GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL
|
|
- Júlio César Vítor Furtado Marques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL PROFª Drª Cláudia Rech abril GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL EMPRESA SOCIEDADE GOVERNO MERCADO Pressões Medidas Competitividade BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. In: BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, cap. 4, p
2 ABORDAGENS PARA GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL PREOCUPAÇÃO BÁSICA POSTURA AÇÕES CONTROLE DE POLUIÇÃO Cumprimento da legislação e respostas às pressões da comunidade Reativa Corretivas Uso de tecnologias de remediação e de controle no final do processo (end-ofpipe) Aplicação de normas de segurança PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO Uso eficiente dos insumos Reativa e proativa Corretivas e preventivas Conservação e substituição de insumos Uso de tecnologias limpas ESTRATÉGICA Competitividade Reativa e proativa BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. In: BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, cap. 4, p Corretivas, preventivas e antecipatórias Antecipação de problemas e captura de oportunidades utilizando soluções de médio e longo prazo Uso de tecnologias limpas
3 METODOLOGIAS E INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL Abrangência Esferas de atuação INSTRUMENTOS DE ABRANGÊNCIA MACRO E ESFERA PÚBLICA Macro e Micro Pública e Privada INSTRUMENTOS DE ABRANGÊNCIA MICRO E ESFERA PÚBLICA Pactos Internacionais Licenciamento Agenda 21 Ambiental Política Nacional do Avaliação de Impactos Meio Ambiente e o Ambientais (AIA) controle ambiental Fiscalização Ambiental Zoneamento ambiental Compensação Gestão de Recursos Ambiental Hídricos Monitoramento ambiental espacial SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão Ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. 2. ed. São Paulo, Dissertação de mestrado Profª Cláudia Rech INSTRUMENTOS DE ABRANGÊNCIA MICRO E ESFERA PRIVADA O desempenho sustentável Análise ambiental Normas ISO de gestão ambiental Produção Mais Limpa (P+L) Auditoria ambiental Monitoramento ambiental Rotulagem ambiental Avaliação do ciclo de vida do produto (ACV) Tecnologias limpas Formação de clusters ambientais
4 ZONEAMENTO AMBIENTAL CONCEITO Instrumento pontual e regional. FINALIDADE Dividir a porção territorial em zonas regionais de acordo com os padrões característicos do ambiente e sua aptidão de uso. Impedir a ocupação anárquica dos espaços territoriais. Delimitar geograficamente áreas territoriais definindo diretrizes para uso da propriedade e dos recursos naturais nela existentes. Contribuir para a realização da função social da propriedade através do zoneamento agroecológico. Proporcionar o planejamento e gestão de áreas protegidas (preservação/conservação). * Propor melhor gestão dos recursos ambientais
5 EXECUÇÃO DO ZONEAMENTO AMBIENTAL EXEMPLO PROPOSTA DE ZONEAMENTO COSTEIRO DE USO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL APA COSTA BRAVA, SANTA CATARINA, BRASIL Praia de Taquarinhas
6
7 ZONEAMENTO AMBIENTAL EXECUÇÃO ASPECTOS IMPORTANTES 1. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Adequação da lei de criação da APA Costa Brava à legislação ambiental federal e estadual. * A abordagem adotada pela criação da APA municipal e seus objetivos atendem à resolução nº 10 do CONAMA/1988 (as APAS terão sempre um zoneamento ecológico), que lhe conferem o artigo 8º da lei 6938/81 e o artigo 7º do decreto nº /1983, considerando que as áreas de proteção ambiental (APAs) são unidades de conservação, destinadas a proteger e a conservar a qualidade ambiental e os sistemas naturais ali existentes, visando a melhoria da qualidade de vida da população local e também a proteção de ecossistemas regionais.
8 ZONEAMENTO AMBIENTAL EXECUÇÃO ASPECTOS IMPORTANTES 2. CARÁTER DINÂMICO DO ZONEAMENTO APA Costa Brava Área que se pressupõe mudança * A Costa Brava abriga um dos mais belos mosaicos de ecossistemas de zona costeira do Estado de Santa Catarina. A implantação da APA nesta área veio ressaltar ainda mais, em particular, a grande preocupação com a projeção de futuros cenários para a região, pois o sítio urbano de Balneário Camboriú já apresenta saturação do uso do solo, chegando ao seu limite de sustentabilidade.
9 ZONEAMENTO AMBIENTAL EXECUÇÃO ASPECTOS IMPORTANTES 3. O CARÁTER PREVENTIVO E PROSPECTIVO CRIA A MOLDURA PARA O USO DO ESPAÇO FÍSICO APA Costa Brava a lei nº 1985/2000 define diretrizes para o processo de implantação e manejo Sendo as APAs unidades de manejo sustentável, e fazendo uma análise do tempo da urbanização da Costa Brava, pode-se afirmar que esta área se encontra na fase de envolvimento e exploração. Ela compreende a última reserva ambiental do município, que necessita ser gerenciada quanto ao uso, implementando um plano integrado para a proteção e maneira de utilização. O artigo 2º da APA Costa Brava, lei 1985/2000, inciso I propõe a elaboração do zoneamento ecológico-econômico, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo IBAMA, a ser regulamentado, definindo as atividades a serem incentivadas em cada zona e as atividades que poderão ser restringidas e proibidas.
10 EXECUÇÃO ZONEAMENTO AMBIENTAL ASPECTOS IMPORTANTES 4. DEFINE RESTRIÇÕES E CONDICIONANTES PARA LOCALIZAÇÃO DE ATIVIDADES O art. 3º da criação da APA Costa Brava define medidas proibitivas para as atividades na área. Implantação de atividades industriais potencialmente poluidoras, causadoras de danos ao meio ambiente e que afetem os mananciais de água. Realização de obras de movimentação de terra em áreas de declive superior a 30%. Exercícios de atividades capazes de provocar erosão do solo ou assoreamento dos cursos d água. Exercício de atividades que implicarem em matanças, com captura ou molestação de espécies silvestres. Despejo, sem tratamento prévio, de quaisquer efluentes, resíduos ou detritos nos cursos d água. Retirada, sem autorização prévia dos órgãos competentes, de areia e material rochoso que impliquem em alterações ecológicas locais Retirada ou destruição, sem autorização prévia dos ógãos competentes, de vegetação nativa, causando dano direto ou indireto a APA.
11 EXECUÇÃO ZONEAMENTO AMBIENTAL ASPECTOS IMPORTANTES 4. DEFINE RESTRIÇÕES E CONDICIONANTES PARA LOCALIZAÇÃO DE ATIVIDADES O art. 4º da criação da APA Costa Brava define que a administração da área é do município. O artigo 5º mostra que o Poder Executivo Municipal, através de seus órgãos competentes, deverá criar o Conselho gestor da APA ou grupos técnicos, com objetivos de apoiar a implementação das atividades de administração, elaboração do zoneamento ecológico-econômico e do Plano de Gestão Ambiental. O descumprimento às normas disciplinares prevista na presente lei, sujeitará os infratores ao embargo das iniciativas irregulares, à medida cautelar de apreensão do material e das máquinas usadas nessas atividades, à obrigação de reposição e reconstituição, tanto quanto possível da situação anterior, à imposição de uma multa diária, em se tratando de infração continuada. O art. 6º da APA diz que o pagamento de multas não isenta os infratores das sanções previstas em legislação federal ou estadual[...]. As penalidades da APA atendem ao art º da Constituição Federal, assegurando que as condutas e as atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, as pessoas físicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
12 EXECUÇÃO ZONEAMENTO AMBIENTAL ASPECTOS IMPORTANTES 5. DEVE SER ELABORADO OUVINDO-SE AS PROPOSIÇÕES DOS SEGMENTOS ENVOLVIDOS Criada a APA a etapa seguinte é a elaboração do seu plano de gestão ambiental. * O IBAMA estabelece que um plano de gestão ambiental para a APA deve harmonizar o desenvolvimento socioeconômico da área com as necessidades de conservação. COMO FAZER? INICIA-SE COM O INVENTÁRIO FÍSICO-TERRITORIAL DA ÁREA
13 Floresta Ombrófila Densa N (Faixa 28A, foto 11)
14 Vegetação estágio avançado N (Faixa 30A, foto 4)
15 Vegetação estágio médio N (Faixa 30A, foto 4)
16 Vegetação estágio inicial N (Faixa 30A, foto 4)
17 Vegetação complexa N (Faixa 29A, foto 08)
18 Reflorestamento (Faixa 29A, foto 9) N
19 Restinga N (Faixa 29A, foto 15)
20 (Faixa 30A, foto 06) Pastagem N
21 Pedreira desativada N (Faixa 28A, foto 11)
22 Praia N (Faixa 29A, foto 16)
23 Costão N (Faixa 30A, foto 04)
24 Oceano Atlântico Ponta das Laranjeiras 7012 Praia de Taquarinhas USO E COBERTURA DO SOLO: APA Costa Brava Balneário Camboriú, SC 7011 Praia de Taquaras Ponta das Taquaras Praia do Pinho Oceano Atlântico Praia do Estaleiro Ponta dos Lobos LEGENDA Floresta ombrófila densa Vegetação estágio avançado Vegetação estágio médio Vegetação estágio inicial Vegetação complexa Reflorestamento Restinga Pastagem Solo exposto Pedreira desativada Praia Costão Áreas edificadas Lagoas e riachos Estrada pavimentada Estrada sem pavimentação Estrada sem pavimentação estreita Ruas Ponta do Coqueiro Oceano Atlântico N Praia do Estaleirinho 7006 ESCALA m Ponta do Boqueirão Ponta da Cana do Reino Ponta do Malta kmW
25 ZONEAMENTO AMBIENTAL EXECUÇÃO ASPECTOS IMPORTANTES O QUE FAZER APÓS O INVENTÁRIO? DEFINIR AS ZONAS COM AS CATEGORIAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA APA CONEXO AO PLANO DIRETOR. Por que? O Plano Diretor é o instrumento básico da política municipal de desenvolvimento e expansão urbana, que tem como objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes. * APA COSTA BRAVA : a) ZONA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (ZPP); b) ZONA DE PROTEÇÃO ESPECIAL (ZPE); c) ZONA DE EXPANSÃO URBANA (ZEU); d) ZONA URBANA (ZU) *BRAGA, R. Política urbana e gestão ambiental: considerações sobre o plano diretor e o zoneamento urbano. In: CARVALHO, P. E.; BRAGA, R. Perspectivas de gestão ambiental em cidades médias. Rio Claro: LPM_UNESP, p
26 EXECUÇÃO ZONEAMENTO AMBIENTAL ASPECTOS IMPORTANTES 6. SEU SISTEMA DE GESTÃO DEVE COMPARTILHAR OS INTERESSES DAS EMPRESAS PRIVADAS E PÚBLICAS COM A SOCIEDADE. Criada a APA, o plano de gestão deve ser participativo Deve envolver necessariamente um trabalho de gestão integrada à participação do poder público, privado e dos diversos segmentos da comunidade. * É fundamental contar com a participação de todas as instituições atuantes na região de influência da APA, e a comunidade deve ter influência primordial e reconhecida, pois o zoneamento deve incorporar pontos de vistas e interesses de toda a população. QUAIS AS TÉCNICAS? Entrevistas e oficinas
DECRETO Nº DE (D.O. de 26/03/02) Cria a Área de Proteção Ambiental da Tambaba, no Estado da Paraíba e dá outras Providências.
DECRETO Nº 22.882 DE 25-03-2002 (D.O. de 26/03/02) Cria a Área de Proteção Ambiental da Tambaba, no Estado da Paraíba e dá outras Providências. O GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que
Leia maisDECRETO Nº , DE 21 DE JUNHO DE 1983
Legislação Informatizada - DECRETO Nº 88.421, DE 21 DE JUNHO DE 1983 - Publicação Original Veja também: Retificação Dados da Norma DECRETO Nº 88.421, DE 21 DE JUNHO DE 1983 Dispõe sobre a implantação da
Leia maisDECRETO Nº , DE 23 DE ABRIL DE 1998
Nota Explicativa: "Os documentos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os textos publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais." DECRETO Nº. 2.206,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CORDEIRO
LEI Nº 1371/2008 DECLARA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, A ÁREA DE TERRA MEDINDO 126 HECTARES QUE FAZ PARTE INTEGRANTE DO PARQUE RAUL VEIGA POSTO ZOOTÉCNICO, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE CORDEIRO E DÁ OUTRAS
Leia maisLEI N 7.161, DE 23 DE AGOSTO DE 1999 D.O
Nota Explicativa: "Os documentos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os textos publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais." LEI N 7.161, DE
Leia maisDireito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981
Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula A PNMA no ordenamento jurídico brasileiro Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia maisHISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
DIREITO AMBIENTAL HISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL HISTÓRICO Período Pré-Colonial e Colonial 1500/1530 Exploração do Pau-Brasil e Tráfico de Animais Silvestres
Leia maisDireito Ambiental noções gerais. Ana Maria de Oliveira Nusdeo Faculdade de Direito da USP
Direito Ambiental noções gerais Ana Maria de Oliveira Nusdeo Faculdade de Direito da USP ananusdeo@usp.br Conceitos básicos do sistema jurídico Tratamento constitucional Política Nacional do meio ambiente
Leia maisDECRETO DE 2 DE OUTUBRO DE 1998.
DECRETO DE 2 DE OUTUBRO DE 1998. Dispõe sobre a criação da Área de Proteção Ambiental dos Meandros do Rio Araguaia, nos Estados de Goiás, Mato Grosso e Tocantins, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisDireito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981
Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes da PNMA Instrumentos p/ a execução
Leia maisPHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza
PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (Conferência de Estocolmo) 1972, Estocolmo, Suécia 113
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas
Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação
Leia maisTópicos da apresentação
Tópicos da apresentação Metodologia utilizada; Resultados de Vulnerabilidade e Potencialidade; Classificação final das Zonas; Classificação das bacias do perímetro urbano de Campo Grande; Carta de gestão
Leia maisInstituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos"
Instituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos" Tema: Desmatamento Legislação Federal Lei nº 4.771, de 15.09.1965, que institui o novo Código Florestal
Leia maisSIMEXMIN 2012 A QUESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS. Ricardo Carneiro
SIMEXMIN 2012 A QUESTÃO AMBIENTAL NA MINERAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Ricardo Carneiro APROVEITAMENTO DOS RECURSOS MINERAIS E DOS POTENCIAIS HIDRÁULICOS APROVEITAMENTO DOS RECURSOS MINERAIS E DOS POTENCIAIS
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Leia maisProposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos
Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia maisAnalise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental
Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Biodiversidade Biodiversidade é a grande variedade de formas de vida, ( animais e Vegetais)
Leia maisLEI N 7.804, DE 05 DE DEZEMBRO DE D.O
LEI N 7.804, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2002 - D.O. 05.12.02. Autor: Deputado Humberto Bosaipo Cria a Área de Proteção Ambiental Chapada dos Guimarães. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o
Leia maisJOÃO MARCOS ADEDE Y CASTRO Promotor de Justiça. Professor Universitário. Mestre em Integração Latino Americana - UFSM.
JOÃO MARCOS ADEDE Y CASTRO Promotor de Justiça. Professor Universitário. Mestre em Integração Latino Americana - UFSM. TUTELA CIVIL DO MEIO AMBIENTE Sergio Antonio Fabris Editor Porto Alegre, 2006 CATALOGAÇÃO
Leia maisLei nº 6.938/81. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
Lei nº 6.938/81 SINOPSE: a) Meio ambiente é PATRIMÔNIO PÚBLICO, devendo ser protegido, tendo em vista o uso coletivo; b) Planejar, fiscalizar e racionalizar o uso dos recursos ambientais; c) Proteger os
Leia maisS UMÁRIO. Capítulo 1 Meio Ambiente Doutrina e Legislação...1. Questões...6 Gabaritos comentados...8
S UMÁRIO Capítulo 1 Meio Ambiente...1 1. Doutrina e Legislação...1 1.1. Conceito de meio ambiente... 1 1.2. Classi icação didática do meio ambiente... 3 1.3. O meio ambiente no art. 225 da CF/88... 4 Questões...6
Leia maisCOMPETÊNCIA. poder de polícia. material. legislativa. concorrente (art. 24, CF)
PRINCIPAIS TÓPICOS poder de polícia comum (art. 23, CF) material COMPETÊNCIA legislativa concorrente (art. 24, CF) LC 140/2011 Art. 17. Compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou autorização, conforme
Leia maisAPA DO MORRO BRANCO (1) 1º º º º º
LEI N 094/2011, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a implantação das áreas de proteção ambiental (APA), como se indica, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PARAMIRIM, ESTADO DA BAHIA,
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. Londrina, 06 de julho de 2016.
ASPECTOS LEGAIS DA CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Londrina, 06 de julho de 2016. AS ATRIBUIÇÕES CONSTITUCIONAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO Artigo 127, da Constituição Federal: O Ministério Público é instituição
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisÉ o ramo da biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o meio ambiente em que vivem, bem como suas recíprocas influências.
Da Ordem Social: do Meio Ambiente e dos Índios. Cretella Júnior e Cretella Neto Direito Ambiental Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Do meio ambiente A CF de 1988 consagra o direito
Leia maisPolítica Nacional do Meio Ambiente LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisDireito Ambiental Constitucional. Inclui Princípios constitucionais correlatos
Direito Ambiental Constitucional Inclui Princípios constitucionais correlatos Constituição de 1988 Conceito jurídico de meio ambienteconstituição Art. 3º. Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
Leia maisRozely Ferreira dos Santos
Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro Lei n 7.
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro Lei n 7.661 de 1988 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 2º. Subordinando-se aos princípios e
Leia maisProf. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL
Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL A POLÍTICA NACIONAL E O SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE PNMA Lei 6.938/1981 Regulamentada pelo Decreto 99.274/1990 Objetivo geral: preservação, melhoria e recuperação
Leia maisRapel comercial Plano de Manejo do MoNa Pão de Açúcar Legislação 23/07/2016
Rapel comercial Plano de Manejo do MoNa Pão de Açúcar Legislação 23/07/2016 O que é o Plano de Manejo? Lei Fed. 9.985/00 (SNUC), art. 2º, XVII: documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos
Leia maisTreinamento: Gestão Ambiental da Propriedade Rural Cód. 294
Código Ambiental Atualizado Santa Catarina Santa Catarina é o primeiro estado brasileiro em aprovar e fazer virar lei um código ambiental independente da legislação federal (é importante salientar que
Leia maisATUAÇÃO DO CONSELHO GESTOR DA APA JOANES-IPITANGA
I Seminário das Áreas de Proteção Ambiental do Brasil Brasília Março de 2013 ATUAÇÃO DO CONSELHO GESTOR DA APA JOANES-IPITANGA 2004-2012 GENECI BRAZ DE SOUSA Especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Leia maisAtribuições da FATMA no município de Florianópolis
Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão
Leia maisDecreto Nº , de 26 de Janeiro de 1999 (DOE )
Decreto Nº 25.355, de 26 de Janeiro de 1999 (DOE - 27.01.99) O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 88, incisos IV e VI, da Constituição Estadual, tendo em vista
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 15
18 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 15 QUESTÃO 41 Dentre as ações apontadas abaixo, assinale aquela que NÃO constitui ação judicial destinada à proteção do meio ambiente: a) Ação popular. b) Ação civil
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL. Daniel Freire e Almeida
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Daniel Freire e Almeida Instrumentos mais Importantes I - Padrões de qualidade ambiental.* II -Zoneamento ambiental.* III - Avaliação de impactos ambientais (AIA). * IV - Licenciamento
Leia maisMarco Bailon Conselheiro
Marco Bailon Conselheiro Origem do Projeto de Lei Ameaças à atividade pesqueira - exemplos Concorrência de competências Trâmite no Congresso Nacional Discussão e encaminhamentos 11.04.2013: Seminário 25
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas
Leia maisFigura 8: Distribuição dos diferentes tipos de praias localizados nos municípios do setor Centro- Norte do litoral catarinense.
Diagnóstico de Campo Objetivando constatar a situação atual da ocupação das praias dos municípios do setor Centro-Norte do litoral catarinense, entre os dias 15 e 18 de setembro de 2003 foram realizadas
Leia maisLei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente.
CÓDIGO FLORESTAL 1934 Dec. 23.793/1934 Florestas e vegetação úteis às terras que revestem são declarados bens de interesse comum de todos; Objetivo: conservação da fonte de matéria-prima e da função hidrológica
Leia maisO Planeamento do. Gestão e ordenamento do território
O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de
Leia maisPapel do Município no Licenciamento Ambiental
Papel do Município no Licenciamento Ambiental Vivian do Carmo Bellezzia Advogada Mestranda em Direito Ambiental pela ESDHC Especialista em Direito Público pela PUC-MINAS Especialista em Filosofia pela
Leia maisAULA 2. Aspectos Ambientais da Regularização Fundiária
Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 02 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 2. Aspectos Ambientais
Leia maisDireito Ambiental - Tópicos 1. O Brasil conta com a melhor legislação ambiental da América Latina (Principais razões)
1. O Brasil conta com a melhor legislação ambiental da América Latina (Principais razões) Constitucionalizou a questão ambiental externa cumprida por outros países; Regularizou profusadamente o artigo
Leia maisDireito Ambiental OAB. Prof. Rosenval Júnior
Direito Ambiental OAB Prof. Rosenval Júnior REVISÃO DE 30 MINUTOS 18 de novembro de 2017 Revisão de Direito Ambiental para o Exame de Ordem Prof. Rosenval Júnior Facebook -> Opção SEGUIR no perfil pessoal
Leia maisSISNAMA MMA
18 de Março 2016 SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente Lei 6.938 1981. regulamentado em 1990. MMA - Órgão Central. CONAMA - CONSELHO IBAMA EXECUTOR das ações. Órgão Seccional Estado Projetos, fiscalização,
Leia maisSumário. Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental...
Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários... 19 CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... 21 I. Introdução... 21 II. Princípio do desenvolvimento sustentável... 24 III.
Leia maisEdição Número 176 de 13/09/2004
Edição Número 176 de 13/09/2004 RESOLUÇÃO Nº 347, DE 10 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a proteção do patrimônio espeleológico. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências previstas
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
Leia maisTCE DIREITO AMBIENTAL
TCE DIREITO AMBIENTAL Política Nacional do Meio Ambiente Prof. Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Ambiental POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA)
Leia maisCódigo Florestal evolução.debate.consequências.
Código Florestal evolução.debate.consequências tasso.azevedo@gmail.com 1. Evolução 2. Conteúdo 3. Debate 4. O que muda 5. Consequências Regulamentação sobre florestas Constituição Federal (1988) Código
Leia maisIntrodução. A questão do meio ambiente nas organizações 23/06/2017 HISTÓRICO. Apresentação da relação das organizações com a questão ambiental;
Introdução A questão do meio ambiente nas organizações. Apresentação da relação das organizações com a questão ambiental; Apresentação de algumas ferramentas para implantação da gestão ambiental pela empresa.
Leia maisRESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL 3 fases: Evolução Histórica da Proteção 1) 1500 aprox. 1960: Jurídica do Ambiente: natureza-inimiga (extração, exploração predatória) ria) poucas normas isoladas (ex.:( ex.:
Leia maisProposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Proposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Secretário Gabinete COPAM e CERH Assessoria Jurídica Auditoria Setorial Assessoria de Comunicação Social Assessoria de
Leia maisDIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA
DIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA 1. Implementação da trilha de longa distância que liga Monte Verde (SP) à Itatiaia (RJ), apelidada trans Mantiqueira. (Ver dissertação de mestrado do gestor Waldir
Leia maisAula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental. Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento.
Aula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento. Introdução Por muito tempo a poluição foi considerada como sinônimo de progresso; Isto
Leia maisAdriano Venturieri. Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental
Adriano Venturieri Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental Brasília, 12 dezembro de 2014 Desafios e perspectivas para pesquisa em apoio ao desenvolvimento sustentável amazônico Sistema Embrapa de Inteligência
Leia maisDA CONVERSÃO DE CAMPO NATIVO E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL WELLINGTON PACHECO BARROS
DA CONVERSÃO DE CAMPO NATIVO E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL WELLINGTON PACHECO BARROS Desembargador aposentado do TJ/RS, professor da ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA e do I - UMA, entre outros, advogado
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DA CAERN COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR CARGO: ANALISTA AMBIENTAL PROGRAMA
CONCURSO PÚBLICO DA CAERN COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR CARGO: ANALISTA AMBIENTAL PROGRAMA 1 POLUIÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL a- Crise ambiental b- Ética ambiental c- Meio ambiente e saúde Saúde e qualidade
Leia maisLei de Política Nacional do Meio Ambiente - Lei 6.938/1981
CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 02 DATA 25/08/2016 DISCIPLINA Direito Ambiental PROFESSOR Romeu Thomé MONITOR Thaís da Mata AULA 02 - Organizações dos Sistemas Nacionais de Meio Ambiente
Leia maisOsvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF. Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL
Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico - SEMADE Presidência da República Casa
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA Nº 07/2014 PHIP/PHI/DP/CAESB
COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL Diretoria de Operação e Manutenção DP Superintendência de Monitoramento e Controle de Recursos Hídricos PHI Gerência de Proteção de Mananciais PHIP
Leia maisPLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO
PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO SÃO CARLOS, 03 de Julho de 2013 O Plano Diretor de Desenvolvimento Físico e Ambiental, como peça constituinte do
Leia maisPROPEDÊUTICA DO DIREITO AMBIENTAL
SUMÁRIO Sumário Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Capítulo 1 PROPEDÊUTICA DO DIREITO AMBIENTAL... 17 1. Conceito de Direito Ambiental... 17 2. Objetivo do direito ambiental...
Leia maisQual o papel do Direito Ambiental no Brasil? Harmonizar a relação homem x meio ambiente de modo a propiciar o desenvolvimento sustentável.
Qual o papel do Direito Ambiental no Brasil? Harmonizar a relação homem x meio ambiente de modo a propiciar o desenvolvimento sustentável. Sustentabilidade Economicamente viável Ambientalmente correto
Leia maisSumário. Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental...
Sumário Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários... 17 CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... 19 I. Introdução... 19 II. Princípio do desenvolvimento sustentável...
Leia maisRoteiro da Apresentação. 1. Evolução Histórica 2. Problemas de Aplicabilidade 3. Reflexões
Roteiro da Apresentação 1. Evolução Histórica 2. Problemas de Aplicabilidade 3. Reflexões Evolução Histórica da Legislação Brasileira Período Colonial (século XVI a XIX) contrabando de animais (rota marítima
Leia maisTemas: Novo Código Florestal (Lei /12) e Responsabilidade Ambiental
Questões de Direito Ambiental FGV Temas: Novo Código Florestal (Lei 12.651/12) e Responsabilidade Ambiental Hoje trouxe questões que a FGV cobrou sobre o novo Código Florestal no Exame de Ordem. Observem
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a definição da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza),
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2012
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2012 Principais instrumentos de defesa do PNMA, PBHs meio ambiente no Brasil Zoneamento ambiental e macrozoneamento Criação de espaços protegidos (UCs)
Leia maisLEI Nº 9097/2012, de 18 de outubro de 2012.
LEI Nº 9097/2012, de 18 de outubro de 2012. Procedência: Vereador Edinon Manoel da Rosa (Dinho) Natureza: Projeto de Lei nº 13706/2009 DOM Edição nº 836 de 26/10/2012 Fonte: CMF/Gerência de Documentação
Leia maisLicenciamento Ambiental Aspectos Legais e seus Impactos nos Custos de PCH s
Licenciamento Ambiental Aspectos Legais e seus Impactos nos Custos de PCH s 23.04.2008 Decio Michellis Jr. Leis Decretos Resoluções Portarias Instruções Normativas Normas Convenções TOTAL 1. Água e efluentes
Leia maisLEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011
LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre o Fundo Municipal de Meio Ambiente do Município de Paranatinga. CAPÍTULO I Do Fundo Municipal de Meio Ambiente Art. 1º Fica instituído o Fundo Municipal de
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil. Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Artigo 225: Todos têm direito ao meio ambiente
Leia maisVII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA
VII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA Legislação Federal NORMA EMENTA TEMA Constituição Federal 1988 Lei 6.938/1981 Lei 12.187/2009 7.390/2010 Lei 9.433/1997 Lei 10.257/2001 Constituição Federal
Leia maisOrientação Ambiental para Abertura de Áreas Agrícolas
1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC Orientação Ambiental para Abertura de Áreas Agrícolas Eng.º Agrónomo Evandro Henke Fortes SODEPAC - DIGETER O PAC e a SODEPAC Instituído pelo Governo de Angola em 2007 411.000
Leia maisANEXO II: ÍNDICE. Apoio às embarcações, Processo de autorização para implantação de estruturas de
ANEXO II: ÍNDICE Código de classificação A ACIDENTES AMBIENTAIS, ATENDIMENTO A 11.06.02 Acompanhamento de projetos técnicos, Processo de execução e AIA - Processo de Auto de Infração Ambiental 11.05.04.01
Leia maisXII - Implantar um banco de dados a que reuna todas as informações existentes na área florestal; XIII - Manter cadastro de produtos, comerciantes e co
LEI Nº 6.002, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994. Institui o Código Florestal do Estado da Paraíba, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono
Leia maisFundamentos da Gestão Ambiental. Prof. Esp. Leandro Lima
Fundamentos da Gestão Ambiental Prof. Esp. Leandro Lima lima_biologia@hotmail.com Capítulo1 do livro: SHIGUNOV NETO, A. CAMPOS, L.M.S. SHIGUNOV, T. 2009. Fundamentos da Gestão Ambiental. Rio de Janeiro,
Leia maisCAMPUS CAMBORIÚ Impacto Ambientais
CAMPUS CAMBORIÚ Impacto Ambientais Professora: Letícia Rabelo Impacto Ambiental Definição Resolução CONAMA 01/1986, art.1 : Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,
Leia maisZoneamento e a Licença Ambiental como Instrumentos Garantidores de uma Cidade Sustentável
Zoneamento e a Licença Ambiental como Instrumentos Garantidores de uma Cidade Sustentável Qualidade de Vida Goiânia é hoje sinônimo de qualidade de vida e preservação ambiental. Estudos produzidos pela
Leia maisDisciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professora: Dayse Luna Estagiária: Itamara Mary CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Artigo 225: Todos têm
Leia maisLEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos
Leia maisAGENDA 21 GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS
AGENDA 21 GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS RECURSOS HÍDRICOS, ECOSSISTEMAS COSTEIROS, ENERGIA DE BIOMASSA, BIODIVERSIDADE E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável Prof. Francisco
Leia maisATIVIDADE II: Estudo de Danos Ambientais
ATIVIDADE II: Estudo de Danos Ambientais Alessandra Batista Xavier Ariana Lemes da Costa Daniele de Fátima Ferreira de Lima Janaína do Prado Almeida Jennifer Stefani Meira da Silva Inconfidentes, MG 2017
Leia maisLei Complementar n 140/11. Competências: Licenciamento e Fiscalização
Lei Complementar n 140/11 Competências: Licenciamento e Fiscalização Características Iniciais Fixou normas, nos termos dos incisos III, VI e VI do caput e do parágrafo único do artigo 23 da CF. Cooperação
Leia maisPolítica Nacional de Recursos Hídricos
Política Nacional de Recursos Hídricos João Bosco Senra Diretor de Recursos Hídricos SRHU/MMA Workshop Sobre Contas de Água, Energia, Terra e Ecossistemas Rio de Janeiro, 23 a 25 de setembro de 2009 BRASIL
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Gerenciamento de recursos hídricos Crescimento populacional 6.000 a.c. 5 M.A. 1.650 d.c. 500 M.A. (vida média de 30 anos) (c.p. 0,3% a.a.) 1.850 d.c. 1 B.A. 1.930 d.c. 2 B.A.
Leia maisDefinindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio:
Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu Iniciativa: Apoio: CORREDORES ECOLÓGICOS Uma das estratégias mais eficientes para proteger as espécies e os ecossistemas que existem
Leia mais