Donnefar Skedar. Contos Dos Infernos. Produção: ELEMENTAL EDITORAÇÃO

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1 CONTOS DOS INFERNOS

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3 Donnefar Skedar Contos Dos Infernos 2012 Produção: ELEMENTAL EDITORAÇÃO

4 Título original: Contos Dos Infernos Uma obra de: Donnefar Skedar. Copyright 2012 por Donnefar Skedar Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios existentes sem a autorização por escrito do próprio autor Donnefar Skedar. Categoria: Suspense, Terror, Ficção, Literatura Brasileira. Criado e editado por: Elemental Editoração Foto: Copyright by: Siraphat Elemental Editoração Oleoduto, 628 São Bernardo do Campo - SP

5 APRESENTAÇÃO Neste novo livro de contos, vou deixá-los satisfeitos com o que há de melhor no gênero de terror com aquele bom e empolgante suspense que nos deixa apreensivos até o término da história. Contos Dos Infernos, não será curto e ainda traz como extra, por assim dizer, todos os contos que foram publicados no e-book: O Vulto da Morte e ainda os três primeiros contos da série: Dark Moon, que teve uma grande repercussão quando teve seu primeiro conto publicado no site Recanto das Letras. Dividido em três partes chamadas de livros, este volume tem como objetivo, juntar contos frios e sangrentos que mexeram com suas mentes desde um simples acordar do meio da noite, como ao caminhar durante as primeiras horas do anoitecer. Com todos os contos selecionados da melhor e mais macabra maneira, deixo-lhes com estes contos que só poderiam ter vindo dos Infernos. Att. D. Skedar

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7 Nota O mistério da mente humana ainda não foi descoberto por ninguém, por este e outros motivos óbvios, não considerem qualquer ato ou menções descritas neste livro como verdadeiras. Nada aqui faz parte da vida real, mesmo que possa ser semelhante, mas em nada foi baseado em fatos reais. Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança é mera coincidência. Qualquer sentimento de racismo, por favor, não o considere, pois o intuído é apenas de estórias fictícias e não se misturar com a realidade.

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9 Amigos, Família, Leitores...

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11 Livro: 01 Contos Dos Infernos

12 SUMÁRIO 1 O FILHO DO DIABO 2 A MÃE 3 A FOME CARNAL 4 A GAROTA 5 AMOR, ÓDIO & TRAGÉDIA 6 A VOZ 7 SEXO EM SANGUE 8 O EXORCISMO 9 OS OUTROS 10 SOMBRAS 11 AGUARDANDO NO INFERNO 12 RITUAL 13 NOITE 14 O MONSTRO DA CASA AO LADO 15 THE AGONISTH

13 O Filho do Diabo Todos estavam dançando e os poucos que não se mexiam estavam bebendo. Ninguém parecia preocupado com a pouca luz do local, nem mesmo a forte luz verde do laser que girava a 360 parecia afetar suas vistas brilhantes. A garota saiu da pista de dança e pegou o copo que lhe foi oferecido com um líquido azul quase florescente, ela levou o enorme copo à boca e sentiu um gosto de perfeição imaginaria. Apenas mais um gole e ela já se sentia a melhor pessoa no mundo do Caos. Seguiu em direção ao banheiro, nele não tinha placa de masculino ou feminino, ela entrou mesmo assim. O som era alto e ficou um pouco abafado quando ela fechou a enorme porta de espelho atrás de si. Parecia estar sozinha em um local um pouco mais iluminado do que atrás da porta que fora fechada. Um enorme corredor com inúmeras cabines e pequenas pias, era o que sua visão alcançou até ela encontrar a porta de uma cabine aberta e se sentar na privada sem notar que alguém desocupara a cabine ao lado. Logo a escuridão lhe pareceu completa, com o copo do líquido azul em sua mão, ela deu mais uma golada e fechou os olhos 13

14 Contos Dos Infernos para sentir o prazer que aquele líquido a proporcionou. Quando conseguiu levantar-se novamente, sentiu uma mão na sua cintura enquanto estava em pé de frente a uma das pias. Era outra garota, um pouco maior que ela, vestida de preto e com decotes que não escondia em nada seus volumosos seios, ela logo segurou firme em seu pescoço e lhe deu um longo beijo molhado e desajeitado. Ande logo Maryh, não vamos perde a festa Disse a loira de seios fardos enquanto saia pela porta espelhada. Maryh... Repetia a garota a si mesma enquanto olhava para o espelho e via sua face distorcida por sua própria ilusão. Ela tinha um cabelo escuro e de um corte desajeitado feito em casa com uma tesoura pequena ou com uma faca de caça. Seus olhos estavam pequenos e marcados apenas por uma forte mancha preta feita em cada olho com um lápis sem ponta. Seu corpo denunciava a idade de 15 anos porém já estava no seu 19 aniversario. No pescoço nu, uma tatuagem indecifrada que somente ela poderia dizer sua origem, o braço esquerdo estava todo tatuado e seu rosto servia de porta piercings. Olhando para uma luz imaginaria que saia por trás de sua própria imagem na enorme porta do banheiro, ela caminhou de volta a pista de dança onde inúmeras pessoas se mexem como se sincronizadas para tal música. Ela caminhou o Máximo que pode, mas não saiu do terceiro passo. O local escuro em que se encontrava foi tomado por uma força invisível que apenas ela notou, tudo pareceu escuro demais para ela decifrar o que seus olhos estavam lhe mostrando. Todos aqueles corpos de todas as formas que estavam à sua frente dançando sincronizada mente, não eram humanos como ela mesma se sentia. Eram demônios de todas as formas bizarras e imaginarias. 14

15 Donnefar Skedar Agora ela enxergava através de uma luz metalizada o que realmente estava acontecendo naquela escuridão. Demônios estavam festejando o nascimento de outro ser que parecia de longe algo mais bizarro que eles mesmos. Logo a loira que a beijara no banheiro apareceu ao seu lado, porém esta não era um demônio, estava em sua forma humana como a de Maryh, seus olhos não expressavam nenhum sinal de espanto ou horror pelo que Maryh via. Você está enxergando também? Perguntou ela sem ouvir sua própria voz. Sim! Respondeu a loira pegando a mão de Maryh e a levando para o meio da multidão onde uma espécie de ciclo estava fechando a visão de Maryh. Ela não questionou e continuou a caminhar olhando aqueles demônios que nem sequer a olhavam, era como se ela estive-se do outro lado como no filme Costantine, mas ali tudo era real e o som do local era bem audível. Quando ela se aproximou do ciclo, sua mão foi apertada pela loira que exibiu um sorriso forte e convincente de que aquilo realmente era importante. O que... O que está acontecendo? Maryh não esperou a resposta e apenas seguiu o olhar da loira que dava ao centro onde as pessoas estavam. A luz metalizada que estava iluminando vinha de algo no chão. Um bebe estava ali nos braços de um demônio sujo de sangue e a sua frente uma mulher com a cabeça decepada jazia nua e com as pernas abertas cheias de sangue. Sim o bebê tinha vindo dela, mas o mais bizarro para Maryh era que todos estavam festejando o nascimento e não a morte da mulher. Ainda segurando a mão de Maryh, a loira a olhou com ternura e disse: Veja meu novo filho acabou de nascer. Seu nome 15

16 Contos Dos Infernos será Math em homenagem a você linda disse ela sorrindo. Maryh se virou para fita os olhos escuros da mulher. Seu filho? Quem é você afinal? Sou eu Maryh, Lúcifer o pai de todas as almas suicidas disse a loira mostrando um novo sorriso encantador. Veja seus pulsos, você se matou há dois dias e agora veio para meu lar. Horrorizada, Maryh levantou sua mão livre e viu as feridas causadas com a faca usada na cozinha de seus pais há dois dias quando a mesma decidiu se matar. Fim 16

17 A Mãe Madame Lerbrt era respeitada pela sociedade local na Europa antiga por cuidar de crianças abandonadas ou rejeitadas por seus pais adotivos. Uma mulher gorda e de aparecia um tanto feia demais para sua fortuna inestimável de cada ano novo. Sempre fora muito bem-aceita em todas as festas embora sua grande fome que devorava o que encontrava pela frente e por ter os primeiros seres chamados de trombadinhas em uma época mais recente. Todos a queriam em suas festas devido a sua grande fortuna adquirida após trágicos casamentos que se alongaram pelos últimos 20 anos. Ninguém sabia como uma porca gorda cheia de filhos adotivos conseguia casar-se com os homens mais ricos da Europa e sempre ficar viúva após poucos meses de casamento, pois ninguém negava que ela era muito bemvista aos olhares dos gananciosos. Em um de seus casamentos fúnebres ela teve um filho, seu único filho que nesta data estava com seus 14 anos e seria o único herdeiro legítimo de sua fortuna. 17

18 Contos Dos Infernos O garoto não morava com madame Lerbrt desde seus cinco anos, o mesmo estava fora estudando para ser um príncipe em algum lugar do mundo. Madame Lerbrt não queria que seu filho se misturasse aos ratos que ela criava. Em seus aniversários que nunca passavam dos 42 anos, madame Lerbrt sempre recebia um presente de seu filho chamado de Julius, eram sempre presentes caros e que tinha uma riqueza ainda maior quando chegavam a Europa. Neste seu aniversário, madame Lerbrt esperava algum animal exótico como tinha solicitado ao filho em sua última carta. Ela estava ansiosa para receber seu presente e pediu que suas crias adotivas deixassem tudo pronto para a hora do seu melhor presente. Todos estavam presentes para ver o que Julius tinha enviado a mãe. Uma caixa banhada a ouro com pouco mais de um metro por dois de altura e largura, pairava em seu jardim. Ninguém poderia chegar perto, somente madame Lerbrt é claro. Já estava perto do anoitecer quando madame Lerbrt ordenou a todos que fossem o seu jardim contemplar seu presente enviado por seu filho Julius. Todos esperaram ansiosos para ver qual seria a nova exibição de madame Lerbrt, ela não fez cerimônias e foi direto a caixa brilhante. Ela sorriu ao ler o cartão assinado por Julius e puxou a corrente de ouro para abrir a caixa, quando o quadrado se desfez, um corpo nu se abriu por entre as partes de ouro da caixa. Um grito de horror fez todos se calarem, o corpo roliço e nu que ali se encontrava era o de Julius, o filho de madame Lerbrt. Ninguém entendeu o que era aquilo, o menino esta- 18

19 Donnefar Skedar va nu e seus dedos estavam cortados assim como os dedos dos pés. Seu cabelo fora arrancado deixando apenas a pele do couro cabeludo e um pouco do crânio a amostra por debaixo das manchas de sangue. Madame Lerbrt começou a gritar o nome de Julius e logo todos começaram a ler o que o menino trazia escrito em sua enorme barriga branca....assim como teus filhos ratos foram molestados nas mãos de teus maridos, este verme, teu filho legítimo, também fora molestado por muitos, madame Morte... Todos olharam para madame Lerbrt entendendo o motivo de sua riqueza e da tristeza de cada criança que com ela vivia, ela tentou se esconder em seu palácio, mas já era tarde. Os meninos mais velhos ao ver a cena de Julius no jardim, aproveitaram e atiraram fogo em toda a casa de madame Lerbrt deixando ela trancada a sua infeliz riqueza e cobiça. Fim 19

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