Fumos Metálicos e Névoas

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1 Fumos Metálicos e Névoas

2 NR 09 De acordo com a NR-09, os agentes químicos são substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pelas vias respiratórias na forma de poeira, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores ou que, pela natureza da atividade e exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

3 CONCEITOS BÁSICOS PARTICULADOS OU AERODISPERSOIDES Os agentes químicos na forma de partículas, também chamados aerodispersoides ou aerossois, são partículas sólidas ou líquidas de tamanho inferior a 100 µ, dispersas no ar do ambiente ocupacional e que podem se manter assim por longo tempo (LOPES, 2007). Podem provocar danos ao organismo, dependendo do tamanho e do formato das partículas. Partículas com diâmetro inferior a 10 µ são respiráveis, enquanto partículas com tamanho maior do que 10 µ não conseguem penetrar no trato respiratório.

4 Aerodispersóides é O NOME GENÉRICO DAS PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR, SENDO QUE A FASE CONTÍNUA OU MEIO DE DISPERSÃO É O AR, E A FASE DESCONTÍNUA OU DISPERSA SÃO AS PARTÍCULAS (TORLONI, 2003). A concentração dos aerodispersóides é expressa geralmente em mg/m³.

5 Aerodispersóides Os aerodispersoides são classificados em sólidos e líquidos. As partículas sólidas se subdividem em poeiras, fumaças e fumos metálicos. Os aerodispersoides líquidos se dividem em névoas e neblinas.

6 QUADRO RESUMO DA CLASSIFICAÇÃO DOS AERODISPERSÓIDES AERODISPERSÓIDES SÓLIDOS LÍQUIDOS Poeiras Fumaças Fumos metálicos Névoas Neblinas

7 POEIRAS São uma suspensão de partículas no ar, gerada mecanicamente e constituída por partículas sólidas, formadas por ruptura mecânica de um sólido. As poeiras são geradas, em diversas situações, tais como: no manuseio de sólidos a granel, como grãos; na forma de pó, como o óxido de zinco ou o negro de fumo; na moagem ou britagem de minérios; na detonação para desmonte de rochas; no corte de madeira por serra circular; no lixamento madeira ou concreto; no peneiramento de materiais orgânicos ou inorgânicos, entre outras formas (TORLONI, 2003). Normalmente o tamanho da partícula varia de 0,1 μm.a 25 μm (1 μm significa 1 micrômetro e é igual a 0,001 mm).

8 TIPOS DE POEIRAS Poeira Total: é toda poeira em suspensão existente no ambiente de trabalho: são as poeiras respiráveis e não respiráveis. Poeira Respirável: é aquela cujo diâmetro equivalente é menor que dez micrometros e que obedece à curva de porcentagem de penetração na região alveolar de acordo com o quadro do item 4, Anexo 12 da NR-15.

9 Fumaça A fumaça é a mistura formada por partículas suspensas no ar, gases e vapores resultantes de combustão incompleta de materiais e contém partículas sólidas de carbono devido à combustão incompleta de materiais orgânicos. As fumaças são partículas sólidas, com tamanho menor que 0,1 µm.

10 Fumos metálicos Fumos são aerodispersóides gerados termicamente e constituídos por partículas sólidas resultantes da condensação de vapores, condensação do estado gasoso advindo da sublimação ou volatilização de um metal, isto é, são geradas termicamente. Ex: solda elétrica, chumbo aquecido a 500ºC, para a soldagem de terminais de baterias; fumos de zinco, resultantes da galvanoplastia. As partículas existentes nos fumos são extremamente pequenas, geralmente abaixo de 1 μm.

11 Fibras São partículas sólidas, produzidas por ruptura mecânica de sólidos, que se diferenciam das poeiras pela forma alongada, com comprimento de três a cinco vezes superior ao seu diâmetro.

12 Fibras Uma das fibras muito estudada, devido ao seu poder carcinogênico, é o asbesto, definido como a forma fibrosa dos silicatos minerais pertencentes aos grupos de rochas metamórficas das serpentinas, isto é, a crisotila (asbesto branco) e dos anfibólios, isto é, a actinolita, a amosita (asbesto marrom), a antofilita, a crocidolita (asbesto azul), a tremolita ou qualquer mistura que contenha um dos vários desses minerais (NR 15, Anexo 12).

13 Névoas As névoas são gotas entre 0,01 µm e 10 µm, geradas por condensação de um estado gasoso ou pela desintegração de um estado líquido por atomização, ebulição e outros processos. Ex: pintura spray. No caso da aplicação por spray, utilizando-se uma tinta à base de chumbo e solvente orgânico, os agentes químicos presentes serão: a) névoa formada por gotículas de tinta contendo solvente e pigmento à base de chumbo; b) vapor do solvente.

14 Neblina Neblina é a suspensão de partículas líquidas no ar, geradas por condensação do vapor de um líquido volátil. Na indústria, a ocorrência da neblina de um agente químico é muito rara, pois a condensação do vapor no ar só pode ocorrer quando este fica saturado pelo vapor de um líquido, seguindo-se da diminuição da temperatura do ar, provocando, então, a condensação do excesso de vapor presente (TORLONI, 2003). As neblinas são partículas líquidas, entre 2 µm a 60 µm.

15 3. TAMANHO DE PARTÍCULAS De acordo com o tamanho das partículas e a região do trato respiratório onde depositam, os contaminantes particulados podem ser classificados em inaláveis, torácicos e respiráveis. A Convenção Internacional ACGIH / ISSO / CEN de (1999), estabelece que os limites de exposição ocupacional (LEO s) para materiais particulados devem ser especificados por fração de tamanhos das partículas. Segundo a Convenção, estas frações são indicadas nas tabelas que se encontram no livreto de TLV s da ACGIH.

16 Particulado Inalável É a fração de material particulado suspenso no ar, constituída por partículas de diâmetro aerodinâmico menor que 100 µm, capaz de entrar pelas narinas e pela boca, penetrando no trato respiratório durante a inalação. É apropriada para avaliação do risco ocupacional associado com os materiais suspensos no ar que exercem efeito adverso quando depositados no trato respiratório como um todo. (FUNDACENTRO NHO 08).

17 Particulado Torácico É a fração de material particulado suspenso no ar, constituída por partículas de diâmetro aerodinâmico menor que 25 µm, capaz de passar pela laringe e entrar pelas vias aéreas superiores e penetrar nas vias aéreas dos pulmões. É apropriada para avaliação do risco ocupacional associado com os materiais suspensos no ar que exercem efeito adverso nas regiões traqueobronquial e de troca de gases. (FUNDACENTRO NHO 08)

18 Particulado respirável É a fração de material particulado suspenso no ar, constituída por partículas de diâmetro aerodinâmico menor que 10 µm, capaz de penetrar além dos bronquíolos terminais e se depositar na região de troca de gases dos pulmões, causando efeito adverso nesse local. (FUNDACENTRO NHO 08)

19 Particulado total É o material particulado suspenso no ar coletado em porta-filtro de poliestireno de 37 mm de diâmetro, de três peças, com face fechada e orifício para entrada do ar de 4 mm de diâmetro, conhecido como cassete. A coleta de particulado total deve ser utilizada somente quando não houver indicação específica para a coleta de particulado inalável, torácico ou respirável. (FUNDACENTRO NHO 08)

20 VOLTANDO AO NOSSO FOCO DE HOJE: FUMOS METÁLICOS E NÉVOAS

21 FUMOS São partículas geradas termicamente, formadas por condensação de vapores, em geral após volatilização de substância fundida, frequentemente acompanhada de reação química, tal como oxidação. Exemplos: Fumos de Pb (chumbo) soldagem de terminais de baterias; Fumos de Zn (zinco) galvanoplastia.

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23 Os fumos metálicos, são formados a partir de vapores e gases que se desprendem das peças em fusão, seja da superfície da peça, seja do eletrodo, do revestimento do eletrodo, de substâncias adicionadas à solda dentre outros. Os vapores e gases, em contato com o oxigênio do ar, após resfriamento e condensação, oxidam-se rapidamente, formando os fumos. Geralmente são partículas menores que 1micra.

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25 NÉVOAS Névoas são partículas líquidas produzidas por ruptura mecânica de líquido. Ex.: névoa de tinta resultante de pintura a pistola.

26 A exposição à névoa, por exemplo, ocorre na operação de pintura à pistola. Dependendo do pigmento da tinta, essa névoa pode conter metais importantes do ponto de vista de saúde ocupacional, tais como: chumbo, cromo, entre outros. MXyFZD5yQTD0oHACA&ved=0CAYQ_AUoAQ#tbm=isch&q=pintura+a+pistola&facrc=_&imgdii=_&imgrc=38btD9obJzOPM%253A%3BswkWEgF-Gc68qM%3Bhttp%253A%252F%252Fblog.habitissimo.com.br%252Fwpcontent%252Fuploads%252Fsites%252F4%252F2014%252F01%252FDepositphotos_ _s2.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fblog.habitissi mo.com.br%252f2014%252f01%252f05%252fcomo-usar-uma-pistola-de-pintura-para-pintar-moveis%252f%3b868%3b575

27 COLETA O meio de coleta, os instrumentos utilizados, os procedimentos de avaliação são idênticos para fumos metálicos.

28 A névoa de óleo pode ocorrer em operações de pulverização. A avaliação é feita utilizando como meio de coleta o filtro de fibra de vidro; e a análise laboratorial é por absorção no infravermelho. (SALIBA, 2014)

29 0CAYQ_AUoAQ#facrc=_&imgdii=_&imgrc=clL7hm- 59LcT2M%253A%3BXOpf_UUGxcmC2M%3Bhttp%253A%252F%252Fdc401.4shared.com%252Fdoc%252FsyG9TCu_%252Fpreview_html_20ba5fba.jpg%3Bhttp%253A%252F% 252Fdc401.4shared.com%252Fdoc%252FsyG9TCu_%252Fpreview.html%3B587%3B391

30 Avaliação Ocupacional Dos Agentes Químicos Duas etapas: levantamento de campo e análise das amostras em laboratório. Os métodos do NIOSH, OSHA, FUNDACENTRO, entre outros, estabelecem o procedimento de coleta de dados no campo e análise laboratorial. Esses procedimentos devem ser interagidos e seguidos rigorosamente de forma a minimizar os erros na quantificação. (SALIBA 2014)

31 É fundamental o reconhecimento dos riscos químicos pois é a base das avaliações quantitativas e qualitativa.

32 ETAPAS do reconhecimento: O higienista deve realizar análise do processo; composição química dos produtos envolvidos; forma de contato, entre outras informações pertinentes. A partir dessa análise, o técnico define o tipo de substância em que deverá ser realizada a avaliação quantitativa e, por via de consequência, o método a ser aplicado.

33 Poeira metálica e fumos metálicos Os efeitos da exposição a fumos ou poeiras metálicas estão condicionados ao tipo de substância presente. Assim sendo, dependendo do processo e das matériasprimas utilizadas, pode ocorrer a exposição a ferro, manganês, zinco, chumbo, cromo, entre outros. Essas substâncias podem produzir pneumoconiose; doenças como saturnismo (chumbo) e manganismo; irritação; entre outras. (SALIBA 2014, PG. 164)

34 Limites de tolerância A NR-15 estabelece limites de tolerância para os seguintes metais: Manganês: 5,0 mg/m3 (poeira) e 1,0 mg/m3 (fumos) Chumbo: 0,1 mg/m3

35 Os demais metais em forma de fumos, névoa ou poeira não possuem limites fixados na NR 15. Alguns metais são previstos no anexo 13 da NR-15 para fins de caracterização de insalubridade, por avaliação qualitativa. Exemplo: cromo, alumínio, entre outros. Desse modo, na avaliação quantitativa de fumos e poeira metálica, muitas vezes é necessário recorrer aos limites internacionais, especialmente a ACGIH, conforme previsto no subitem , letra C da NR-09.(SALIBA, 2014, p. 165)

36 ALGUNS LIMITES ACGIH SUBSTÂNCIA LIMITE DE TOLERÂN CIA mg/m 3 LIMITE CORRIGIDO PARA JORNADA DE TRABALHO BRASILEIRA* mg/m 3 Fumos de cobre (fumos) 0,20 0,176 Níquel 1,5 1,32 Óxido de zinco (respirável) 2,0 1,76 Alumínio metal (respirável) 1,0 0,88 Ferro, óxido, poeira e fumos (como Fe) Cromo (metal e compostos de Cr) 5,0 4,4 0,5 0,44 Estanho (metal) 2,0 1,76 Prata (metal) 0,1 0,088 *Limites corrigidos para a jornada de trabalho brasileira

37 INSTRUMENTOS DE COLETA BOMBA GRAVIMÉTRICA =isch&sa=x&ei=smokvlkoa4gcyatts4kydw&ved=0cayq_auoaq#facrc=_&imgdii=_&imgrc=5rpc2iqa7t Fi0M%253A%3BtS1nkTDx8KAT7M%3Bhttp%253A%252F%252Fitest.com.br%252Fconfig%252Fimagens_co nteudo%252fprodutos%252fimagensgrd%252fgrd_14_bdx- II.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fitest.com.br%252Fseguranca-e-medicina-do-trabalho%252Fbomba-deamostragem-bomba-gravimetrica-de-poeira-e-fumos-metalicos-bdx-ii-.phtml%3B264%3B184

38 FILTROS INSTRUMENTOS DE COLETA FILTRO+PARA+COLETA+DE+POEIRA+E+ FUMOS+METALICOS+COM+CASSETE& biw=1680&bih=935&source=lnms&tb m=isch&sa=x&ei=ogskvjwhljkoyatzp YDgDg&ved=0CAYQ_AUoAQ#facrc=_&i mgdii=_&imgrc=ixdubibkjybz1m%253 A%3BtNQg3ocnWJBKvM%3Bhttp%253 A%252F%252Fwww.visiolab.com.br%2 52Fwpcontent%252Fuploads%252F2012%252 F07%252FFoto-criada-em %2525C3%2525A0s jpg%3Bhttp%253A%252F%252F

39 CASSETE COM FILTRO

40 CALIBRADOR DE BOMBA _AUoAQ#facrc=_&imgdii=_&imgrc=ujPMO937TiLk0M%253A%3BSEZS0axxNuqBDM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.instrutemp.com.br%252Finstrutemp%252FAs sets%252fprodutos%252fgigantes%252fcalibrador_bomba_gilibrator_gilair.jpg%3bhttp%253a%252f%252fwww.instrutemp.com.br%252finstrutemp%252fprod uto%252f186%252fcalibrador%252bde%252bbombas%252bde%252bamostragem%252bgilibrator2%252bgilian%3b200%3b200

41 Calibrador tipo bolha de sabão

42 FILME

43 FILTROS Para fumos metálicos o meio de coleta utilizado é o filtro de éster de celulose de 0,8 µm de porosidade e 37 mm de diâmetro.

44 FILTROS Na avaliação de fumo total, deve-se utilizar filtro de PVC, 37mm de diâmetro e 5,0 µm de porosidade.

45 PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO *Fonte SALIBA,2014 1ª Etapa Preparação do filtro Montar o filtro no porta-filtro ou cassete apoiado no suporte de papelão ou na placa de prata. *

46 2ª Etapa Amostragem de campo Calibrar a bomba na vazão adequada de 1,5 L/min a 4,0 L/min, dependendo do método utilizado (NIOSH ou OSHA), utilizando o calibrador. Instalar a bomba na cintura do trabalhador e prender o porta-filtro na gola da camisa do trabalhador. Anotar o tempo inicial da avaliação.

47 Acompanhar a amostragem de modo a observar e analisar o funcionamento da bomba; avaliando o possível mascaramento da amostra; as principais fontes de geração de poluentes; medidas de controle existentes; medidas a serem adotadas; e possíveis interferências. O tempo de amostragem é definido em função da sensibilidade do método analítico, quantidade de geração do poluente, entre outras. Após o término da coleta, marcar o tempo final e aferir a calibração da bomba para cálculo da vazão média.*

48 3ª Etapa Laboratório As amostras coletadas deverão ser enviadas para o laboratório adequadamente protegidas.

49 Análise da amostra As amostras serão analisadas em laboratórios especializados por espectrofotometria de absorção atômica ou espectrometria de emissão ótima por plasma. Método NIOSH Os resultados serão expressos em mg ou µg

50 Tempo de coleta O tempo de duração da coleta de cada amostra de ar deve ser o necessário para amostrar um volume de ar adequado e obter uma quantidade suficiente de material particulado para análise.

51 VAZÃO MÉDIA Qm = Qi + Qf 2

52 VOLUME AMOSTRADO Va = Qm x ta 1000 sendo: 1000 = fator de conversão de litros para m³

53 CONCENTRAÇÃO C = ma mg/m3 Va C = Concentração do metal, mg/m³ ma = Massa do metal, mg. Va = Volume da amostragem, m³

54 Efeitos independentes Comparar as concentrações dos metais com os seus respectivos limites de tolerância. Ex: CPb = 0,8 mg/m³ L.T = 0,1 mg/m³ C > L.T.

55 Efeitos combinados: Quando possuo mais de uma substância em minha amostra e essas substâncias tiverem efeitos tóxicológicos similares sobre o mesmo sistema orgânico ou órgão. EC= É o somatório dos efeitos independentes, isto é, da concentração de cada substância, dividida pelo respectivo limite de tolerância. Se EC > 1 considera-se o L,T, ultrapassado

56 EXEMPLO Concentração de chumbo = 0,08 mg/m³ LTPb = 0,1 mg/m³ CRPb = 0,08 = 0,8 mg/m 3 0,1 Concentração de manganês = 0,7 mg/m³ LTMn = 1,0 mg/m³ CR Mn = 0,7 = 0,7 mg/m 3 1,0

57 EC EC = 0,8 + 0,7 EC = 1,5, ou seja: O valor do somatório das frações é superior a 1, significa que o limite foi ultrapassado.

58 EXEMPLO PRÁTICO Em uma operação de soldagem, foi realizada a coleta de fumos metálicos, mediante os seguintes dados: Tempo de amostragem = 220 min Vazão média = 1,5 L/min Resultado das análises: Ferro = 0,75 mg Manganês = 0,22 mg

59 Volume Amostrado Va = Qm x Ta = 1,5 x 220 = 0,33 m

60 C = Massa da Substância Va Concentração Concentração de ferro = 0,75 mg = 2,27 mg/m 3 0,33 m3 Concent. de manganês = 0,22 mg = 0,667 mg/m 3 0,33 m3

61 Efeitos combinados Os limites de tolerância das substâncias avaliadas são: ferro (Fe) = 4,4 mg/m3 ( ACGIH corrigido para jornada de trabalho brasileira) Cfe = 2,27 manganês (Mn) = 1,0 mg/m3 para fumos CMg = 0,67 EC = 2,27/ 4,4 + 0,67/1 EC = 1,18 > 1 Portanto, a exposição foi superior a 1,0 (um) acima do L.T.

62 ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO DEFINIR FORMA DE AMOSTRAGEM DEFINIR TIPO DE AMOSTRAGEM DEFINIR O GHE Pessoal Da área Amostragem completa da jornada com uma única amostra. Amostragem completa da jornada com várias amostras consecutivas. Amostragem consecutiva em tempo parcial da jornada Amostragem parcial da jornada com amostras curtas

63 GHE O grupo homogêneo de exposição corresponde a um grupo de trabalhadores que ficam expostos de modo semelhante, de forma que o resultado da avaliação da exposição de qualquer trabalhador ou do grupo seja representativa da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo (Instrução Normativa n. 1 de do MTE, DOU de ).

64 Estratégia de avaliação Consiste em definir: os tipos de amostras; período e dias de coleta; tempo de cada coleta; o número de amostras; o tratamento estatístico dos dados por meio de cálculo de probabilidade de risco e limites de confiabilidade.

65 Estratégia de amostragem De acordo com Fantazzini e Filho (2010): As amostras podem ser aleatórias ou tendenciosas (quando se tem um objetivo definido, por exemplo pesquisa de valor teto ou valor máximo). A maioria dos outro momentos amostrais devem ser aleatórios, tanto quanto possível.

66 Tipos de amostras ao Longo do dia NIOSH

67 AMOSTRAGEM LONGA DURAÇÃO a) Amostragem única durante toda a jornada de trabalho Tipo A A coleta da amostra é realizada durante toda a jornada de trabalho, considerando o tempo de exposição igual a 8 horas (jornada normal).

68 b) Amostragem consecutiva durante toda a jornada Tipo B São coletadas amostras consecutivas durante toda a jornada de trabalho. É mais recomendada, pois permite detectar melhor a concentração acidental e as variações durante a jornada.

69 c) Amostragem única em tempo parcial da jornada Tipo C Nesse tipo, a coleta é realizada em parte da jornada de trabalho, sendo recomendado o tempo de medição de 70% a 80% da jornada de trabalho. O valor da concentração pode ser extrapolado para o restante da jornada desde que a exposição seja similar.

70 d) Amostragem consecutiva tempo parcial Tipo D Esse tipo de coleta é idêntica ao tipo B; no entanto, o tempo de medição é inferior à jornada de trabalho.

71 e) Amostragem aleatória durante a jornada Tipo E São feitas de maneira aleatória durante a jornada de trabalho, e os dados obtidos serão tratados estatisticamente por meio da distribuição log normal, conforme recomendação do estudo de Leidel Busch e Lynch.

72 Devido aos custos de avaliação dos agentes químicos (filtros, analises químicas, etc), no Brasil, a maioria das coletas são feitas por meio de amostragem única em tempo inferior à jornada de trabalho (Tipo C). Nesse tipo de coleta, é necessário analisar criteriosamente o tempo de exposição do trabalhador ao agente durante a jornada de trabalho com o objetivo de determinar a concentração média C (8).

73 Mais OBSERVAÇÕES sobre amostragem Amostragem de curta duração É aquela realizada em um período de até 15 minutos. Fornece como resultado a concentração média relativa a esse período. É utilizada principalmente para verificar se o limite de tolerância de curta duração estabelecido na ACGIH foi ultrapassado. (SALIBA, 2014, p. 139)

74 Amostragem instantânea É aquela realizada em um período máximo de 5 minutos. Fornece como resultado a concentração instantânea da substância. É utilizada principalmente para verificar se o valor máximo permitido ou valor-teto foi ultrapassado. (SALIBA, 2014, p. 139)

75 Amostragem ambiental Ao contrário das amostragens anteriores, que são realizadas no nível respiratório dos trabalhadores, a avaliação ambiental é realizada no ambiente de trabalho e fornece como resultado a concentração da substância nesse local. É utilizada principalmente para verificar a eficiência de medidas de controle existentes, tais como ventilação local exaustora ou diluidora. (SALIBA, 2014, p. 139)

76 Unidades de medida Os limites de tolerância para exposição à poeira, são expressos em mg/m3. (exceto asbestos que é quantificado por fibras) Ou seja, a massa retirada do filtro dividida pelo volume amostrado. Assim sendo, na avaliação quantitativa, temos que determinar os seguintes parâmetros:

77 vazão da bomba em L/min e o tempo de amostragem (Ta) em minutos, o volume obtido na fórmula será expresso em litros. Para transformar esse volume em m3, divide-se o resultado obtido por Assim, temos: Va = Q x Ta 1000

78 Concentração A concentração de poeira em mg/m3 é obtida pela seguinte fórmula: C = m Va Sendo: C = concentração de poeira m = massa da amostra em mg Va = volume amostrado em m³

79 Parte Por Milhão ppm Essa unidade é muito utilizada para gases e vapores. O ppm é a concentração expressa em volume/volume.

80 Considere o cubo de 1m³ de volume e o cubo de 1cm³de ar em seu interior, o valor da concentração em PPM é igual a:

81 Transformação de mg/m³ para ppm Conversão das fórmulas ppm = 24,45 x mg/m3 PM sendo: PM = peso molecular da substância ppm = parte por milhão

82 Transformação de ppm para mg/m³ mg/m 3 = ppm x PM 24,45

83 Exemplo: Transformar 5 ppm de Benzeno (C 6 H 6 ) em mg/m³ C carbono H - Hidrogênio Dados: Peso atômico C = 12 g/mol H = 1 g/mol PM = 12 x x 6 = 78 g mg/m3 = 5 x 78 = 15,95 mg/m 3 24,45

84 TABELA PERIÓDICA _M%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fnoticias. universia.com.br%25252fvida-universitaria%25252fnoticia%25252f2012%25252f09%25252f13%25252f966195%25252faprenda-tabela-periodica-com-harrypotter.html&source=iu&pf=m&fir=zujerftckkrdkm%253a%252chuyoul2dkogj_m%252c_&usg= qwjlpydfq6qi2rdcg422wvcdhsw%3d&ved=0ccyqyjc&ei=hliqvkxsi5eqggsn1yh4dw#facrc=_& imgdii=_&imgrc=c- 43JenCAsnWwM%253A%3Bsg8cmXN2J4H7YM%3Bhttps%253A%252F%252Fwww.10emtudo.com.br%252F_img%252Fupload%252Fartigo%252Fartigo_10_6.g if%3bhttps%253a%252f%252fwww.10e mtudo.com.br%252fartigo%252fhistoria-da-tabela-periodica%252f%3b750%3b486

85 Brief & Scala A adoção dos limites de tolerância da ACGIH devem ser corrigidos com base na fórmula Brief & Scala, vez que a jornada de trabalho no Brasil é de 8 horas diárias e 44 horas semanais, enquanto que os limites da ACGIH são para jornada de 8 horas por dia e 40 horas semanais. (SALIBA 2014) O fator de redução do limite de tolerância Brief & Scala é o seguinte: FR = 40 x h (72) h 128

86 sendo: FR = fator de redução Brief & Scala h = jornada de trabalho em horas Exemplo: O fator de redução do limite da jornada de trabalho de 40 horas semanais para 44 horas semanais é: FR = 40 x = 0,

87 Volume amostrado Va = Q x Ta Sendo: Va = volume amostrado Q = vazão média durante a amostragem Ta = tempo de amostragem em minutos

88 EXERCÍCIOS Foi realizada avaliação quantitativa de fumos de chumbo em um funcionários obtendo-se o resultado de laboratório de 0,02 mg (massa de chumbo na amostra). O tempo de coleta foi de 250 minutos; A vazão da bomba = 1,5 l/min. A concentração ultrapassou o L.T.?

89 DADOS Q = 1,5 l/min Ta = 250 min Massa Pb = 0,02mg L.T = 0,10mg/m³ de acordo com a NR 15 anexo 11.

90 RESOLUÇÃO Va VOLUME AMOSTRADO Va = Q X T Va = 1,5 X Va = 0,375 m³

91 Concentração C = M V C = 0,02 mg 0,375 m³ C = 0,0533 mg /m³ L.T. = 0,1mg/m³ C < L.T.

92 Informações adicional sobre o Chumbo O chumbo é um metal de cor cinza azulado, muito mole e maleável, que funde a uma temperatura de 327 graus centígrados. Em temperaturas superiores a 500 graus centígrados, o chumbo evapora-se produzindo a contaminação do ar nos ambientes de trabalho, por meio do chamado fumo metálico, que é uma forma de poeira muito fina. (FUNDACENTRO,2001)

93 Durante os trabalhos de reforma de baterias os trabalhadores podem intoxicar-se de três formas: Respirando a fumaça de chumbo: ao derreter a sucata de chumbo, soldar terminais, confeccionar pente e pinos, o chumbo evapora formando fumos metálicos. (FUNDACENTRO, 2001)

94 Respirando poeira de chumbo: há geração de poeira na abertura de caixas de baterias, manuseio de sucata, moagem de chumbo, montagem de placas e varrição de pisos e bancadas, há geração de poeira. (FUNDACENTRO, 2001)

95 Alimentando-se ou fumando nos ambientes de trabalho: as mãos sujas de chumbo contaminam os alimentos e o cigarro. A água potável, copos e as vasilhas também podem ser contaminados pela poeira do ambiente de trabalho. (FUNDACENTRO, 2001)

96 FORMAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO DA INTOXICAÇÃO POR CHUMBO Sistemas de Exaustão Local Exaustora em Bancadas de Trabalho : Serviços de soldagem e fundição de chumbo devem possuir coifa com sucção ao fundo e não sobre a bancada. Serviços de montagem de placas de baterias e demais serviços que geram poeira devem possuir grelha na bancada para a coleta das partículas e sistema de sucção ao fundo.

97 As bancadas de trabalho com sistemas de exaustão devem ser fechadas nas laterais para aumentar a eficiência de sucção do exaustor. É de vital importância que o captor (coifa) possua também um visor de vidro ou acrílico, na frente, na altura do rosto do trabalhador, para dessa forma evitar que ele respire o chumbo sob forma de poeira ou fumo antes que o mesmo seja sugado pelo sistema. Coifas suspensas sobre as bancadas de trabalho e com o trabalhador posicionando entre a coifa e a bancada não oferecem nenhuma proteção.

98 Exemplo de bancada de trabalho com sistema de exaustão e sucção posicionado ao fundo (FUNDACENTRO 2001) Este tipo de cabine é recomendado para trabalhos de soldagem no qual há geração de fumos de chumbo quando ele é fundido.

99 Exemplo de bancada de trabalho para execução de montagem de baterias e placas, com gaveta coletora de resíduos: Esse tipo de cabine é recomendado para trabalhos nos quais há geração de poeira. (FUNDACENTRO, 2001)

100 Modelo de sistema de exaustão para fornos e panelas de fusão de chumbo: As coifas para esse tipo de trabalho devem possuir sucção ao fundo. O trabalhador jamais deve ficar posicionado debaixo da coifa (captor). Os locais onde ficam as fôrmas com chumbo quente devem também dispor de sistema de exaustão, evitando, dessa forma, que o chumbo, ainda quente, evapore para o ambiente de trabalho e contamine o trabalhador. (FUNDACENTRO, 2001)

101 Exemplo de esmeril com sistema de exaustão (FUNDACENTRO 2001) Os serviços de acabamento dos terminais e demais componentes da bateria, utilizando esmeril, devem ser feitos com o equipamento dotado de exaustão e o rebolo deve ficar quase totalmente enclausurado pela coifa. Dessa forma a poeira gerada não contaminará o trabalhador e o ambiente. O esmeril deve dispor também de uma base grelhada para apoio da peça a ser trabalhada.

102 Escolha da máscara Na abertura e manuseio de sucatas, montagem de placas e varrição, há geração de poeira. Na soldagem, confecção de pente, fusão de chumbo, formam-se fumos metálicos. Na carga e recarga de baterias, há geração de névoas de ácido sulfúrico.

103 Escolha da máscara Portanto os trabalhadores devem utilizar máscara com FILTRO MECÂNICO TIPO P2 quando houver exposição a POEIRA, FUMO METÁLICO E/OU NÉVOA ÁCIDA. FUNDACENTRO 2001).

104 Observação Importante: Não se deve utilizar a máscara colocando um pano entre o rosto e o equipamento. Dessa forma, o tecido permite que ocorra vazamento de chumbo para a área interna da máscara, contaminando o trabalhador (FUNDACENTRO 2001)

105

106 Referencias bibliográficas Brasil, Fundacentro. Norma de Higiene Ocupacional- NHO 08, 2009 Brasil, Fundacentro. O Chumbo e as formas de controle FANTAZZINI, Mário Luiz e FILHO, Anis Saliba. Estratégia de amostragem: gestão das exposições na higiene ocupacional. Revista da Associação de Higienistas OcupacionaisJul SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeiras e outros particulados. LTR SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de Higiene Ocupacional e PPRA. LTR. 2014

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