TÍTULO / TÍTULO: TV EXPERIMENTAL DE COMUNICAÇÃO: PROJETO INTEGRADO DE EXTENSÃO E COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
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1 TÍTULO / TÍTULO: TV EXPERIMENTAL DE COMUNICAÇÃO: PROJETO INTEGRADO DE EXTENSÃO E COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA AUTOR / AUTOR: Ruy Alkmim Rocha Filho INSTITUIÇÃO / INSTITUCIÓN: Universidade Federal do Rio Grande do Norte CORREIO ELETRÔNICO / CORREO ELECTRÓNICO: jornalrocha@yahoo.com.br EIXO / EJE: PALAVRAS-CHAVE / PALABRAS CLAVE: Televisão, divulgação científica, extensão RESUMO / RESUMEN Há cinco anos a TV Experimental do departamento de Comunicação Social da UFRN desenvolve ações direcionadas a divulgação científica, em especial programas televisivos. Boa parte desta produção está relacionada aos projetos de pesquisa vinculados a UFRN, nas áreas de ciências humanas, sociais aplicadas, biológicas, exatas e tecnológicas. Foram realizados projetos especialmente desenvolvidos para a cobertura de eventos científicos tais como a Semana de Humanidades e a Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura da UFRN. Neste processo foram desenvolvidos programas produzidos por estudantes, professores e profissionais de comunicação social, contemplando a integração entre pesquisa e extensão universitária. A veiculação acontece pela TV Universitária do Rio Grande do Norte, um órgão que ostenta um histórico vinculado à educação e à ciência. A proposta é abordar temas científicos, em diálogo com um público diversificado, de acordo com uma linguagem acessível e uma estética em conformidade com a TV contemporânea.
2 TV Experimental de Comunicação: Projeto Integrado de Extensão e Comunicação Científica Como pensar a comunicação científica de uma forma abrangente, que atinja um público amplo? Na atualidade, aquilo que não é comunicado não existe. Esta máxima repercute tanto nas políticas públicas, quanto na vida privada dos indivíduos. Quando analisamos o lugar que o conhecimento científico ocupa na sociedade, tais premissas podem ter conseqüências danosas ao desenvolvimento, aqui compreendido num sentido que transcende a esfera econômica. O verdadeiro desenvolvimento num sentido lato depende da forma como as pessoas se relacionam com os saberes e com a ciência, permitindo reflexões e aplicações vinculadas aos problemas vividos. A contribuição dos comunicadores sociais neste processo é estratégica, visto que dela dependem tanto o investimento governamental, quanto a sensibilidade dos empreendedores privados. É preciso conhecer para aplicar, divulgar para tornar os benefícios universais. O projeto TV experimental de comunicação foi estruturado com o intuito de estimular a formação de comunicadores, estimulando a produção de conteúdos informativos. A Cientec, semana de ciência, tecnologia, arte e cultura da UFRN, foi o evento motivador da iniciativa. Nos últimos cinco anos, foram criados, produzidos e veiculados diversos programas, entre os quais o Estúdio Livre, o Laboratório, e o Sinapse. Os programas foram difundidos na TV Universitária, na TV Assembléia e na TV União, tendo em vista o maior acesso do público. Origens da TV Experimental A experimentação é uma carência para os cursos de graduação, que mesclam o estudo dos fundamentos e a produção nas diversas mídias. Em decorrência, disso no final dos anos 1990, a professora Miriam Moema, então responsável pela disciplina Telejornalismo, criou o Balacobaco, um produto experimental em que atuavam diversos estudantes de comunicação. Hoje, muitos deles são produtores independentes, docentes, ou funcionários de emissoras públicas e privadas de televisão. Entre os participantes estava o diretor de TV Buca Dantas, responsável pelo documentário Fabião das Queimadas 1 e produtor de conteúdos para Rede Globo. O Balacobaco era um programa televisivo informativo que tratava da Cientec, Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura. O evento é destinado à divulgação de pesquisas e atividades de extensão nas diversas áreas, de todos os centros e campi da Universidade Federal do Rio 1 Este produto foi selecionado pela primeira edição do projeto Doc TV e abordava a vida de um exescravo, que se tornou um artista livre e muito conhecido no Rio Grande do Norte.
3 Grande do Norte. Cabe observar o crescimento das atividades, o que obrigou a organização a mudar os estandes do Centro de Convivência para o anfiteatro do campus central 2. Posteriormente, estudantes que participaram destes primeiros experimentos acumularam conhecimentos e passaram a colaborar outras realizações audiovisuais vinculadas ao departamento. Em 2004, com a participação dos professores Adriano Gomes e Adriano Cruz e da professora Ana Lúcia Gomes, surgiu a TV Experimental de Comunicação, voltada para a divulgação dos projetos científicos e tecnológicos da UFRN. O projeto foi retomado em 2005, desta vez com a colaboração do professor Ruy Alkmim Rocha Filho e, prosseguindo desde 2006 sob a coordenação do mesmo. Metodologias de trabalho, ensino e divulgação científica O projeto se realiza a partir de um ciclo anual que se inicia com reuniões preparatórias. Posteriormente, iniciam-se oficinas com o intuito de preparar os estudantes para a produção de conteúdos relacionados às realizações científicas, tecnológicas e culturais da UFRN. As oficinas tratam das atividades técnicas necessárias à produção audiovisual, tais como pauta, produção, reportagem, assessoria de comunicação e edição. O objetivo é introduzir as técnicas necessárias ao desenvolvimento de conteúdos e habilidades imprescindíveis no cotidiano profissional, nas habilitações de publicidade e propaganda, jornalismo e radialismo. Após as etapas iniciais, os estudantes saem a campo, com o intuito de produzir conteúdos informativos, tendo a orientação dos professores. São produzidas reportagens experimentais, abordando temas que vão desde a nutrição humana até a TV Digital. É necessário observar que os estudantes se tornam multiplicadores de conhecimentos, pois a medida que exercem as funções jornalísticas se aprofundam nos temas emergentes propostos pela academia. Tal produção alcança o ápice durante a Cientec, quando são exibidos programas abordando os trabalhos expostos durante o evento. O projeto TV Experimental de Comunicação está integrado a outras ações extensionistas relevantes, tais como a Fotec agência de fotografia experimental e a Sonora Rádio experimental, além do programa Xeque-Mate. Este último se destina a entrevistar personalidades da ciência, da cultura e da tecnologia, alguns conhecidos pelo Brasil e outros que trabalham sem o merecido destaque. Considerações finais 2 Os organizadores estimam que o público na Cientec 2009 é superior a 40 mil pessoas. Somente na noite de sexta-feira, 23/10, estiveram presentes mais de 10 mil pessoas.
4 A Tec envolve anualmente cerca de cem alunos de comunicação social. Trata-se de um momento de integração entre estudantes de níveis iniciais e avançados das diferentes habilitações. O projeto encaminha-se para novas etapas, tendo em vista a realização da reunião anual da SBPC em Natal, em julho, paralelamente à Cientec. Por outro lado, está em perspectiva a realização de um convênio com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Norte, a FAPERN. NOTAS Ruy Alkmim Rocha Filho. Professor do departamento de Comunicação da UFRN, Mestre em Ciências Sociais (UFRN) e doutorando em Educação pela Universidad del Mar (Chile). Coordenador do projeto TV Experimental de Comunicação. Coordenador do projeto Xeque- Mate. REFERÊNCIAS AUMONT, Jacques. A Imagem. Ed. Papirus, 1990 BARBEIRO, Heródoto e LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Telejornalismo. São Paulo. Editora Campus, BONÁSIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte: Ed. Leitura, CAMPOS, Flavio de. Roteiro de Cinema e televisão. Rio de Janeiro, Zahar, DUARTE, Luiz Guilherme. É pagar pra ver: a TV por assinatura em foco. Ed. Summus, KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e vídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro. Campus Elsevier, MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. SP: ed SENAC, MATTOS, David José Lessa. Pioneiros do rádio e da TV no Brasil. Vol. 1. Ed. Códex, MELO, José Marques de. Telenovelas da Globo: produção e exportação. Ed. Summus, PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV: manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: campus, 1999.
5 WATTS, Harris. On Câmera: o curso de produção de vídeos e filmes da BBC. São Paulo. Summus editorial, Direção de Câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo. Summus editorial, SODRÉ, Muniz. Monopólio da fala: função e linguagem da televisão no país. Rio de Janeiro. Vozes, Antropológica do espelho. Rio de Janeiro. Vozes, SOUZA, José Carlos Aronchi de. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo. Summus editorial, YORKE, Ivor. Jornalismo diante das câmeras. São Paulo. Summus editorial, BAUDRILLARD, Jean. Telemorfose. Rio de Janeiro, Mauad, 2004.
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