesar de existirem os drafts do Quadro Nacional de Biossegurança e da Legislação sobre Biossegurança que propõem mecanismos, estratégias, autoridades competentes, responsabilidades institucionais e um plano de Acção para lidar com os aspectos relacionados com a Biossegurança no país, esses instrumentos estão desactualizados e carecem ser revistos em função de novos desenvolvimentos, desafios e organização institucional. Após a actualização, que deverá também harmonizar com as iniciativas sub-regionais, o QNB deve ser submetido ao Conselho de Ministros para aprovação. Uma implementação efectiva do Protocolo exige mais recursos humanos, financeiros e institucionais. Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 17
18 ANEXO - Modelo do Segundo Relatório Nacional sobre a Implementação do Protocolo de Cartagena sobre a Biossegurança Síntese do Segundo Relatório Nacional Página 18
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