NORMA DE REGULAMENTAÇÃO DA CONDUTA DO RADIALISTA QUANTO A CONFLITOS DE INTERESSES E QUESTÕES RELACIONADAS NOR 308
|
|
- Júlio Regueira Assunção
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL DE PESSOAL CÓD. 300 ASSUNTO: REGULAMENTAÇÃO DA CONDUTA DO RADIALISTA QUANTO A CONFLITOS DE INTERESSES E QUESTÕES RELACIONADAS CÓD: NOR 308 APROVAÇÃO: Resolução nº 023/05, de 25/10/2005 NORMA DE REGULAMENTAÇÃO DA CONDUTA DO RADIALISTA QUANTO A CONFLITOS DE INTERESSES E QUESTÕES RELACIONADAS NOR 308
2 2 / 6 SUMÁRIO 1. FINALIDADE CONCEITUAÇÃO COMPETÊNCIA PRINCÍPIOS GERAIS A ATIVIDADE DO RADIALISTA SANÇÕES DISPOSIÇÕES GERAIS... 6
3 3 / 6 1. FINALIDADE 1.1 Disciplinar e estabelecer procedimentos e critérios para a atuação do radialista da RADIOBRÁS, de acordo com os ditames que norteiam uma empresa pública de comunicação voltada para a informação do cidadão. 2. CONCEITUAÇÃO 2.1 Considera-se como Radialista para os fins desta Norma os profissionais regidos pela Lei nº 6.615, de 16 de dezembro de 1978, regulamentado pelo Decreto nº , de 30 de outubro de 1979, bem como os profissionais da RADIOBRÁS que desenvolvam as atividades constantes do anexo ao referido Decreto nº COMPETÊNCIAS 3.1 Cabe ao Chefe de Departamento responsável supervisionar a conduta de seus subordinados radialistas, visando adequar sua atuação às regras contidas nesta Norma; aplicar sanções administrativas em primeira instância, bem como receber recursos administrativos e conhecer pedidos de reconsideração administrativa endereçados aos Diretores de Jornalismo e de Operações. 3.2 Cabe aos Diretores de Jornalismo e de Operações supervisionar a conduta de seus Chefes de Departamento, dirimir dúvidas e questionamentos relativos à adequação da atividade do radialista, bem como julgar pedidos de reconsideração de sanções. 4. PRINCÍPIOS GERAIS 4.1 O radialista da RADIOBRÁS é um agente público, servidor de pessoa governamental de Direito Privado, a ele se aplicando todas os princípios que norteiam a Administração Pública, em especial, o princípio da supremacia do interesse público sobre o privado, o princípio da indisponibilidade do interesse público e o princípio da impessoalidade. 4.2 O princípio da supremacia do interesse público sobre o privado na órbita da função administrativa do radialista da RADIOBRÁS, pautado pelo direito à informação do cidadão, proclama a superioridade do interesse da coletividade em face do interesse individual e particular.
4 4 / O princípio da indisponibilidade do interesse público, no universo da função administrativa do radialista da RADIOBRÁS, afirma que a informação de credibilidade destinada ao cidadão brasileiro não se sujeita à apropriação deste agente público ou de terceiros. Sua missão é ser seu curador, disponibilizando-a de forma transparente, isenta de interesses, inclusive religiosos e políticopartidários, e com credibilidade. 4.4 O princípio da impessoalidade prescreve ao radialista da RADIOBRÁS o exercício de sua função administrativa isenta de personalismo e centrada no cidadão, bem como postura profissional que privilegie a informação de qualidade, insumo básico para a consolidação da democracia. 5. A ATIVIDADE DO RADIALISTA 5.1 A atividade do radialista deve ser marcada pela prestação objetiva da informação, vedada a prática de auto-promoção ou promoção de terceiros. 5.2 É dever do radialista da RADIOBRÁS: I - prestar suas atividades em conformidade com os Planos Editoriais dos respectivos veículos de radiodifusão sonora desta Empresa; II - comunicar à chefia imediata as condições para realização de roteiros na programação dos veículos de radiodifusão sonora da Empresa; III - reservar tratamento isonômico e eqüânime para autoridades, partidos políticos e instituições religiosas convidadas a participar da programação de rádio da Empresa, sem distinção de qualquer natureza, seja de raça, cor, gênero ou religião; IV - inserir matérias e temas ajustados às necessidades dos ouvintes das emissoras da RADIOBRÁS, assegurando a contextualização da informação trazida à realidade sócio-econômico e cultural brasileira; V - cuidar para que o conteúdo da programação justifique-se pela sua relevância ao cidadão brasileiro; VI - informar com simpatia e presteza ao cidadão brasileiro. 5.3 São vedadas ao radialista da RADIOBRÁS as práticas desajustadas aos princípios assinalados no item 4 desta Norma, em especial: I - utilizar seu programa como instrumento de promoção pessoal, inclusive por meio do fornecimento de telefones particulares, agenda de atividades artísticas
5 5 / 6 e telefone de seu empresário; II - privilegiar artistas, políticos e personalidades públicas em geral, incluindo-se líderes religiosos, empresários, sindicalistas e lideranças comunitárias, por meio de tratamento diferenciado na programação; III - promover produtos e eventos com finalidade diversa da autêntica prestação de serviços ao cidadão brasileiro; IV - promover seus próprios discos por meio de veiculação na programação ou quaisquer outros produtos artísticos através de informativos de caráter propagandísticos; V - utilizar equipamentos e instalações da RADIOBRÁS para promoção de eventos e shows de funcionários da Empresa; VI - incluir na programação vinhetas, orações e inserções noticiosas que contenham, direta ou indiretamente, conteúdo de divulgação de artistas, políticos e personalidades públicas em geral, inclusive líderes religiosos, empresários, sindicalistas e lideranças comunitárias; VII - manter vínculo com empresas, entidades não-governamentais, associações sem fins lucrativos e fundações que tenham participação na programação da Empresa, sem prévia autorização da Diretoria a que estiver subordinado; VIII - veicular propaganda, de qualquer natureza, a título gratuito ou não, decorrente de contrato de veiculação de publicidade prática de merchandising A justificação de tratamento diferenciado àquelas personalidades elencadas no item 5.3, inciso II deve se fundar em critérios jornalísticos A autorização referida no item 5.3. inciso VII será baseada nos princípios contidos nesta Norma Os casos precedentes a edição desta Norma deverão ser comunicados à Diretoria de Jornalismo no prazo de 15 (quinze) dias da sua vigência, para análise e eventual aprovação. 6. SANÇÕES 6.1 A prática de qualquer das hipóteses previstas no item 5.3 da presente Norma, representa falta de natureza grave, podendo ser punida mediante a aplicação das seguintes sanções administrativas, garantida a prévia defesa: I - indenização do valor correspondente à inserção da propaganda, calculada
6 6 / 6 segundo a Tabela de Veiculação de Publicidade, na ocorrência da situação prevista no inciso VIII do item 5.3; II advertência; III - suspensão do radialista por até 7 (sete) dias; IV - demissão por justa causa. 6.2 Das sanções administrativas referidas acima caberá recurso administrativo, a ser encaminhado ao Chefe de Departamento responsável, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados a partir de seu conhecimento, que poderá manter sua decisão ou revê-la, com base nos princípios contidos nesta Norma, no Código de Ética Profissional do Servidor da RADIOBRÁS e na legislação aplicável. 6.3 Da decisão do recurso administrativo cabe pedido de reconsideração, a ser encaminhado ao Chefe de Departamento responsável, que poderá reconsiderar sua decisão ou conhecendo do recurso, encaminhá-lo ao Diretor ao qual está subordinado o empregado. 6.4 Os Chefes de Departamento também estão sujeitos às sanções previstas no item 6.1 na hipótese de comprovada negligência ou dolo no cumprimento das disposições contidas nesta Norma, cabendo ao Diretor responsável a aplicação da sanção e ao Presidente da RADIOBRÁS o julgamento de eventual pedido de reconsideração, nos termos dos itens 6.2. e DISPOSIÇÕES GERAIS 7.1 Além das regras contidas na presente Norma e na legislação relacionada, aplicam-se aos radialistas da RADIOBRÁS as normas previstas no Código de Ética do Servidor Público, Código de Ética Profissional do Servidor da RADIOBRÁS e, subsidiariamente, o Código de Ética dos Jornalistas.
NORMA PARA - NOR 606
MANUAL DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO COD. 600 ASSUNTO: APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE COPRODUÇÃO APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 015/2013, de 21/01/2013 VIGÊNCIA: 29/01/2013 NORMA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Comunicação Social Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO V DA COMUNICAÇÃO SOCIAL Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação,
Leia maisRegimento Interno. Capítulo I Do Regimento Interno
Regimento Interno Capítulo I Do Regimento Interno Art.1º- O presente Regimento Interno tem por base o Estatuto da Federação de Amor- Exigente FEAE - e estabelece diretrizes para o seu funcionamento. Art.2º-
Leia maisNORMA DE PAGAMENTO A FORNECEDORES - NOR 226
MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: PAGAMENTO A FORNECEDORES APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 22, de 10/05/2017. VIGÊNCIA: 16/05/2017 NORMA DE PAGAMENTO A FORNECEDORES - NOR 226 1/5 SUMÁRIO
Leia maisNORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: CONDUTA EM PERIODO ELEITORAL COD: NOR 317 APROVAÇÃO: NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317 2/6 ÍNDICE 1. FINALIDADE... 02 2. CONCEITUAÇÃO... 02 3
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº. 01/2019-PROGESP
ORDEM DE SERVIÇO Nº. 01/2019-PROGESP Instrui os procedimentos e prazos para o acompanhamento do estágio probatório do servidor docente na UFCSPA. A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
Leia maisPROGRAMA DE CONFORMIDADE (COMPLIANCE)
PROGRAMA DE CONFORMIDADE (COMPLIANCE) Este programa objetiva a estruturação de regras e procedimentos a serem observados pelas pessoas jurídicas e seus colaboradores, destinando-se a estabelecer procedimentos
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA
PORTARIA Nº 23, DE 28 DE AGOSTO DE 2014. Fixa e regulamenta as normas de conduta dos empregados e as regras para o funcionamento do COFECON. O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso de suas
Leia maisPropaganda Eleitoral na Internet. PODE haver propaganda eleitoral na internet a partir do dia 16/08/2016
PODE/NÃO PODE/DEVE Parte IV Propaganda Eleitoral Na Internet, da Resolução nº 23.457, de 15/12/2015, que dispõe sobre propaganda eleitoral, utilização e geração do horário gratuito e condutas ilícitas
Leia maisPlantão Judiciário Semanal
Plantão Judiciário Semanal O plantão judiciário semanal corresponde a feriados, fins de semana e dias úteis fora do horário ordinário do expediente forense, excetuado o período de 20 de dezembro a 6 de
Leia mais4.4. Em nenhuma hipótese serão aceitas solicitações encaminhadas após a data determinada neste edital, conforme item 4.3;
Edital DPI DPG - UnB N 01/2019 Apoio à publicação de artigos em periódicos, resultantes de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação de servidores do quadro da 1. Finalidade O Decanato de Pesquisa
Leia maisFEDERAÇÃO DE AMOR-EXIGENTE ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA O USO E ABUSO DE DROGAS CNPJ / Regimento Interno
Regimento Interno Capítulo I Do Regimento Interno Art.1º- O presente Regimento Interno tem por base o Estatuto da Federação de Amor- Exigente - FEAE - e estabelece diretrizes para o seu funcionamento.
Leia maisPARECER Nº, DE SENADO FEDERAL Gabinete do Senador ALOYSIO NUNES FERREIRA. RELATOR: Senador ALOYSIO NUNES FERREIRA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2014, que acrescenta incisos ao art. 11 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, para incluir
Leia maisNORMA DE OUVIDORIA NOR 104
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: OUVIDORIA COD: NOR 104 APROVAÇÃO: Deliberação COADM Nº 014/2008 de 07/05/2008 NORMA DE OUVIDORIA NOR 104 2/10 ÍNDICE 1. FINALIDADE... 02 2. OBJETIVOS... 02 3. COMPETÊNCIAS...
Leia maisO ACESSO À INFORMAÇÃO E A CF/88
- LEGISLAÇÃO ESPECIAL - - Lei nº 12.527/11 - Lei de Acesso à Informação - Professor: Marcos Girão - O ACESSO À INFORMAÇÃO E A CF/88 1 CF/88 ACESSO À INFORMAÇÃO Constituição Federal de 1988 Art. 5º (...)
Leia maisDOCUMENTO DE GESTÃO Número 007/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019
DOCUMENTO DE GESTÃO Número 007/2019 Conselho de Administração 27 de fevereiro de 2019 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE PORTA-VOZES INTERESSADO Conselho de Administração UNIDADE RESPONSÁVEL Presidência
Leia maisINSTITUTO PACTO NACIONAL PELA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO INPACTO. Código de Conduta
INSTITUTO PACTO NACIONAL PELA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO INPACTO Código de Conduta Nos termos do parágrafo quarto, do artigo quarto do Estatuto Social do INSTITUTO PACTO NACIONAL PELA ERRADICAÇÃO
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Instrução Normativa REITORIA nº 01, de 07 de janeiro de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA NEGRA- SP DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA NEGRA- SP DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infra relacionados, concorrentes ao cargo, ASSISTENTE
Leia maisCONSELHO REGULADOR DELIBERAÇÃO N.º 45/CR-ARC/2017
CONSELHO REGULADOR DELIBERAÇÃO N.º 45/CR-ARC/2017 de 8 de agosto ASSUNTO: Deliberação do Conselho Regulador da ARC na sequência da missão de fiscalização realizada à Rádio Comunitária de Santa Maria, a
Leia maisPLANO DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES
PLANO DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES Definição O presente plano foi elaborado nos termos da legislação em vigor e estabelece os procedimentos para que o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA)
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO EDITAL Nº 02/2011 CHAMADA PÚBLICA GRUPO DE TRABALHO RÁDIO UFT EDUCATIVA A Universidade Federal do Tocantins, por meio
Leia maisCONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO IV - DAS AUTORIZAÇÕES CAPÍTULO V - DAS VEDAÇÕES CAPÍTULO VI - FORMAS
Leia maisABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING CÓDIGO DE CONDUTA E PRINCÍPIOS ÉTICOS CAPÍTULO I DA NATUREZA DO DOCUMENTO CAPÍTULO II OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA
ABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING CÓDIGO DE CONDUTA E PRINCÍPIOS ÉTICOS CAPÍTULO I DA NATUREZA DO DOCUMENTO Art. 1º. O presente Código de Conduta é orientado por princípios éticos e desdobrado em
Leia maisO ACESSO À INFORMAÇÃO E A CF/88
- LEGISLAÇÃO ESPECIAL - - Lei nº 12.527/11 - Lei de Acesso à Informação - Professor: Marcos Girão - O ACESSO À INFORMAÇÃO E A CF/88 1 CF/88 ACESSO À INFORMAÇÃO Constituição Federal de 1988 Art. 5º (...)
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Crimes e Infrações Administrativas Infrações Administrativas contra a Criança e o Adolescente Parte 2 Profª. Liz Rodrigues Infrações relativas aos direitos dos adolescentes
Leia maisÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Atos e sanções na lei de improbidade (Lei 8.429/92) e no estatuto dos servidores públicos federais (Lei 8.112/90) - Parte 4 Prof. Denis França Responsabilidade na Lei 8.112/90:
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA
CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 28 de Março de 2014) PREÂMBULO As fundações são instituições privadas sem
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SPRINKLERS - ABSPK
CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SPRINKLERS - ABSPK Introdução Os membros da ABSpk Brasileira de Sprinklers entendem que a atuação no mercado de proteção contra incêndio não é uma
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente
Estatuto da Criança e do Adolescente Das Infrações Administrativas Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Estatuto da Criança e do Adolescente DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS CAPÍTULO II DAS
Leia maisNORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL. APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 080, de 26/05/2014 VIGÊNCIA: 26/05/2014 NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317 1/7 SUMÁRIO
Leia maisPolítica de Investimento Pessoal
1 de 7 Uso Interno Março 2019 Este material foi elaborado pela AZIMUT BRASIL WEALTH MANAGEMENT ( AZBWM ) que é composta pelas empresas AZIMUT BRASIL WEALTH MANAGEMENT LTDA ("GESTORA") e AZIMUT BRASIL DTVM
Leia maisResolução nº 635, de 9 de maio de 2014
Resolução nº 635, de 9 de maio de 2014 Aprova o Regulamento sobre Autorização de Uso Temporário de Radiofrequências Observação: Este texto não substitui o publicado no DOU de 12/5/2014. O CONSELHO DIRETOR
Leia maisPORTARIA SUBSECOM Nº. 01/2018, 08 DE MARÇO DE 2018
PORTARIA SUBSECOM Nº. 01/2018, 08 DE MARÇO DE 2018 Dispõe sobre a suspensão da publicidade dos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual, no período eleitoral, e dá outras providências O SUBSECRETÁRIO
Leia maisNORMA DE REGISTRO DE FREQUÊNCIA - NOR 311
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: REGISTRO E APURAÇÃO DE FREQUÊNCIA APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 89, de 14/09/2015. VIGÊNCIA: NORMA DE REGISTRO DE FREQUÊNCIA - NOR 311 1/9 SUMÁRIO 1. FINALIDADE...
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 08.09.2016 1 Objetivo 1.1 A presente da BB Seguridade Participações S.A. ( Política ), aprovada na Reunião do Conselho de
Leia maisNORMA DE PROGRESSÃO SALARIAL - NOR 327
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: CRITÉRIOS DE PROGRESSÃO SALARIAL APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 503, de 05/11/2012 Deliberação CONSAD nº 042, de 27/11/2012 VIGÊNCIA: 27/11/2012 NORMA DE PROGRESSÃO
Leia maisÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Atos e sanções na lei de improbidade (Lei 8.429/92) e no estatuto dos servidores públicos federais (Lei 8.112/90) - Parte 5 Prof. Denis França XIX - recusar-se a atualizar
Leia maisDiploma DRE. Artigo 1.º. Objecto
Diploma Estabelece o novo regime de instalação e operação do sistema de transmissão de dados em radiodifusão (RDS) pelos operadores de radiodifusão sonora Decreto-Lei n.º 272/98 de 2 de Setembro O Decreto-Lei
Leia maisPROLOGIS GESTORA DE RECURSOS LTDA. Política de Investimentos Pessoais
PROLOGIS GESTORA DE RECURSOS LTDA. Política de Investimentos Pessoais Maio/2018 Política de Investimentos Pessoais Objetivo A presente Política de Investimentos Pessoais ( Política ) foi instituída com
Leia maischamada pública 2019 prazo para submissão de propostas: início: 2 de maio de 2019 término: 11 de junho de 2019 às 23h59
chamada pública 2019 prazo para submissão de propostas: início: 2 de maio de 2019 término: 11 de junho de 2019 às 23h59 (horário de Brasília) divulgacaocientifica@serrapilheira.org Introdução O Instituto
Leia maisA Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - PROPPEX, no. uso de suas atribuições legais e em conformidade com o artigo 37 do Estatuto da
Edital Proppex nº 003/2017 Prêmio Galo De Gala A Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão -, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com o artigo 37 do Estatuto da UNIFEBE, torna público
Leia maisPS006. Informações Públicas. 1. Objetivo
Informações Públicas PS006 Rev. 02 02/08/17 Departamento Direção Responsável Marcos Cadorin 1. Objetivo Estabelecer as informações públicas quanto as regras de utilização da marca de certificação do ASQCERT
Leia maisResolução CONGREGII 03/09 de 25/06/ de 2009.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE CAMPUS II Resolução CONGREGII 03/09 de 25/06/ de 2009. Regulamenta Festas, Confraternizações,
Leia maisIMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A - IMESP. Política de Divulgação de Informações e de Porta-Vozes
IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A - IMESP Política de Divulgação de Informações e de Porta-Vozes Aprovada na 266ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração em 14 de dezembro de 2018 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO
Leia maisDesenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Conselho Deliberativo
Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Conselho Deliberativo DELIBERAÇÃO CEETEPS 26, DE 19-5-2016. Regulamenta a Evolução Funcional
Leia mais2012 MPE/AP Técnico Ministerial
2012 MPE/AP Técnico Ministerial O Prefeito de determinado Município, a fim de realizar promoção pessoal, utilizou-se de símbolo e de slogan que mencionam o seu sobrenome na publicidade institucional do
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CENTRO COMUNITÁRIO MUNICIPAL DA TROFA
REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO COMUNITÁRIO MUNICIPAL DA TROFA CAPÍTULO I Dos Fins Artigo 1.º O Centro Comunitário Municipal da Trofa adiante designado por CCMT é uma estrutura polivalente de vocação social
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 203 /2011
Publicada no DOE de 11/05/2011 PORTARIA NORMATIVA Nº 203 /2011 A PRESIDENTE da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - Fundação CASA-SP, no uso de sua competência, e Considerando
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2009
RESOLUÇÃO Nº 01/2009 Estabelece critérios para aprovação de solicitação de capacitação, treinamento e qualificação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, Menores do convênio da Cruz Vermelha
Leia maisREGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul
REGULAMENTO DE AUDITORIA INTERNA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Dos Empregados do Banrisul Sumário APRESENTAÇÃO...1 Objetivo da Auditoria Interna...2 Da Atividade da Auditoria Interna...2 Das
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina 103ª Zona Eleitoral - Balneário Camboriú
1 REPRESENTAÇÃO Nº 462-05.2016.6.24.0103 COLIGAÇÃO MAIS E MELHOR PARA VOCÊ: PSDB, DEM, PV, PRP, SD, PT do B, PTB interpôs REPRESENTAÇÃO ELEITORAL em face de ANTONIEL SILVA TONY, candidato a vereador para
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS O Conselho de Administração da Vale S.A. ("Vale" ou "Sociedade"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno do Comitê de Pessoas ("Comitê"), a fim de
Leia maisMANUAL DE RECURSOS HUMANOS DA ASSOCIAÇÃO PRÓ- DANÇA
MANUAL DE RECURSOS HUMANOS DA ASSOCIAÇÃO PRÓ- DANÇA Este instrumento formaliza as relações e os princípios básicos da gestão de pessoal no âmbito da ASSOCIAÇÃO PRÓ-DANÇA. Trata-se, de uma ação que visa
Leia maisMinuta para REGULAMENTO PARA TRABALHO ESPORÁDICO
Minuta para REGULAMENTO PARA TRABALHO ESPORÁDICO O Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas - COMSUP, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e; considerando
Leia maisSETE BRASIL PARTICIPAÇÕES S.A.
SETE BRASIL PARTICIPAÇÕES S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS COMITÊ DE GOVERNANÇA E ÉTICA APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EM 24 DE SETEMBRO DE 2014 SUMÁRIO I INTRODUÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Da Sra. Luciana Santos) Cria o Fundo de Desenvolvimento da Mídia Independente, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Esta Lei
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS 1. O Clube SLIM é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG
MINUTA POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 1.1 A presente Política foi elaborada nos termos da Lei 13.303,
Leia maisÉTICA PROFISSIONAL ATUAÇÃO DO EM LOJAS DE ALIMENTOS E
ÉTICA PROFISSIONAL ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA EM LOJAS DE ALIMENTOS E SUPLEMENTOS A ÉTICA PROFISSIONAL E A ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA EM LOJA DE ALIMENTOS E SUPLEMENTOS Nos últimos anos, tem sido comum empresários
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 524, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 524, DE 2013 Dispõe sobre a obrigatoriedade de as instituições financeiras prestarem as informações que especifica aos seus clientes. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º As
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE Art. 1 o - O Comitê de Elegibilidade da CEB Distribuição S/A CEB-DIS, (doravante, CEB-DIS ),
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2004 Regulamenta as atividades de extensão da Universidade Federal
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PUBLICIDADE E PROPAGANGA
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PUBLICIDADE E PROPAGANGA 1) ASSESSORIA E CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO O mapeamento do campo de atuação em assessoria e consultoria em comunicação, baseado na
Leia maisRegimento de Criação e Funcionamento das Ligas Acadêmicas da Faculdade de Fisioterapia da Universidade Federal de Juiz de Fora
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Fisioterapia Regimento de Criação e Funcionamento das Ligas Acadêmicas da Faculdade de Fisioterapia da Universidade Federal de Juiz de Fora CAPÍTULO I
Leia maisUFRJ REGIMENTO GERAL PARTE IV TÍTULO V DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO
UFRJ REGIMENTO GERAL PARTE IV TÍTULO V DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 279 - O Regime Disciplinar da Universidade Federal do Rio de Janeiro é regido pelas normas especificadas neste
Leia maisANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE
ANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Este regulamento estabelece critérios e procedimentos referentes
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Administrativo Terceiro Setor
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Terceiro Setor Magistratura Federal 1) CESPE - JF TRF 1/2009 Assinale a opção correta, tendo como referência as Leis n.º 9.637/1998 e n.º 9.790/1999. a) Uma cooperativa
Leia maisFUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA. As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir
FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir para o bem comum, para o desenvolvimento sustentável e para a promoção de
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA CADASTRAMENTO
CHAMADA PÚBLICA PARA CADASTRAMENTO E SELEÇÃO DE COLABORADORES PARA ATUAREM DURANTE A REALIZAÇÃO DE PROVAS DE PROCESSOS SELETIVOS PARA INGRESSO EM CURSOS TÉCNICOS OFERTADOS PELO IFMG O Instituto Federal
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO N o 490, DE 24 DE JANEIRO DE 2008 Aprova o Regulamento de Conselho de Usuários do Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC. O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CEESP 01/2018. Considerando o teor dos artigos 1º, 1º da Resolução n /2017, do Tribunal Superior Eleitoral, que
INSTRUÇÃO NORMATIVA CEESP 01/2018 Estabelece as diretrizes gerais e disciplina as regras de campanha das prévias partidárias para o cargo de Governador Considerando o disposto nos artigos 36, 1º e 36 A,
Leia maisDECRETO Nº 7.379, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2010.
DECRETO Nº 7.379, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2010. Dá nova redação e acresce dispositivos ao Decreto n o 6.555, de 8 de setembro de 2008, que dispõe sobre as ações de comunicação do Poder Executivo Federal e
Leia maisTÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
NORMAS PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTÁGIO PÓS-DOUTORAL INSTITUCIONAL (SEM FINANCIAMENTO) O processo para oferta de estagio Pós-Doutoral Institucional (sem financiamento), ocorrerá 1 (uma) vez ao ano e será
Leia maisLEI Nº 9.612, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
LEI Nº 9.612, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 Institui o Serviço de Radiodifusão Comunitária e dá outras providências. af O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta eu sanciono a
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 81, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 81, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003. Altera dispositivos da Norma de Organização ANEEL - 001, aprovada pela Resolução n.º 233, de 14 de julho de 1998.
Leia maisPROJETO DE LEI N o 4799, DE 2009
PROJETO DE LEI N o 4799, DE 2009 (Do Sr. Wladimir Costa) Acrescenta o art. 117-A na Lei n.º 4.117, de 27 de agosto de 2002, com o objetivo de assegurar a concessão e autorização de outorga de canal analógico
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLE DE REGISTROS E CONTABILIDADE
POLÍTICA DE CONTROLE DE REGISTROS E CONTABILIDADE A presente Política de Controle de Registros e Contabilidade compõe a regulamentação pertinente ao Programa de Integridade da Fundação Instituto de Pesquisa
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS- CCL Coordenação do Curso de Letras
REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1 o A Monitoria no Centro de Comunicação e Letras (CCL) será regida por este regulamento e corresponderá ao conjunto
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA CENTRO COREOGRÁFICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO CHAMAMENTO PÚBLICO DE RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS OCUPAÇÃO DE SALA JUNHO A DEZEMBRO DE 2017 1 INTRODUÇÃO 1.1. A SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisÉtica. Comportamento Profissional. Professor Fidel Ribeiro.
Ética Comportamento Profissional Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Ética COMPORTAMENTO PROFISSIONAL, ATITUDES NO SERVIÇO, ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO, PRIORIDADE EM SERVIÇO O comportamento
Leia maisNORMA DE AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA PRESTAR COLABORAÇÃO TÉCNICA EM OUTRA INSTITUIÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -
NORMA DE AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA PRESTAR COLABORAÇÃO TÉCNICA EM OUTRA INSTITUIÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - O (Cepead) da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), no uso de suas atribuições
Leia maisPrêmio Sistema Fecomércio de Jornalismo 2017
Prêmio Sistema Fecomércio de Jornalismo 2017 Regulamento 1 OBJETIVO 1.1 - O Prêmio Sistema Fecomércio de Jornalismo 2017, promovido pelo Sistema Fecomércio, Sesc, Senac e Instituto Fecomércio Tocantins,
Leia maisAssim, fica revogada a Portaria nº 550, de 12/03/2010 que, até então, Estabelecia as instruções para prorrogação do contrato de Trabalho temporário.
DEPARTAMENTO JURÍDICO ORIENTAÇÃO CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO FOI PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 03/07/14 A PORTARIA Nº 789 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO que Estabelece Instruções para
Leia maisEDITAL Nº 21/2016 DICOM SELEÇÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS PARA A UFT FM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO RÁDIO UFT FM 109 Norte, NS 15, Bloco IV, Sala 203 77001-090 Palmas/TO (63) 3232-8051 www.uft.edu.br/dicom dicom@uft.edu.br EDITAL Nº 21/2016 DICOM
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES DA CODESP
POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES DA CODESP SUMÁRIO I - Objetivo.... 3 II - Abrangência....3 III - Embasamento legal.... 3 IV Conceito de Atos e Fatos Relevantes.... 3 V Diretrizes.... 4
Leia maisPolítica de Negociação de Valores Mobiliários por administradores, empregados, colaboradores e pela empresa. Plurimax Gestão de Recursos Ltda.
Política de Negociação de Valores Mobiliários por administradores, empregados, colaboradores e pela empresa Plurimax Gestão de Recursos Ltda. Atualizado em Novembro de 2018 1. Introdução Com esta Política
Leia maisMINUTA RESOLUÇÃO Nº. - CONEPE
MINUTA RESOLUÇÃO Nº. - CONEPE Estabelece normas para a participação de docentes da Universidade do Estado de Mato Grosso, em regime de trabalho de Tempo Integral, em Dedicação Exclusiva, em colaborações
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS 1. O Clube SLIM é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisPORTARIA CRCMG Nº 75, DE 17 DE JULHO DE 2014.
PORTARIA CRCMG Nº 75, DE 17 DE JULHO DE 2014. Institui o Regulamento de Divulgação de Informações nos Meios de Comunicação do CRCMG. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE MINAS GERAIS,
Leia mais5. Auxílio a ser concedido Itens Financiáveis 7. Requisitos e condições para o solicitante ANTES
Edital DPI DPG - UnB N 02/2019 Apoio à publicação de artigos em anais de eventos, resultantes de pesquisa científica, tecnológica e de inovação de servidores do quadro da Universidade de Brasília 1. Finalidade
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Abuso de poder, captação ilícita de sufrágios e condutas vedadas Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Abuso de poder, captação ilícita de sufrágios e condutas vedadas Parte 2 Prof. Roberto Moreira de Almeida Sanções Constatado o abuso do poder econômico, serão aplicadas as seguintes sanções
Leia maisConheça o Conselho Curador
Conheça o Conselho Curador O que é a EBC e o Conselho Curador A Empresa Brasil de Comunicação (EBC), criada em 2008, é a gestora dos canais TV Brasil, TV Brasil Internacional, da Agência Brasil, da Radioagência
Leia maisAPOIO À PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROPES DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO - DPI EDITAL IFMT Nº 034/2016 PROPES/IFMT
Leia maisO Reitor da Universidade de Santa Cruz do Sul, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista a decisão do Conselho Universitário,
REITORIA RESOLUÇÃO Nº 31, de 03 de setembro de 1998. Institui procedimentos administrativos para a apuração e responsabilização de infrações disciplinares do corpo docente, discente e técnico-administrativo
Leia maisRESOLUÇÃO CFESS Nº 548, de 23 de março de 2009
RESOLUÇÃO CFESS Nº 548, de 23 de março de 2009 EMENTA: Institui procedimentos que deverão ser adotados no processamento das denúncias éticas que forem objeto de DESAFORAMENTO, conforme previsão do artigo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ PORTARIA Nº 2.795, de 25 de agosto de 2016. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL
Leia mais