PARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão. sobre a defesa e promoção dos interesses dos consumidores nos novos Estados-Membros (2004/2157(INI))

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1 PARLAMENTO EUROPEU 2004 Documento de sessão 2009 FINAL A6-0378/ RELATÓRIO sobre a defesa e promoção dos interesses dos consumidores nos novos Estados-Membros (2004/2157(INI)) Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores Relator: Henrik Dam Kristensen RR\ doc PE v02-00

2 PR_INI ÍNDICE Página PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU... 3 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS... 9 PE v /14 RR\ doc

3 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a defesa e promoção dos interesses dos consumidores nos novos Estados-Membros (2004/2157(INI)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta o artigo 45º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores (A6-0378/2005), A. Considerando que um elevado nível de protecção dos consumidores e de confiança dos consumidores é condição prévia do bom funcionamento do mercado interno, B. Considerando que o mercado interno proporcionou benefícios tangíveis aos consumidores da União Europeia, através da descida dos preços e do alargamento da escolha, C. Considerando que a União Europeia tem dez novos Estados-Membros, na maioria dos quais a protecção dos consumidores é uma preocupação relativamente nova, 1. Regista com satisfação que, de uma maneira geral, a protecção dos consumidores nos dez novos Estados-Membros evoluiu de forma positiva, elevando as normas, se bem que reste ainda muito a fazer; 2. Insiste em que o mercado interno não funcionará correctamente se os consumidores estiverem menos bem protegidos nalguns Estados-Membros do que noutros; recorda, por tal motivo, que um nível elevado e comum de protecção dos consumidores em todos os Estados-Membros promoverá as transacções transfronteiras e assegurará que os consumidores usufruam das vantagens do mercado interno; 3. Insiste igualmente na importância do artigo 153º do Tratado, que permite que os Estados-Membros mantenham ou introduzam medidas de protecção mais rigorosas; 4. Convida a Comissão a efectuar um exame analítico pormenorizado das estruturas das organizações de consumidores e da política dos consumidores nos novos Estados-Membros; Quadro legislativo 5. Congratula-se com os bons resultados dos novos Estados-Membros em termos de transposição do acervo comunitário; sublinha, porém, que a legislação comunitária deve ser também eficazmente aplicada na prática e respeitada; convida os governos dos novos Estados-Membros a avaliarem todos os instrumentos e métodos disponíveis para identificar as formas pelas quais a legislação em matéria de protecção dos consumidores pode ser efectivamente aplicada e imposta na prática; 6. Apela ao reforço das estruturas de vigilância do mercado dos novos Estados-Membros, a que os produtos e serviços em circulação nos respectivos mercados satisfaçam normas de RR\ doc 3/14 PE v02-00

4 segurança elevadas e a que os produtos defeituosos ou perigosos sejam retirados rapidamente do mercado; 7. Salienta que as crianças, enquanto consumidores, não estão muitas vezes suficientemente protegidas contra os produtos que podem prejudicar a sua saúde e bem-estar; solicita aos Estados-Membros e à Comissão que dediquem uma atenção especial ao reforço da protecção dos consumidores, no que diz respeito às crianças e a outros grupos vulneráveis; 8. Convida a Comissão a contribuir para melhorar o desempenho e a coordenação dos órgãos de fiscalização nos novos Estados-Membros, incluindo a cooperação mútua transfronteiras; 9. Congratula-se com a proposta de revisão, actualização e simplificação do acervo relativo à defesa dos consumidores apresentada pela Comissão, que será importante no processo de aplicação do direito europeu dos consumidores nos novos Estados-Membros e tornará mais fácil aos consumidores de toda a UE exercerem os seus direitos com maior eficácia, inclusivamente além-fronteiras; 10. Sublinha que a transposição da legislação comunitária não leva automaticamente à aplicação da mesma e que, para que essa aplicação seja bem-sucedida, os consumidores têm de conhecer os seus direitos e de estar prontos e aptos a agir como "consumidores políticos"; 11. Congratula-se com a proposta da Comissão de desenvolver e actualizar a base de conhecimentos científicos e os instrumentos de avaliação da exposição dos consumidores a substâncias químicas, nomeadamente do ponto de vista da segurança geral dos produtos, e de contribuir para a aplicação do Regulamento REACH; Cultura do consumidor 12. Salienta que a criação de uma nova "cultura do consumidor", baseada num nível mais elevado de sensibilização dos consumidores, é essencial a uma melhor execução e aplicação do quadro jurídico existente, e sublinha a importância do papel desempenhado pelas organizações de consumidores e pelas organizações empresariais no reforço desta cultura dos consumidores; 13. Está ciente de que a consciencialização dos consumidores é significativamente mais reduzida nos novos Estados-Membros, onde a liberdade de expressão e a liberdade de associação foram reprimidas durante décadas; sublinha que, para desenvolver uma cultura do consumidor, a sensibilização dos consumidores para os seus direitos tem de ser sistematicamente promovida e, simultaneamente, o exercício desses direitos do consumidor tem de ser consideravelmente facilitado; convida, portanto, a Comissão a elaborar uma estratégia específica para estimular o desenvolvimento de uma cultura do consumidor nos novos Estados-Membros; Organizações de consumidores 14. Convida a Comissão a avaliar a possibilidade de definir, a nível comunitário, parâmetros de fixação do significado de "organização ou associação de consumidores representativa", PE v /14 RR\ doc

5 para assegurar uma representação adequada e independente dos consumidores da União Europeia; 15. Convida os antigos Estados-Membros a manterem o seu compromisso de apoiarem as organizações de consumidores; 16. Observa que a maioria das organizações de consumidores existentes nos novos Estados-Membros trabalham principalmente com voluntários e não dispõem frequentemente de recursos financeiros; convida, portanto, os novos Estados-Membros a assegurarem que as organizações de consumidores representativas sejam adequadamente financiadas, mantendo embora a sua independência; 17. Salienta que, nos novos Estados-Membros, as organizações não governamentais sem fins lucrativos geralmente não dispõem do necessário capital próprio, que a angariação de fundos não está devidamente desenvolvida e que os próprios consumidores não estão disponíveis para contribuir do seu bolso para organizações de consumidores, devido à persistente convicção de que só o Estado é responsável pela protecção dos consumidores; 18. Observa que as condições estabelecidas pela Comissão para a obtenção de apoio concedido sob a forma de subvenções são rigorosas e que as organizações de consumidores dos novos Estados-Membros têm dificuldade em satisfazê-las, tendo em conta os currículos profissionais do seu pessoal e os problemas de financiamento que muitas vezes as impedem de gerar os recursos próprios necessários à contribuição financeira exigida; convida, por tal motivo, a Comissão a examinar se não seria possível flexibilizar esses requisitos, considerando eventualmente o trabalho dos voluntários como parte da contribuição financeira; 19. Sublinha que organizações de consumidores fortes e independentes são o fundamento de uma política de consumidores eficaz; exorta, portanto, as organizações de consumidores a criarem organizações de cúpula e a cooperarem entre si; convida também os governos dos novos Estados-Membros a promoverem a criação de um número mais reduzido de organizações mais fortes, através de um financiamento progressivo e eficaz; 20. Considera que, para melhorar a qualidade da protecção dos consumidores, é necessário reforçar financeiramente as organizações de consumidores e realizar avaliações do seu desempenho objectivas e acessíveis ao público; assim, convida a Comissão e os novos Estados-Membros a cooperarem intensamente na elaboração de regras financeiras e na criação de indicadores mensuráveis da qualidade dos resultados obtidos por aquelas organizações; 21. Convida os governos dos novos Estados-Membros a assegurarem que as organizações de consumidores sejam adequadamente consultadas em todos os estádios do processo de decisão política e no que se refere à aplicação da legislação de defesa dos consumidores; 22. Convida os novos Estados-Membros e a Comissão a conceberem e apoiarem financeiramente, sempre que possível, projectos de reforço da capacidade destinados a reforçar as organizações de consumidores dos novos Estados-Membros, através de projectos de geminação, projectos de tutoria e outros programas de partilha de conhecimentos e de informação entre as organizações dos novos e dos antigos RR\ doc 5/14 PE v02-00

6 Estados-Membros; 23. Convida a Comissão a apoiar programas de formação intensiva do pessoal das organizações de consumidores, a serem desenvolvidos nos novos Estados-Membros e nas línguas oficiais desses países, com o objectivo de formar uma base mais alargada de funcionários e voluntários para essas organizações, e não apenas os seus quadros dirigentes, tendo em vista tornar mais eficaz o movimento dos consumidores; Organizações empresariais 24. Incita as organizações empresariais e os governos nacionais a abordarem o problema das numerosas empresas dos novos Estados-Membros que subestimam a importância e os benefícios de terem em conta as questões dos consumidores e que consideram erradamente as organizações de consumidores como adversários, e o reforço da sensibilização dos consumidores como uma ameaça para as suas actividades; 25. Observa que os novos Estados-Membros têm de enfrentar igualmente práticas não equitativas por parte de comerciantes dos Estados-Membros mais antigos, nos quais essas práticas, normalmente, não são permitidas por exemplo, a restrição dos direitos dos utilizadores no caso de produtos abrangidos pelo direito de propriedade intelectual, tentativas de distribuir produtos não testados originários de países terceiros, etc.; 26. Exorta as organizações empresariais dos novos Estados-Membros a colaborarem estreitamente com as organizações de consumidores e a estabelecerem normas facultativas em matéria de práticas comerciais éticas, juntamente com procedimentos de execução transparentes e eficazes, programas de educação das empresas e dos consumidores e processos justos e eficazes de resolução alternativa de litígios; convida também os novos Estados-Membros a incentivarem e apoiarem estas iniciativas; Autoridades responsáveis pela protecção dos consumidores 27. Observa que as autoridades responsáveis pela protecção dos consumidores dos novos Estados-Membros têm igualmente um papel a desempenhar na criação de uma "cultura do consumidor"; 28. Entende que a falta de um sistema administrativo eficaz a nível da protecção dos consumidores em alguns dos novos Estados-Membros representa um grave obstáculo à garantia de um nível elevado de protecção dos consumidores; insta os novos Estados-Membros a desenvolverem e reforçarem os seus sistemas administrativos no domínio da protecção dos consumidores; 29. Exorta as autoridades responsáveis pela protecção dos consumidores, as associações empresariais e as organizações de consumidores dos Estados-Membros a trabalharem em estreita cooperação para promover a protecção dos consumidores; observa que o bom funcionamento do mercado é do interesse de todas as partes envolvidas; Informação dos consumidores 30. Congratula-se com a criação pela Comissão de Centros Europeus do Consumidor em PE v /14 RR\ doc

7 todos os novos Estados-Membros e com o lançamento da Agenda Europa; 31. Recomenda que seja atribuída uma prioridade mais elevada à sensibilização dos consumidores nos currículos escolares de toda a Europa; 32. Convida a Comissão a conceder financiamentos ao arranque, para além da assistência actualmente existente aos centros que prestam informação transfronteiras aos consumidores entre os antigos e os novos Estados-Membros, em especial nas regiões fronteiriças; 33. Congratula-se com o facto de a Comissão estar a realizar campanhas de sensibilização em vários Estados-Membros e incita a Comissão a afectar mais recursos humanos e financeiros a esta finalidade; 34. Convida a Comissão, juntamente com todas as partes interessadas, a lançar uma campanha estratégica de informação e educação, tendo em vista preparar eficazmente os consumidores para a adopção do euro nos novos Estados-Membros; sublinha que esta campanha deverá basear-se nas experiências positivas e negativas da adopção do euro entre os Estados-Membros mais antigos; 35. Recomenda a publicação nos novos Estados-Membros de revistas de testes pelas organizações de consumidores; convida a Comissão e os novos Estados-Membros a assegurarem que sejam disponibilizados, pelo menos na fase inicial, financiamentos e formação suficientes para permitir a elaboração dessas publicações; 36. Convida os novos Estados-Membros a reforçarem a prestação de informações aos consumidores e às empresas em matéria dos seus direitos e do quadro jurídico de política dos consumidores existente, criando portais Internet de consulta fácil, promovendo a realização de campanhas de sensibilização, inquéritos e conferências e criando pontos de informação, através da utilização de redes nacionais e regionais; 37. Convida a Comissão a criar mecanismos de acompanhamento das políticas nacionais dos consumidores, a estabelecer referências e a formular recomendações, com vista a identificar as boas práticas, bem como a elaborar estatísticas, indicadores e outros dados com interesse para os consumidores, a criar um observatório dos preços e a realizar inquéritos à qualidade; Resolução de litígios 38. Convida a Comissão e os novos Estados-Membros a alargarem a rede de Centros Europeus do Consumidor (rede CEC), com a participação de organizações de consumidores independentes, para prestar aos consumidores informações sobre sistemas de Resolução Alternativa de Litígios (RAL), bem como aconselhamento jurídico e ajuda prática à apresentação de reclamações por estes meios; 39. Recomenda que os novos Estados-Membros alarguem a utilização dos mecanismos de RAL, desenvolvendo mecanismos desse tipo apoiados pelo Estado e incentivando a criação de organismos privados de tratamento de reclamações em sectores específicos; RR\ doc 7/14 PE v02-00

8 40. Sugere que a Comissão promova um estudo exaustivo sobre a existência e o funcionamento de organizações de RAL, a fim de identificar a necessidade de outras iniciativas e de apoio a nível comunitário com o fim de complementar a rede CEC, mais direccionada para a situação específica dos novos Estados-Membros; 41. Exorta à criação em todos os Estados-Membros de agências independentes de defesa do consumidor, com plenos poderes para instaurar processos nos tribunais nacionais, a fim de proteger os interesses dos consumidores; 42. Incita o Parlamento e o Conselho, enquanto ramos da Autoridade Orçamental, a terem em conta a possibilidade de dedicarem mais recursos financeiros ao reforço da protecção dos consumidores nos novos Estados-Membros, nos termos da presente resolução; 43. Sublinha que as instituições da UE devem manter o seu enfoque na protecção dos consumidores nos novos Estados-Membros, uma vez que aí subsistem sérios motivos de preocupação neste domínio, apontados na presente resolução; 44. Sugere que as mesmas instituições integrem as questões relativas aos consumidores em todo o seu trabalho legislativo e não legislativo, tendo particularmente em conta a situação específica dos novos Estados-Membros; salienta a primordial importância de ter em conta a situação específica dos novos Estados-Membros no que respeita à estratégia em matéria de saúde e de defesa dos consumidores; 45. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho, à Comissão e aos governos dos Estados-Membros. PE v /14 RR\ doc

9 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Introdução A protecção dos consumidores e a política dos consumidores em geral são questões que nestes últimos anos foram colocadas no topo da agenda política da UE. Vem a caminho um programa de saúde e defesa dos consumidores, que visa integrar nas outras políticas as questões dos consumidores, assegurando que essas questões sejam tidas em conta em todas as áreas políticas de competência da UE. A medida em que os decisores políticos nacionais e o público estão suficientemente sensibilizados para as questões dos consumidores varia muito de uma região para outra. Existem também grandes diferenças entre o direito dos consumidores e o grau de integração das questões dos consumidores no quadro jurídico global dos Estados-Membros. Há, assim, muitas questões a analisar no que se refere a garantir um nível elevado comum de defesa dos consumidores na UE. Porém, o presente relatório de iniciativa foca a protecção dos consumidores/política dos consumidores numa perspectiva mais restrita, que se circunscreve aos dez novos Estados-Membros, incidindo prioritariamente na questão da existência/criação de uma cultura do consumidor. É muito difícil traçar um quadro geral da situação em matéria de protecção dos consumidores nos 10 novos Estados-Membros. Em primeiro lugar, há falta de informação e o panorama global da situação nos novos Estados-Membros no domínio da protecção dos consumidores não é conhecido. Além disso, é necessário ter em conta o facto de que estes países diferem muito entre si. A estrutura organizativa no domínio da protecção dos consumidores, bem como as tradições nesta área, variam muito na Europa, e não menos nos novos Estados-Membros. Porém, é possível indicar algumas áreas em que se podem identificar algumas tendências mais gerais e alguns desafios comuns em matéria de protecção dos consumidores nos dez novos Estados-Membros. Antes de mais nada, é importante sublinhar que a impressão geral no que se refere à protecção dos consumidores nos dez novos Estados-Membros é basicamente positiva. Em toda a parte existem organizações de consumidores. Estas organizações parecem estar a tentar sensibilizar a população e os políticos para as questões dos consumidores. No entanto, resta ainda abordar algumas questões importantes, e é evidente que na agenda política de pelo menos alguns dos dez novos Estados-Membros não é atribuída às questões dos consumidores a prioridade necessária para que o mercado interno funcione correctamente, tanto para os consumidores como para as empresas. Infra-estrutura jurídica O quadro geral é que, a nível global, o acervo comunitário foi bem transposto nos novos Estados-Membros, pois a preparação desses países para a adesão à UE, efectuada no período de pré-adesão, tinha já introduzido melhorias no direito dos contratos, nos direitos legais e na segurança dos produtos. Porém, não existe ainda informação que permita avaliar se todos os pormenores do direito dos consumidores foram transpostos plenamente para a legislação nacional. RR\ doc 9/14 PE v02-00

10 Por outro lado, a transposição formal do direito comunitário do consumidor não implica automaticamente a aplicação prática dessa legislação. Muitas partes interessadas dos novos Estados-Membros que trabalham nas questões dos consumidores nos dez novos Estados-Membros e que prestaram o seu contributo para o presente relatório manifestaram a sua preocupação com o facto de os consumidores dos novos Estados-Membros não conhecerem os seus direitos, pelo que são raras as pessoas que recorrem aos tribunais para exercer esses direitos. Parece existir também uma tendência mais ou menos generalizada no sentido de os políticos dos novos Estados-Membros raramente levantarem a questão dos direitos dos consumidores, a menos que seja apresentada uma proposta legislativa que diga directamente respeito aos consumidores. Consequentemente, seria possível argumentar que o acervo comunitário não é suficientemente aplicado a todos os níveis. Portanto, há necessidade de reforçar a sensibilização dos consumidores e de incentivar um comportamento "político" por parte dos consumidores deverá ser criada uma cultura do consumidor forte. 1. Uma cultura do consumidor 1.1. O consumidor político Na situação actual, a maioria dos consumidores dos novos Estados-Membros têm um comportamento "apolítico". Os consumidores não são muito exigentes em matéria da qualidade dos produtos e serviços que compram. Por outro lado, não existe, ou existe apenas em grau limitado, a prática institucionalizada de apresentar reclamações relativas aos defeitos ou problemas de um produto ou serviço. Portanto, devido a experiências históricas diferentes e às condições socioeconómicas diferentes que prevalecem nos novos Estados-Membros, o nível de sensibilização dos consumidores é inferior ao que existe nos antigos Estados-Membros. Porém, isto não significa necessariamente que não deva ser atribuída importância ao reforço da cultura do consumidor e que se não devam identificar instrumentos que possam contribuir para a melhorar Organizações de consumidores As organizações de consumidores dos novos Estados-Membros sabem que o mercado único lhes pode proporcionar oportunidades únicas. A maioria dessas organizações estão optimistas, considerando que o facto de o seu país ser membro da UE significa que os consumidores usufruem de maior escolha, melhor qualidade e normas mais exigentes. Contudo, as organizações de consumidores dos novos Estados-Membros, bem como a UE, chamam a atenção para a falta de apoio às organizações independentes de consumidores e para os esforços mínimos desenvolvidos pelos governos para promover a sensibilização dos consumidores. Um problema grave apontado por muitas das organizações de consumidores dos novos Estados-Membros é a falta de fundos. Só nalguns países o ministério competente prevê financiamentos e, mesmo quando o financiamento é possível, os montantes são frequentemente muito reduzidos. PE v /14 RR\ doc

11 Além do financiamento governamental, outra possibilidade é o financiamento comunitário de projectos no domínio da protecção dos consumidores, através da Comissão Europeia. Porém, as condições estipuladas para ganhar um concurso ou receber apoio da Comissão Europeia são muito rigorosas, principalmente no que se refere ao currículo profissional do pessoal das organizações. Em muitos dos novos Estados-Membros, as pessoas que trabalham nas organizações de consumidores são voluntários muito entusiásticos, mas que, infelizmente, não preenchem as condições estipuladas pela Comissão Europeia. Um segundo problema reside no facto de as organizações de consumidores terem frequentemente muito pouca influência política, o que é explicado por diferentes factores. Em primeiro lugar, muitas organizações têm dificuldade em obter apoio suficiente por parte da opinião pública, devido à debilidade da sua situação económica e à baixa sensibilização da população para as questões dos consumidores. Em segundo lugar, escasseiam frequentemente os canais oficiais que permitem que as ONG influenciem o processo de decisão política, tais como, por exemplo, a consulta das organizações de consumidores no âmbito do processo legislativo. Em alguns dos antigos Estados-Membros, as organizações de consumidores participam também na aplicação da nova legislação de protecção dos consumidores. Além do mais, as organizações de consumidores não dispõem em muitos casos de pessoal qualificado e, portanto, podem ter grande dificuldade em promover as questões dos consumidores junto da opinião pública. A nível da UE, há programas de formação do pessoal das organizações de consumidores nesta matéria. É evidente que a partilha de conhecimentos entre organizações dos novos e dos antigos Estados-Membros é essencial. No que a este ponto se refere, as organizações de consumidores dos novos e dos antigos Estados-Membros e a Associação Europeia de Consumidores recomendaram que fosse atribuído mais relevo a projectos de geminação entre organizações dos novos e dos antigos Estados-Membros. Além do mais, há grandes diferenças na forma como estão estruturadas as organizações de consumidores dos novos Estados-Membros. Por vezes existem numerosas pequenas organizações de consumidores que competem entre si, em vez de unirem os seus esforços. Torna-se assim muito difícil para as organizações conquistarem uma posição forte no processo de decisão e no debate público Informação dos consumidores De um modo geral, é importante atribuir mais relevo à promoção da sensibilização dos consumidores, também por outros meios além do reforço das organizações de consumidores. Este objectivo pode ser alcançado reforçando a informação prestada nas escolas, apoiando a criação de revistas de testes, que provaram ser um instrumento eficaz de promoção da sensibilização dos consumidores nalguns dos antigos Estados-Membros, e lançando campanhas de informação sobre política dos consumidores em todos os Estados-Membros. A DG competente da Comissão (DG SANCO) está a iniciar neste momento uma campanha na Polónia, mas devido a restrições financeiras só pode realizar uma campanha por ano, num único país. RR\ doc 11/14 PE v02-00

12 1.4. As empresas e os consumidores o bom funcionamento do mercado interno Um outro aspecto que merece ser sublinhado é a falta de interesse pelas questões dos consumidores manifestada por algumas empresas. Numerosas empresas dos novos Estados-Membros não compreendem a importância destas questões; muitas delas consideram como adversários as organizações de consumidores. Portanto, é essencial contribuir para que o sector privado e as autoridades dos novos Estados-Membros compreendam que a concorrência e a protecção do consumidores não são contraditórias, mas antes que podem ser consideradas como condições prévias. As empresas do século XXI devem compreender que normas rigorosas de protecção dos consumidores podem constituir um dos factores mais importantes de promoção da sua competitividade no mercado interno. Por outro lado, as empresas podem desempenhar um papel muito importante na promoção de uma cultura do consumidor e, ao fazê-lo, reforçar a concorrência e abrir mercados aos comerciantes honestos, pelo que é importante incentivar as organizações empresariais dos novos Estados-Membros a cooperarem estreitamente com as organizações de consumidores e os governos no estabelecimento de um quadro de auto-regulação que constituirá um complemento das actividades dos consumidores e dos governos. De um ponto de vista mais geral, sublinhe-se que um factor muito importante de reforço da cultura do consumidor é uma maior sensibilização para os benefícios que o bom funcionamento dos mercados pode trazer aos consumidores. A confiança dos consumidores é determinante para o êxito ou o fracasso do mercado interno, que sem ela não pode funcionar correctamente. Alcançar um nível elevado comum de protecção dos consumidores deverá ser uma prioridade máxima em toda a UE, para que os consumidores tenham mais confiança no funcionamento do mercado interno. A confiança mútua promoverá as transacções transfronteiras e assegurará que os consumidores usufruam das vantagens do mercado interno Resolução de litígios Do ponto de vista do bom funcionamento do mercado interno para os consumidores, a resolução dos litígios de consumo é uma questão importante. Os consumidores perderão a confiança nos mecanismos de mercado se os seus litígios com os fornecedores não forem eficazmente resolvidos. A Resolução Alternativa de Litígios (RAL) é a resolução extrajudicial de litígios, através da intervenção de um terceiro neutro. Alguns tipos de RAL dão origem a decisões vinculativas e com força executiva, mas nem todos os meios de resolução alternativa de litígios têm esse estatuto. Constituem exemplos de RAL a arbitragem, a mediação, os "Consumer Complaint Boards" (organismos públicos de resolução de litígios de consumo) e os provedores dos clientes. A RAL é considerada como um método mais barato, mais rápido e mais eficaz de resolução de litígios do que a litigação judicial, mas apesar disso é relativamente mal conhecida. As instituições da UE têm declarado repetidamente que a RAL é uma prioridade política. PE v /14 RR\ doc

13 A tradição em matéria de resolução alternativa de litígios difere entre os vários países da Europa, reflectindo a variedade dos Estados-Membros do ponto de vista da sua evolução cultural e histórica e dos respectivos padrões de litigação. Só alguns países notificaram até agora à Comissão Europeia a existência de um organismo de resolução alternativa de litígios, no âmbito da rede de Centros Europeus do Consumidor (CEC). Estes organismos devem obviamente ser criados em todos os países da UE. De um modo geral, muitos dos novos Estados-Membros confrontam-se com a má vontade das empresas em participarem em sistemas alternativos de resolução de litígios e com a pouca sensibilização dos consumidores para essa possibilidade. Muitos mecanismos de resolução alternativa de litígios emitem apenas recomendações não vinculativas, sem força executiva. Quando a empresa não respeita a decisão, o consumidor tem de ir para tribunal. É um processo dispendioso, que os consumidores querem evitar; esta é uma função possível das autoridades responsáveis pela protecção dos consumidores - a execução das decisões dos organismos de resolução alternativa de litígios. Alguns dos novos Estados-Membros tencionam iniciar uma reforma que alargará as competências dos organismos de resolução alternativa de litígios, através da especialização ou da generalização das competências em vários sectores. Seria talvez aconselhável que a Comissão Europeia efectuasse um estudo global sobre a existência e o funcionamento dos organismos de resolução alternativa de litígios, para identificar as necessidades em termos de outras iniciativas e apoios europeus que possam ser complementares em relação à rede CEC e que se adaptem melhor à situação específica dos novos Estados-Membros. RR\ doc 13/14 PE v02-00

14 Título Número de processo Base regimental Art. 45º Comissão competente quanto ao fundo Data de comunicação em sessão da autorização Comissões encarregadas de emitir parecer Data de comunicação em sessão Comissões que não emitiram parecer Data da decisão Cooperação reforçada Data de comunicação em sessão Proposta(s) de resolução incluída(s) no relatório Relator(es) Data de designação Relator(es) substituído(s) PROCESSO Defesa e promoção dos interesses dos consumidores nos novos Estados-Membros (2004/2157(INI)) IMCO Henrik Dam Kristensen Exame em comissão Data de aprovação Resultado da votação final Deputados presentes no momento da votação final Suplentes presentes no momento da votação final Suplentes (nº 2 do art. 178º) presentes no momento da votação final A favor: Contra: Abstenções: Mia De Vits, Janelly Fourtou, Evelyne Gebhardt, Malcolm Harbour, Christopher Heaton-Harris, Anna Hedh, Edit Herczog, Anneli Jäätteenmäki, Pierre Jonckheer, Henrik Dam Kristensen, Alexander Lambsdorff, Kurt Lechner, Lasse Lehtinen, Toine Manders, Arlene McCarthy, Manuel Medina Ortega, Bill Newton Dunn, Zita Pleštinská, Zuzana Roithová, Luisa Fernanda Rudi Ubeda, Heide Rühle, Leopold Józef Rutowicz, Andreas Schwab, Eva-Britt Svensson, József Szájer, Marianne Thyssen, Jacques Toubon, Bernadette Vergnaud, Phillip Whitehead e Joachim Wuermeling Charlotte Cederschiöld, Joel Hasse Ferreira, Othmar Karas, Joseph Muscat e Alexander Stubb Data de entrega A[6] A6-0378/2005 PE v /14 RR\ doc

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