6 Referências Bibliográficas
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- Leonardo Rios Covalski
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5 Anexo A Análise Granulométrica e Massas dos Agregados De acordo com a NBR 7217/1987 oi realizada a determinação da composição granulométrica dos agregados graúdo e miúdo para concreto. A quantidade de material utilizado oi de 3 g de agregado graúdo e 1 g de agregado miúdo. Foram determinados o módulo de inura e a dimensão máxima característica dos agregados. As Tabelas A.1 e A.2 mostram, respectivamente, os valores dos resíduos passantes e retidos nas peneiras utilizadas no ensaio para os agregados miúdo e graúdo. PUC-Rio, Os ensaios oram realizados Laboratório de Estruturas e Matérias (LEM) da Tabela A.1 Resultados da analise granulométrica do agregado miúdo: resíduos passantes e retidos. Peneiras Malha (mm) 3'' 76,2 Resíduos acumulados Resíduos (%) g % Passado Retido 2'',8 11/2'' 38,1 1'',4 3/4'' 19,1 1/2'' 12,7 3/8'' 9,2 1/4'' 6, , ,8 98,2 1,8 8 2, ,8 9,4 9,6 16 1, ,9 7, 29, 3, ,9 4,6 9,4, ,1 1, 89, 1, ,1 3,4 96,6 2,74 Fundo 34 3,4 Total ,4
6 Anexo A Análise Granulométrica e Massas dos Agregados 139 Tabela A.2 Resultados da analise granulométrica do agregado graúdo: resíduos passantes e retidos. Peneiras M alha (mm) 3'' 76,2 2'',8 11/2'' 38,1 Resíduos acumula dos Resíduos (%) g % Passado Retido 1'',4 1 3/4'' 19,1 46 1, 98, 1, 1/2'' 12,7 3/8'' 9, ,3 28,1 71,9 1/4'' 6,3 4 4, ,8 6,3 92,1 8 2,38 92,1 16 1,19 92,1 3,9 92,1,297 92,1 1,149 92,1 2,74 92,1 Fundo 19 6,3 Total , Dimensão máxima característica do agregado A dimensão máxima característica do agregado é a porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inerior a % em massa correspondente à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série normal. Agregado miúdo D max = 4, 76 mm (A.1) Agregado graúdo D max = 19, 1mm (A.2)
7 Anexo A Análise Granulométrica e Massas dos Agregados 14 Módulo de inura: O modulo de inura do agregado oi calculado pela soma das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras da série normal e dividindo esta soma por 1 %. Agregado miúdo 286,4 MF = = 2,86 (A.3) 1 Agregado graúdo 686,9 MF = = 6,87 (A.4) 1 Massa especíica real do agregado miúdo A massa especíica real do agregado miúdo oi obtida de acordo com a NBR 9776 utilizando o Frasco de Chapman. O calculo oi eito segundo a seguinte expressão: onde γ é a massa especíica do agregado miúdo em γ = (A.) L 2 g 3 cm rasco (volume ocupado pelo conjunto água agregado miúdo) em, e L é a leitura do 3 cm. A massa inicial utilizada oi de 3 2cm do rasco. A leitura eita oi de para a massa especíica: g e colocou-se água até a marca de 3 389cm, obtendo-se o seguinte valor = = γ 2,6 g cm (A.6)
8 Anexo A Análise Granulométrica e Massas dos Agregados 141 Massa especíica real do agregado graúdo A massa especiica real do agregado graúdo oi obtida utilizando-se o vaso sionado com capacidade de. ml, sendo que a massa inicial utilizada oi de 1. g colocou-se água até a marca de 3 1. cm do rasco e a leitura eita oi 3 de cm, obtendo-se o seguinte valor para a massa especíica: δ b = = 2,62 g cm (A.7) Massa especíica aparente do agregado miúdo A massa especiica aparente oi determinada utilizando um recipiente retangular e calculada dividindo-se a massa de brita contida no recipiente pelo volume do recipiente. V recipiente = 3 3 = 31, 31, cm 14883,7 cm (A.8) P recipiente = 7, 3kg (A.9) P a = 31,1 7,3 = 23,8 kg = 238 g (A.1) ,7 3 γ a = = 1,6 g cm (A.11) Massa especíica aparente do agregado graúdo A massa especiica aparente oi determinada utilizando um recipiente retangular e calculada dividindo-se a massa de brita contida no recipiente pelo volume do recipiente. P b = 31,3 7,3 = 24, kg = 24 g (A.12) ,7 3 γ b = = 1,61 g cm (A.13)
9 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto Este anexo mostra os dados obtidos no ensaio para determinação do módulo de elasticidade do concreto, por meio de tabelas e gráicos, para as três dosagens do concreto dos corpos-de-prova. Os ensaios oram realizados no Laboratório de Estruturas e Matérias (LEM) da PUC-Rio. As tabelas a seguir mostram o carregamento aplicado de acordo com a NBR 822, as tensões,as deormações obtidas pela média dos dois extensômetros e o módulo de elasticidade secante para cada corpo-de-prova utilizado nos ensaios. Conorme visto no capítulo 3,o módulo de deormação secante é calculado de acordo com a seguinte equação. σ σ n in E c = (B.1) ε n ε B.1 Série de concretagem I; corpos-de-prova com c = 23, 32 MPa CP1 Tabela B.1 Resultados obtidos do ensaio de módulo de elasticidade do concreto para o CP1 da série I. Leituras Carga P ( kn ) Tensão σ c ( MPa ) Deormação esp. Média ε c ( ) Tensão ( σ n σ in ) ( MPa ) Deormação Esp. ( ε n ε in ) ( ) Módulo de Elasticidade Secante E ( GPa ) c 2,7 -,264,19-3,988 -,8 -,118, MPa -4,368 -,6 -,176
10 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 143,1 c -2,21-2, -,63-1,994 -, ,27-21,32-2,679 -,66-2,123 -,6384,2 c -43,69 -,66 -,349 -,9 -,173 33,1-43,661 -,62 -,488 -, -,312,3 c -8,432-7,444 -, ,887 -, ,73-9,241-7,47 -,2497-6,99 -,2392,4 c -78,341-9,98 -,3968-9,423 -,379 26,33-8,7-1,224 -, ,667 -,38, c -98,46-12,49 -, ,934 -,146 23,38-98,68-12,71 -, ,14 -,278,6 c -119,11 -,174 -, ,618 -, ,3-117,28-14,94 -, ,384 -,71718,7 c -136,97-17,449 -,918-16,893 -, ,49-138,74-17,674 -, ,118 -,96296,8 c -6,38-19,922-1, ,366-1,162 16,67-9,41-2,38-1,396-19,72-1, ,1-2,61-1, ,13-21,36-1, ,1-21,78-1, ,93-22,413-1, ,1-23,326-1, ,91-23,938-1, ,21-24,38-2, ,18-24,482-2, ,39-24,126-3,3649 Ruptura -173,44-22,9-2,64847
11 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 144 Módulo de Elasticidade CPI 1 3 Tensão (MPa) 2 1 -, -1-1, -2 Deormação especíica ( ) -2, -3 Extensômetro Extensômetro 1 Média Figura B.1 Gráico tensão x deormação especíica para o CP1 dos corpos-de-prova com c = 23, 32MPa. CP2 Tabela B. 2 Resultados obtidos do ensaio de módulo de elasticidade do concreto para o CP2 dos da série I. Leituras Carga P ( kn ) Tensão σ c ( MPa ) Deormação esp. Média ε c ( ) Tensão ( σ n σ in ) ( MPa ) Deormação Esp. ( ε n ε in ) ( ) Módulo de Elasticidade Secante E ( GPa ) c -2,7 -,344,136-2,71 -,34,134,MPa -4,1 -,1,973 -,9 -,72,116 -,241,193,1 c -2,3-2,92 -,6668-2,82 -,764 27, -2,7-2,643 -,78-2,132 -,83,2 c -4,74 -,19 -, ,68 -, ,7-41,74 -,317 -, ,87 -,2684,3 c -9,3-7,83 -, ,72 -,328 22,4-8,8-7,462 -, ,91 -,33,4 c -79,49-1,126 -,478-9,616 -, ,6-78,6-1,19 -,4791-9,9 -,48924
12 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 14, c -98,39-12,34 -, ,24 -, ,89-97,7-12,446 -, ,936 -,66668,6 c -117,37-14,92 -, ,441 -, ,23-1,86-16,33 -, ,23 -,928,7 c -136,3-17,392-1, ,881-1,7,74-138,76-17,677-1,194-17,166-1,18,8 c -,93-19,864-1, ,34-1, ,33-9, -2,274-1, ,763-1, ,6-2,9-1,7237-2,389-1, ,9-21,28-1,772-2,77-1, ,7-21,38-1, ,27-1, ,33-21,698-1, ,188-1, ,1-21,924-1, ,413-1, ,31-21,9-1, ,439-1,9366 Ruptura -173,91-22,4-2, ,644-2,429 Módulo de Elasticidade CPI 2 2 Tensão (MPa) 1 -, -1-1, -2-2, -3 Deormação especíica ( ) Extensômero Extensômetro 1 Extensômetro media Figura B.2 Gráico tensão x deormação especíica para o CP2 dos corpos-de-prova com c = 23, 32MPa.
13 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 146 B.2 Série de concretagem II; corpos-de-prova com c = 28, 42MPa CP1 Tabela B. 3 Resultados obtidos do ensaio do módulo de elasticidade do concreto para o CP1 da série II. Leituras Carga P ( kn ) Tensão σ c ( MPa ) Deormação esp. Média ε c ( ) Tensão ( σ n σ in ) ( MPa ) Deormação Esp. ( ε n ε in ) ( ) Módulo de Elasticidade Secante E c ( GPa ),MPa -4, -,3,8,1 c -28,9-3,64 -,712-3,113 -,792 39,297-29,34-3,74 -,6,2 c -,22-7,3 -,1699-6, -, ,99-6,69-7,22 -,171,3 c -82,63-1,3 -,2836-9,996 -, , ,19-1,72 -,289,4 c -111,4-14, -,47-13,616 -, ,13-11,4-14,2 -,416, c -136,7-17,41 -,61-16,884 -,731 29, ,8-17,46 -,799,6 c -164,29-2,93 -,7488-2,399 -,768 26, ,28-21,18 -,796,7 c -187,4-23,88 -, ,3 -,969 24,47-187,69-23,91 -,996,8 c -191,37-24,38 -, ,31-24,37-1,147-19,42-24,26-1,167-19,12-24,22-1,98-19,8-24,31-1,66
14 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto ,99-24,33-1,7-192,46-24,2-1,791-19,11-24,86-1,96-194,3-24,78-1,12-193,1-24,6-1,11-194,89-24,83-1,177-22,4 -,78-1,43-23,87 -,97-1,173 -,24-26, -1,199-26,8-26,32-1,232-28,27-26,3-1,29-21,83-26,86-1, ,97-27, -1, ,88-27, -1,34-217,12-27,66-1,38-219,3-27,94-1,49-27,413-1, , ,76-27,99-1,486-22,63-28,11-1, ,79-27,74-1, ,16-28, -1, ,7-28,3-1,7617 Ruptura -223,4-28,41-1,87 Módulo de Elasticidade CPII 1 3 Tensão (MPa) 2 1,1 -,4 -,9-1,4-1,9-2,4-2,9 Deormação especíica ( ) extensômetro extensômetro 1 média Figura B.3 Gráico tensão x deormação especíica para o CP3 dos corpos-de-prova com c = 28, 42MPa.
15 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 148 B.3 Série de concretagem III; corpos-de-prova com c = 37, 8MPa CP1 Tabela B.4 Resultados obtidos do ensaio do módulo de elasticidade do concreto para o CP1 da série III. Leituras Carga P ( kn ) Tensão σ c ( MPa ) Deormação esp. Média ε c ( ) Tensão ( σ n σ in ) ( MPa ) Deormação Esp. ( ε n ε in ) ( ) Módulo de Elasticidade Secante E ( GPa ) c, MPa -4,14 -,3 -,149-6,63 -,84 -,162,1 c -33,28-4,24 -,138-3,71 -,994 37,37-33,81-4,31 -,1323,2 c -63,21-8, -,2783-7,2 -, ,6-63,96-8, -,2824,3 c -94,19-12, -, ,47 -,379 3,26-97,22-12,38 -,43,4 c -126,2-16,8 -,6117 -, -,426 28,66-129,84-16,4 -,6392, c -7,34-2,4 -,792-19,2 -, ,39-162,41-2,69 -,8317,6 c -188,26-23,98 -,984-23,46 -, ,23-19,3-24,27-1,3,7 c -221,97-28,28-1, ,7-1, ,9-22,63-28,11-1,2828,8 c -,66-31,93-1,71-31,4-1, ,77-249,62-31,8-1,634-4, -32,36-1,6318-7,93-32,86-1,647
16 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto ,62-33,33-1, ,3-33,8-1, ,7-34,74-1,8-27,12-3, -1, ,4-3, -1, ,6-3,68-1, ,72-36,27-2,24-286,77-36,3-2,19-29,64-37,2-2, ,4-37,38-2,186-31,1-38,36-2,42 Ruptura -31,7-38,44-2,4762 Módulo de Elasticidade CPIII 1 Tensão (MPa), ,4 -,9-1,4-1,9-2,4-2,9-3,4 Deormação especíica( ) extensômetro extensômetro 1 média Figura B.4 Gráico tensão x deormação especíica para o CP1 dos corpos-de-prova com c = 37, 8MPa.
17 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto CP2 Tabela B. Resultados obtidos do ensaio do módulo de elasticidade do concreto para o CP2 dos corpos-de-prova da série III. Leituras Carga P ( kn ) Tensão σ c ( MPa ) Deormação esp. Média ε c ( ) Tensão ( σ n σ in ) ( MPa ) Deormação Esp. ( ε n ε in ) ( ) Módulo de Elasticidade Secante E ( GPa ) c, MPa -4,7 -,2,112 -,4 -,69,82,1 c -33,31-4,24 -,1162-3,72 -, ,24-33,7-4,28 -,146,2 c -62,4-7,97 -,2368-7,4 -,248 3,4-6,7-8,29 -,2312,3 c -94,8-12, -,374-11,3 -,386 29,9-93,4-11,9 -,32,4 c -124,24 -,83 -,8 -,31 -,169 29,61-1,47 -,98 -,4983, c -7,81-2,1 -,668-19,8 -,672 29, -163,3-2,81 -,6737,6 c -186,83-23,8 -, ,28 -, ,18-187,68-23,91 -,8312,7 c -219,22-27,93-1,62-27,41-1,174 26,94-213,21-27,16 -,997,8 c -,31-31,89-1,231-31,37-1,2463,17 -,6-31,93-1, ,4-33,89-1, ,23-3,7-1,27 Ruptura -28,36-3,72-1,936
18 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 1 Módulo de Elasticidade CPIII 2 Tensão Mpa, ,4 -,9-1,4-1,9 Deormação especíica( ) -2,4-2,9 extensômetro extensômetro 1 média Figura B. Gráico tensão x deormação especíica para o CP2 dos corpos-de-prova com c = 37, 8MPa.
19 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC As tabelas e gráicos constantes desse anexo mostram os resultados dos ensaios de resistência à tração do tecido de ibra de Carbono. realizados na máquina EMIC modelo DL 1. com capacidade de 1 kn, no Laboratório de ensaios Mecânicos do departamento de Materiais do IME - Instituto Militar de Engenharia Rio de Janeiro. CP1 Tabela C.1 Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP1. Carga P ( ) kn Tensão σ ( ) MPa Deormação Especíica ε ( ) µε, 22, ,4 21 1, 66, ,8 36 2, 11, , , 1414, , , 1818, ,2 848, 2222, ,24 6, 2626, , , 33,3 13 7, ,81 133
20 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC y =,2321x Tensão (MPa) Deormação especíica do CP1 (µε) Figura C.1 Gráico tensão x deormação especíica do o CP1.
21 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC 4 CP2 Tabela C.2 Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP2. Carga P ( ) kn Tensão σ ( MPa ) Deormação Especíica ( ) µε ε, 22, , , 66, , , 11, , , 1414, , , 1818, ,2 89, 2222, , , 2626, , , , Tensão (MPa) y =,2474x 1 Deormação especíica do CP2 (µε) Figura C.2 Gráico tensão x deormação especíica do o CP2.
22 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC CP3 Tabela C.3 Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP3. Carga P ( ) kn Tensão σ ( MPa ) Deormação Especíica ε ( ) µε, 22, , , 66, , , 11, , , 1414, , , 1818, ,22 128, 2222, ,6 2448, y =,2793x Tensão (MPa) Deormação especíica do CP3 (µε) Figura C.3 Gráico tensão x deormação especíica do o CP3.
23 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC 6 CP4 Tabela C.4 Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP4. Carga P ( ) kn Tensão σ ( ) MPa Deormação Especíica ε ( ) µε, 22, ,4 14 1, 66, , , 11, , , 1414, , , 1818, ,2 78, 2222, ,24 23,7 98 Tensão (MPa) y =,2727x Deormação especíica do CP4 (µε) Figura C.4 Gráico tensão x deormação especíica do o CP4.
24 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC 7 CP Tabela C. Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP. Carga P ( ) kn Tensão σ ( ) MPa Deormação Especíica ε ( ) µε, 22, , , 66, , , 11, ,12 6 3, 1414, , , 1818, ,2 888, 2222, , , 2626, , , Tensão (MPa) y =,2249x 1 Deormação especíica do CP (µε) Figura C. Gráico tensão x deormação especíica do o CP.
25 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC 8 CP 6 Tabela C.6 Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP6. Carga P ( ) kn Tensão σ ( ) MPa Deormação Especíica ε ( ) µε, 22, , , 66, , , 11, , , 1414, , , 1818, ,2 88, 2222,22 977, ,1 139 Tensão (MPa) y =,26x 1 Deormação especíica do CP6 (µε) Figura C.6 Gráico tensão x deormação especíica do o CP6.
26 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderências Este anexo mostra os gráicos obtidos no ensaio de aderência para as deormações especíicas lidas nos sete extensômetros colados ao tecido de CFC e os deslocamentos dos LVDT s posicionados nos blocos moveis A carga corresponde a orça lida pela célula de carga durante os ensaios dos corpos-deprova. D.1 Resultado do ensaio MCLI-1 Carga (kn) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.1 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLI-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT 86 Carga (kn) Deslocamento (mm) Figura D.2 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLI-1.
27 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 16 D.2 Resultado do ensaio MCLI-2 3 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext.6 C a r g a ( k N ) Deormação especíica (µε) Figura D.3 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLI-2. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1, 1 1, 2 2, 3 3, Deslocamento (mm) Figura D.4 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLI-2.
28 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 161 D.3 Resultado do ensaio MCLII-1 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext.6 C arg a (kn ) Deormação especíica (µε) Figura D. Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLII-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) Deslocamento (mm) Figura D.6 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLII-1.
29 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 162 D.4 Resultado do ensaio MCLII-2 C a r g a (k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.7 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLII-2. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1, 1 1, 2 2, 3 Deslocamento (mm) Figura D.8 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLII-2.
30 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 163 D. Resultado do ensaio MCLIII-1 C a r g a (k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.9 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLIII-1. C a r g a ( k N ) Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Deslocamento (mm) Figura D.1 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLIII- 1.
31 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 164 D.6 Resultado do ensaio MCLIII-2 C a r g a ( k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica(µε) Figura D.11 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLIII-2. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1, 1 1, 2 2, 3 3, Deslocamento (mm) Figura D.12 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLIII- 2.
32 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 16 D.7 Resultado do ensaio MCRI-1 C a r g a ( k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.13 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRI-1. Carga (kn) Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Deslocamento (mm) Figura D.14 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRI-1.
33 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 166 D.8 Resultado do ensaio MCRI-2 C a r g a ( k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D. Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRI-2. C a rg a (k N ) Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Deslocamento (mm) Figura D.16 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRI-2.
34 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 167 D.9 Resultado do ensaio MCRI-3 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext.6 C arg a (kn ) Deormação especíica (µε) Figura D.17 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRI-3. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT 86 C arg a (kn ) Deslocamento (mm) Figura D.18 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRI-3.
35 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 168 D.1 Resultado do ensaio MCRII-1 C a rg a (k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.19 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRII-1. C arg a (kn ) Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Deslocamento (mm) Figura D.2 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRII-1.
36 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 169 D.11 Resultado do ensaio MCRII-2 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext C a rg a (k N ) Deormação especíica (µε) Figura D.21 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRII-2. C arga (kn ) Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT , 1 1, 2 2, 3 3, Deslocamento (mm) Figura D.22 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRII-2.
37 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 17 D.12 Resultado do ensaio MCRIII-1 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Carga (kn) Deormação especíica (µε) Figura D.23 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRIII-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1, 1 1, 2 2, 3 3, 4 Deslocamento (mm) Figura D.24 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRIII- 1.
38 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 171 D.13 Resultado do ensaio MCRIII-2 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext.6 Carga (kn) Deormação especíica (µε) Figura D. Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRIII-2. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) Deslocamento (mm) Figura D.26 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRIII- 2.
39 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 172 D.14 Resultado do ensaio CDLI-1 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Força (kn) Deormação especíica (µε) Figura D.27 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova CDLI-1. 3 Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT 86 2 Carga (kn) 1,, 1, 1, 2, 2, 3, Deslocamento (mm) Figura D.28 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova CDLI-1.
40 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 173 D. Resultado do ensaio CDLII-1 C a r g a (k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.29 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova CDLII-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1,, 1, 1, 2, 2, 3, 3, Deslocamento (mm) Figura D.3 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova CDLII-1.
41 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 174 D.16 Resultado do ensaio CDLIII-1 3 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext.6 C a rg a (k N ) Deormação especíca (µε) Figura D.31 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova CDLIII-1. 3 Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT 86 2 Carga (kn) 1,, 1, 1, 2, 2, Deslocamento (mm) Figura D.32 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova CDLIII-1.
42 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 17 D.17 Resultado do ensaio CDRII-1 C a r g a (k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext Deormação especíica (µε) Figura D.33 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova CDRII-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1,, 1, 1, 2, 2, 3, Deslocamento (mm) Figura D.34 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova CDRII-1.
43 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 176 D.18 Resultado do ensaio CDRIII-1 C arg a (kn ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.3 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova CDRIII-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT C a rg a (k N ) Deslocamento (mm) Figura D.36 Gráico a carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova CDRIII-1.
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