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1 Relatório do subgrupo de discussão da EC3: Maior flexibilização das carreiras Autores: Antonio Carlos Seabra (PSI) Antonio Carlos Vieira Coelho (PMT) Antonio Fischer de Toledo (PTC) Emilio Del Moral Hernandez (PSI) Felipe Pait (PTC) Fernando Josepetti Fonseca (PSI) Francisco Ferreira Cardoso (PCC) (coordenador) Giovanni Manassero Jr. (PEA) Haydée Svab (RD-Civil) Jurandir Itizo Yanagihara (PME) Laerte Idal Sznelwar (PRO) Marco Antonio Brinati (PNV) Mauro Zilbovicius (PRO) Orlando Strambi (PTR) Paulo Sérgio Cugnasca (PCS) Raquel Debczynski Fernandes (RD-PEA) Roberto Ramos Jr. (PME) Ronaldo de Breyne Salvagni (PME) Sadalla Domingos (PME) 15 de janeiro de 2011

2 Sumário 1 Premissas Adotadas 3 2 Flexibilização do itinerário formativo o. ano o. ano Escolha da Habilitação o. ano o. ano o. ano Módulos didático-pedagógico Formação em pesquisa Programas de intercâmbio Processo de Escolha Flexibilização da transferência interna 7 4 Recomendações e comentários adicionais 8 EPUSP - Estrutura Curricular 3 1-9

3 Resumo Esse documento visa à proposição de ideias para a flexibilização das carreiras oferecidas pelos cursos de graduação da Escola Politécnica da USP. Ele trata da questão sob duas perspectivas: do itinerário formativo do aluno nas diferentes habilitações e das opções de carreiras que ele faz ao longo desse itinerário (mecanismos de transferência interna). Quanto ao itinerário formativo, a proposta inclui duas estratégias. A primeira pela criação de um vetor de formação, que se inicia no segundo e vai até o último semestre do curso, que abre ao aluno a possibilidade de cursar disciplinas livres, na sua habilitação, em outras habilitações da Escola ou em outras unidades da USP. A segunda estratégia pela oferta de módulos de formação no quinto ano, que compõem a essência desse ano, devendo o aluno cursar um dentre os módulos de sua habilitação, ou um módulo oferecido por outra habilitação ou, ainda, um módulo compartilhado, definido conjuntamente por duas ou mais habilitações; o aluno poderá também optar por um módulo voltado à pós-graduação. A proposta de distribuição de créditos entre disciplinas básicas e disciplinas de uma habilitação é tal que, mesmo ao optar sistematicamente por optativas livres e por um módulo de quinto ano fora da sua habilitação, o aluno terá assegurado um diploma na sua habilitação que atende à legislação. Quanto às opções de carreiras, propõem-se aprimoramentos no mecanismo de transferência interna, de modo a atender a um maior número de alunos insatisfeitos com a sua opção de curso. Para facilitar o ajuste do aluno em uma nova habilitação, as disciplinas básicas da Escola deverão ser o máximo possível comuns entre habilitações. EPUSP - Estrutura Curricular 3 2-9

4 1 Premissas Adotadas Esse relatório é resultado de seis reuniões realizadas, em outubro e novembro de 2010, sobre o subtema Maior flexibilização das carreiras. As premissas adotadas para o trabalho do subgrupo foram: A Escola Politécnica da USP deve continuar formando os líderes locais e nacionais das diferentes áreas da Engenharia; o modo atual como o conhecimento em todas as áreas evolui, o caráter cada vez mais sistêmico da profissão de Engenheiro e a dinâmica de mudanças da sociedade, dentre outros pontos, exigem uma formação permanente do engenheiro ao longo de sua vida profissional e leva a mudanças de suas atividades e funções, sugerindo uma formação durante a graduação pautada em conhecimentos que lhe assegurem as bases conceituais dessa trajetória multifacetada; o país e o estado de São Paulo necessitam da formação de um grande contingente de engenheiros que sejam capazes de enfrentar os problemas atuais, nas áreas pública e privada, sugerindo uma formação durante a graduação também pautada em conhecimentos que assegurem ao jovem engenheiro uma rápida inserção profissional; a flexibilização da carreira não se opõe à ideia da existência de um corpo de disciplinas básicas de caráter geral, chamado Biênio ; a flexibilização da carreira não se opõe à ideia de se formar um engenheiro generalista; a flexibilização da carreira não se opõe à ideia de se formar um engenheiro especialista; o quinto ano deverá ter um número de créditos por semestre inferior ao dos demais anos; deverá se procurar a homogeneização do número de créditos das diferentes habilitações da Escola, assim como da sua distribuição entre disciplinas básicas, de ciências da engenharia, profissionais e optativas livres; embora o aluno da Escola Politécnica da USP seja capaz de tomar as decisões que afetam o seu itinerário formativo na Escola, devem existir mecanismos que o ajudem a corrigir eventuais opções insatisfatórias, evitando lhe causar prejuízo e precarização da sua situação; deve ser assegurada uma formação mínima na habilitação do aluno, que atenda às exigências do MEC e do CREA; EPUSP - Estrutura Curricular 3 3-9

5 a formação do aluno pode ser complementada fora da sua habilitação, ou mesmo fora da Escola Politécnica da USP ou do país (formação internacional); devem ser oferecidas pela Escola Politécnica da USP diferentes alternativas de itinerários formativos, que atendam à tradição da Escola, às vocações dos alunos e às necessidades do estado e do país; deve haver aproximação entre as formações de graduação e de pósgraduação, de modo a acelerar o processo de titulação dos alunos que se encaminharem para a atividade de pesquisa; deve haver na Escola Politécnica da USP mecanismos transparentes e ágeis para orientar os alunos na escolha ou na mudança do seu itinerário formativo; o desempenho acadêmico do aluno na Escola Politécnica da USP continua sendo a base para o ordenamento e a seleção dos alunos. 2 Flexibilização do itinerário formativo Figura 1: Esquema geral de estruturação dos itinerários formativos Com base nessas premissas, propõe-se o esquema geral de estruturação dos itinerários formativos das diferentes habilitações da Escola Politécnica da USP ilustrado e descrito na figura 1. EPUSP - Estrutura Curricular 3 4-9

6 2.1 1o. ano Disciplinas comuns de formação básica (na Engenharia e fora dela) Duas disciplina comum sobre Engenharia, uma por semestre (cobrindo temas como inovação, tecnologia, sustentabilidade e tripé social-ambientaleconômico, etc.) Duas disciplinas semestrais de caráter geral, uma obrigatoriamente da habilitação ou conjunto de habilitações do aluno (1 o. Semestre) e outra optativa livre (2 o. Semestre) 2.2 2o. ano Disciplinas comuns de formação básica Disciplinas comuns de ciências da engenharia Duas disciplinas a cada semestre, uma obrigatoriamente da habilitação ou conjunto de habilitações do aluno e outra optativa livre 2.3 Escolha da Habilitação Escolha da habilitação (para os alunos que ingressaram em um conjunto de habilitações) Deve ser montado um mecanismo claro, transparente, pelo qual os alunos possam se informar sobre as diferentes habilitações. O processo de escolha da habilitação precisa também contar com mecanismo claro e transparente em relação a seus critérios, e que seja eficiente principalmente quanto aos prazos. Cuidados devem ser tomados para que a opção da habilitação ao final do 2o. ano não gere tensão entre os alunos, pela competição por vaga; as propostas de flexibilização aqui feitas devem diminuir a possibilidade de que isso aconteça o. ano Disciplinas comuns de formação básica (finalização) Disciplinas comuns de ciências da engenharia Disciplinas específicas da habilitação de ciências da engenharia Disciplinas profissionalizantes específicas da habilitação Uma disciplina a cada semestre como optativa livre. EPUSP - Estrutura Curricular 3 5-9

7 2.5 4o. ano Disciplinas específicas da habilitação de ciências da engenharia (finalização) Disciplinas profissionalizantes específicas da habilitação (finalização) Uma disciplina a cada semestre como optativa livre. Entende-se que nesse ponto o aluno deverá ter aprendido os conhecimentos essenciais da habilitação na qual receberá o seu diploma, podendo optar por uma das trajetórias propostas para o 5o. ano. Devem haver mecanismos de regulação na passagem do quarto ano para o quinto (pelo número máximo de dependências, por exemplo). Isso seria regulado caso a caso, pelas CoCs das diferentes habilitações, mas de forma harmonizada. O mecanismo poderia ser mais rigoroso para aqueles que optassem pela Formação em pesquisa, como se sugere a seguir o. ano Uma disciplina a cada semestre como optativa livre Módulo de formação Disciplinas de trabalho de formatura (integradas ao módulo) Estágios supervisionados (integrados ao módulo) São propostos três itinerários formativos para o último ano; o aluno deverá optar por um deles, a seu critério. São eles: Módulos didático-pedagógico Previamente montados, com flexibilidade de o aluno optar por fazê-lo: na sua habilitação; em outra habilitação (conceito de minor) Os módulos poderão ser totalmente fechados ou contar com disciplinas eletivas ou optativas livres. Poderão ser propostos módulos de dupla formação, envolvendo duas ou mais habilitações. Os módulos serão propostos pelas diferentes CoC / Departamentos. EPUSP - Estrutura Curricular 3 6-9

8 2.6.2 Formação em pesquisa Para aqueles que queiram fazer mestrado: A sugestão é a de que os diferentes programas de pós-graduação aceitem esse aluno mesmo sem o diploma de graduação. Neste caso, poderia se estabelecer mecanismos como o de que o quinto ano não poderia ser cursado sem que o aluno concluísse todas as disciplinas até o quarto ano. O aluno teria assim a possibilidade de, em anos, receber também o diploma de mestrado inspirado no processo de Bolonha Nesse caso, o TF pode ser o documento de qualificação do mestrado, devendo contar com avaliação individual Formação por programas internacionais de intercâmbio estudantil Discutiu-se o caso específico dos Programas de Duplo Diploma. Para eles, sugeriu-se que o aluno cumpra integralmente os conteúdos dos quatro anos na Escola, sendo que os dois anos no exterior o dispensariam de cumprir o quinto ano; isso não impede que o aluno vá para a exterior antes de completar os conteúdos dos quatro anos, que poderá completar na sua volta. A respeito do TF, ou o aluno o faria fora, ou quando do retorno ao Brasil Processo de Escolha Deve ser montado um mecanismo claro, transparente, pelo qual os alunos possam se informar sobre os diferentes itinerários e módulos. O processo de escolha do módulo ou itinerário precisa também contar com mecanismo claro e transparente em relação a seus critérios, e que seja eficiente principalmente quanto aos prazos. 3 Flexibilização da transferência interna Com base nas premissas definidas e na proposta de esquema geral de estruturação dos itinerários formativos, propõem-se as seguintes medidas para flexibilizar a transferência interna ou mudança do itinerário formativo do aluno entre habilitações da Escola Politécnica da USP: criação de vagas adicionais em cada habilitação para facilitar a transferência interna; sugere-se que cada habilitação ofereça, anualmente, 20% de vagas adicionais em cada ano para esse mecanismo, a partir do segundo ano; os pré-requisitos dificultam a flexibilização entre habilitações e precisam ser revistos; as CoCs deverão pensar como viabilizar esta flexibilização e ao mesmo tempo manter a ordenação das disciplinas dentro EPUSP - Estrutura Curricular 3 7-9

9 do curso; a ordenação é importante, deve ser clara, mas não necessariamente imposta por requisitos, mas estando explícitas no projeto político-pedagógico da habilitação, sendo amplamente comunicada aos alunos; a flexibilização via a transferência interna precisa contar com mecanismo claro e transparente em relação a seus critérios, e eficiente principalmente quanto aos prazos, para que não se impeça que o aluno de fato usufrua dela. 4 Recomendações e comentários adicionais Para viabilizar a implementação do esquema geral de estruturação proposto, são feitas as seguintes recomendações adicionais: recomenda-se que as CoCs / Departamentos concebam e ofereçam optativas que possam interessar a alunos de diferentes habilitações, que seriam cursadas como optativas livres; recomenda-se a maior aproximação entre a CG e a CP, e entre as CoCs e as coordenações dos programas de pós-graduação da Escola Politécnica da USP, para discutir a proposta de formação em pesquisa ; recomenda-se o alinhamento no número de créditos das habilitações, para facilitar o aluno cursar disciplinas em outras habilitações que a sua como optativas; recomenda-se o alinhamento nos horários de oferecimento de disciplinas que possam ser seguidas como optativas por alunos de outras habilitações. São os seguintes os comentários adicionais: identificou-se que as habilitações na modalidade cooperativa trarão dificuldades para a flexibilização, pelas características de seu calendário acadêmico; isso poderia ser minimizado com a abertura de mais cursos no formato cooperativo; por outro lado, a abertura de cursos noturnos, ao propor novas possibilidades de horários para oferecimento de optativas, facilitaria a flexibilização; não se discutiu as disciplinas de qualquer natureza; não se discutiu os conteúdos dos três itinerários formativos, incluindo dos módulos propostos para o quinto ano; não se discutiu estratégias alternativas de aprendizagem que podem facilitar a flexibilização (Project Based Learning e ensino a distância, por exemplo); EPUSP - Estrutura Curricular 3 8-9

10 não se discutiu as necessidades de novos recursos, incluindo de novas infraestruturas físicas; não se discutiu o papel do estágio profissional ou de outras atividades de extensão na formação do aluno; não se discutiu a necessidade e o papel do tutor; o subgrupo não teve representantes do PQI e do PMI. EPUSP - Estrutura Curricular 3 9-9

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