A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO IFMS: UMA ANÁLISE COM BASE NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE
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1 A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO IFMS: UMA ANÁLISE COM BASE NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE Débora Rogéria Neres de Souza Garcia - UFMS debynery1@yahoo.com.br Carina Elisabeth Maciel - UFMS carina22em@gmail.com Eixo 5: Acesso e permanência na expansão da educação superior Resumo: O Instituto Federal de Mato Grosso do Sul é criado por meio da Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, onde de acordo com o seu estatuto tem a finalidade de ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades. Com o intuito de atender os estudantes da rede federal a Política Nacional de Assistência Estudantil PNAES é implantada como estratégia para garantir o acesso, permanência e formação dos estudantes na educação superior. O Plano Nacional de Educação-PNE, aprovado pela Lei de 25 de junho de 2014 estabelece 20 metas para serem cumpridas no período de , cada meta possui um conjunto de estratégias que contribuirão para que os objetivos expostos na lei possam ser atingidos. Dessa forma, o presente trabalho visa apresentar uma análise das ações da Política de Assistência Estudantil na educação superior do IFMS com base no Plano Nacional de Educação. Palavras-chave: Política de Assistência Estudantil; Educação Superior; Instituto Federal; Plano Nacional de Educação. Introdução A primeira década do século XXI é marcada por várias estratégias criadas para democratizar o acesso à educação superior, dentre elas a criação de novas universidades federais e a ampliação da educação profissional e tecnológica. Nesse sentido, o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul é criado por meio da Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, onde de acordo com o seu estatuto tem a finalidade de ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, visando formar cidadãos e profissionais com ênfase no desenvolvimento socioeconômico e no atendimento as demandas sociais e regionais. Com a finalidade de atender os estudantes da rede federal a Política Nacional de Assistência Estudantil PNAES é implantada como estratégia para garantir o acesso, permanência e formação dos estudantes na educação superior, tendo como finalidade democratizar as condições de permanência, minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão do ensino. O Plano Nacional de Educação-PNE, aprovado pela Lei de 25 de junho de 2014, estabelece 20 metas para serem cumpridas no período de , cada meta possui um conjunto de estratégias que contribuirão para que os objetivos expostos na lei possam ser Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de
2 atingidos. Sendo assim, a 12ª meta do PNE tem por objetivo elevar as matrículas na educação superior garantindo a qualidade da oferta e da expansão, tendo como uma das estratégias ampliar as políticas de inclusão e de assistência estudantil. Dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo apresentar uma análise das ações da Política de Assistência Estudantil na educação superior do IFMS-Campus Aquidauana com base no Plano Nacional de Educação. Para tanto, serão utilizados como referenciais teóricos autores do materialismo histórico e dialético, bem como as legislações vigentes que garantem o acesso, permanência e formação na educação superior da rede federal. Ressalta-se que, esta pesquisa é parte do projeto de pesquisa do curso de mestrado do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação, do Centro de Ciências Humanas e Sociais da UFMS, a pesquisa está, também, vinculada ao Grupo de Estudos e Pesquisas de Políticas de Educação Superior - Mariluce Bittar GEPPES/MS que envolve pesquisadores de diversas Instituições de Ensino Superior. Atualmente este grupo desenvolve o projeto coletivo Políticas de Expansão da Educação Superior no Brasil (OBEDUC-CAPES-INEP) coordenado pela Profª Dra. Deise Mancebo, sendo este projeto integrante da Rede Universitas/Br. O Plano Nacional de Educação PNE A política pública de educação está associada à luta pelos direitos sociais e humanos que somente se consolida pela democratização do ensino, no sentido de garantir o acesso, a permanência e a formação do estudante. Ela deve promover em seus usuários a construção do conhecimento, o desenvolvimento da autonomia, o exercício da cidadania, protagonismo e emancipação dos indivíduos. A Conferência Nacional de Educação - CONAE (2010) em seu Documento Referência ressaltou que: No Brasil, a luta pela democratização da educação tem sido uma bandeira dos movimentos sociais, de longa data. Pode-se identificar em nossa história inúmeros movimentos, gerados pela sociedade civil, que exigiam (e exigem) a ampliação do atendimento educacional a parcelas cada vez mais amplas da sociedade. O Estado, de sua parte, vem atendendo a essas reivindicações de forma muito tímida, longe da universalização esperada. (CONAE,2010) Nesse sentido, o Plano Nacional de Educação aprovado em 25 de junho de 2014, por meio da Lei , com base em ações estratégicas visa atingir suas metas até 2024, tendo como diretrizes superar as desigualdades educacionais, melhorar a qualidade da educação, Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de
3 formar profissionais e cidadãos pautando-se nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade, bem como estabelecer metas de aplicação de recursos públicos em educação que assegurem o atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e equidade. Nesse sentido, é de fundamental importância compreendermos as metas estabelecidas e suas respectivas estratégias que possibilitam minimizar a exclusão educacional. Com relação a exclusão educacional Castro (2009) esclarece que é em função da desigualdade econômica que a desigualdade social se estabelece, e esta desigualdade social tende a gerar outras formas de desigualdade como de raça, cor, idade, dentre outras. A autora alerta que os segmentos e grupos sociais não anseiam apenas o ingresso no ensino superior, mas também a permanência, por esta razão ela ressalta a necessidade de uma política de assistência ao estudante com monitoramento e acompanhamento de suas trajetórias acadêmicas, auxiliando-os na sua formação. Dentre as 20 metas do PNE a meta 12 visa a inclusão e permanência na educação superior, desta forma, tem como objetivo: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público. (PNE, 2014) Nesse contexto, para atingir essa meta o PNE definiu algumas estratégias dentre as quais podem-se citar: ampliar as políticas de inclusão e de assistência estudantil dirigidas aos (às) estudantes de instituições públicas, com o intuito de reduzir as desigualdades étnicoraciais e ampliar as taxas de acesso e permanência dos estudantes das escolas públicas, dos grupos historicamente desfavorecidos, por meio de adoção de políticas afirmativas. Sendo assim o objetivo deste trabalho é analisar as ações desenvolvidas na Política de Assistência Estudantil do IFMS Campus Aquidauana a partir do que estabelece o Plano Nacional de Educação. A Política de Assistência Estudantil na Educação Superior do IFMS-Campus Aquidauana O IFMS é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta de educação profissional, científica e Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de
4 tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Suas ações têm por finalidade assegurar aos estudantes uma visão e interpretação crítica da sociedade, exercendo sua cidadania na perspectiva de um país pautado na justiça, equidade e solidariedade. (PDI-IFMS, 2014) Como forma de amenizar as desigualdades sociais provocadas pelo sistema capitalista, o poder público implantou nas instituições de ensino federal a Política de Assistência Estudantil, com base no Programa Nacional de Assistência Estudantil PNAES, como uma estratégia para a democratização do acesso, permanência e formação do estudante, promovendo estímulo ao desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão. O PNAES, regulamentado pelo Decreto nº de 19 de julho de 2010, foi implantado com o objetivo de atender os estudantes do ensino superior das instituições públicas federais, portanto no artigo 4º esclarece que os atendimentos abrangem os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, considerando suas especificidades e suas áreas estratégicas de ensino, pesquisa e extensão. A Política de Assistência Estudantil no IFMS tem por finalidade contribuir para a formação integral dos estudantes buscando dirimir suas necessidades no que tange aos aspectos socioeconômicos e pedagógicos e reduzir os índices de reprovação, retenção e evasão escolar decorrentes de dificuldades de ordem socioeconômica. (COSUP/IFMS,2014) As ações desta política são norteadas pelos princípios do direito ao ensino público, gratuito e de qualidade, da equidade no processo de formação acadêmica, da formação e desenvolvimento integral dos estudantes, de orientação humanística e preparo para o exercício pleno da cidadania, do respeito à liberdade, dignidade e autonomia do estudante e da defesa em favor da justiça social e eliminação de todas as formas de preconceitos e discriminação. (COSUP/IFMS, 2014) O IFMS Campus Aquidauana iniciou suas atividades no ano de 2011, por meio da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, com base na Lei n de 28 de dezembro de 2008, com a oferta de cursos técnicos integrados de nível médio, técnicos a distância e o curso Superior Tecnólogo em Sistemas para Internet. A instituição tem como missão: Promover a educação de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão nas diversas áreas do conhecimento técnico e tecnológico, formando profissional humanista e inovador, com vistas a induzir o desenvolvimento econômico e social local, regional e nacional. (PDI/IFMS, 2014) O Curso Superior Tecnólogo em Sistemas para Internet foi criado visando atender as necessidades de formação profissional no âmbito da informação e comunicação da Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de
5 microrregião de Aquidauana. Conforme o Projeto Pedagógico, a oferta deste curso dá ênfase aos sistemas que são funcionais em internet e que está em plena ascensão. Nesse sentido, o curso desempenha o papel de formar profissionais com perfil para desenvolver soluções tecnológicas que melhorem os processos produtivos e serviços das empresas locais e que expandem seus mercados através da internet. (COSUP/IFMS, 2011) A forma de ingresso no curso superior é realizada por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com base na nota do Enem. Sendo que, de acordo com o disposto na Lei , de 29/08/2012, no Decreto nº 7.824, de 11/10/2012, na Portaria Normativa/MEC nº 18 de 11/10/2012 e na Portaria Normativa nº 21 de 05/11/2012, 50% das vagas são destinadas para candidatos que se autodeclaram pretos, pardos ou indígenas, estudantes egressos de escola pública e estudantes com renda familiar bruta igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita. Considerando a diversidade presente no curso superior do IFMS o CONAE Sobre a questão da diversidade na educação o documento referência do Conselho Nacional de Educação-CONAE (2014) conceitua que: A diversidade, como dimensão humana, deve ser entendida como a construção histórica, social, cultural e política das diferenças que se expressa nas complexas relações sociais e de poder. Uma política educacional pautada na diversidade traz para o exercício da prática democrática a problematização sobre a construção da igualdade social e as desigualdades existentes. Esta construção pressupõe o reconhecimento da diversidade no desenvolvimento sócio-histórico, cultural, econômico e político da sociedade. (CONAE, 2014) Com base nos dados do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec), após a aprovação do PNE 2014 foram ofertadas 160 matrículas na no Curso Superior Tecnólogo em Sistemas para Internet, sendo que dessas 50% foram destinadas para estudantes oriundos de escolas públicas de acordo com a classificação da política de cotas. No início do ano letivo de 2015 foi aplicado aos estudantes um questionário socioeconômico com a finalidade de identificar o perfil dos estudantes que ingressam no curso Sistemas para Internet, porém não obtivemos 100% de preenchimento. Dessa forma dos 133 estudantes que estavam matriculados em 2015, apenas 78 responderam ao questionário, desses 78, 52 estudantes contemplavam a faixa etária entre 18 e 30 anos. Gentili (2009) ressalta que a inclusão é um processo democrático integral que envolve a superação efetiva das condições econômicas, políticas, sociais e cultural. Desta forma, a Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de
6 Política de Assistência Estudantil do IFMS desenvolve ações que visam superar essas condições, sobretudo as de ordem socioeconômicas, promovendo estímulo ao desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão na educação superior. O público-alvo são os estudantes em situação de vulnerabilidade social que enfrentam dificuldades decorrentes da insuficiência de condições financeiras para permanecer na educação superior. Nesse sentido, a assistência estudantil do IFMS campus Aquidauana tem ofertado os seguintes auxílios: auxílios concedidos por critério socioeconômico (auxílio permanência) no valor de R$ 150,00, auxílio para ações de ensino, pesquisa e extensão (Acesso à cultura, artes, esportes e lazer, acesso a inovação, ciência e tecnologia e Promoção à Saúde e à qualidade de vida), bolsas de pesquisas atualmente no valor de R$ 300,00 e a bolsa permanência indígena do Governo Federal (Portaria 389/2013) no valor de R$ 900,00 para que os estudantes que residem em aldeia possam custear seus gastos com os estudos. Ressalta-se que, está condicionada ao recebimento desses auxílios, de acordo com a categoria, uma série de prerrogativas, como por exemplo, ter frequência assídua, bom rendimento acadêmico, desenvolver pesquisas com a orientação dos professores, dentre outros. O acompanhamento dessas condições é realizado por uma equipe multidisciplinar no sentido de orientar e auxiliar os estudantes em todo seu processo formativo, evitando sua evasão na educação superior. Ainda no que tange a inclusão na educação pública, Gentili (2002) já alertava sobre a complexidade da luta por uma educação pública das maiorias, o autor enfatizava a necessidade de colocarmos em prática propostas políticas coerentes que defendam e ampliem o direito a uma educação pública de qualidade. O autor destaca a importância de se criarem novas condições culturais para que as propostas adquiram materialidade e sentido para os excluídos da nossa sociedade, que são a maioria. Considerações Finais Embora o Plano Nacional de Educação tenha como finalidade ampliar o acesso a educação superior, por meio de ações estratégicas, precisamos pensar em como se dá essa inclusão na educação superior, considerando as condições sociais, econômicas, culturais, os processos históricos dos estudantes e quais são as necessidades que permeiam essas condições. [...] o primeiro pressuposto de toda a existência humana e de toda a história, é que os homens devem estar em condições de viver para poderem fazer Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de
7 história. Mas, para viver, é preciso antes de tudo comer, beber, ter habitação e algumas coisas mais. O primeiro ato histórico é, portanto, a produção dos meios que permitam a satisfação dessas necessidades. [...] O segundo ponto é que, satisfeita essa primeira necessidade, a ação de satisfazê-la e o instrumento de satisfação já adquirido conduzem a novas necessidades e esta produção de novas necessidades é o primeiro ato histórico. (MARX & ENGELS, 1996, pp ) Precisamos nos preocupar em além de atender metas quantitativas, ter em perspectiva o contexto sócio-histórico dos indivíduos, no sentido de humanização da educação, enquanto garantia de um direito social, que ofereça uma educação transformadora capaz de formar profissionais críticos e conscientes da sociedade em que estão inseridos. Gentili (2002) reforça que a educação é um direito apenas quando existe um conjunto de instituições públicas que garantam a concretização e a materialização desse direito. De acordo com Pereira (2009) o ser humano é um ser social dotado de dimensões emocionais, cognitivas, culturais e de capacidade de aprendizagem e desenvolvimento, portanto devem ser consideradas pelas políticas públicas. Nesse contexto, mesmo com as contradições provenientes do sistema capitalistas, o IFMS tem implantado e implementado políticas de assistência estudantil que visam atender os segmentos historicamente desfavorecidos, dessa forma, buscando atingir algumas das metas do Plano Nacional de Educação. Porém, mais do que garantir a efetivação dessas ações está o compromisso em garantir uma educação de qualidade que atenda as necessidades dos estudantes em seu processo de formação. Como alerta Gohn (2012) a educação não altera a estrutura desigual intensificada pelo sistema capitalista, mas é um elemento no processo de mudança e transformação. Com base em Graciani (1997) a escola não tem o poder de buscar a solução para as desigualdades sociais, mas ela pode fazer algo para mudar esta situação e impedir que o ambiente educacional venha ser uma extensão da exclusão, discriminação e violação de direitos. Portanto, sabendo-se que as ações dos programas, políticas e projetos estatais são implantadas dentro de uma ordem capitalista, Frigotto (2011) enfatiza que precisamos buscar caminhos de enfrentamento e superação desta ordem que atinge também a área educacional. Para que tenhamos a ampliação no acesso a educação superior e o resgate do papel das instituições de ensino no que diz respeito a sua função social e cultural na garantia de uma educação superior de qualidade. Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de
8 Referências BRASIL. Decreto nº 7.234, de 19 de julho de Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES. Brasília: MEC, Decreto nº de 29 de agosto de Regulamenta a Lei no , de 29 de agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio. Brasília: MEC, Lei nº de 28 de dezembro de Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília: MEC, Lei nº de 29 de agosto de Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Brasília: MEC, Lei nº de 25 de junho de Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília: MEC, MEC/SEA/ Conferência Nacional de Educação: Documento Referência. Brasília, DF, MEC/SEA/ Conferência Nacional de Educação: Documento Referência. Brasília, DF, Portaria nº 389 de 09 de maio de Cria o Programa de Bolsa Permanência e dá outras providências. Brasília: MEC, Portaria Normativa nº 018 de 11 de outubro de Dispõe sobre a implementação das reservas devagas em instituições federais de ensino de que tratam a Lei no , de 29 de agosto de 2012, e o Decreto no 7.824, de 11 de outubro de Brasília: MEC, Portaria Normativa nº 021 de 05 de novembro de Dispõe sobre o Sistema de Seleção Unificada - SISU. Brasília: MEC, CASTRO, Alba Tereza Barroso de. Tendências e contradições da educação pública no Brasil: a crise na universidade e as cotas. In: BOSCHETTI, Ivanete et al. (orgs.) Política Social no Capitalismo: tendência contemporâneas. 2. ed. São Paulo: Cortez, COSUP/IFMS. Projeto Pedagógico do Curso Tecnólogo em Sistemas para Internet. Resolução Nº 002/2011, de 02 de maio de COSUP/IFMS. Política de Assistência Estudantil. Resolução Nº 002/2014, de 27 de fevereiro de COSUP/IFMS. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Resolução Nº 009/2014, de 26 de junho de Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de
9 FRIGOTTO, Gaudêncio. Os circuitos da história e o balanço da educação no Brasil na primeira década do século XXI. In: Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: ANPEd; Autores Associados, v. 16, n. 46, p , jan./abr GENTILI, Pablo; FRIGOTTO, Gaudêncio (orgs.). A Cidadania Negada: Políticas de Exclusão na educação e no trabalho. 3. Ed. São Paulo: Cortez, GENTILI, Pablo. O Direito à Educação e as Dinâmicas de Exclusão na América Latina. In: Revista Educação e Sociedade. Campinas, vol. 30, n. 109, p , set./out./nov./dez GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Educação. 8.ed.- São Paulo: Cortez, (Coleção questões da nossa época; v.37) GRACIANI, Maria Stela Santos. Pedagogia Social de Rua: análise e sistematização de uma experiência vivida. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, (Coleção Prospectiva) MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã (Feuerbach). 10. ed. Tradução de José Carlos Bruni e Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: HUCITEC, PEREIRA, Potyara Amazoneida Pereira Pereira. Discussões conceituais sobre política social como política pública e direito de cidadania. In: BOSCHETTI, Ivanete et al. (orgs.) Política Social no Capitalismo: tendência contemporâneas. 2. ed. São Paulo: Cortez, Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de
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