PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO Página: 1/1. CAPÍTULO I GENERALIDADES... 1/2 - Finalidade - Aplicação - Objetivos - Definições - Nota Técnica - Clientes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO Página: 1/1. CAPÍTULO I GENERALIDADES... 1/2 - Finalidade - Aplicação - Objetivos - Definições - Nota Técnica - Clientes"

Transcrição

1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO Código: PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO Página: 1/1 ÍNDICE PÁGINA V - Resolução Colegiada Nº 14, de 22/07/2002 VI - Modelo de DANFE/NFe CAPÍTULO I GENERALIDADES... 1/2 I II III IV V VI - Finalidade - Aplicação - Objetivos - Definições - Nota Técnica - Clientes CAPÍTULO II CONDIÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO... 1/3 I II III IV V VI - Área de Aplicação - Produtos e Limites - Habilitação - Solicitação de Demanda de Estoques Públicos para Venda Futura - Reserva de Estoques Públicos - Autorização de Liberação de Estoques Públicos CAPÍTULO III CADASTRAMENTO... 1/1 I - Cadastramento CAPÍTULO IV VENDAS E PAGAMENTOS... 1/3 I - Vendas e Pagamentos CAPÍTULO V FISCALIZAÇÃO... 1/1 I II - Auditoria - Fiscalização CAPÍTULO VI ANEXOS/MODELOS... 1/13 I - Resolução Colegiada Nº 30, de 18/12/2002 II III IV - Sistema de Cadastro Técnico/Programa de Vendas em Balcão (Instruções de Preenchimento) - Solicitação/Disponibilização de Estoques para Programas de Abastecimento SDE - Autorização de Liberação de Estoques Públicos ALEP

2 CAPÍTULO I I 1/2 GENERALIDADES I - Finalidade Estabelecer os procedimentos e a operacionalização na execução do Programa, no âmbito da Matriz e Superintendências Regionais, desde a disponibilização dos produtos constantes da pauta da Política de Garantia de Preços Mínimos PGPM e do Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar PAA, tais como milho, arroz, trigo dentre outros, até a sua venda e retirada, pelos adquirentes/proprietários nos armazéns depositários. II - Aplicação O presente normativo se aplica no âmbito da Companhia, para operação de venda, de produtos constantes da pauta da PGPM e do PAA em armazéns próprios e/ou de terceiros. III - Objetivos Visa viabilizar o acesso dos criadores e das agroindústrias de pequeno porte aos estoques públicos de produtos agrícolas, por meio de vendas diretas, garantindo, de forma contínua e sistematizada, o suprimento regular de insumos, por meio da disponibilização de estoques públicos a preços de mercado e compatíveis com os praticados em pregões públicos, com a perspectiva de apoiar e estimular a pequena produção rural. IV - Definições: 1 - DIRAB Diretoria de Operações e Abastecimento. 2 - SUPAB Superintendência de Abastecimento Social. 3 - GEPAB Gerência de Programas de Abastecimento. 4 - SUOPE Superintendência de Operações Comerciais. 5 - DIPAI Diretoria de Política Agrícola e Informações. 6 - SUGOF Superintendência de Gestão da Oferta. 7 - SULOG Superintendência de Logística Operacional. 8 - GEFOC Gerência de Formação e Controle de Estoques. 9 - DIAFI Diretoria Administrativa, Financeira e de Fiscalização SUFIS Superintendência de Fiscalização de Estoques GESUP Gerência de Supervisão Técnico-Operacional SUREG Superintendência Regional. V - Nota Técnica A SUPAB/GEPAB, em conjunto com a SUOPE, SULOG e SUGOF, elaboram nota técnica para o reposicionamento dos estoques públicos para o Programa de Vendas em Balcão, contendo as justificativas, quantidades de produtos, embalagens, destino e o valor da operação de remoção e/ou quando for o caso, que após aprovação da Diretoria Colegiada é direcionada a SULOG e SUOPE, para definição de armazéns de origem, conforme RESOLUÇÃO Nº 30 DE 18/12/2002 (Anexo I) e, contratação de transporte do produto ou aquisição.

3 I 2/2 VI - Clientes Os clientes do Programa de Vendas em Balcão são criadores de pequeno porte de aves, suínos, bovinos, caprinos e outros, incluindo microagroindústrias de beneficiamento de produtos e produção de ração. 1 - São considerados criadores de pequeno porte, suinocultores, avicultores, bovinocultores, caprinocultores, ovinocultores, bubalinocultores, coturnicultores, além daqueles listados no item 4, alíneas a), b), c) e d) do Manual de Operações Conab MOC, Título 22 e que estejam contemplados no limite de compras estabelecido pelo Sistema de Cadastro Técnico/Programa de Vendas em Balcão, Documento 1 deste Título do MOC O formulário SISTEMA DE CADASTRO TÉCNICO/PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO /018 (Anexo II), está disponibilizado na Intranet/Normas e Documentos/Formulários/Abastecimento, para o preenchimento do cadastro. 2 - Varejistas filiados à Rede de Fortalecimento do Comércio Familiar de Produtos Básicos REFAP. 3 - Criadores e agroindústrias de pequeno porte (cuja escala de produção e/ou localização, impedem que tenham acesso aos estoques públicos comercializados em bolsas de mercadorias). 4 - A inclusão e o atendimento de entidades e/ou segmentos não discriminados acima será objeto de análise e deliberação pela SUPAB/DIRAB.

4 CAPÍTULO II II 1/3 CONDIÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO I - Área de Abrangência Regiões onde, havendo disponibilidade de estoques, a oferta de produtos se faça necessária para garantir a implementação das atividades produtivas da clientela alvo do programa, incluindo, se necessário, o reposicionamento dos estoques públicos, abrangendo: a) todo o território nacional, observadas as exigências da demanda e disponibilidade estratégica de estoques; b) as vendas em balcão são restritas aos criadores denominados independentes, semiintegrados e autônomos. II - Produtos e Limites A pauta de produtos e limites de compra em vigor são os listados abaixo: III - Habilitação Os pretensos clientes, somente serão habilitados no Programa de Vendas em Balcão, após o seu cadastramento em uma das unidades da Conab indicadas e com a sua correspondente autorização para integração, cumpridas todas as exigências requeridas, conforme estabelecidas no Sistema de Cadastro Técnico/Programa de Vendas em Balcão, Documento 1, Título 22 do MOC. As normas são instrumentos de orientação e pesquisa. Mantenha- as atualizadas e ao alcance de todos os usuários. a) milho em grãos: até 14 toneladas cliente/mês, para Região Norte, Nordeste e Centro- Oeste e, até 27 toneladas para Região Sul e Sudeste; b) arroz em casca: até 100 toneladas cliente/mês; c) trigo em grãos: até 50 toneladas cliente/mês; d) embalagem: até unidades cliente/mês; e) castanha de caju: até 10 toneladas cliente/mês. 1 - A inclusão de outros produtos, bem como a alteração nos quantitativos máximos por cliente, deverão ser objeto de notas técnicas devidamente fundamentadas e aprovadas por Voto específico da Diretoria Colegiada e/ou por meio de Portarias Interministeriais para as excepcionalidades tais como emergência/seca ou outros fatores definidos em instrumento específico. 2 - Os quantitativos de venda para as Regiões Sul e Sudeste é autorizado o cadastramento de clientes cujo plantel declarado atinja o consumo de até 54 (cinqüenta e quatro) toneladas/mês, consumo estabelecido no preenchimento do Sistema de Cadastro Técnico/Programa de Vendas em Balcão, Documento 1, Título 22 do MOC, limitando sua aquisição de milho em grãos de no máximo de até 27 (vinte e sete) toneladas de milho/cliente/mês. 3 - Para as Regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, é autorizado o cadastramento de cliente cujo plantel declarado atinja o consumo de até 28 (vinte e oito) toneladas/mês, consumo estabelecido no preenchimento do Sistema de Cadastro Técnico/Programa de Vendas em Balcão, Documento 1, Título 22 do MOC, limitando sua aquisição de milho em grãos ao máximo de até 14 (quatorze) toneladas de milho/cliente/mês.

5 II 2/3 1 - Veda-se a participação direta de qualquer dirigente ou empregado como beneficiário de operações da Conab ou em transferência voluntária da União, bem como do respectivo cônjuge ou companheiro e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o 2º grau sob pena de demissão, respeitado o contraditório e a ampla defesa. IV - Solicitação de Demanda de Estoques Públicos para Venda Futura A solicitação de liberação dos estoques públicos será realizada pela Superintendência Regional seguindo os trâmites listados abaixo: 1 - Realização de análise do mercado e elaboração da conjuntura local. 2 - Elaboração da estimativa de demanda a ser comercializado em cada localidade, considerando o período de vendas determinado pela SUPAB. 3 - Procede o preenchimento do documento denominado Disponibilização de Estoques Públicos, inserindo todas as informações exigidas nos campos correspondentes. 4 - Encaminhamento à SUPAB/GEPAB, por meio eletrônico (gepab.balcao@conab.gov.br) ou pelo Fax Nº (61) , a solicitação para a análise e liberação dos estoques para venda. 5 - Em conjunto com o SUOPE, SUGOF e SULOG a SUPAB, elabora Nota Técnica contendo a justificativa, quantidade de produto, embalagem, destino e o valor da operação que após a aprovação da Diretoria Colegiada é direcionada à SULOG e SUOPE, para definição de armazém de origem, conforme RESOLUÇÃO Nº 30 DE 18/12/2002 e contratação de transporte do produto. V - Reserva de Estoques Públicos A reserva de estoques públicos deverá obedecer os seguintes procedimentos: 1 - A SUPAB encaminha, à SULOG/GEFOC documento, em duas vias, intitulado SOLICITAÇÃO/DISPONIBILIZAÇÃO DE ESTOQUES PARA PROGRAMAS DE ABASTECIMENTO SDE (Anexo III), visando a reserva dos estoques destinados à comercialização no Programa de Vendas em Balcão nos volumes previamente fixados, em consonância com as solicitações das Superintendências Regionais. 2 - A SULOG/GEFOC, após os procedimentos competentes, procede à reserva dos estoques solicitados pela SUPAB/GEPAB, consignando na 2ª (segunda) via do documento, o qual retornará a SUPAB/GEPAB Na impossibilidade de proceder tais reservas, no todo ou em parte, do mesmo modo, dever-se-á devolver a 2ª (segunda) via à SUPAB, inclusive fazendo constar as justificativas dos motivos decorrentes pela não efetivação da reserva dos estoques pretendidos para venda. VI - Autorização de Liberação de Estoques Públicos A autorização de liberação de estoques públicos seguirá os seguintes trâmites:

6 II 3/3 1 - Confirmada a reserva pela SULOG/GEFOC e, de posse do documento intitulado Disponibilização de Estoques Públicos, a SUPAB/GEPAB procede a análise dos dados. 2 - Fundamentado nos dados da SUREG e nos preços praticados nos leilões da Conab realizados no Estado nos últimos 30 (trinta) dias e, nos indicativos de mercado elaborados pela SUGOF inseridos no documento denominado ACOMPANHAMENTO SEMANAL DE PREÇOS e demais condições constantes do item e do Título 22 do MOC, a SUPAB/GEPAB fixa o preço permitido para venda na quinzena correspondente. 3 - A SUPAB/GEPAB preenche o formulário AUTORIZAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE ESTOQUE PÚBLICO ALEP (Anexo IV), devidamente assinado pelo Técnico Responsável, Gerente da GEPAB e Superintendente da SUPAB, informando a quantidade e preço a serem praticados na quinzena, e encaminha uma das vias à SUREG, por meio de ou Fax, dando início ao processo de venda, limitado ao período daquela quinzena. 4 - A SUREG destinatária, de posse da ALEP, procede à divulgação às Unidades Armazenadoras e outros interessados, informando a localização dos estoques e o preço de venda a ser praticado no período da quinzena. 5 - Fica facultado a vistoria preliminar do estoque por parte do beneficiário.

7 CAPÍTULO III III 1/1 CADASTRAMENTO I - Cadastramento No Título 22 do MOC, Programa de Abastecimento Social Vendas em Balcão, consta o Documento 1 Sistema de Cadastro Técnico/Programa de Vendas em Balcão, em que são registrados os dados para habilitação do cliente interessado em participar como comprador da Conab, em conformidade com o que segue: 1 - O cliente adquirente comparecerá em uma Unidade Armazenadora da Conab munido de documentos pessoais, comprovante de endereço do seu estabelecimento e/ou propriedade e inscrição estadual para preenchimento do cadastro. 2 - O cadastro deverá ser submetido à entidade de classe, sindicatos, órgãos de extensão rural que atestará a veracidade das informações do cadastrado Orientamos ainda para que o criador/cadastrado apresente à Conab o Extrato do Plantel emitido pela Divisão de Defesa Sanitária do Município, visando a conferência e verificação da veracidade do plantel declarado. 3 - De posse do cadastro devolvido e atestado pelo órgão de classe, a Unidade Armazenadora, por meio de COMUNICAÇÃO INTERNA CI, encaminhará à Superintendência Regional, que determinará a sua conferência pela área responsável pelo Programa, para posterior aprovação do Superintendente e, lançamento no Cadastro de Agente Xfac, observando os limites estabelecidos por cliente do Programa, conforme previsto no Capítulo II, Subtítulo II, desta Norma. 4 - Para as localidades/uf em que a Conab não detenha Unidades Armazenadoras ou sua capilaridade é limitada, o criador procurará sua entidade representativa, para o preenchimento do Cadastro e posteriormente enviar à Superintendência Regional, no Estado. 5 - Os Cadastros deverão ser revalidados no período máximo de dois anos, mediante a apresentação da documentação comprobatória do Cliente sob pena de inviabilizar sua participação no Programa de Vendas em Balcão.

8 CAPÍTULO IV IV 1/3 VENDAS E PAGAMENTOS I - Vendas e Pagamentos As vendas em balcão são realizadas na modalidade à vista, mediante prévio recolhimento dos valores correspondentes à quantidade adquirida, no Banco do Brasil S/A, fazendo uso da Guia de Recolhimento da União GRU, na forma a seguir descrita: 1 - O cliente, uma vez cadastrado e habilitado e, tendo interesse de compra, deverá dirigirse à Unidade Armazenadora da Conab onde procede ao seu cadastramento, sendo vedado a venda por outra Unidade Armazenadora, salvo a hipótese de inexistência de produto, situação em que proceder-se-á a transferência do cadastro para a Unidade detentora de estoque. 2 - O responsável na Unidade Armazenadora pelo Programa realiza triagem no SISTEMA DE CADASTRO TÉCNICO, visando a confirmação dos dados do cliente e a sua habilitação para realizar a compra, verificando e confirmando os dados, notadamente, aqueles relativos a sua identificação, validade da documentação, escala de consumo mensal e limite máximo permitido para compra. 3 - A operação de venda inicia-se no momento da emissão da GRU e conclui-se com a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NFe, obedecido o limite da cota mensal com retirada efetiva da mercadoria até o último dia útil da quinzena, restando claro que não se admitirá a cumulatividade de cota não adquirida para o mês subseqüente. 4 - O produto não retirado até o último dia da quinzena estará sujeito à cobrança de armazenagem conforme normativos vigentes. 5 - A Conab na condição de gestora e executora do Programa de Vendas em Balcão, propiciará condições visando garantir aos clientes adquirentes a cota mensal, salvaguardado o direito de estabelecer no período quinzenal dentro do exercício do mês fiscal, a alteração de preços aos produtos objeto do Programa. 6 - Objetivando regular as vendas pelas UAs, fica estabelecido as seguintes condições: Emissão da GRU com os preços estabelecidos para a primeira quinzena, será emitida até o dia 11 (onze) de cada mês A Unidade Armazenadora e/ou Superintendência Regional, a partir do dia 12 até o dia 15, deverá efetivar a contabilização de todas as Guias de Recolhimento da União liquidadas, no período compreendido entre os dias 1º e 11, em que se realizaram as operações de venda na quinzena e somente emitirá as NFe com a presença do adquirente e ou representante legal para retirada do produto vendido Como forma de agilizar a venda de produtos para retirada na segunda quinzena, a Unidade Armazenadora poderá emitir a partir do dia 12, as GRUs com vencimento previsto para o período compreendido do dia 16 ao dia 26, com os preços vigentes para esta quinzena. As normas são instrumentos de orientação e pesquisa. Mantenha- as atualizadas e ao alcance de todos (original os assinado) usuários.

9 IV 2/ A Unidade Armazenadora e/ou Superintendência Regional, para a segunda quinzena, também somente emitirá as NFe com a presença do adquirente e ou representante legal considerando o período compreendido entre o dias 16 a 26, das GRUs referentes a segunda quinzena e liquidadas Na forma do subitem 6.3 anterior, a Unidade Armazenadora poderá proceder a venda de produtos para retirada na primeira quinzena do mês subseqüente, emitindo as Guias de Recolhimento da União, a partir do dia As Guias de Recolhimento da União emitidas pelo próprio comprador fora das regras estabelecidas pela Conab, neste caso entendido, os valores, os prazos e as cotas, serão de inteira responsabilidade do emitente, eximindo a Conab da obrigação de ressarci-lo Para a viabilização dos procedimentos de venda, as SUREGs deverão encaminhar à SUPAB/GEPAB, com o mínimo de 5 dias de antecedência, a quantidade e sugestão de preço do produto que serão praticados na quinzena posterior. 7 - As Notas Fiscais, além do endereço, deverão ser emitidas com os mesmos dados constantes das GRUs, que, em ambos os documentos, constará obrigatoriamente o nome e o CPF/CNPJ do comprador e do transportador da mercadoria, conforme orientado pela área fiscal tributária e contábil da Companhia. 8 - As operações de vendas serão concretizadas com a entrega do produto na modalidade Custos, Seguros e Frete CIF, sobre o veículo indicado pelo comprador, junto a porta da Unidade Armazenadora. 9 - Na hipótese de descumprimento dos Normativos do Programa, as ocorrências deverão ser apuradas e aplicadas as sanções em conformidade com a RESOLUÇÃO Nº 14, DE 22/07/2002 (Anexo V), que passa a fazer parte integrante desta Norma Quanto a desvios dos objetivos e filosofia do Programa, praticado por usuários deverão ser adotadas medidas previstas nos itens 8 e 9 do Título 22 do MOC, que prevê as penalidades a serem aplicadas Para as vendas em unidades de terceiros, além dos procedimentos já descritos acima, devem ser observados as peculiaridades a seguir descritas: Os criadores deverão procurar uma das entidades representativas para apresentar o seu pedido referente à cota mensal, que repassará à Conab/SUREG via Fax ou para o da Superintendência O pedido deverá conter no mínimo as seguintes informações: nome do criador; CPF; município; atividade; e local de retirada Após a análise da situação cadastral a Conab emite a GRU e remete para o e- mail constante no pedido, para pagamento e a Conab/SUREG, após conciliação, emitirá a DANFE correspondente.

10 IV 3/ A critério da situação poderão ocorrer reuniões, para elucidar os procedimentos, bem como definir critérios de prioridade de atendimento, se for o caso As entidades, em cada município, devem organizar os produtores para que o pagamento ocorra de forma concentrada, em uma mesma data, visando um melhor ordenamento na retirada/carregamento do produto no Armazém Pólo, comunicando à Conab a demanda do município O pagamento da GRU deverá ser efetuado em qualquer agência do Banco do Brasil, devendo o produtor ficar de posse de uma via devidamente autenticada pelo caixa recebedor Na área operacional da SUREG é iniciado o processo para emissão das Notas Fiscais, a seguir: Garantir que o cliente encontra-se cadastrado na Conab, monitorando e controlando os cadastros Realizar o controle diário dos estoques Identificar a praça de retirada do produto (quando do recebimento da GRU com a ferramenta da pesquisa na pasta ou quinzena ou mês) Conferir e monitorar os registros dos CPFs e CNPJs no Cadastro de Agentes da Conab Emitir a DANFE/NFe após a identificação do pagamento e manifestação/agendamento, do beneficiário em retirar o produto no armazém, identificando a origem dos estoques (PGPM/AGF, MERCADO OPÇÕES, PAA) e Código da Unidade Gestora UG Conferir a Nota Fiscal e enviar o arquivo da DANFE para as Unidades Armazenadoras que entregarão o produto Elaborar relatório de vendas no final de cada quinzena e no final de cada mês, com base nas informações conciliando Ficha KARDEX (xfac) e as informações do portal no ícone Estoques Públicos Transparência Vendas em Balcão As Notas Fiscais emitidas serão imediatamente encaminhadas aos Armazéns Pólo, de acordo com os seus municípios de abrangência e conforme pedido realizado A partir do 5º (quinto) dia útil após o pagamento, o produtor poderá se organizar junto a sua entidade, promovendo o agendamento do dia para a retirada do produto, a fim de que seja emitido o DANFE/NFe, nas seguintes alternativas: Retirada direta no Armazém Pólo, apresentando seus documentos (Carteira de Identidade e autorização para terceiros, se for o caso) Outros procedimentos não previstos e passiveis de implementação, serão definidos pela Conab.

11 CAPÍTULO V FISCALIZAÇÃO V 1/1 I - Auditoria O Programa de Vendas em Balcão está submetido ao processo de auditória normalmente desenvolvido pela Conab. II - Fiscalização Para fiscalização operacional e financeira do programa, a SUREG deverá encaminhar previamente à DIRAB/SUPAB/GEPAB e à DIAFI/SUFIS/GESUP a programação detalhada contendo o número de servidores envolvidos, diárias e custos para análise e aprovação dos citados órgãos. 1 - As operações de fiscalização do Programa de Vendas em Balcão estão definidas e disponibilizadas na Intranet/Normas e Documentos/Manual de Operações da Conab MOC e Intranet/Normas e Documentos/Normas da Organização NOC, para consultas e esclarecimentos.

12 CAPÍTULO VI VI 1/13 ANEXOS/MODELOS I RESOLUÇÃO COLEGIADA Nº 30 DE 18/12/2002 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO RESOLUÇÃO N.º 030, DE 18/12/2002 A DIRETORIA COLEGIADA DA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB, no uso de suas atribuições estatutárias e conforme REDIR Nº 572 de 17/12/2002, R E S O L V E: 1. DEFINIR que, para indicação dos municípios e das Unidades Armazenadoras que deverão expedir produtos destinados à comercialização ou remoção, e também dos municípios e dos armazéns que deverão receber produtos oriundos de remoções feitas pela CONAB, serão observados os critérios de prioridade para a venda ou qualquer outra modalidade de liberação dos estoques públicos da Política de Garantia de Preços Mínimos constantes do Aviso Ministerial Nº 551, de 18/11/92 (Ministério Público Federal), corroborado pela Portaria Interministerial Nº 182 de 25/09/94, Portaria Interministerial Nº 296, de 05/12/95, pela Ação Civil Pública Decisão Nº 047/94 da Oitava Vara Federal Processo Nº e pelas Resoluções BACEN Nºs e 2.656, de 25/08/99 e 06/10/99, respectivamente, sempre que possível, que seja evitada a indicação de um mesmo armazém para as operações de comercialização e remoção simultâneas. 2. ESTABELECER que, os casos de remoção para atender programas específicos ou a localização estratégica dos estoques públicos: 2.1. Os estudos básicos, a serem submetidos à aprovação da Diretoria Colegiada, definindo os Estados e municípios de origem e os quantitativos dos produtos a serem removidos, serão elaborados conjuntamente pela SUGOF, SUOPE, SUARM e pela respectiva área responsável pela coordenação dos programas específicos As Unidades Armazenadoras para expedição dos produtos deverão ser indicadas conjuntamente pela SUOPE e SUARM, consultando as Superintendências Regionais. 3. DETERMINAR que, para escolha da Unidade Armazenadora de origem, sejam observados os critérios acima descritos, e também a ordem de prioridade e os requisitos listados a seguir: As normas são instrumentos de orientação e pesquisa. Mantenha- as atualizadas e ao alcance de todos os usuários.

13 VI 2/13 I RESOLUÇÃO COLEGIADA Nº 30 DE 18/12/2002 (CONTINUAÇÃO) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO 4.2. O(s) município(s) destinatário(s) e as Unidades Armazenadoras para a recepção dos produtos deverão ser indicados conjuntamente pela SUOPE, SUARM e pela respectiva área responsável pela coordenação dos programas específicos, consultando as Superintendências Regionais PRIORIDADES: a) Unidades Armazenadoras privadas; b) Unidades Armazenadoras da Rede Oficial; c) Unidades Armazenadoras da CONAB REQUISITOS: Havendo duas ou mais Unidades Armazenadoras no município de origem do produto, e observada a ordem de prioridade acima definida, a(s) Unidade(s) será(ão) escolhida(s) com base nos seguintes critérios, por ordem de prioridade: Unidades que, em seu histórico cadastral, apresentem registros de descredenciamento enquadrados no item 4.b do Documento 4 do Título 08 do MOC ARMAZENAMENTO Unidades que, em seu histórico cadastral, apresentem registros de impedimento enquadrados no item 3.b.2 do Documento 4 do Título 08 do MOC ARMAZENAMENTO Unidades que, em seu histórico cadastral, apresentem registros de impedimento enquadrados nos itens 3.b.1 e 3.b.3 do Documento 4 do Título 08 do MOC ARMAZENAMENTO Unidades que, em seu histórico cadastral, apresentem registros de impedimento enquadrados nos itens 3.b.4 à 3.b.15 do Documento 4 do Título 08 do MOC ARMAZENAMENTO Unidades que, em seu histórico cadastral, apresentem registros de impedimento por situação irregular no SICAF. 4. ESTABELECER que, nos casos de remoção para atender programas específicos ou a localização estratégica dos estoques públicos: 4.1. Os estudos básicos definindo os Estados destinatários e os respectivos quantitativos dos produtos serão elaborados conjuntamente pela SUGOF, SUOPE, SUARM e pela área responsável pela coordenação dos programas específicos.

14 VI 3/13 I RESOLUÇÃO COLEGIADA Nº 30 DE 18/12/2002 (CONTINUAÇÃO) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO 5. DETERMINAR que, para escolha do município destinatário, sejam observados os critérios acima descritos, e também a ordem de prioridade e os requisitos listados a seguir: 5.1. PRIORIDADES a) Maior facilidade de comercialização; b) Menor distância a ser percorrida. 6. ESTABELECER que, para a escolha da Unidade Armazenadora destinatária, sem rigorosamente observados a ordem de prioridade e os requisitos listados a seguir: 6.1. PRIORIDADES Unidades Armazenadoras da CONAB Unidades Armazenadoras da Rede Oficial, credenciadas Unidades Armazenadoras privadas, credenciadas REQUISITOS Havendo duas ou mais Unidades Armazenadoras credenciadas no município de destino do produto, observada a ordem de prioridade acima definida, a(s) Unidade(s) será(ão) escolhida(s) com base nos seguintes critérios, por ordem de prioridade: Unidades que, em seu histórico cadastral, só apresentem registros de impedimento no SICAF Unidades que, em seu histórico cadastral, apresente, registros de impedimento nos itens 3.b.4 à 3.b.15 do Documento 4 do Título 08 do MOC ARMAZENAMENTO Unidades que, em seu histórico cadastral, apresentem registros de impedimento enquadrados nos itens 3.b.1 e 3.b.3 do Documento 4 do Título 08 do MOC ARMAZENAMENTO Unidades que, em seu histórico cadastral, apresentem registros de impedimento enquadrados no item 3.b.2 do Documento 4 do Título 08 do MOC ARMAZENAMENTO Unidades que, em seu histórico cadastral, apresentem registros de credenciamento enquadrados no item 4.b do Documento 4 do Título 08 do MOC ARMAZENAMENTO. 7. Esta Resolução entra em vigor a partir desta data. VILMONDES OLEGÁRIO DA SILVA Presidente

15 VI 4/13 II SISTEMA DE CADASTRO TÉCNICO/PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO I. SISTEMA DE CADASTRO TÉCNICO PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO 1. Nome Completo IDE NT IF ICAÇÃO 2. Inscrição Estadual 3. CNPJ/CPF 4. Endereço Completo 5. Cidade 6. UF 7. CEP 8. Telefone 9. Fax/ 10. Em caso de microempresa, informar o nome e CPF dos Sócios-Proprietários 11. Atividade Principal: AT IV IDADE S 12. Avicultura Plantel (N.º de cabeças): 13. Suinocultura Plantel (N.º de cabeças): 14. Bovinocultura Plantel a) Corte N.º de cabeças: b) Leite N.º de cabeças: 15. Caprinocultura Plantel (N.º de cabeças): 16. Ovinocultura Plantel (N.º de cabeças): 17. Bubalinocultura Plantel (N.º de cabeças): 18. Coturnicultura Plantel (N.º de cabeças): 19. Escala de Produção/Mês (Agroindústria) Principais Produtos (no caso de Agroindústria) 20. Produto a ser Adquirido (Criador/Agroindústria/Entidade) 21. Consumo Mensal (kg) 22. Intenção de Compra (kg) PE RF IL DO BE NE F ICIÁRIO 23. Atividade 23.1 Criador 23.2 Agroindústria Integrado. Qual Empresa? Independente Cadastrado no PRONAF. Validade da DAP (Anexar): 24. Renda Familiar Mensal: R$ 25. Renda Mensal Oriunda da Atividade: R$ 26. Propriedade/Área Própria Arrendada Posse Meeiro Assentado Imóvel Alugado Até 100 ha De 101 ha a 200 ha Maior que 201 ha 28. N.º de Pessoas Envolvidas na Atividade 29. Escolaridade do Proprietário ou Principal Dirigente 27. Localização Área Rural Área Urbana DE CL ARAÇÃO Declaro, perante a Conab, serem verdadeiras as informações acima, ser criador/agroindústria de pequeno porte, não estar enquadrado(a) no Cadastro de Compradores de Produtos dos Estoques Governamentais e não transacionar com produtos daquela empresa, nas bolsas de mercadorias e outras congêneres. 30. Nome do Declarante (no caso de microempresa ou entidade informar o cargo) 31. N.º Carteira de Identidade/Órgão Emissor/UF 32. Local e Data 33. Assinatura do Declarante /018

16 VI 5/13 II SISTEMA DE CADASTRO TÉCNICO/PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO (CONTINUAÇÃO) 34. Nome da Entidade CE RT IF ICAÇÃO PE L A E NT IDADE DE CL AS S E 35. Nome do Responsável 36. Função/Cargo 37. Local e Data 38. Responsável pela Entidade (Assinatura e Carimbo) AF E RIÇÃO DO CONS UMO ME NS AL 39. Produto 40. Segmento 41. Plantel (A) 42. Índice (B) 43. Consumo (A x B) AG ROINDÚS T RIAS 44. Produto 45. Destinação 46. Capacidade Prod. (A) 47. Índice (B) 48. Consumo (A x B) LIMITE MÁXIMO PARA VENDA 49. Produto 50. Kg/Mês AUT E NT ICAÇÃO PE L A CONAB 51. Local e Data 52. Responsável pela Coleta dos Dados (Assinatura e Carimbo) 53. Gerente da Unidade (Assinatura e Carimbo) 54. Superintendente Regional (Assinatura e Carimbo) /018

17 VI 6/13 II SISTEMA DE CADASTRO TÉCNICO/PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO (INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO) Campos/Descrição: 1. Informar o nome completo do criador de pequeno porte. No caso de agroindústria de pequeno porte, discriminar a razão social comprovar documentalmente, inclusive com documentos relativos a competência legal de posse do empreendimento: próprio ou contrato de cessão anexando cópia. 2. Informar o n.º da Inscrição Estadual, quando se tratar de agroindústria comprovar documentalmente, anexando cópia ou preencher isento, quando for o caso. 3. Informar o n.º do CNPJ no caso de agroindústria. Informar o CPF quando for criador comprovar documentalmente, anexando cópia. 4. Informar o endereço completo do empreendimento do criador/agroindústria comprovar documentalmente, anexando cópia. 5. Informar o nome da cidade onde se localiza o empreendimento do criador/agroindústria. 6. Informar a Unidade Federativa onde se localiza o empreendimento do criador/agroindústria. 7. Informar o CEP de localização do empreendimento. 8. Informar o n.º do telefone (com DDD) instalado no empreendimento e o n.º do telefone (com DDD) de maior contato do seu principal responsável. 9. Informar o n.º do fax instalado no empreendimento ou o Informar o(s) nome(s) e o CPF do(s) respectivo(s) sócio(s) do empreendimento, quando for o caso, em se tratando de agroindústria comprovar documentalmente, anexando cópia. 11. Informar qual o principal ramo de atividade do empreendimento sob a ótica do Programa de Vendas em Balcão (aquele que demanda maior volume do produto a ser adquirido). 12., 13., 14., 15., 16., 17. e 18. Marcar se o seu segmento é avicultura, suinocultura, bovinocultura, caprinocultura, ovinocultura, bubalinocultura ou coturnicultura , 13.1., 14.1., 15.1., 16.1., e Informar o correspondente plantel (n.º de cabeças) no caso do segmento avicultura, suinocultura, bovinocultura, caprinocultura, ovinocultura, bubalinocultura (búfalos) ou coturnicultura (cordornas). 14.a) e 14.b) Informar se o tipo de atividade consiste em bovinocultura de corte ou bovinocultura de leite. 19. Informar qual o volume mensal produzido pela agroindústria (produto final/acabado) Informar quais os principais produtos utilizados como insumos no caso de agroindústria. 20. Informar qual o produto pretendido pelo criador ou agroindústria. 21. Informar qual a demanda mensal (kg) estimada, de acordo com a sua escala de produção. Obs.: Comunicar que tal informação estará sujeita à confirmação por entidade de classe ou Emater, e mesmo pela Conab, in loco, se for necessário. 22. Informar o volume do produto (observar campo 20) a ser demandado mensalmente. Em hipótese nenhuma poderá ser superior à sua demanda mensal estimada (observar campo 21), ainda que inferior ao limite máximo permitido pelo Programa. 23. Identificação da atividade do beneficiário.

18 VI 7/13 II SISTEMA DE CADASTRO TÉCNICO/PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO (INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO) Campos/Descrição: 36. Informar qual a função/cargo do responsável pela ratificação dos dados prestados pelo criador ou agroindústria. As normas são instrumentos de orientação e pesquisa. Mantenha- as atualizadas e ao alcance de todos os usuários Marcar se o beneficiário é criador e se o mesmo encontra-se integrado a alguma empresa (Ex.: frigorífico, abatedouro, usina de leite ou laticínio, etc) ou se é independente. Marcar, de qualquer forma, se for filiado ao Pronaf. Nesse caso, informar a data de validade da Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP (anexar cópia do correspondente documento) Marcar se o beneficiário é agroindústria. 24. Informar a renda familiar mensal do criador de pequeno porte. 25. Informar a receita bruta mensal (rendimentos) oriunda da principal atividade (em conformidade com o campo 11). 26. Marcar a atual condição da propriedade, bem como a área, do criador de pequeno porte ou da estrutura física da agroindústria; ou se é assentado (no caso do criador) do Programa de Reforma Agrária. 27. Marcar se tal propriedade ou estrutura se encontra localizada em área urbana ou rural. 28. Informar o número de pessoas envolvidas na execução da atividade principal do criador ou da agroindústria, inclusive os proprietário, sócios e familiares. 29. Informar o grau de escolaridade do criador ou do principal dirigente da agroindústria. 30. Informar o nome completo do declarante. O declarante terá que ser, necessariamente, o próprio criador. No seu impedimento, com apresentação de documento comprobatório, poderá ser aceita declaração da esposa ou de um dos filhos maiores de idade. Quando se tratar de agroindústria, no impedimento do principal dirigente, com a apresentação de documento comprobatório, poderá ser aceita declaração de um dos sócios ou diretor/gerente. 31. Informar o n.º do documento de identidade do declarante, juntamente com o órgão emissor. 32. Informar o local (nome do município e Unidade Federativa) e a data em que foi realizado o cadastramento. 33. Campo destinado à assinatura do declarante (igual à assinatura aposta em seu documento de identidade), a qual deverá ser aferida pelo empregado da Conab encarregado do preenchimento do presente cadastro, dando veracidade às suas informações. 34. Informar o nome da entidade de classe que deverá ratificar os dados constantes do cadastramento no que concerne aos aspectos específicos do empreendimento. Ex.: plantel, consumo mensal (escala de produção), produto demandado, volume etc. Tal ratificação não eximirá a Conab de coletar informações adicionais, bem como confirmar as informações prestadas em conjunto com organismos federais, estaduais e municipais afins, a exemplo da Emater, no sentido de dar a segurança requerida ao cadastramento. O objetivo é evitar desvios de propósitos na execução do Programa de Vendas em Balcão. Ressalta-se que, nos casos em que o adquirente não se encontrar vinculado a um órgão de classe, excepcionalmente deverá ter o seu cadastro ratificado por outro órgão representativo ou de afinidade com a sua classe (Ex.: sindicatos rurais, associações, cooperativas e federações) ou de apoio e extensão rural (Ex.: Emater e secretarias de agricultura). 35. Informar o nome do responsável pelo órgão de classe que procedeu com a ratificação dos dados prestados pelo criador ou agroindústria.

19 VI 8/13 II SISTEMA DE CADASTRO TÉCNICO/PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO (INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO) Campos/Descrição: 37. Informar o local (nome do município e Unidade Federativa) de domicílio do órgão ratificador e a data em que os dados foram ratificados. 38. Campo destinado à assinatura do responsável pelo órgão (sobre carimbo), dando veracidade aos dados ratificados. 39. Informar o(s) produto(s) de consumo do criador. Vide campo Informar para qual(is) segmento(s) se destina(m) o(s) produto(s) demandado(s). Vide campos 12,13,14, 15, 16, 17 e Informar o plantel correspondente ao segmento informado. Vide campos 12.1, 13.1, 14.1, 15.1, 16.1, 17.1 e Índice estimado de consumo do produto a ser demandado. Fixado pela Diges/Supab. 43. Consumo máximo de cada produto, de acordo com o plantel e o índice estimado. Resultado da fórmula: plantel x índice. 44. Informar o(s) produto(s) de consumo da agroindústria. Vide campo Informar qual(is) a(s) destinação(ões) do(s) produto(s) demandado(s) pela agroindústria. 46. Informar a capacidade/escala de produção da agroindústria/mês (volume mensal produzido do produto final/acabado). Vide campo Índice estimado de consumo do produto demandado. Fixado pela Supab. 48. Consumo máximo de cada produto, de acordo com a capacidade de produção e o índice estimado. Resultado da fórmula: capacidade de produção x índice estimado. 49. Informar qual(is) o(s) produto(s) que poderá(ão) ser adquirido(s). 50. Informar, após análise/aferição do consumo, qual(is) o(s) volume(s) máximo(s) permitido(s) para venda do(s) correspondente(s) produto(s). 51. Informar o local (nome do município e Unidade Federativa) e a data da confirmação do cadastro e a conseqüente integração do criador/agroindústria no Programa de Vendas em Balcão. 52. Campo destinado à assinatura do empregado da Conab (sobre carimbo) responsável pelo preenchimento do cadastro, análise da documentação apresentada e confirmação das informações requeridas. 53. Campo destinado à assinatura do gerente da unidade da Conab (sobre carimbo) encarregada do processo de cadastramento e integração do criador/agroindústria no Programa de Vendas em Balcão. 54. Campo destinado à assinatura do Superintendente Regional da unidade da Conab (sobre carimbo) encarregada do processo de cadastramento e integração do criador/agroindústria no Programa de Vendas em Balcão. NOTA: O preposto (federação de agricultura e pecuária, sindicato rural e associação de classe da categoria ou similar) dos beneficiários (criador rural e agroindústria de pequeno porte) somente poderá retirar o produto em nome dos mesmos, após o cadastramento individual e a correspondente habilitação pela Conab.

20 VI 9/13 III SOLICITAÇÃO/DISPONIBILIZAÇÃO DE ESTOQUES PARA PROGRAMAS DE ABASTECIMENTO SDE À GEFOC, SOLICITAÇÃO/DISPONIBILIZAÇÃO DE ESTOQUES PARA PROGRAMAS DE ABASTECIMENTO SDE SDE GEPAB/GEFOC Nº Solicitamos proceder a disponibilização de estoques para o Programa Vendas em Balcão, conforme a seguir: Em, RECEBIDO/GEFOC, em GEPAB Assinatura e Carimbo CDA: CONAB 03 PRODUTO: P MILHO EM GRÃOS (GRANEL) SAFRA: 2008/08 QTDE. (KG): AGÊNCIA GESTORA: MUNICÍPIO: PALMEIRAS DE GOIÁS UF: GO DESTINAÇÃO: Produto Destinado ao Programa de Vendas em Balcão CDA: CONAB 30 PRODUTO: P MILHO EM GRÃOS (GRANEL) SAFRA: 2008/08 QTDE. (KG): AGÊNCIA GESTORA: MUNICÍPIO: RIO VERDE UF: GO DESTINAÇÃO: Produto Destinado ao Programa de Vendas em Balcão CDA: CONAB 02 PRODUTO: P MILHO EM GRÃOS (GRANEL) SAFRA: 2008/08 QTDE. (KG): AGÊNCIA GESTORA: MUNICÍPIO: SÃO LUÍS DE MONTES BELOS UF: GO DESTINAÇÃO: Produto Destinado ao Programa de Vendas em Balcão OBS.: RESERVA/DATA LIBERAÇÃO SIM.../.../... NÃO.../.../... TÉC. RESPONSÁVEL RESERVA/DATA LIBERAÇÃO SIM.../.../... NÃO.../.../... TÉC. RESPONSÁVEL RESERVA/DATA LIBERAÇÃO SIM.../.../... NÃO.../.../... TÉC. RESPONSÁVEL À GEPAB, Autorizo as reservas de estoques assinaladas. Em, As normas são instrumentos de orientação e pesquisa. Mantenha- as atualizadas e ao alcance de todos os usuários. GEFOC SULOG 1ª via SUPAB/GEPAB; 2ª via SULOG/GEFOC

21 VI 10/13 IV AUTORIZAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE ESTOQUE PÚBLICO ALEP

22 VI 11/13 V RESOLUÇÃO COLEGIADA Nº 14 DE 22/07/2002 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO RESOLUÇÃO N.º 014, DE 22/07/2002 A DIRETORIA COLEGIADA DA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB, no uso de suas atribuições estatutárias, e de acordo com a deliberação em sua 550ª Reunião Ordinária, realizada em 19/07/2002, e Considerando a necessidade de dotar de maior segurança o processo de gestão do Programa de Vendas em Balcão, no que se refere aos seus procedimentos comerciais; Considerando que, na ocorrência de procedimentos incompatíveis com os normativos do Programa, a Superintendência Regional, por meio do seu Superintendente, deve ser responsabilizada administrativamente; R E S O L V E: 1 Havendo indícios de que a Superintendência Regional não observou, na operacionalização do Programa, a quantidade máxima de produto por cliente/mês, e/ou os referenciais mínimos de preço estabelecidos pelos normativos que regem o Programa, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: a) Suspender, de imediato e pelo prazo máximo de até 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data da interrupção das vendas, as operações em balcão no município onde se observou o procedimento irregular, preservadas as vendas correspondentes aos pagamentos efetuados, até a data da formalização e comunicação da suspensão à Superintendência Regional; b) Realizar, de imediato, supervisão operacional sob a coordenação da Diretoria de Gestão de Estoques DIGES/SUPAB, visando apurar os fatos no prazo estabelecido na alínea a, deste Artigo, que devem ser registrados em um termo de vistoria operacional; c) Concluída a apuração dos fatos, no prazo estabelecido, as vendas devem ser retomadas, mediante prévia comunicação da SUPAB/DIGES; d) Em se caracterizando as irregularidades dos fatos, deverá ser construído processo, pela DIGES/SUPAB, com a documentação que deu origem à irregularidade, a ser submetido à apreciação da Superintendência Regional SUREG, para apresentar as considerações/justificativas julgadas pertinentes;

23 VI 12/13 V RESOLUÇÃO COLEGIADA Nº 14 DE 22/07/2002 (CONTINUAÇÃO) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO e) Sendo insuficientes as considerações/justificativas apresentadas pela SUREG e confirmada a irregularidade, a DIGES consubstanciado e parecer da SUPAB, e com base nos art. 171 e 172 do Capítulo XIV do Regulamento de Pessoal, submeterá à apreciação da Presidência a aplicação de advertência, ao Superintendente Regional, sem prejuízo das sanções disciplinares previstas nos artigos 173 e 181 do Capítulo XV do Regulamento de Pessoal, aplicável, também, aos demais agentes envolvidos. 2 Havendo indícios de que a Superintendência Regional realizou vendas em balcão para cliente não qualificado ou não cadastrado, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: a) Realizar, de imediato, supervisão operacional, sob a coordenação da Diretoria de Gestão de Estoques DIGES/SUPAB visando apurar os fatos; b) Adotar imediatas providências no sentido de não permitir a participação, nas operações de venda em balcão, de clientes não qualificados ou não cadastrados; c) Em se caracterizando as irregularidades dos fatos, deverá ser constituído processo, pela DIGES/SUPAB, com a documentação que deu origem à irregularidade, a ser submetido à apreciação da Superintendência Regional SUREG, para apresentar as considerações/justificativas julgadas pertinentes; d) Sendo insuficientes as considerações/justificativas apresentadas pela SUREG e confirmada a irregularidade, a DIGES consubstanciado em parecer da SUPAB, e com base nos art. 171 e 172 do Capítulo XIV do Regulamento de Pessoal, submeterá à apreciação da Presidência a aplicação de advertência, ao Superintendente Regional, sem prejuízo das sanções disciplinares previstas nos artigos 173 e 181 do Capítulo XV do Regulamento de Pessoal, aplicável, também, aos demais agentes envolvidos. 3 Na ocorrência de irregularidades não previstas nos artigos anteriores e que contrariam os normativos vigentes, a DIGES deverá adotar procedimentos análogos, apurando os fatos e submetendo à apreciação da Presidência a aplicação de advertência ao Superintendente Regional, sem prejuízo das demais sanções disciplinares cabíveis, extensivas a todos os agentes envolvidos. 4 Ocorrendo reincidência na prática de irregularidades, na forma prevista nos artigos anteriores, o assunto deverá ser submetido, formalmente pela DIGES, à apreciação e deliberação da Diretoria Colegiada. 5 Esta Resolução entra em vigor a partir desta data. VILMONDES OLEGÁRIO DA SILVA Presidente

24 VI 13/13 VI MODELO DE DANFE/NFe As normas são instrumentos de orientação e pesquisa. Mantenha- as atualizadas e ao alcance de todos os usuários.

TÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL/VENDAS EM BALCÃO Documento 1 Sistema de Cadastro Técnico/Programa de Vendas em Balcão

TÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL/VENDAS EM BALCÃO Documento 1 Sistema de Cadastro Técnico/Programa de Vendas em Balcão (*) SISTEMA DE CADASTRO TÉCNICO PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO 1. Nome Completo IDENTIFICAÇÃO 2. Inscrição Estadual 3. CNPJ/CPF 4. Endereço Completo 5. Cidade 6. UF 7. CEP 8. Telefone 9. Fax/E-mail 10. Em

Leia mais

TÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL/VENDAS EM BALCÃO Documento 1 Sistema de Cadastro Técnico/Programa de Vendas em Balcão

TÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL/VENDAS EM BALCÃO Documento 1 Sistema de Cadastro Técnico/Programa de Vendas em Balcão (*) SISTEMA DE CADASTRO TÉCNICO PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO 1. Nome Completo IDENTIFICAÇÃO 2. Inscrição Estadual 3. CNPJ/CPF 4. Endereço Completo 5. Cidade 6. UF 7. CEP 8. Telefone 9. Fax/E-mail 10. Em

Leia mais

TÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL VENDAS EM BALCÃO Documento 1 Cadastro Técnico Programa de Vendas em Balcão

TÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL VENDAS EM BALCÃO Documento 1 Cadastro Técnico Programa de Vendas em Balcão (*) CADASTRO TÉCNICO PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO CADASTRO TÉCNICO PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO 1. Nome Completo I DENTI FICAÇÃO 2. Inscrição Estadual 3. CNPJ/CPF 4. Endereço Completo 5. Cidade 6. UF 7.

Leia mais

TÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL VENDAS EM BALCÃO

TÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL VENDAS EM BALCÃO (*) 1) JUSTIFICATIVA: Com o Programa de Vendas em Balcão, o governo permite, de forma efetiva, que os compradores de pequeno porte tenham acesso aos estoques oficiais em igualdade de condições àquelas

Leia mais

COMUNICADO DIRAB/DIAFI Nº 192, DE 30 DE AGOSTO DE 2013. A: SUREGs AL, BA/SE, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SUFIS, SUGOF, SUOPE, SUOFI e SUTIN.

COMUNICADO DIRAB/DIAFI Nº 192, DE 30 DE AGOSTO DE 2013. A: SUREGs AL, BA/SE, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SUFIS, SUGOF, SUOPE, SUOFI e SUTIN. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Conab DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO Dirab DIRETORIA ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E FISCALIZAÇÃO Diafi

Leia mais

TÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL / VENDAS EM BALCÃO

TÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL / VENDAS EM BALCÃO 1) JUSTIFICATIVA com o Programa de Vendas em Balcão, o governo permitiu, de forma efetiva, que os compradores de pequeno porte tivessem acesso aos estoques oficiais, com igualdade de condições obtidas

Leia mais

AVISO DE VENDA DE ARROZ EM CASCA Nº 006/2015

AVISO DE VENDA DE ARROZ EM CASCA Nº 006/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Conab DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO Dirab SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS Suope GERÊNCIA DE

Leia mais

AVISO DE VENDA DE MILHO EM GRÃOS VEP Nº 005/11

AVISO DE VENDA DE MILHO EM GRÃOS VEP Nº 005/11 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Conab DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO Dirab SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS Suope GERÊNCIA DE

Leia mais

Cartilha do Contrato de Opção de Venda

Cartilha do Contrato de Opção de Venda Cartilha do Contrato de Opção de Venda CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO 01 O QUE É O CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA? É uma modalidade de seguro de preços que dá ao produtor rural e/ou sua cooperativa

Leia mais

REGULAMENTO PARA SUBVENÇÃO DIRETA AOS PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NORDESTE, EXCLUSIVAMENTE NA SAFRA 2008/2009

REGULAMENTO PARA SUBVENÇÃO DIRETA AOS PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NORDESTE, EXCLUSIVAMENTE NA SAFRA 2008/2009 REGULAMENTO PARA SUBVENÇÃO DIRETA AOS PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NORDESTE, EXCLUSIVAMENTE NA SAFRA 2008/2009 1. DO OBJETIVO. Estabelecer, exclusivamente para a safra 2008/2009, as condições

Leia mais

COMUNICADO DIRAB/SUOPE/GEOPE N.º 234, DE 23/7/09. A : TODAS AS SUREGs, SUFIN E BOLSAS DE MERCADORIAS, SPA, CNB E ANBM.

COMUNICADO DIRAB/SUOPE/GEOPE N.º 234, DE 23/7/09. A : TODAS AS SUREGs, SUFIN E BOLSAS DE MERCADORIAS, SPA, CNB E ANBM. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Conab DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO Dirab SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS Suope GERÊNCIA DE

Leia mais

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito

Leia mais

AVISO DE VENDA DE MILHO EM GRÃOS VEP Nº 029/07

AVISO DE VENDA DE MILHO EM GRÃOS VEP Nº 029/07 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE GESTÃO DE ESTOQUES - DIGES SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES - SUOPE GERÊNCIA DE COMERCIALIZAÇÃO

Leia mais

AVISO CONAB/DIGES/SUARM/GEMOV Nº 225/2009

AVISO CONAB/DIGES/SUARM/GEMOV Nº 225/2009 Companhia Nacional de Abastecimento Diretoria de Operações e Abastecimento Superintendência de Armaz.e Movimentação de Estoques Gerência de Movimentação de Estoques - Conab - Diges - Suarm - Gemov AVISO

Leia mais

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04 REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04 A Companhia Nacional de Abastecimento Conab, empresa pública federal vinculada ao Ministério

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

AQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - TRIGO

AQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - TRIGO O QUE É A AGF? É a aquisição direta de produto constante da pauta da Política de Garantia de Preço Mínimo pelo Governo Federal. QUANDO É REALIZADA? Quando o preço de mercado estiver abaixo do Preço Mínimo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

AVISO CONAB/DIGES/SUARM/GEMOV Nº 298/2008

AVISO CONAB/DIGES/SUARM/GEMOV Nº 298/2008 Companhia Nacional de Abastecimento Diretoria de Gestão de Estoques Superintendência de Armaz.e Movimentação de Estoques Gerência de Movimentação de Estoques - Conab - Diges - Suarm - Gemov AVISO CONAB/DIGES/SUARM/GEMOV

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

AQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - ARROZ

AQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - ARROZ O QUE É A AGF? É a aquisição direta de produto constante da pauta da Política de Garantia de Preço Mínimo pelo Governo Federal. QUANDO É REALIZADA? Quando o preço de mercado estiver abaixo do Preço Mínimo

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

1. que participe de empresa que se encontre em situação irregular perante a Fazenda Estadual;

1. que participe de empresa que se encontre em situação irregular perante a Fazenda Estadual; Normativos Estaduais PORTARIA SF Nº 086, EM 12.05.2004 O SECRETÁRIO DA FAZENDA, considerando a necessidade de reunir em único ato normativo as regras relativas ao credenciamento de empresa transportadora,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

AVISO DE VENDA DE CAFÉ EM GRÃOS Nº 088/11

AVISO DE VENDA DE CAFÉ EM GRÃOS Nº 088/11 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Conab DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO Dirab SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS Suope GERÊNCIA DE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA ELETRÔNICO DE COMERCIALIZAÇÃO DA CONAB SEC N.º 002/04

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA ELETRÔNICO DE COMERCIALIZAÇÃO DA CONAB SEC N.º 002/04 REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA ELETRÔNICO DE COMERCIALIZAÇÃO DA CONAB SEC N.º 002/04 A Companhia Nacional de Abastecimento Conab, empresa pública federal vinculada ao Ministério da Agricultura,

Leia mais

1. DO OBJETO 2. DA DIVULGAÇÃO

1. DO OBJETO 2. DA DIVULGAÇÃO REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS EM DOAÇÃO E AQUISIÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS ÀS AÇÕES DE CARÁTER SOCIAL - PACS Nº 005/07. A Companhia Nacional de Abastecimento

Leia mais

PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar

PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR COORDENAÇÃO DE COMERCIALIZAÇÃO PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar Modalidades do PAA MODALIDADES PROGRAMA

Leia mais

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão 1.0 23/07/2009 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como

Leia mais

AVISO DE VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA DE ARROZ EM CASCA Nº 177/2007

AVISO DE VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA DE ARROZ EM CASCA Nº 177/2007 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE GESTÃO DE ESTOQUES - DIGES SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES - SUOPE GERÊNCIA DE COMERCIALIZAÇÃO

Leia mais

I Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário;

I Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário; RESOLUÇÃO Nº 25, DE 18 OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre parâmetros e padrões para desenvolvimento do modelo de integração da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departamento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 39/2009 Credenciamento

Leia mais

Contrato de ATER. Contratos Individuais com recursos para Investimentos Básicos CPR-SIB, CAF e NPT

Contrato de ATER. Contratos Individuais com recursos para Investimentos Básicos CPR-SIB, CAF e NPT CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM E, COM A INTERVENIENCIA DA UNIDADE TÉCNICA ESTADUAL - UTE DO PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO DO ESTADO, VOLTADA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ATER ÀS FAMÍLIAS FINANCIADAS

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº 1.364/2011 Dispõe sobre a Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos DECORE Eletrônica e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos

Leia mais

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 ALTERADA PELA IN MPA Nº 16/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o Registro e a Licença de Aquicultor, para o Registro Geral da Atividade Pesqueira - RGP. A MINISTRA DE

Leia mais

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS DOS ESTOQUES PÚBLICOS N.º 004/ 04

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS DOS ESTOQUES PÚBLICOS N.º 004/ 04 REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS DOS ESTOQUES PÚBLICOS N.º 004/ 04 A Companhia Nacional de Abastecimento - Conab, empresa pública federal vinculada ao Ministério da

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

AVISO DE VENDA DE SISAL BRUTO Nº 234/2012

AVISO DE VENDA DE SISAL BRUTO Nº 234/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ASTECIMENTO Conab DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ASTECIMENTO Dirab SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS Suope GERÊNCIA DE COMERCIALIZAÇÃO

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. Institui o procedimento de Notificação de Investigação Preliminar NIP e altera a redação do art. 11 da Resolução Normativa - RN nº 48, de 19 de

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES DE MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINA 2 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES PÁGINA 4 DECLARAÇÃO

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013

PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013 PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre a Segurança e o Controle de Acesso Lógico de Responsáveis e Representantes Legais aos Sistemas de Comércio Exterior da Secretaria da Receita Federal

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011 Altera a Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999. Revoga o art. 12 da Instrução CVM nº 14, de 17 de outubro de 1980. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO

PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO 1. O que é um evento da Nota Fiscal Eletrônica NF-e? É qualquer fato relacionado com uma NF-e, normalmente ocorrido após a sua respectiva autorização

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 - Seção 1 - Págs. 120 e

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos

Leia mais

PORTARIA CAPES Nº 193, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011

PORTARIA CAPES Nº 193, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011 PORTARIA CAPES Nº 193, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011 Fixa normas e procedimentos para a apresentação e avaliação de propostas de cursos novos de mestrado e doutorado. O Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica da atualização de cadastro de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços

Leia mais

Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para garantir aos alunos acesso à escola pública estadual

Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para garantir aos alunos acesso à escola pública estadual 32 São Paulo, 121 (89) Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 13 de maio de 2011 Resolução SE-28, de 12-5-2011 Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB Fixa normas e procedimentos administrativos relativos ao controle patrimonial do ativo imobilizado da FFFCMPA. O Diretor da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005

Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos ao enquadramento de projetos de produção de biodiesel

Leia mais

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário

Leia mais

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 006/2014 Assunto: Procedimento Relativo à Gestão da Frota do Município do Recife Legislação: Instrução

Leia mais

TÍTULO 30 COMPRA COM DOAÇÃO SIMULTÂNEA CDS

TÍTULO 30 COMPRA COM DOAÇÃO SIMULTÂNEA CDS (*) 1) FINALIDADE: Aquisição de alimentos de organizações fornecedoras constituídas por público descrito no parágrafo 2º, item 4, Art. 3º da Lei Nº 11.326/2006, com vistas à doação para organizações constituídas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

DOCUMENTO 1 DEPÓSITO EM GARANTIA - BLOQUEADO PARA MOVIMENTAÇÃO (CONTA VINCULADA) FLUXO OPERACIONAL

DOCUMENTO 1 DEPÓSITO EM GARANTIA - BLOQUEADO PARA MOVIMENTAÇÃO (CONTA VINCULADA) FLUXO OPERACIONAL TÍTULO: CAPÍTULO: SEÇÃO: SUBSEÇÃO: 2 - COMPRAS E CONTRATAÇÕES 6 - DOCUMENTOS 5 - DOCUMENTOS RELATIVOS A SERVIÇOS CONTINUADOS 7 - CONTA VINCULADA - FLUXO OPERACIONAL Atualização 406, de 20.10.2014. Tópicos

Leia mais

CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA 2008/2009

CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA 2008/2009 O QUE É O CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA? É uma modalidade de seguro de preços que dá ao produtor rural e/ou sua cooperativa o direito - mas não a obrigação - de vender seu produto para o Governo, numa data

Leia mais

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB

Leia mais

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS

CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS A Supervisão de Suprimentos é a responsável pelo cadastramento dos fornecedores, bem como pela renovação cadastral

Leia mais

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária

PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/ 2013 Dispõe sobre a criação e funcionamento da comissão de avaliação de imóveis para fins de calculo do Imposto sobre transmissão inter-vivos de bens imóveis, e dá outras providências.

Leia mais

TÍTULO 17 VENDA DE PONTAS DE ESTOQUE DA CONAB Documento 2 - Edital de Venda de Pontas de Estoque

TÍTULO 17 VENDA DE PONTAS DE ESTOQUE DA CONAB Documento 2 - Edital de Venda de Pontas de Estoque REGULAMENTO DE VENDA CONAB/DIRAB/DECEG Nº 001/97 A COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO-CONAB, empresa pública federal vinculada ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento, torna público as condições

Leia mais

SECRETARIA DE FINANÇAS ATO NORMATIVO Nº 001/2010 - GAB

SECRETARIA DE FINANÇAS ATO NORMATIVO Nº 001/2010 - GAB SECRETARIA DE FINANÇAS ATO NORMATIVO Nº 001/2010 - GAB Dispõe sobre a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e; a obrigatoriedade de credenciamento; a obtenção de número do usuário e senha e outras providências.

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

TRANSFERÊNCIA EXTERNA PARA O 1º SEMESTRE DE 2014 (Isento de Taxa) INSCRIÇÕES DE 20/08/13 a 14/03/14 PARA TRÂMITE EM 2014/1

TRANSFERÊNCIA EXTERNA PARA O 1º SEMESTRE DE 2014 (Isento de Taxa) INSCRIÇÕES DE 20/08/13 a 14/03/14 PARA TRÂMITE EM 2014/1 TRANSFERÊNCIA EXTERNA PARA O 1º SEMESTRE DE 2014 (Isento de Taxa) INSCRIÇÕES DE 20/08/13 a 14/03/14 PARA TRÂMITE EM 2014/1 Informativo GR nº 01/14 ATENÇÃO! ESTE INFORMATIVO CONTÉM TODAS AS ORIENTAÇÕES

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

Sipaf; IX - Proponente: pessoa física ou jurídica que solicita a permissão de uso do Sipaf.

Sipaf; IX - Proponente: pessoa física ou jurídica que solicita a permissão de uso do Sipaf. PORTARIA Nº 7, DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Institui o selo de identificação da participação da agricultura familiar e dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos à permissão, manutenção, cancelamento

Leia mais

Cartilha do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor - PEPRO

Cartilha do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor - PEPRO PRÊMIO EQUALIZADOR PAGO AO PRODUTOR - PEPRO Cartilha do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor - PEPRO CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO 01 PRÊMIO EQUALIZADOR PAGO AO PRODUTOR - PEPRO O QUE É O

Leia mais

Consórcio Contemplação de Imóveis Para quem quer planejar e realizar seus objetivos.

Consórcio Contemplação de Imóveis Para quem quer planejar e realizar seus objetivos. Consórcio Contemplação de Imóveis Para quem quer planejar e realizar seus objetivos. Bradesco Consórcios ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DE IMÓVEL Central de Atendimento às Agências (11) 3357-1799 Central de Atendimento

Leia mais

FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA

FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA MANUAL DO ALUNO 2011 EDITAL DE MATRÍCULA A Direção da Escola Técnica INESP comunica aos interessados que as matrículas para os Cursos Técnico em Edificações, Técnico em Gerência

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. 030/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre revalidação de diplomas de cursos de graduação

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. 030/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre revalidação de diplomas de cursos de graduação UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. 030/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre revalidação de diplomas de cursos de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino

Leia mais

Manual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento

Manual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento Manual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento Foi implementado no sistema Consisanet, recurso para que os clientes possam realizar a manifestação de notas fiscais de entrada emitidas para

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. 10. número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);

RESOLUÇÃO N 2.025. 10. número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

1.1 Eventos de Divulgação do Processo de Ingresso no Pronatec:

1.1 Eventos de Divulgação do Processo de Ingresso no Pronatec: Nota Orientadora Pronatec-Tec/RS e Idiomas nº 02/2014 Assunto: Processo de Ingresso Pronatec-Tec/RS 2014 1. Processo de Ingresso Pronatec-Tec/RS 2014 1.1 Eventos de Divulgação do Processo de Ingresso no

Leia mais

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.2 Notificação e gestão do Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 Submódulo 6.2 Notificação e gestão do ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA INDIVIDUAL. Chamada Pública Nº 001/2014

CHAMADA PÚBLICA INDIVIDUAL. Chamada Pública Nº 001/2014 CHAMADA PÚBLICA INDIVIDUAL Chamada Pública Nº 001/2014 A Caixa Escolar Segismundo Pereira, com sede nesta cidade de Uberlândia, Av: Ortízio Borges, 1.284, bairro Santa Mônica, torna público para conhecimento

Leia mais

PORTARIA/IAGRO/MS Nº 623, DE 15 DE OUTUBRO DE 2003.

PORTARIA/IAGRO/MS Nº 623, DE 15 DE OUTUBRO DE 2003. Secretaria de Estado da Produção e do Turismo - SEPROTUR PORTARIA/IAGRO/MS Nº 623, DE 15 DE OUTUBRO DE 2003. Dispõe sobre a distribuição de antígenos e Alérgenos no Estado de Mato Grosso do Sul, e dá outras

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para

Leia mais

PORTARIA Nº 038/2008-AGED/MA DE 03 DE MARÇO DE 2008.

PORTARIA Nº 038/2008-AGED/MA DE 03 DE MARÇO DE 2008. ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÀRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO PORTARIA Nº 038/2008-AGED/MA DE 03 DE MARÇO DE 2008. O DIRETOR

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 02/2014 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO

EDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 02/2014 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO EDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 0/04 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROPONENTE Nome da Entidade CNPJ Dirigente da Entidade. HISTÓRICO DA PROPONENTE..

Leia mais