A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO IFMS: UMA ANÁLISE COM BASE NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO IFMS: UMA ANÁLISE COM BASE NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE"

Transcrição

1 A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO IFMS: UMA ANÁLISE COM BASE NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE Débora Rogéria Neres de Souza Garcia - UFMS debynery1@yahoo.com.br Carina Elisabeth Maciel - UFMS carina22em@gmail.com Eixo 5: Acesso e permanência na expansão da educação superior Resumo: O Instituto Federal de Mato Grosso do Sul é criado por meio da Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, onde de acordo com o seu estatuto tem a finalidade de ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades. Com o intuito de atender os estudantes da rede federal a Política Nacional de Assistência Estudantil PNAES é implantada como estratégia para garantir o acesso, permanência e formação dos estudantes na educação superior. O Plano Nacional de Educação-PNE, aprovado pela Lei de 25 de junho de 2014 estabelece 20 metas para serem cumpridas no período de , cada meta possui um conjunto de estratégias que contribuirão para que os objetivos expostos na lei possam ser atingidos. Dessa forma, o presente trabalho visa apresentar uma análise das ações da Política de Assistência Estudantil na educação superior do IFMS com base no Plano Nacional de Educação. Palavras-chave: Política de Assistência Estudantil; Educação Superior; Instituto Federal; Plano Nacional de Educação. Introdução A primeira década do século XXI é marcada por várias estratégias criadas para democratizar o acesso à educação superior, dentre elas a criação de novas universidades federais e a ampliação da educação profissional e tecnológica. Nesse sentido, o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul é criado por meio da Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, onde de acordo com o seu estatuto tem a finalidade de ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, visando formar cidadãos e profissionais com ênfase no desenvolvimento socioeconômico e no atendimento as demandas sociais e regionais. Com a finalidade de atender os estudantes da rede federal a Política Nacional de Assistência Estudantil PNAES é implantada como estratégia para garantir o acesso, permanência e formação dos estudantes na educação superior, tendo como finalidade democratizar as condições de permanência, minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão do ensino. O Plano Nacional de Educação-PNE, aprovado pela Lei de 25 de junho de 2014, estabelece 20 metas para serem cumpridas no período de , cada meta possui um conjunto de estratégias que contribuirão para que os objetivos expostos na lei possam ser Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

2 atingidos. Sendo assim, a 12ª meta do PNE tem por objetivo elevar as matrículas na educação superior garantindo a qualidade da oferta e da expansão, tendo como uma das estratégias ampliar as políticas de inclusão e de assistência estudantil. Dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo apresentar uma análise das ações da Política de Assistência Estudantil na educação superior do IFMS-Campus Aquidauana com base no Plano Nacional de Educação. Para tanto, serão utilizados como referenciais teóricos autores do materialismo histórico e dialético, bem como as legislações vigentes que garantem o acesso, permanência e formação na educação superior da rede federal. Ressalta-se que, esta pesquisa é parte do projeto de pesquisa do curso de mestrado do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação, do Centro de Ciências Humanas e Sociais da UFMS, a pesquisa está, também, vinculada ao Grupo de Estudos e Pesquisas de Políticas de Educação Superior - Mariluce Bittar GEPPES/MS que envolve pesquisadores de diversas Instituições de Ensino Superior. Atualmente este grupo desenvolve o projeto coletivo Políticas de Expansão da Educação Superior no Brasil (OBEDUC-CAPES-INEP) coordenado pela Profª Dra. Deise Mancebo, sendo este projeto integrante da Rede Universitas/Br. O Plano Nacional de Educação PNE A política pública de educação está associada à luta pelos direitos sociais e humanos que somente se consolida pela democratização do ensino, no sentido de garantir o acesso, a permanência e a formação do estudante. Ela deve promover em seus usuários a construção do conhecimento, o desenvolvimento da autonomia, o exercício da cidadania, protagonismo e emancipação dos indivíduos. A Conferência Nacional de Educação - CONAE (2010) em seu Documento Referência ressaltou que: No Brasil, a luta pela democratização da educação tem sido uma bandeira dos movimentos sociais, de longa data. Pode-se identificar em nossa história inúmeros movimentos, gerados pela sociedade civil, que exigiam (e exigem) a ampliação do atendimento educacional a parcelas cada vez mais amplas da sociedade. O Estado, de sua parte, vem atendendo a essas reivindicações de forma muito tímida, longe da universalização esperada. (CONAE,2010) Nesse sentido, o Plano Nacional de Educação aprovado em 25 de junho de 2014, por meio da Lei , com base em ações estratégicas visa atingir suas metas até 2024, tendo como diretrizes superar as desigualdades educacionais, melhorar a qualidade da educação, Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

3 formar profissionais e cidadãos pautando-se nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade, bem como estabelecer metas de aplicação de recursos públicos em educação que assegurem o atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e equidade. Nesse sentido, é de fundamental importância compreendermos as metas estabelecidas e suas respectivas estratégias que possibilitam minimizar a exclusão educacional. Com relação a exclusão educacional Castro (2009) esclarece que é em função da desigualdade econômica que a desigualdade social se estabelece, e esta desigualdade social tende a gerar outras formas de desigualdade como de raça, cor, idade, dentre outras. A autora alerta que os segmentos e grupos sociais não anseiam apenas o ingresso no ensino superior, mas também a permanência, por esta razão ela ressalta a necessidade de uma política de assistência ao estudante com monitoramento e acompanhamento de suas trajetórias acadêmicas, auxiliando-os na sua formação. Dentre as 20 metas do PNE a meta 12 visa a inclusão e permanência na educação superior, desta forma, tem como objetivo: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público. (PNE, 2014) Nesse contexto, para atingir essa meta o PNE definiu algumas estratégias dentre as quais podem-se citar: ampliar as políticas de inclusão e de assistência estudantil dirigidas aos (às) estudantes de instituições públicas, com o intuito de reduzir as desigualdades étnicoraciais e ampliar as taxas de acesso e permanência dos estudantes das escolas públicas, dos grupos historicamente desfavorecidos, por meio de adoção de políticas afirmativas. Sendo assim o objetivo deste trabalho é analisar as ações desenvolvidas na Política de Assistência Estudantil do IFMS Campus Aquidauana a partir do que estabelece o Plano Nacional de Educação. A Política de Assistência Estudantil na Educação Superior do IFMS-Campus Aquidauana O IFMS é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta de educação profissional, científica e Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

4 tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Suas ações têm por finalidade assegurar aos estudantes uma visão e interpretação crítica da sociedade, exercendo sua cidadania na perspectiva de um país pautado na justiça, equidade e solidariedade. (PDI-IFMS, 2014) Como forma de amenizar as desigualdades sociais provocadas pelo sistema capitalista, o poder público implantou nas instituições de ensino federal a Política de Assistência Estudantil, com base no Programa Nacional de Assistência Estudantil PNAES, como uma estratégia para a democratização do acesso, permanência e formação do estudante, promovendo estímulo ao desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão. O PNAES, regulamentado pelo Decreto nº de 19 de julho de 2010, foi implantado com o objetivo de atender os estudantes do ensino superior das instituições públicas federais, portanto no artigo 4º esclarece que os atendimentos abrangem os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, considerando suas especificidades e suas áreas estratégicas de ensino, pesquisa e extensão. A Política de Assistência Estudantil no IFMS tem por finalidade contribuir para a formação integral dos estudantes buscando dirimir suas necessidades no que tange aos aspectos socioeconômicos e pedagógicos e reduzir os índices de reprovação, retenção e evasão escolar decorrentes de dificuldades de ordem socioeconômica. (COSUP/IFMS,2014) As ações desta política são norteadas pelos princípios do direito ao ensino público, gratuito e de qualidade, da equidade no processo de formação acadêmica, da formação e desenvolvimento integral dos estudantes, de orientação humanística e preparo para o exercício pleno da cidadania, do respeito à liberdade, dignidade e autonomia do estudante e da defesa em favor da justiça social e eliminação de todas as formas de preconceitos e discriminação. (COSUP/IFMS, 2014) O IFMS Campus Aquidauana iniciou suas atividades no ano de 2011, por meio da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, com base na Lei n de 28 de dezembro de 2008, com a oferta de cursos técnicos integrados de nível médio, técnicos a distância e o curso Superior Tecnólogo em Sistemas para Internet. A instituição tem como missão: Promover a educação de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão nas diversas áreas do conhecimento técnico e tecnológico, formando profissional humanista e inovador, com vistas a induzir o desenvolvimento econômico e social local, regional e nacional. (PDI/IFMS, 2014) O Curso Superior Tecnólogo em Sistemas para Internet foi criado visando atender as necessidades de formação profissional no âmbito da informação e comunicação da Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

5 microrregião de Aquidauana. Conforme o Projeto Pedagógico, a oferta deste curso dá ênfase aos sistemas que são funcionais em internet e que está em plena ascensão. Nesse sentido, o curso desempenha o papel de formar profissionais com perfil para desenvolver soluções tecnológicas que melhorem os processos produtivos e serviços das empresas locais e que expandem seus mercados através da internet. (COSUP/IFMS, 2011) A forma de ingresso no curso superior é realizada por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com base na nota do Enem. Sendo que, de acordo com o disposto na Lei , de 29/08/2012, no Decreto nº 7.824, de 11/10/2012, na Portaria Normativa/MEC nº 18 de 11/10/2012 e na Portaria Normativa nº 21 de 05/11/2012, 50% das vagas são destinadas para candidatos que se autodeclaram pretos, pardos ou indígenas, estudantes egressos de escola pública e estudantes com renda familiar bruta igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita. Considerando a diversidade presente no curso superior do IFMS o CONAE Sobre a questão da diversidade na educação o documento referência do Conselho Nacional de Educação-CONAE (2014) conceitua que: A diversidade, como dimensão humana, deve ser entendida como a construção histórica, social, cultural e política das diferenças que se expressa nas complexas relações sociais e de poder. Uma política educacional pautada na diversidade traz para o exercício da prática democrática a problematização sobre a construção da igualdade social e as desigualdades existentes. Esta construção pressupõe o reconhecimento da diversidade no desenvolvimento sócio-histórico, cultural, econômico e político da sociedade. (CONAE, 2014) Com base nos dados do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec), após a aprovação do PNE 2014 foram ofertadas 160 matrículas na no Curso Superior Tecnólogo em Sistemas para Internet, sendo que dessas 50% foram destinadas para estudantes oriundos de escolas públicas de acordo com a classificação da política de cotas. No início do ano letivo de 2015 foi aplicado aos estudantes um questionário socioeconômico com a finalidade de identificar o perfil dos estudantes que ingressam no curso Sistemas para Internet, porém não obtivemos 100% de preenchimento. Dessa forma dos 133 estudantes que estavam matriculados em 2015, apenas 78 responderam ao questionário, desses 78, 52 estudantes contemplavam a faixa etária entre 18 e 30 anos. Gentili (2009) ressalta que a inclusão é um processo democrático integral que envolve a superação efetiva das condições econômicas, políticas, sociais e cultural. Desta forma, a Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

6 Política de Assistência Estudantil do IFMS desenvolve ações que visam superar essas condições, sobretudo as de ordem socioeconômicas, promovendo estímulo ao desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão na educação superior. O público-alvo são os estudantes em situação de vulnerabilidade social que enfrentam dificuldades decorrentes da insuficiência de condições financeiras para permanecer na educação superior. Nesse sentido, a assistência estudantil do IFMS campus Aquidauana tem ofertado os seguintes auxílios: auxílios concedidos por critério socioeconômico (auxílio permanência) no valor de R$ 150,00, auxílio para ações de ensino, pesquisa e extensão (Acesso à cultura, artes, esportes e lazer, acesso a inovação, ciência e tecnologia e Promoção à Saúde e à qualidade de vida), bolsas de pesquisas atualmente no valor de R$ 300,00 e a bolsa permanência indígena do Governo Federal (Portaria 389/2013) no valor de R$ 900,00 para que os estudantes que residem em aldeia possam custear seus gastos com os estudos. Ressalta-se que, está condicionada ao recebimento desses auxílios, de acordo com a categoria, uma série de prerrogativas, como por exemplo, ter frequência assídua, bom rendimento acadêmico, desenvolver pesquisas com a orientação dos professores, dentre outros. O acompanhamento dessas condições é realizado por uma equipe multidisciplinar no sentido de orientar e auxiliar os estudantes em todo seu processo formativo, evitando sua evasão na educação superior. Ainda no que tange a inclusão na educação pública, Gentili (2002) já alertava sobre a complexidade da luta por uma educação pública das maiorias, o autor enfatizava a necessidade de colocarmos em prática propostas políticas coerentes que defendam e ampliem o direito a uma educação pública de qualidade. O autor destaca a importância de se criarem novas condições culturais para que as propostas adquiram materialidade e sentido para os excluídos da nossa sociedade, que são a maioria. Considerações Finais Embora o Plano Nacional de Educação tenha como finalidade ampliar o acesso a educação superior, por meio de ações estratégicas, precisamos pensar em como se dá essa inclusão na educação superior, considerando as condições sociais, econômicas, culturais, os processos históricos dos estudantes e quais são as necessidades que permeiam essas condições. [...] o primeiro pressuposto de toda a existência humana e de toda a história, é que os homens devem estar em condições de viver para poderem fazer Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

7 história. Mas, para viver, é preciso antes de tudo comer, beber, ter habitação e algumas coisas mais. O primeiro ato histórico é, portanto, a produção dos meios que permitam a satisfação dessas necessidades. [...] O segundo ponto é que, satisfeita essa primeira necessidade, a ação de satisfazê-la e o instrumento de satisfação já adquirido conduzem a novas necessidades e esta produção de novas necessidades é o primeiro ato histórico. (MARX & ENGELS, 1996, pp ) Precisamos nos preocupar em além de atender metas quantitativas, ter em perspectiva o contexto sócio-histórico dos indivíduos, no sentido de humanização da educação, enquanto garantia de um direito social, que ofereça uma educação transformadora capaz de formar profissionais críticos e conscientes da sociedade em que estão inseridos. Gentili (2002) reforça que a educação é um direito apenas quando existe um conjunto de instituições públicas que garantam a concretização e a materialização desse direito. De acordo com Pereira (2009) o ser humano é um ser social dotado de dimensões emocionais, cognitivas, culturais e de capacidade de aprendizagem e desenvolvimento, portanto devem ser consideradas pelas políticas públicas. Nesse contexto, mesmo com as contradições provenientes do sistema capitalistas, o IFMS tem implantado e implementado políticas de assistência estudantil que visam atender os segmentos historicamente desfavorecidos, dessa forma, buscando atingir algumas das metas do Plano Nacional de Educação. Porém, mais do que garantir a efetivação dessas ações está o compromisso em garantir uma educação de qualidade que atenda as necessidades dos estudantes em seu processo de formação. Como alerta Gohn (2012) a educação não altera a estrutura desigual intensificada pelo sistema capitalista, mas é um elemento no processo de mudança e transformação. Com base em Graciani (1997) a escola não tem o poder de buscar a solução para as desigualdades sociais, mas ela pode fazer algo para mudar esta situação e impedir que o ambiente educacional venha ser uma extensão da exclusão, discriminação e violação de direitos. Portanto, sabendo-se que as ações dos programas, políticas e projetos estatais são implantadas dentro de uma ordem capitalista, Frigotto (2011) enfatiza que precisamos buscar caminhos de enfrentamento e superação desta ordem que atinge também a área educacional. Para que tenhamos a ampliação no acesso a educação superior e o resgate do papel das instituições de ensino no que diz respeito a sua função social e cultural na garantia de uma educação superior de qualidade. Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

8 Referências BRASIL. Decreto nº 7.234, de 19 de julho de Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES. Brasília: MEC, Decreto nº de 29 de agosto de Regulamenta a Lei no , de 29 de agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio. Brasília: MEC, Lei nº de 28 de dezembro de Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília: MEC, Lei nº de 29 de agosto de Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Brasília: MEC, Lei nº de 25 de junho de Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília: MEC, MEC/SEA/ Conferência Nacional de Educação: Documento Referência. Brasília, DF, MEC/SEA/ Conferência Nacional de Educação: Documento Referência. Brasília, DF, Portaria nº 389 de 09 de maio de Cria o Programa de Bolsa Permanência e dá outras providências. Brasília: MEC, Portaria Normativa nº 018 de 11 de outubro de Dispõe sobre a implementação das reservas devagas em instituições federais de ensino de que tratam a Lei no , de 29 de agosto de 2012, e o Decreto no 7.824, de 11 de outubro de Brasília: MEC, Portaria Normativa nº 021 de 05 de novembro de Dispõe sobre o Sistema de Seleção Unificada - SISU. Brasília: MEC, CASTRO, Alba Tereza Barroso de. Tendências e contradições da educação pública no Brasil: a crise na universidade e as cotas. In: BOSCHETTI, Ivanete et al. (orgs.) Política Social no Capitalismo: tendência contemporâneas. 2. ed. São Paulo: Cortez, COSUP/IFMS. Projeto Pedagógico do Curso Tecnólogo em Sistemas para Internet. Resolução Nº 002/2011, de 02 de maio de COSUP/IFMS. Política de Assistência Estudantil. Resolução Nº 002/2014, de 27 de fevereiro de COSUP/IFMS. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Resolução Nº 009/2014, de 26 de junho de Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

9 FRIGOTTO, Gaudêncio. Os circuitos da história e o balanço da educação no Brasil na primeira década do século XXI. In: Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: ANPEd; Autores Associados, v. 16, n. 46, p , jan./abr GENTILI, Pablo; FRIGOTTO, Gaudêncio (orgs.). A Cidadania Negada: Políticas de Exclusão na educação e no trabalho. 3. Ed. São Paulo: Cortez, GENTILI, Pablo. O Direito à Educação e as Dinâmicas de Exclusão na América Latina. In: Revista Educação e Sociedade. Campinas, vol. 30, n. 109, p , set./out./nov./dez GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Educação. 8.ed.- São Paulo: Cortez, (Coleção questões da nossa época; v.37) GRACIANI, Maria Stela Santos. Pedagogia Social de Rua: análise e sistematização de uma experiência vivida. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, (Coleção Prospectiva) MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã (Feuerbach). 10. ed. Tradução de José Carlos Bruni e Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: HUCITEC, PEREIRA, Potyara Amazoneida Pereira Pereira. Discussões conceituais sobre política social como política pública e direito de cidadania. In: BOSCHETTI, Ivanete et al. (orgs.) Política Social no Capitalismo: tendência contemporâneas. 2. ed. São Paulo: Cortez, Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

10 Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS

RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE 2019 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS), no uso de suas atribuições

Leia mais

MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I

MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1º A Política de Assistência Estudantil é definida

Leia mais

Educação como direito de todos (as)

Educação como direito de todos (as) Educação como direito de todos (as) Política de Assistência Estudantil: desafios e perspectivas Como as IFES darão respostas a estas demandas do novo Plano Nacional de Educação? Meta 12: elevar a taxa

Leia mais

Evasão, retenção e conclusão na Rede Federal

Evasão, retenção e conclusão na Rede Federal Evasão, retenção e conclusão na Rede Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Anna Catharina da Costa Dantas dpept.setec@mec.gov.br Maceió/AL, 04 de setembro de

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE 2014-2024) Prof. StephanieGurgel - Plano Nacional de Educação - CF/88 -LDB - Os planos estaduais, distrital e municipais

Leia mais

Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012

Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012 Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012 Adriana Rigon Weska - MEC Antonio Simões Silva MEC Daniel Iliescu - UNE Hercília Melo do Nascimento ANPG João Luiz Martins - ANDIFES Leandro

Leia mais

Base Nacional Comum. Currículo em discussão...

Base Nacional Comum. Currículo em discussão... Base Nacional Comum Currículo em discussão... O que é a Base Nacional Comum Curricular? A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 134/2012-CONSUP DE 04 DE DEZEMBRO DE 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ IFPA. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO

Leia mais

RELATÓRIO DO PROGRAMA DE BOLSA-PERMANÊNCIA AO ESTUDANTE DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA. 1º semestre letivo de 2013.

RELATÓRIO DO PROGRAMA DE BOLSA-PERMANÊNCIA AO ESTUDANTE DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA. 1º semestre letivo de 2013. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Londrina Diretoria de Graduação e Educação Profissional Departamento de Educação - DEPED Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO RESOLUÇÃO CONSEPE N. o 131, DE 30 DE OUTUBRO DE 2017. Dispõe sobre a adequação da Resolução CONSEPE Nº 98, de 13 de novembro de 2012, que trata da adequação do Programa de Ação Afirmativa na UFMT, à Lei

Leia mais

PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014

PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 A DIRETORA GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO Campus Cuiabá - Bela Vista, Prof. Suzana Aparecida da Silva, no uso de

Leia mais

SIMULADO PNE. da direita de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda.

SIMULADO PNE. da direita de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda. SIMULADO PNE 1. (FUNDEP/GESTÃO DE CONCURSOS/2017) Sobre o Plano Nacional de Educação PNE, aprovado pela Lei n. 13.005/2014, é incorreto afirmar que: a) Uma de suas diretrizes é a promoção dos princípios

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 10, DE 27 DE MARÇO DE 2017

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 10, DE 27 DE MARÇO DE 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 10,

Leia mais

Mauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação Universidade de Brasília

Mauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação Universidade de Brasília Mauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação Universidade de Brasília Art. 2 São diretrizes do PNE: I. erradicação do analfabetismo; II. universalização do atendimento escolar; III. superação das desigualdades

Leia mais

(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo

(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo LEI Nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 (Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo META 1. Ampliar o investimento

Leia mais

Educação como direito de todos (as)

Educação como direito de todos (as) Educação como direito de todos (as) O que é a Assistência Estudantil? As desigualdades implicam oportunidades diferentes na fruição dos direitos; Assistência / Direito x Assistencialismo / ajuda/favor;

Leia mais

MINUTA EM CONSTRUÇÃO

MINUTA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 002, DE 14 DE ABRIL DE 2011, DO CONSU.

RESOLUÇÃO N. 002, DE 14 DE ABRIL DE 2011, DO CONSU. RESOLUÇÃO N. 002, DE 14 DE ABRIL DE 2011, DO CONSU. Dispõe sobre o Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UFTM e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Responsabilidade Social: Inclusão

Responsabilidade Social: Inclusão Responsabilidade Social: Inclusão Mário Sérgio Vasconcelos cope@reitoria.unesp.br Responsabilidade Social Responsabilidade Social - Assistência Social 1960: debates aquecidos 1965: USA - procedimentos

Leia mais

Sabia que a universidade também é espaço de cidadania? O que é cidadania?

Sabia que a universidade também é espaço de cidadania? O que é cidadania? Mural da CIDADANIA Sabia que a universidade também é espaço de cidadania? O que é cidadania? CIDADANIA é um conceito amplo. Refere-se a um conjunto de direitos relacionados às dimensões mais básicas da

Leia mais

Resolução N º Programa de Ações Afirmativas da Udesc

Resolução N º Programa de Ações Afirmativas da Udesc Resolução N º ------- Programa de Ações Afirmativas da Udesc O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições e considerando: - a autonomia didático-científica, administrativa

Leia mais

Luiz Dourado CNE/UFG Recife,

Luiz Dourado CNE/UFG Recife, Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;

Leia mais

ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO RIO GRANDE DO SUL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A POTELICNIA E OS INSTITUTOS FEDERAIS

ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO RIO GRANDE DO SUL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A POTELICNIA E OS INSTITUTOS FEDERAIS ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO RIO GRANDE DO SUL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A POTELICNIA E OS INSTITUTOS FEDERAIS Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Sertão camila.gnogueira@yahoo.com.br

Leia mais

SEMINÁRIO REGIONAL ABMES

SEMINÁRIO REGIONAL ABMES SEMINÁRIO REGIONAL ABMES DECRETO 9.235 E NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO O QUE MUDA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR? Belo Horizonte 15/03/2018 IARA DE XAVIER imx@globo.com INTRODUÇÃO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 51 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 51 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 51 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018. A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, no uso de suas atribuições

Leia mais

O ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR E A PRÁXIS DO GESTOR

O ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR E A PRÁXIS DO GESTOR O ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR E A PRÁXIS DO GESTOR Gisele do Rocio Cordeiro Luis Fernando Lopes RESUMO A pesquisa tem o intuito de contribuir com a discussão sobre o papel do

Leia mais

RESOLUÇÃO n 048 TÍTULO I DA NATUREZA, DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS

RESOLUÇÃO n 048 TÍTULO I DA NATUREZA, DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS RESOLUÇÃO n 048 0 CONSUPER/2012 Regulamenta o Programa de Assistência Estudantil do Instituto Federal Catarinense. Processo nº 23348.000931/2012-24. O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 44 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017.

RESOLUÇÃO Nº 44 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO RESOLUÇÃO Nº 44 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 11 DE DEZEMBRO

Leia mais

De acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros

De acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros De acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros fomentadores do diálogo dentro de seu território, cabe provocar

Leia mais

Auditoria em ensino, pesquisa e extensão. João Vitor Menezes (IF Baiano)

Auditoria em ensino, pesquisa e extensão. João Vitor Menezes (IF Baiano) Auditoria em ensino, pesquisa e extensão João Vitor Menezes (IF Baiano) joão.menezes@ifbaiano.edu.br Tópicos 1) Contextualização da auditoria em ensino, pesquisa e extensão - Gestão acadêmica - nas universidades

Leia mais

Planejamento Estratégico PDI /2023 FORMAÇÃO PARA NOVOS GESTORES, QUADRIÊNIO

Planejamento Estratégico PDI /2023 FORMAÇÃO PARA NOVOS GESTORES, QUADRIÊNIO Planejamento Estratégico PDI - 2019/2023 FORMAÇÃO PARA NOVOS GESTORES, QUADRIÊNIO 2019-2023 O QUE É O PDI? É UM DOCUMENTO QUE TRAÇA O CAMINHO A SER SEGUIDO PELA INSTITUIÇÃO, DE FORMA A REALIZAR SUA MISSÃO

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Educação Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A EDUCAÇÃO,

Leia mais

Gabinete do Deputado Davidson Magalhães PCdoB/BA

Gabinete do Deputado Davidson Magalhães PCdoB/BA PROJETO DE LEI Nº,DE 2015. (Do Sr. Davidson Magalhães) Dispõe sobre a reserva de vagas para o ingresso na pós-graduação nas universidades e instituições federais de ensino superior e dá outras providências.

Leia mais

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente

Leia mais

CONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;

CONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos; RESOLUÇÃO Nº 066-CONSELHO SUPERIOR, de 14 de fevereiro de 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA IFRR. O PRESIDENTE DO

Leia mais

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,

Leia mais

Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento da EPT no Brasil até 2024

Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento da EPT no Brasil até 2024 Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento da EPT no Brasil até 2024 Marcelo Machado Feres Secretário de Educação Profissional e Tecnológica SETEC Ministério da Educação XXXIX edição da Reunião dos

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP N 052/2017, DE 22 DE AGOSTO DE 2017

RESOLUÇÃO CONSUP N 052/2017, DE 22 DE AGOSTO DE 2017 RESOLUÇÃO CONSUP N 052/2017, DE 22 DE AGOSTO DE 2017 Estabelece a Política de Ações Afirmativas de Inclusão Socioeconômica, Étnico-Racial e para Pessoas com Deficiência para os Cursos Técnicos de Nível

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA DA FCT/UNESP - CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 18 DE MAIO DE 2018.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA DA FCT/UNESP - CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 18 DE MAIO DE 2018. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA DA FCT/UNESP - CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 18 DE MAIO DE 2018. Dispõe sobre a política de ações afirmativas para pretos, pardos, indígenas,

Leia mais

Políticas Públicas e Legislação Educacional

Políticas Públicas e Legislação Educacional Políticas Públicas e Legislação Educacional Aula IV Profª Ms. Renata Rodrigues As políticas públicas de acesso a Educação Superior no Brasil A Educação Superior no Brasil e as tendências políticas na ampliação

Leia mais

O PROCESSO DE EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ALGUNS DADOS e

O PROCESSO DE EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ALGUNS DADOS e 1 O PROCESSO DE EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ALGUNS DADOS - 2001 e 2012. 1 Formação e Gestão em Processos Educativos Fernanda Zanette de Oliveira Introdução No ano de 2001 (BRASIL, 2001), o

Leia mais

Políticas para a Educação Superior. Programas de Governo Demandas do Setor Plano Nacional de Educação

Políticas para a Educação Superior. Programas de Governo Demandas do Setor Plano Nacional de Educação Políticas para a Educação Superior Programas de Governo Demandas do Setor Plano Nacional de Educação Ricardo Martins Outubro 2014 Os documentos dos candidatos apresentam várias convergências AÉCIO NEVES

Leia mais

LEI N. 434, DE 18 DEDEZEMBRODE 2018

LEI N. 434, DE 18 DEDEZEMBRODE 2018 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÍTIO DO QUINTO ESTADO DA BAHIA CNPJ n. 13.452.958/0001-65 Praça João José do Nascimento, S/N, Centro CEP 48565-000 Telefax:(75)3296-2217 LEI N. 434, DE 18 DEDEZEMBRODE 2018 Altera

Leia mais

ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS

ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS 09/2011 Currículo, Conhecimento e Cultura Pontifícia Universidade Católica de

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016

MEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016 MEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016 Maria Alice Setubal, presidente do Conselho do Cenpec Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, e da Fundação Tide Setubal Por que é preciso

Leia mais

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020 PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020 A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME), entidade criada em 1992 e organizada em todos os estados brasileiros, tem como finalidade

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira INFORMATIVO TÉCNICO Nº 2/2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024: LINHA DE BASE E PROJEÇÕES DE METAS INTRODUÇÃO A Lei do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014) estabelece

Leia mais

PROGRAMA DE ACESSO, PERMANÊNCIA E ÊXITO DO INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO: UMA AÇÃO PLANEJADA PARA O SUCESSO DOS ESTUDANTES

PROGRAMA DE ACESSO, PERMANÊNCIA E ÊXITO DO INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO: UMA AÇÃO PLANEJADA PARA O SUCESSO DOS ESTUDANTES PROGRAMA DE ACESSO, PERMANÊNCIA E ÊXITO DO INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO: UMA AÇÃO PLANEJADA PARA O SUCESSO DOS ESTUDANTES Pró-Reitoria de Ensino PRODEN Profª Drª Edilene Rocha Guimarães Coordenação

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 39/2017, de 29 de novembro de 2017

RESOLUÇÃO Nº 39/2017, de 29 de novembro de 2017 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 39/2017, de 29 de novembro de 2017 Estabelece a Política de Ações Afirmativas da Universidade Federal do Amapá.

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 33/CUn/2013, DE 17 SETEMBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 33/CUn/2013, DE 17 SETEMBRO DE 2013. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048) 3721-9522 - 3721-9661 -3721-4916

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4/2018/CONSU. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

RESOLUÇÃO Nº 4/2018/CONSU. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 4/2018/CONSU Cria e normatiza o Programa de Apoio à Permanência Estudantil da UFS no âmbito

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR

A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR Gisele de Paula Rodrigues 1 Universidade Estadual de Londrina/PR giseledepaula_2@hotmail.com

Leia mais

A Direção do Centro de Ciências Jurídicas e Sociais e Setor de Informática

A Direção do Centro de Ciências Jurídicas e Sociais e Setor de Informática SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS CENTRO DE CIÊNCIAS JURIDICAS E SOCIAIS - CCJS SETOR DE SERVIÇO SOCIAL Mem. 019/2014 Sousa, 15 de Julho

Leia mais

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica

Leia mais

PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social

PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL Laranja inclusão Verde - supressão EIXO V Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade

Leia mais

(REPUBLICADA EM RAZÃO DE ALTERAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 14, CONSOANTE TEOR DO PARECER N 28/CUN/2008 E RESOLUÇÃO Nº 024/CUn/2008)

(REPUBLICADA EM RAZÃO DE ALTERAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 14, CONSOANTE TEOR DO PARECER N 28/CUN/2008 E RESOLUÇÃO Nº 024/CUn/2008) (REPUBLICADA EM RAZÃO DE ALTERAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 14, CONSOANTE TEOR DO PARECER N 28/CUN/2008 E RESOLUÇÃO Nº 024/CUn/2008) RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 008/CUN/2007, de 10 de julho de 2007. CRIA

Leia mais

Sub cinco Acesso e Permanência na Educação Superior Brasileira 1996 a 2013

Sub cinco Acesso e Permanência na Educação Superior Brasileira 1996 a 2013 XXIII Seminário Nacional da Rede UNIVERSITAS/Br Políticas de Educação Superior no Brasil: A expansão privado-mercantil em questão Sub cinco Acesso e Permanência na Educação Superior Brasileira 1996 a 2013

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 1.1. Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados claramente nos documentos oficiais da IES. 1.2. Concretização das práticas

Leia mais

Avaliação da Educação Superior: o que dizem os novos indicadores

Avaliação da Educação Superior: o que dizem os novos indicadores Avaliação da Educação Superior: o que dizem os novos indicadores Seminário ABMES Expositora: Profa. Dra. Iara de Moraes Xavier Brasília, 7 de junho de 2016. Sistema Nacional de Avaliação da Educação SUPERIOR

Leia mais

Figura 11 - Mapa Estratégico: temas estratégicos para o Plano de Metas MISSÃO VISÃO VALORES

Figura 11 - Mapa Estratégico: temas estratégicos para o Plano de Metas MISSÃO VISÃO VALORES Figura 11 - Mapa Estratégico: temas estratégicos para o Plano de Metas MISSÃO VISÃO VALORES Promover a educação de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão nas diversas áreas do conhecimento

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL NA DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFPE CAMPUS PESQUEIRA-PE

O SERVIÇO SOCIAL NA DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFPE CAMPUS PESQUEIRA-PE O SERVIÇO SOCIAL NA DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFPE CAMPUS PESQUEIRA-PE O SERVIÇO SOCIAL NA DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFPE CAMPUS PESQUEIRA O QUE FAZ O SERVIÇO SOCIAL? O Serviço Social

Leia mais

Programas de Atendimento aos Estudantes

Programas de Atendimento aos Estudantes Programas de Atendimento aos Estudantes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Câmpus Guarulhos 1. Integração dos Ingressantes O atendimento ao estudante no IFSP Guarulhos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 09 DE 15 DE ABRIL DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 09 DE 15 DE ABRIL DE 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE Secretaria dos Órgãos Colegiados Superiores (Socs) Bloco IV, Primeiro Andar, Câmpus de Palmas (63) 3232-8067 (63) 3232-8238

Leia mais

A diversidade no Ensino Superior. Acesso e permanência do estudante com deficiência na Instituição de Ensino Superior a Lei 13.

A diversidade no Ensino Superior. Acesso e permanência do estudante com deficiência na Instituição de Ensino Superior a Lei 13. A diversidade no Ensino Superior Acesso e permanência do estudante com deficiência na Instituição de Ensino Superior a Lei 13.409/2016 Lei de Cotas Lei Nº 12.711/12 Institui reserva de 50% das vagas na

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM Gabinete do Prefeito

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM Gabinete do Prefeito LEI Nº 931, de 03 de janeiro de 2017. Ementa: Dispõe sobre as alterações no Plano Municipal de Educação PME - Lei Nº 859/2015 e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Guapimirim,, no uso das suas

Leia mais

COTAS #VEMPRAUFG. O que são? Como ingressar pelas cotas na UFG?

COTAS #VEMPRAUFG. O que são? Como ingressar pelas cotas na UFG? #VEMPRAUFG Dos 156 cursos ofertados pela UFG, o ingresso em 146 deles é realizado por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), organizado pelo Ministério da Educação (MEC), que utiliza o Exame Nacional

Leia mais

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 151, DE 10 DE JUNHO DE 2014.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 151, DE 10 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Programa de Transporte Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Presidente do (CS) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

Informativo SAI. 29 de junho

Informativo SAI. 29 de junho 29 de junho Informativo SAI 2012 Informativo com notícias sobre avaliação e regulação extraídas da mídia e de sítios eletrônicos de entidades da área educacional. Volume 15 Portaria Normativa n 13 Fonte:

Leia mais

EIXO 2: Políticas de educação básica e de formação e gestão escolar

EIXO 2: Políticas de educação básica e de formação e gestão escolar EIXO 2: Políticas de educação básica e de formação e gestão escolar A IDENTIDADE DO ENSINO MÉDIO, UM DESAFIO PARA AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS Silvana Mesquita Pontifícia Universidade Católica RJ silvana.mesquita@ig.com.br

Leia mais

DECISÃO Nº 268/2012 D E C I D E

DECISÃO Nº 268/2012 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário Alterações incluídas no texto: Decisão nº 429/2012, de 26/10/2012 Decisão nº 406/2013, de 26/08/2013 Decisão nº 245/2014, de 04/07/2014 DECISÃO Nº 268/2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 101/2017/CUn, DE 27 DE JUNHO DE 2017

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 101/2017/CUn, DE 27 DE JUNHO DE 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ NUCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO ACADÊMICA - NAIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ NUCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO ACADÊMICA - NAIA EDITAL DE AUXÍLIO PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAL PEDAGÓGICO A DISCENTES PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Nº 001 /2016 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO ACADÊMICA- NAIA/UNIFESSPA A Universidade Federal do

Leia mais

(Ação Afirmativa e a Rediscussão do Mito da Democracia Racial no Brasil)

(Ação Afirmativa e a Rediscussão do Mito da Democracia Racial no Brasil) Numa nação imaginada como democrática na questão racial, e erigida a partir desta crença, o que significa propor ações afirmativas para a população negra? Joaze Bernardino Joaze Bernardino (Ação Afirmativa

Leia mais

Avaliação do Ensino de Graduação: combate à retenção e à evasão

Avaliação do Ensino de Graduação: combate à retenção e à evasão Avaliação do Ensino de Graduação: combate à retenção e à evasão Fórum de Coordenadores de Curso de Graduação da UNIPAMPA Bagé, RS, 08 de novembro de 2016 João Alfredo Braida Pró-Reitor de Graduação da

Leia mais

ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência

ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência Introdução: Proposta preliminar construída a partir do documento final da Conae 2014, do PNE e das contribuições

Leia mais

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2

Leia mais

para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais.

para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais. para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais. 19. Constituir fóruns paritários e regulares, envolvendo

Leia mais

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,

Leia mais

NOTA TÉCNICA INSTÂNCIAS, ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PARA O CUMPRIMENTO DAS METAS E ESTRATÉGIAS

NOTA TÉCNICA INSTÂNCIAS, ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PARA O CUMPRIMENTO DAS METAS E ESTRATÉGIAS NOTA TÉCNICA INSTÂNCIAS, ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PARA O CUMPRIMENTO DAS METAS E ESTRATÉGIAS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO LEI 13.005/2014 PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO/RS LEI 14.05/2015 PLANO MUNICIPAL

Leia mais

Prof Dr Álamo Pimentel,UFSB/CSC/IHAC

Prof Dr Álamo Pimentel,UFSB/CSC/IHAC Prof Dr Álamo Pimentel,UFSB/CSC/IHAC Provocar reflexões sobre as correlações entre diretrizes no investimento, mudanças nos sistemas de ensino e as políticas de educação no Brasil a partir das intersecções

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 7373, DE 10 DE JULHO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 7373, DE 10 DE JULHO DE 2017 D.O.E.: 11/07/2017 RESOLUÇÃO Nº 7373, DE 10 DE JULHO DE 2017 Exposição de motivos Magnífico Reitor, As universidades públicas do Estado de São Paulo estabeleceram o compromisso de atingir, até 2018, a

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 2º A PNPS traz em sua base o conceito ampliado

Leia mais

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas

Leia mais

DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL JANEIRO / 2018 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 096/2014, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 096/2014, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)

Leia mais

COMUNICADO 04/2018 Edital 118/2018

COMUNICADO 04/2018 Edital 118/2018 COMUNICADO 04/2018 Edital 118/2018 O presidente da Comissão Organizadora do Concurso Público do IFSP Edital 118/2018, instituído pela Portaria IFSP Nº 127, de 16/01/2018, resolve: RETIFICAR informações

Leia mais

CARTA DA ALTERIDADE - DOCUMENTO DO I FÓRUM DE AÇÕES AFIRMATIVAS DE RONDÔNIA

CARTA DA ALTERIDADE - DOCUMENTO DO I FÓRUM DE AÇÕES AFIRMATIVAS DE RONDÔNIA CARTA DA ALTERIDADE - DOCUMENTO DO I FÓRUM DE AÇÕES AFIRMATIVAS DE RONDÔNIA PREÂMBULO Eu sou surda, fazem de tudo para eu desistir, mas eu não vou desistir! Tainá, aluna do curso de Pedagogia, durante

Leia mais

UNIDADE 3 Serviço Social e Educação - Atuação profissional; - Serviço Social e os IF S (desafios, dilemas e perspectivas); - Legislações/normativas;

UNIDADE 3 Serviço Social e Educação - Atuação profissional; - Serviço Social e os IF S (desafios, dilemas e perspectivas); - Legislações/normativas; UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURIDÍCAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Av. Fernando Ferrari s/n - Campus Universitário Goiabeiras 29060-900 Vitória - ES -

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou

Leia mais