Guilherme Felix Machado Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro

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1 Guilherme Felix Machado Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro O QUE DIZ A MILITÂNCIA POLÍTICA SOBRE A REPRESENTAÇÃO NO BRASIL? ANÁLISE DO HISTÓRICO DE MILITÂNCIA DOS DEPUTADOS FEDERAIS E SUA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL. INTRODUÇÃO Diante dos acontecimentos que marcaram as grandes manifestações de junho de 2013 no Brasil, o tema da representação política voltou à tona com maior intensidade aos círculos de debates entre os mais diferentes ramos das ciências sociais, e que não foi diferente na geografia. A pesar do debate em torno da representação se construir em torno da crise das instituições democráticas, a representação política ainda permanece como um dos recursos mais importantes na organização política das sociedades modernas. A saber da confluência de interesses e demandas ressonante das ruas, para a efetiva contenção e controle de interesses diferenciados e muitas vezes conflitantes surgentes na sociedade, ainda se faz necessário o deslocamento destas demandas sociais e conflitos para a arena legal das casas legislativas: o Congresso Nacional e as Assembleias Estaduais (CASTRO, 2005: 143). Nesse sentido, sob a intenção de contribuir em parte a tal debate, o presente trabalho parte da análise da militância política como uma expressão da interface entre representantes e representados, cujo objetivo maior de melhor entender a forma como esse mecanismo político é desempenhado no Brasil. Isto é, como questão de fundo, o trabalho busca responder se a militância política dos deputados federais enquanto ainda cidadãos ativos na sociedade é um critério diferenciador e/ou qualificador para a representação política no Brasil. Partindo disso, objetivou-se primeiramente conhecer qual é o peso percentual dos deputados federais da atual legislatura ( ) com

2 histórico de militância política, e ainda assim, como se dá a distribuição regional destes e verificar se há diferenças regionais no tipo de militância. Após esta fase inicial mais exploratória, partindo de um maior refinamento dos dados e na busca por maior discernimento do papel da militância para a representação política, foram utilizadas em adição a precedente análise da variável de escolaridade 1. Por ser significativa variável de natureza socioeconômica, ela poderia ser mais sensível a tal mensuração. Assim, para proceder a tal objetivo, primeiramente, levantou-se o perfil parlamentar de cada deputado federal, extraindo especificamente seu histórico de militância. Estas informações foram extraídas do Portal Excelências Brasil, Portal da Câmara e sites dos próprios deputados. Seguido essa proposta, extraíram-se dos perfis levantados as informações referentes a seus níveis de escolaridade. Igualmente, como forma de comparação, procedeu-se o mesmo levantamento para a sociedade, no qual a fonte utilizada foi o Censo 2010, mais especificamente, sendo estes dados extraídos do SIDRA (Sistema IBGE de Recuperação Automática). OS VÍNCULOS SOCIAIS, POLÍTICOS E TERRITORIAIS DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA Sem dúvida, o tema da representação política enseja discussões complexas, que perfazem relações mais abrangentes do que seu núcleo normativo, no qual um conjunto de pessoas elegem um determinado número de representantes que devem atuar politicamente em prol de seus interesses. Para além desse conteúdo substantivo da representação, outros elementos influem à complexificação desse fenômeno político, e que são diferentemente explorados pelos estudiosos do tema. Junto à sociologia e, sobretudo, à ciência política, a geografia, mais especificamente a geografia política, tem na representação política um dos seus temas 1 Em um primeiro momento, a análise comparativa da renda per capita constava como uma segunda variável a ser usada no presente estudo, contudo, por força da ausência de dados precisos dos deputados federais optou-se por apenas trabalhar com a variável da escolaridade. Por mais que a ausência da variável da renda não possa ser reposta à altura da natureza e conteúdo das informações de seus dados, acredita-se que a variável da escolaridade contenha valor analítico aproximado, o que não compromete, dessa forma, com os questionamentos levantados.

3 de estudo 2. Dessa forma, como contribuição original, associado à dimensão institucional, eleitoral, social e política, presentes nas discussões sobre representação política, está o território, que atua como (...) agente estruturador da ação do representante político, por meio de forças que fazem parte dos jogos partidário, eleitoral e sócio-espacial, mas que, ao mesmo tempo, acabam por requalificá-lo (MAGDALENO, 2010: 85). Nesse sentido, a compreensão do fenômeno da representação política (...) significa interpretar a estratégia geográfica de controle de pessoas e coisas sobre os territórios que se formam a partir da prática política institucionalizada. (MAGDALENO, 2010: 80). Para tanto, os representantes se utilizam de um conjunto de práticas a fim de promover a criação ou manutenção de um território, no qual é possível a identificação desses efeitos políticos. Dessa forma, mesmo que a lei permita que os candidatos peçam votos em qual região de seus estados (...) na realidade, a maioria limita geograficamente suas campanhas (AMES, 2003: 64), - lógica válida para a manutenção das bases eleitorais em posteriores candidaturas -. Isso implica a formação de certos padrões espaciais correspondentes à territorialidade da representação política (AMES, 2003; CARVALHO, 2003). Todavia, o entendimento da representação política como um recurso de poder, quando da sua relação intrínseca com o território, não garante uma análise tão profunda. Destacar os vínculos territoriais por si só não fornece modelo explicativo efetivo da relação primaz que a representação política estabelece entre representante e representado. Subjacente à estratégia de constituição de territórios políticos, está não só se refere a uma base territorial, mas também a uma base social, que anima e orienta as territorialidades que daí se constitui. Sendo assim, (...) em toda disputa política há interesses que estão vinculados aos territórios em que os atores sociais habitam, trabalham, produzem riqueza e lutam para se apropriar de parte dela (CASTRO, 2005: 140). 2 Tradicionalmente, a geografia eleitoral é a que mais se engajou quanto aos estudos sobre representação política, parte fundamental do seu campo de investigação.

4 Dessa forma, pode-se afirmar que a representação política apresenta uma natureza bifacetada, no qual além de seu lado institucional, possui uma face nãoinstitucional, oriunda das redes políticas que operam no território (MAGDALENO, 2010: 52). Uma dos reflexos mais consagrados dessa faceta não-institucional são as políticas públicas. Recorrendo novamente a Magdaleno (2010), para a compreensão das políticas públicas deve-se levar em consideração as atuações dos representantes, entendidas a partir de suas naturezas racional e estratégica, e de seus vínculos territoriais, uma vez que as instituições, a ver a representação política, (...) representam caminhos, por meio dos quais a sociedade pode ter acesso ao processo de decisão e implementação efetiva das políticas públicas, podendo significar uma via direta de participação social no processo decisório, como no caso das instituições políticas, ou podendo atuar apenas como porta-vozes de determinados grupos de interesses, como no caso das instituições de caráter nãogovernamental (PUTNAM, 1996 apud MAGDALENO, 2010). Para tanto, como componente importante das análises em torno da representação política se encontra a análise em conjunto do processo de recrutamento parlamentar no meio social. Rodrigues (2002), em estudo sobre o sistema partidário brasileiro, ao analisar sua composição sociocupacional ressalta o peso de cada seguimento socioprofissional na composição de alguns partidos previamente selecionados. Com efeito, ao fim de suas análises destaca a significância da identificação dos segmentos da sociedade para o entendimento da dinâmica partidária, no qual: (...) os partidos brasileiros se diferenciam não apenas quanto à ideologia e à orientação política (a face mais visível da vida partidária), mas também quanto aos segmentos sociais neles representados. Essa face sociológica permite supor sem ignorar a dinâmica interna das disputas parlamentares e a ambição individual dos políticos que os conflitos e as opções partidárias na Câmara dos Deputados não podem ser adequadamente entendidos sem referência aos interesses que a composição social dominante dos partidos sugere (RODRIGUES, 2002: p.42-43).

5 Seguindo semelhante modelo analítico sociológico, chega-se a similar relação quanto á análise do histórico de militância política dos deputados federais da atual legislatura ( ). Distribuição regional dos deputados com e sem histórico de militância na sociedade. Gráfico da distribuição regional da militância em números absolutos

6 Tal estudo mostra o peso significativo do histórico de militância na representação parlamentar, no qual perfaz 60% do total de deputados federais. E, além disso, no fortalecimento de tal relação destacada, que os tipos de militância se encontram diferentemente distribuídos pelas regiões do país. Assim, da mesma forma que os diferentes segmentos sociais têm papel decisivo na determinação da ideologia, do programa, das metas e das estratégias dos partidos (RODRIGUES, 2002), a priori a militância política representa elemento diferenciador na composição da representação política de cada região e dessa forma enseja diferentes tipos de vínculos territoriais constituídos. A ESCOLARIDADE COMO VARIÁVEL ANALÍTICA Seguindo o sentido das análises em torno da representação política em correspondência com a sociedade, mais em específico na interface entre eles, isto é, a militância política, escolheu-se como variável analítica a escolaridade. A escolha desta variável parte do seu valor como um indicador sensível do meio social, sendo usado por diversos autores para avaliar diferentes conjunturas políticas, econômicas e sociais da sociedade (CARVALHO, 2003; CORADINI, 2002; NETO & MENEZES, 2008; OLIVEIRA, 2013). Como exemplo disso, ao passo que os níveis de escolaridade constituem o chamado jogo sócio-espacial, identificado por Magdaleno (2010), fundamental ao entendimento da constituição de um determinado território político, sob a relação com a origem geográfica do representante e das características socioeconômicas dos territórios que formam sua base eleitoral, esta variável está associada também aos diferentes níveis de pobreza e desigualdade no país (NETO & MENEZES, 2008), assim como a multidimensionalidade do fato político, destacado por (OLIVEIRA, 2013), no qual as diferentes condições sociais de origem e dos seus capitais (sociais, econômicos, políticos e culturais) representam uma multiplicidade de fatores e de lógicas sociais que concretamente interferem nas trajetórias militantes e tornam possível a participação política dos indivíduos.

7 Associado à aplicação desta variável para a analise do histórico de militância política, será tomado como referência conceitual o modelo interpretativo da representação política como espelho ou representatividade sociológica (COTTA, 2007) 3. Esse modelo diferentemente dos outros (...) é centrado mais sobre o efeito de conjunto do que sobre o papel de cada representante. Ele concebe o organismo representativo como um microcosmo que fielmente reproduz as características do corpo político (op.cit, 2007). Essa relação vai de encontro à ideia de que no sistema proporcional (...) permite-se que o parlamento seja um reflexo do perfil do eleitorado e garante-se a presença no Legislativo de todas as correntes de opinião, conforme o peso eleitoral de cada uma (...) (SARTORI, 2005 apud MAGDALENO, 2010). Partindo desses pressupostos, ao comparar os níveis de escolaridades dos deputados federais com a média da população brasileira encontrou-se um panorama que foge a essa concepção de representação política como o reflexo aproximado do perfil da sociedade. 3 Ou outros dois modelos são a representação como relação de delegação e a representação como relação de confiança. Para melhor explicação ver COTTA (2007)

8 Porcentagem da população com 15 anos ou mais e Deputados Federais Ensino Superior Completo. Fonte: TSE (2013) e IBGE SIDRA (2013). Org. MACHADO FILHO, G.F. (2013). Este primeiro mapa já aponta a discrepância nos valores entre representante e representados. Em todas as regiões há uma diferença muito grande entre os deputados e a média da sociedade, cujo destaque fica para as regiões Nordeste e Norte que apresentam níveis abaixo da média nacional. Percebe-se aqui uma marcada elitização do quadro parlamentar brasileiro. Tal quadro é reforçado quando se analisa o nível correspondente ao Ensino Fundamental Incompleto e Sem Instrução. Neste mapa, percebe-se a continuidade da alta diferença entre os grupos. Além disso, cabe nota à região Nordeste, no qual se antes era uma das regiões em que a população com Ensino Superior se apresentava abaixo da média nacional, neste momento, conquanto a alta parcela da população com nível de escolaridade com Ensino Fundamental Incompleto e Sem instrução, os níveis mais baixos, não apresenta deputados com o mesmo nível. Isso aponta para que dentre as regiões, a Nordeste apresente um maior nível de elitização da política.

9 Porcentagem da população com 15 anos ou mais e Deputados Federais Ensino Fundamental Incompleto e Sem Instrução. Fonte: TSE (2013) e IBGE SIDRA (2013). Org. MACHADO FILHO, G.F. (2013). Tal quadro de elitização também é verificado quando somente consideramos os que apresentam histórico de militância, aqueles que pelo critério da militância estariam mais próximos do perfil da sociedade. Porcentagem dos Deputados Federais com perfil de militância Ensino Superior, Ensino Fundamental Incompleto e Sem Instrução. Fonte: TSE (2013) e IBGE SIDRA (2013). Org. MACHADO FILHO, G.F. (2013)

10 Ainda assim, de acordo com a tabela abaixo, reforça-se o argumento de que o histórico de militância política, de fato, segundo os níveis de escolaridade, não é um critério diferenciador da representação política; fator no qual aproxime representante e representados. Nível de Escolaridade Com Militância Sem Militância Ensino Superior Completo 79% 72% Ensino Fundamental Incompleto e Sem instrução 0,7% 1% Porcentagem dos deputados com e sem perfil de militância. Fonte: Site da Câmara dos Deputados e Excelências Portal Transparência Brasil. Organizador: MACHADO FILHO, G.F. (2013). Sendo assim, a partir dos dados apresentados, pode-se concluir que o perfil de militância ao contrário do esperado encontra-se tão distante da sociedade como o conjunto dos eleitos. De acordo com isso, viu-se que os representantes no congresso possuem um perfil educacional mais elitizado em relação à sociedade, o que faz supor que os mecanismos do processo eleitoral reforçam o elitismo ainda presente na representação. Além disso, para além da análise dos indicadores de escolaridade, o fator regional é uma variável importante na interpretação e discernimento dos dados apresentados Em suma, de acordo com os dados explorados, a militância não se apresenta como um fator decisivo, que dê maior qualidade à representação política no sentido da aproximação e correspondência entre representantes e representando, isto é, parlamentares e sociedade, embora desempenhe papel importante no recrutamento à política formal. BIBLIOGRAFIA AMES, B. Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, CARVALHO, N. R. E no início eram as bases: geografia política do voto e comportamento legislativo no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 2003.

11 CORADINI, O.L. Escolarização, militantismo e mecanismos de participação política. In: HEREDIA, B.; TEIXEIRA, C.; BARREIRA, I. (org.). Como se fazem as eleições no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, RODRIGUES, L.M. Partidos, ideologia e composição social. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol.17, p , COTTA, M. Representação Política.In: BOBBIO, N. et al. Dicionário de Política. Brasília: Universidade de Brasília, 13ª ed CASTRO, I.E. Geografia e Política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MAGDALENO, F.S. A territorialidade da representação política: vínculos territoriais de compromisso dos deputados fluminenses. São Paulo: Annablume, NETO, R. M. S.; MENEZES, T. Disparidades regionais no Brasil: analisando a importância do capital humano. In: HOFMEISTER, W. (org.).integração regional e políticas de coesão: experiências do Brasil e da União Europeia. Rio de Janeiro: Konrad Adenauer Stiftung, OLIVEIRA, W. J.F. A arte de resistir às palavras : inserção social, engajamento político e militância múltipla. In: SEIDL, E.; GRILL, I.G. (org.) As ciências sociais e os espaços da política no Brasil.Rio de Janeiro: Editora FGV, LAVALLE, A.G; HOUTZAGER, P.P; CASTELLO, G. Democracia, pluralização da representação e sociedade civil. Lua Nova, vol.67, p , 2006.

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