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1 6 Reerências Bibliográicas ADHIKARY, B.B. e MUTSUYOSHI, H. Study on the bond between concrete and externally bonded CFRP sheet. Fibre reinorced plastics or reinorced concrete structures. Proceedings o the ith international conerence. Cambridge, U.K., 21. V.1. P ALMAKT M.M.; BALÁZS G.L.; PILAKOUTAS (1998). Strengthening o RC Elements by CFRP Plates Local Failure. 2 nd Int. PhD Symposium in Civil Engeneering, Budapest. AMERICAN CONCRETE INSTITUTE, ACI 44 F 2. Guidelines or the selection, design and installation o iber reinorced polymer (FRP) systems or external strengthening o concrete structures. 97p., USA, 2. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS ASTM D339/D339, 2 Standard test method or tensile properties o polymer matrix composite materials. USA. ARAÚJO, A. C. N. (22) Estudo experimental do reorço à lexão de vigas de concreto armado utilizando compósitos com tecidos de ibras de carbono. Dissertação de Mestrado, PUC-Rio, Rio de Janeiro, 22. ARDUINI, M.; NANNI, A. (1997) Parametric Study o Beams with Externally Bonded. ACI Structural Journal, Setember October, pp ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto procedimentos. Rio de Janeiro, 23. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 9776: Agregados Determinação da massa especíica de agregados miúdos por meio do rasco de Chapman. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 7217: Agregados Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, 1987.

2 6 Reerências Bibliográicas 13 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 738: Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto. Rio de Janeiro, BIZINDAVYI, L.; K. NEALE (1999). Traner Lengths and Bond Strengths or Composites bonded to Concrete. ASCE Journal o Composites or Construction, 3 (4), pp BROSENS, K.; D. Van Gemert (1997). Plate End Shear Design or External CFRP Laminates. In: Fracture Mechanics o Concrete Structures, pp CHAJES, M. J.; FINCH, W. W.; JANUSZKA, T. F. e THOMSON, T. A. Bond and orce transer o composites material plates bonded to concrete. ACI Structural Journal, 1996; 93 (2). P CHEN, J.F.; TENG, J.G. Anchorage strength models or FRP and steel plates bondede to concrete. Journal o Structural Engineering, 21; 127 (7). P CRUZ S. J.M.; BARROS J.A. O.; FARIA R. (21). Assessing the Embedded Lenght o Epoxy-Bonded Carbon Laminates by Pull-out Bending Test. Proceedings o the conerence in construction, J.Figueiras, L.Juvandes and R. Faria (eds), Porto, Portugal, FIB Bulletin 14 External Bonded FRP Reinorcement or RC Structures 21. HARMON T.; VITKIP L. (1999). Bond Development Between Carbon Fiber Reinorced Polymers and Concrete. School o Engineering & Applied Science, Washington University. HOLZENKÄMPFER, P. (1994). Ingenieurmodelle des Verbunds Geklebter Bewehrung ür Betonbauteile. Tese de Doutorado. T.U. Braunschweing. Deustschland. KHALIFA A.; ALKHRDAJI T.; NANNI A.; LANSBURG S.(1999). Ancorage o Surace Mounted FRP Reinorcement. Concrete international: Design and Construction, Vol 21, N o KURIHARA, S.; MATSUI, S.; ALI, M. Bonding shear strength o adhesives between concrete elements. Repair, rehabilitation and maintenance o concrete

3 6 Reerências Bibliográicas 136 structures and innovations in design and construction. Fourth international conerence, Seoul, Korea, 21. P LEUNG C.K.Y.; Y. YANG (22). A Fracture - Based Model For Debonding o FRP Plate rom Concrete Substrate. th ASCE Engineering Mechanics Conerence, June 2-, Columbia University, N. Y. MACHADO, M. G. (24) Estudo Experimental da Ductilidade de Vigas em Concreto Armado Reorçadas à Flexão Utilizando Compósitos com Tecidos de Fibras de Carbono. Dissertação de Mestrado, 31p. Puc-Rio, Rio de Janeiro. MAEDA, TOSHIYA; ASANO, YASUHIKO; SATO, YASUHIKO; UEDA, TAMON; KAKUTA, YOSHIO (1997). A Study on Bond Mechanism o Carbon Fiber Sheet. Proceedings o the Third International Symposium on Non Metalic (FRP) Reinorcement or Concrete Structures, Vol 1, Japan, pp MALEK, A.;SAADATMANESH, H.; EHSANI, M. (1998). Prediction o Failure load o R/C Beams Strengthened with FRP plate Due to Stress Concentration at the Plate End. ACI Structural Journal, March April, pp MAZEN, M.A.; GYÖRGY L.B.; KYPROS P.(1998) Strengthening o RC Elements by CFRP Plates Local Failure. 2and Int. PhD Symposium in Civil Engineering, Budapest. MENEGHEL, J. () Análise Experimental da Aderência entre o Concreto e Compósitos com Tecido de Fibras de Carbono. Dissertação de Mestrado, PUC-Rio, Rio de Janeiro. MILLER B; NANNI A. (1999). Bond Between CFRP Sheets and Concrete. th Materials Congress, Cincinnati, OH, L.C. Bank Editor, Maio 1-12, Pp NAKABA, K.; KANAKUBO, T.; FURUTA, T. e YOSHIZAWA, H. Bond behavior between iber-reinorced polymer laminates and concrete. ACI Structural Journal, 21; 98 (3). P NEUBAUER, U. N.; ROSTÁSY, F. S. Bond ailure o CFRP-plates at inclined cracks Experiments and racture mechanics model. Forschungsarbeiten Het 144. ibmb, TU Braunschweig, Deutschland, pp RHEOTEC Catalogo para Aditivos & Auxiliares para concreto; Fibra de Carbono e Resinas Epóxidicas, São Paulo, Brasil (s.d.).

4 6 Reerências Bibliográicas 137 SÁNCHEZ E., BARBOSA M.T.G., VELASCO M.S.L., EINSFELD R. A., FERREIRA, T.V.B. (24) Equação Dierencial da Adêrencia Entre Materiais Compósitos de Fibra de Carbono e o Concreto. Jornadas Sud-Americanas de Ingenieria Estructural, Mendoza, Argentina. CD ROM. SÁNCHEZ, E. Reorço de Vigas de Concreto Estrutural Através de Chapas Metálicas Coladas com Epóxi. Seminário: Reorço e Recuperação de Estruturas, Juiz de Fora, v.1, n.2 pp TÄLJSTEN, B. (1996). Strengthening o Concrete Prisms using the Plate Bonding Technique. Int. J. o Fracture, 82, pp TÄLJSTEN, B. (1997). Strengthening o Concrete Structures. Proceedings o FIP Symposium, Innsbruck, March, pp YANG X., WEI J., NANNI A., DHARANI L.R. (21). Stresses in FRP Laminates Wrapped Around Corners. Proc., ASC 16 th Annual Conerence Virginia Tech. Blacksburg, V.A., September 9-12, M.W. Hyer and A.C. Loos, Eds., Paper 88, CD-ROM. YANG X.; NANNI A.; CHEN G. (21). Eect o Corner Radius on the Peromance o Externally Bonded Reinorcement. Non-Metallic Reinorcement or Concrete Stuctures FRPRCS-, Combrige, July 16-18, p YUAN, H.; Z. S. WU; YOSHIZAWA (21). Theoretical Solutions o Interacial Stress Transer o Externally Bonded Steel/Composite Laminates. Journal o Structural Mechanics and Earthquake Engineering, pp

5 Anexo A Análise Granulométrica e Massas dos Agregados De acordo com a NBR 7217/1987 oi realizada a determinação da composição granulométrica dos agregados graúdo e miúdo para concreto. A quantidade de material utilizado oi de 3 g de agregado graúdo e 1 g de agregado miúdo. Foram determinados o módulo de inura e a dimensão máxima característica dos agregados. As Tabelas A.1 e A.2 mostram, respectivamente, os valores dos resíduos passantes e retidos nas peneiras utilizadas no ensaio para os agregados miúdo e graúdo. PUC-Rio, Os ensaios oram realizados Laboratório de Estruturas e Matérias (LEM) da Tabela A.1 Resultados da analise granulométrica do agregado miúdo: resíduos passantes e retidos. Peneiras Malha (mm) 3'' 76,2 Resíduos acumulados Resíduos (%) g % Passado Retido 2'',8 11/2'' 38,1 1'',4 3/4'' 19,1 1/2'' 12,7 3/8'' 9,2 1/4'' 6, , ,8 98,2 1,8 8 2, ,8 9,4 9,6 16 1, ,9 7, 29, 3, ,9 4,6 9,4, ,1 1, 89, 1, ,1 3,4 96,6 2,74 Fundo 34 3,4 Total ,4

6 Anexo A Análise Granulométrica e Massas dos Agregados 139 Tabela A.2 Resultados da analise granulométrica do agregado graúdo: resíduos passantes e retidos. Peneiras M alha (mm) 3'' 76,2 2'',8 11/2'' 38,1 Resíduos acumula dos Resíduos (%) g % Passado Retido 1'',4 1 3/4'' 19,1 46 1, 98, 1, 1/2'' 12,7 3/8'' 9, ,3 28,1 71,9 1/4'' 6,3 4 4, ,8 6,3 92,1 8 2,38 92,1 16 1,19 92,1 3,9 92,1,297 92,1 1,149 92,1 2,74 92,1 Fundo 19 6,3 Total , Dimensão máxima característica do agregado A dimensão máxima característica do agregado é a porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inerior a % em massa correspondente à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série normal. Agregado miúdo D max = 4, 76 mm (A.1) Agregado graúdo D max = 19, 1mm (A.2)

7 Anexo A Análise Granulométrica e Massas dos Agregados 14 Módulo de inura: O modulo de inura do agregado oi calculado pela soma das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras da série normal e dividindo esta soma por 1 %. Agregado miúdo 286,4 MF = = 2,86 (A.3) 1 Agregado graúdo 686,9 MF = = 6,87 (A.4) 1 Massa especíica real do agregado miúdo A massa especíica real do agregado miúdo oi obtida de acordo com a NBR 9776 utilizando o Frasco de Chapman. O calculo oi eito segundo a seguinte expressão: onde γ é a massa especíica do agregado miúdo em γ = (A.) L 2 g 3 cm rasco (volume ocupado pelo conjunto água agregado miúdo) em, e L é a leitura do 3 cm. A massa inicial utilizada oi de 3 2cm do rasco. A leitura eita oi de para a massa especíica: g e colocou-se água até a marca de 3 389cm, obtendo-se o seguinte valor = = γ 2,6 g cm (A.6)

8 Anexo A Análise Granulométrica e Massas dos Agregados 141 Massa especíica real do agregado graúdo A massa especiica real do agregado graúdo oi obtida utilizando-se o vaso sionado com capacidade de. ml, sendo que a massa inicial utilizada oi de 1. g colocou-se água até a marca de 3 1. cm do rasco e a leitura eita oi 3 de cm, obtendo-se o seguinte valor para a massa especíica: δ b = = 2,62 g cm (A.7) Massa especíica aparente do agregado miúdo A massa especiica aparente oi determinada utilizando um recipiente retangular e calculada dividindo-se a massa de brita contida no recipiente pelo volume do recipiente. V recipiente = 3 3 = 31, 31, cm 14883,7 cm (A.8) P recipiente = 7, 3kg (A.9) P a = 31,1 7,3 = 23,8 kg = 238 g (A.1) ,7 3 γ a = = 1,6 g cm (A.11) Massa especíica aparente do agregado graúdo A massa especiica aparente oi determinada utilizando um recipiente retangular e calculada dividindo-se a massa de brita contida no recipiente pelo volume do recipiente. P b = 31,3 7,3 = 24, kg = 24 g (A.12) ,7 3 γ b = = 1,61 g cm (A.13)

9 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto Este anexo mostra os dados obtidos no ensaio para determinação do módulo de elasticidade do concreto, por meio de tabelas e gráicos, para as três dosagens do concreto dos corpos-de-prova. Os ensaios oram realizados no Laboratório de Estruturas e Matérias (LEM) da PUC-Rio. As tabelas a seguir mostram o carregamento aplicado de acordo com a NBR 822, as tensões,as deormações obtidas pela média dos dois extensômetros e o módulo de elasticidade secante para cada corpo-de-prova utilizado nos ensaios. Conorme visto no capítulo 3,o módulo de deormação secante é calculado de acordo com a seguinte equação. σ σ n in E c = (B.1) ε n ε B.1 Série de concretagem I; corpos-de-prova com c = 23, 32 MPa CP1 Tabela B.1 Resultados obtidos do ensaio de módulo de elasticidade do concreto para o CP1 da série I. Leituras Carga P ( kn ) Tensão σ c ( MPa ) Deormação esp. Média ε c ( ) Tensão ( σ n σ in ) ( MPa ) Deormação Esp. ( ε n ε in ) ( ) Módulo de Elasticidade Secante E ( GPa ) c 2,7 -,264,19-3,988 -,8 -,118, MPa -4,368 -,6 -,176

10 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 143,1 c -2,21-2, -,63-1,994 -, ,27-21,32-2,679 -,66-2,123 -,6384,2 c -43,69 -,66 -,349 -,9 -,173 33,1-43,661 -,62 -,488 -, -,312,3 c -8,432-7,444 -, ,887 -, ,73-9,241-7,47 -,2497-6,99 -,2392,4 c -78,341-9,98 -,3968-9,423 -,379 26,33-8,7-1,224 -, ,667 -,38, c -98,46-12,49 -, ,934 -,146 23,38-98,68-12,71 -, ,14 -,278,6 c -119,11 -,174 -, ,618 -, ,3-117,28-14,94 -, ,384 -,71718,7 c -136,97-17,449 -,918-16,893 -, ,49-138,74-17,674 -, ,118 -,96296,8 c -6,38-19,922-1, ,366-1,162 16,67-9,41-2,38-1,396-19,72-1, ,1-2,61-1, ,13-21,36-1, ,1-21,78-1, ,93-22,413-1, ,1-23,326-1, ,91-23,938-1, ,21-24,38-2, ,18-24,482-2, ,39-24,126-3,3649 Ruptura -173,44-22,9-2,64847

11 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 144 Módulo de Elasticidade CPI 1 3 Tensão (MPa) 2 1 -, -1-1, -2 Deormação especíica ( ) -2, -3 Extensômetro Extensômetro 1 Média Figura B.1 Gráico tensão x deormação especíica para o CP1 dos corpos-de-prova com c = 23, 32MPa. CP2 Tabela B. 2 Resultados obtidos do ensaio de módulo de elasticidade do concreto para o CP2 dos da série I. Leituras Carga P ( kn ) Tensão σ c ( MPa ) Deormação esp. Média ε c ( ) Tensão ( σ n σ in ) ( MPa ) Deormação Esp. ( ε n ε in ) ( ) Módulo de Elasticidade Secante E ( GPa ) c -2,7 -,344,136-2,71 -,34,134,MPa -4,1 -,1,973 -,9 -,72,116 -,241,193,1 c -2,3-2,92 -,6668-2,82 -,764 27, -2,7-2,643 -,78-2,132 -,83,2 c -4,74 -,19 -, ,68 -, ,7-41,74 -,317 -, ,87 -,2684,3 c -9,3-7,83 -, ,72 -,328 22,4-8,8-7,462 -, ,91 -,33,4 c -79,49-1,126 -,478-9,616 -, ,6-78,6-1,19 -,4791-9,9 -,48924

12 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 14, c -98,39-12,34 -, ,24 -, ,89-97,7-12,446 -, ,936 -,66668,6 c -117,37-14,92 -, ,441 -, ,23-1,86-16,33 -, ,23 -,928,7 c -136,3-17,392-1, ,881-1,7,74-138,76-17,677-1,194-17,166-1,18,8 c -,93-19,864-1, ,34-1, ,33-9, -2,274-1, ,763-1, ,6-2,9-1,7237-2,389-1, ,9-21,28-1,772-2,77-1, ,7-21,38-1, ,27-1, ,33-21,698-1, ,188-1, ,1-21,924-1, ,413-1, ,31-21,9-1, ,439-1,9366 Ruptura -173,91-22,4-2, ,644-2,429 Módulo de Elasticidade CPI 2 2 Tensão (MPa) 1 -, -1-1, -2-2, -3 Deormação especíica ( ) Extensômero Extensômetro 1 Extensômetro media Figura B.2 Gráico tensão x deormação especíica para o CP2 dos corpos-de-prova com c = 23, 32MPa.

13 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 146 B.2 Série de concretagem II; corpos-de-prova com c = 28, 42MPa CP1 Tabela B. 3 Resultados obtidos do ensaio do módulo de elasticidade do concreto para o CP1 da série II. Leituras Carga P ( kn ) Tensão σ c ( MPa ) Deormação esp. Média ε c ( ) Tensão ( σ n σ in ) ( MPa ) Deormação Esp. ( ε n ε in ) ( ) Módulo de Elasticidade Secante E c ( GPa ),MPa -4, -,3,8,1 c -28,9-3,64 -,712-3,113 -,792 39,297-29,34-3,74 -,6,2 c -,22-7,3 -,1699-6, -, ,99-6,69-7,22 -,171,3 c -82,63-1,3 -,2836-9,996 -, , ,19-1,72 -,289,4 c -111,4-14, -,47-13,616 -, ,13-11,4-14,2 -,416, c -136,7-17,41 -,61-16,884 -,731 29, ,8-17,46 -,799,6 c -164,29-2,93 -,7488-2,399 -,768 26, ,28-21,18 -,796,7 c -187,4-23,88 -, ,3 -,969 24,47-187,69-23,91 -,996,8 c -191,37-24,38 -, ,31-24,37-1,147-19,42-24,26-1,167-19,12-24,22-1,98-19,8-24,31-1,66

14 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto ,99-24,33-1,7-192,46-24,2-1,791-19,11-24,86-1,96-194,3-24,78-1,12-193,1-24,6-1,11-194,89-24,83-1,177-22,4 -,78-1,43-23,87 -,97-1,173 -,24-26, -1,199-26,8-26,32-1,232-28,27-26,3-1,29-21,83-26,86-1, ,97-27, -1, ,88-27, -1,34-217,12-27,66-1,38-219,3-27,94-1,49-27,413-1, , ,76-27,99-1,486-22,63-28,11-1, ,79-27,74-1, ,16-28, -1, ,7-28,3-1,7617 Ruptura -223,4-28,41-1,87 Módulo de Elasticidade CPII 1 3 Tensão (MPa) 2 1,1 -,4 -,9-1,4-1,9-2,4-2,9 Deormação especíica ( ) extensômetro extensômetro 1 média Figura B.3 Gráico tensão x deormação especíica para o CP3 dos corpos-de-prova com c = 28, 42MPa.

15 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 148 B.3 Série de concretagem III; corpos-de-prova com c = 37, 8MPa CP1 Tabela B.4 Resultados obtidos do ensaio do módulo de elasticidade do concreto para o CP1 da série III. Leituras Carga P ( kn ) Tensão σ c ( MPa ) Deormação esp. Média ε c ( ) Tensão ( σ n σ in ) ( MPa ) Deormação Esp. ( ε n ε in ) ( ) Módulo de Elasticidade Secante E ( GPa ) c, MPa -4,14 -,3 -,149-6,63 -,84 -,162,1 c -33,28-4,24 -,138-3,71 -,994 37,37-33,81-4,31 -,1323,2 c -63,21-8, -,2783-7,2 -, ,6-63,96-8, -,2824,3 c -94,19-12, -, ,47 -,379 3,26-97,22-12,38 -,43,4 c -126,2-16,8 -,6117 -, -,426 28,66-129,84-16,4 -,6392, c -7,34-2,4 -,792-19,2 -, ,39-162,41-2,69 -,8317,6 c -188,26-23,98 -,984-23,46 -, ,23-19,3-24,27-1,3,7 c -221,97-28,28-1, ,7-1, ,9-22,63-28,11-1,2828,8 c -,66-31,93-1,71-31,4-1, ,77-249,62-31,8-1,634-4, -32,36-1,6318-7,93-32,86-1,647

16 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto ,62-33,33-1, ,3-33,8-1, ,7-34,74-1,8-27,12-3, -1, ,4-3, -1, ,6-3,68-1, ,72-36,27-2,24-286,77-36,3-2,19-29,64-37,2-2, ,4-37,38-2,186-31,1-38,36-2,42 Ruptura -31,7-38,44-2,4762 Módulo de Elasticidade CPIII 1 Tensão (MPa), ,4 -,9-1,4-1,9-2,4-2,9-3,4 Deormação especíica( ) extensômetro extensômetro 1 média Figura B.4 Gráico tensão x deormação especíica para o CP1 dos corpos-de-prova com c = 37, 8MPa.

17 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto CP2 Tabela B. Resultados obtidos do ensaio do módulo de elasticidade do concreto para o CP2 dos corpos-de-prova da série III. Leituras Carga P ( kn ) Tensão σ c ( MPa ) Deormação esp. Média ε c ( ) Tensão ( σ n σ in ) ( MPa ) Deormação Esp. ( ε n ε in ) ( ) Módulo de Elasticidade Secante E ( GPa ) c, MPa -4,7 -,2,112 -,4 -,69,82,1 c -33,31-4,24 -,1162-3,72 -, ,24-33,7-4,28 -,146,2 c -62,4-7,97 -,2368-7,4 -,248 3,4-6,7-8,29 -,2312,3 c -94,8-12, -,374-11,3 -,386 29,9-93,4-11,9 -,32,4 c -124,24 -,83 -,8 -,31 -,169 29,61-1,47 -,98 -,4983, c -7,81-2,1 -,668-19,8 -,672 29, -163,3-2,81 -,6737,6 c -186,83-23,8 -, ,28 -, ,18-187,68-23,91 -,8312,7 c -219,22-27,93-1,62-27,41-1,174 26,94-213,21-27,16 -,997,8 c -,31-31,89-1,231-31,37-1,2463,17 -,6-31,93-1, ,4-33,89-1, ,23-3,7-1,27 Ruptura -28,36-3,72-1,936

18 Anexo B Resultado dos Ensaios de Módulo de Elasticidade do Concreto 1 Módulo de Elasticidade CPIII 2 Tensão Mpa, ,4 -,9-1,4-1,9 Deormação especíica( ) -2,4-2,9 extensômetro extensômetro 1 média Figura B. Gráico tensão x deormação especíica para o CP2 dos corpos-de-prova com c = 37, 8MPa.

19 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC As tabelas e gráicos constantes desse anexo mostram os resultados dos ensaios de resistência à tração do tecido de ibra de Carbono. realizados na máquina EMIC modelo DL 1. com capacidade de 1 kn, no Laboratório de ensaios Mecânicos do departamento de Materiais do IME - Instituto Militar de Engenharia Rio de Janeiro. CP1 Tabela C.1 Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP1. Carga P ( ) kn Tensão σ ( ) MPa Deormação Especíica ε ( ) µε, 22, ,4 21 1, 66, ,8 36 2, 11, , , 1414, , , 1818, ,2 848, 2222, ,24 6, 2626, , , 33,3 13 7, ,81 133

20 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC y =,2321x Tensão (MPa) Deormação especíica do CP1 (µε) Figura C.1 Gráico tensão x deormação especíica do o CP1.

21 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC 4 CP2 Tabela C.2 Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP2. Carga P ( ) kn Tensão σ ( MPa ) Deormação Especíica ( ) µε ε, 22, , , 66, , , 11, , , 1414, , , 1818, ,2 89, 2222, , , 2626, , , , Tensão (MPa) y =,2474x 1 Deormação especíica do CP2 (µε) Figura C.2 Gráico tensão x deormação especíica do o CP2.

22 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC CP3 Tabela C.3 Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP3. Carga P ( ) kn Tensão σ ( MPa ) Deormação Especíica ε ( ) µε, 22, , , 66, , , 11, , , 1414, , , 1818, ,22 128, 2222, ,6 2448, y =,2793x Tensão (MPa) Deormação especíica do CP3 (µε) Figura C.3 Gráico tensão x deormação especíica do o CP3.

23 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC 6 CP4 Tabela C.4 Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP4. Carga P ( ) kn Tensão σ ( ) MPa Deormação Especíica ε ( ) µε, 22, ,4 14 1, 66, , , 11, , , 1414, , , 1818, ,2 78, 2222, ,24 23,7 98 Tensão (MPa) y =,2727x Deormação especíica do CP4 (µε) Figura C.4 Gráico tensão x deormação especíica do o CP4.

24 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC 7 CP Tabela C. Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP. Carga P ( ) kn Tensão σ ( ) MPa Deormação Especíica ε ( ) µε, 22, , , 66, , , 11, ,12 6 3, 1414, , , 1818, ,2 888, 2222, , , 2626, , , Tensão (MPa) y =,2249x 1 Deormação especíica do CP (µε) Figura C. Gráico tensão x deormação especíica do o CP.

25 Anexo C Ensaio de Resistência à Tração do CFC 8 CP 6 Tabela C.6 Leituras do indicador manual de deormações VISHAY, no ensaio de resistência à tração do CFC do CP6. Carga P ( ) kn Tensão σ ( ) MPa Deormação Especíica ε ( ) µε, 22, , , 66, , , 11, , , 1414, , , 1818, ,2 88, 2222,22 977, ,1 139 Tensão (MPa) y =,26x 1 Deormação especíica do CP6 (µε) Figura C.6 Gráico tensão x deormação especíica do o CP6.

26 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderências Este anexo mostra os gráicos obtidos no ensaio de aderência para as deormações especíicas lidas nos sete extensômetros colados ao tecido de CFC e os deslocamentos dos LVDT s posicionados nos blocos moveis A carga corresponde a orça lida pela célula de carga durante os ensaios dos corpos-deprova. D.1 Resultado do ensaio MCLI-1 Carga (kn) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.1 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLI-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT 86 Carga (kn) Deslocamento (mm) Figura D.2 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLI-1.

27 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 16 D.2 Resultado do ensaio MCLI-2 3 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext.6 C a r g a ( k N ) Deormação especíica (µε) Figura D.3 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLI-2. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1, 1 1, 2 2, 3 3, Deslocamento (mm) Figura D.4 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLI-2.

28 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 161 D.3 Resultado do ensaio MCLII-1 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext.6 C arg a (kn ) Deormação especíica (µε) Figura D. Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLII-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) Deslocamento (mm) Figura D.6 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLII-1.

29 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 162 D.4 Resultado do ensaio MCLII-2 C a r g a (k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.7 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLII-2. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1, 1 1, 2 2, 3 Deslocamento (mm) Figura D.8 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLII-2.

30 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 163 D. Resultado do ensaio MCLIII-1 C a r g a (k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.9 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLIII-1. C a r g a ( k N ) Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Deslocamento (mm) Figura D.1 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLIII- 1.

31 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 164 D.6 Resultado do ensaio MCLIII-2 C a r g a ( k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica(µε) Figura D.11 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCLIII-2. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1, 1 1, 2 2, 3 3, Deslocamento (mm) Figura D.12 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCLIII- 2.

32 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 16 D.7 Resultado do ensaio MCRI-1 C a r g a ( k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.13 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRI-1. Carga (kn) Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Deslocamento (mm) Figura D.14 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRI-1.

33 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 166 D.8 Resultado do ensaio MCRI-2 C a r g a ( k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D. Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRI-2. C a rg a (k N ) Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Deslocamento (mm) Figura D.16 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRI-2.

34 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 167 D.9 Resultado do ensaio MCRI-3 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext.6 C arg a (kn ) Deormação especíica (µε) Figura D.17 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRI-3. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT 86 C arg a (kn ) Deslocamento (mm) Figura D.18 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRI-3.

35 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 168 D.1 Resultado do ensaio MCRII-1 C a rg a (k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.19 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRII-1. C arg a (kn ) Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Deslocamento (mm) Figura D.2 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRII-1.

36 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 169 D.11 Resultado do ensaio MCRII-2 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext C a rg a (k N ) Deormação especíica (µε) Figura D.21 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRII-2. C arga (kn ) Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT , 1 1, 2 2, 3 3, Deslocamento (mm) Figura D.22 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRII-2.

37 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 17 D.12 Resultado do ensaio MCRIII-1 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Carga (kn) Deormação especíica (µε) Figura D.23 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRIII-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1, 1 1, 2 2, 3 3, 4 Deslocamento (mm) Figura D.24 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRIII- 1.

38 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 171 D.13 Resultado do ensaio MCRIII-2 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext.6 Carga (kn) Deormação especíica (µε) Figura D. Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova MCRIII-2. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) Deslocamento (mm) Figura D.26 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova MCRIII- 2.

39 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 172 D.14 Resultado do ensaio CDLI-1 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Força (kn) Deormação especíica (µε) Figura D.27 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova CDLI-1. 3 Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT 86 2 Carga (kn) 1,, 1, 1, 2, 2, 3, Deslocamento (mm) Figura D.28 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova CDLI-1.

40 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 173 D. Resultado do ensaio CDLII-1 C a r g a (k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.29 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova CDLII-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1,, 1, 1, 2, 2, 3, 3, Deslocamento (mm) Figura D.3 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova CDLII-1.

41 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 174 D.16 Resultado do ensaio CDLIII-1 3 Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext.6 C a rg a (k N ) Deormação especíca (µε) Figura D.31 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova CDLIII-1. 3 Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT 86 2 Carga (kn) 1,, 1, 1, 2, 2, Deslocamento (mm) Figura D.32 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova CDLIII-1.

42 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 17 D.17 Resultado do ensaio CDRII-1 C a r g a (k N ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext Deormação especíica (µε) Figura D.33 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova CDRII-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT Carga (kn) 2 1,, 1, 1, 2, 2, 3, Deslocamento (mm) Figura D.34 Gráico carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova CDRII-1.

43 Anexo D Resultados dos Ensaios de Aderência 176 D.18 Resultado do ensaio CDRIII-1 C arg a (kn ) Ext. Ext.1 Ext.2 Ext.3 Ext.4 Ext. Ext Deormação especíica (µε) Figura D.3 Gráico carga x deormação especíica do tecido de ibra de carbono do corpo-de-prova CDRIII-1. Média LVDT 83 e LVDT 8 Média LVDT 84 e LVDT C a rg a (k N ) Deslocamento (mm) Figura D.36 Gráico a carga x deslocamento do bloco móvel do corpo-de-prova CDRIII-1.

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