NOTÍCIAS PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL MADEIRA AÇORES CANÁRIAS DEZEMBRO 2012-BOLETIM NÚMERO 3

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1 NOTÍCIAS PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL MADEIRA AÇORES CANÁRIAS DEZEMBRO 2012-BOLETIM NÚMERO 3

2 BEM-VINDOS Ao terceiro Boletim de Noticias do Programa de Cooperação Transnacional Madeira- Açores-Canárias (MAC) , através do qual apresentaremos informação relativa a evolução do Programa e das atividades que se realizaram durante o ano de O Programa encontra-se na metade do período de programação, e em 2013 a maioria dos projetos aprovados na 1ª convocatória (Eixos 1 e 2), estão em fase de finalização. Os projetos da segunda convocatória (Eixo 3, Cooperação com Países Terceiros) estão em fase de execução apesar de apresentarem um ritmo de trabalho muito lento. A crise económica e financeira prejudica de forma direta a execução dos projetos, o que se traduz neste momento na necessidade de prorrogar os prazos de execução de forma a permitir um desenvolvimento correto dos mesmos. Neste Boletim poderão encontrar alguns exemplos de projetos do Eixo 3 (Cooperação com Países Terceiros), que apesar de representarem maiores desafios e dificuldades devido a cooperação que se realiza fora da União Europeia, apresentam resultados bastantes interessantes. Por outro lado, este ano é fundamental para a tomada de decisões sobre o próximo quadro financeiro dos Fundos Estruturais , e por conseguinte conhecer o futuro do Programa MAC. Esperamos que os novos regulamentos dos Fundos Estruturais, sejam aprovados no primeiro semestre de 2013, e que se dê início ao processo de programação do novo Programa de Cooperação MAC SUMARIO Ponto de Situação atual do PCT-MAC Comites de Gestão, de Acompanhamento e outras reuniões A Cooperação com Cabo Verde no Âmbito do Eixo 3 do Programa Exemplos de projetos com parceiros de Cabo Verde (Eixo 3) Para finalizar, lembramos que toda a informação atualizada do programa, poderá ser consultada na página web do Programa - "Fotografía da Capa: Eduardo Castro. Pelo Vale do Paul, Ilha de Santo Antão, Cabo Verde, Setembro de Projeto AFRICA ANDANDO"

3 Ponto de Situação atual do PCT-MAC A crise económica e financeira atual está vindo a afetar de forma direta a execução dos projetos, o que tem provocado uma diminuição do ritmo de desenvolvimento e a necessidade de prorrogação dos prazos de execução dos mesmos. A execução atual dos projetos por Eixo aprovados na 1ª e na 2ª Convocatória (Eixos 1, 2 e 3), é a seguinte. O Programa lançou em Setembro de 2012, uma terceira Convocatória para a apresentação de projetos no Eixo 3: Cooperação com Países Terceiros, com um montante bastante reduzido que resultou da falta de execução de alguns projetos aprovados na 2ª Convocatória ( ,32 FEDER). No dia 30 de Novembro de 2012 finalizou o prazo para apresentação de candidaturas, tendo sido apresentado ao PCT-MAC 80 projetos que solicitaram um total de ,42 de ajuda FEDER, que representa um valor 14 vezes superior ao montante disponível. Aprovado Declarado Eixo Nº Projetos FEDER FEDER , ,60 % Declarado/ Aprovado Validado FEDER % Validado/ Declarado Certificado CE % Certificado CE/ Aprovado FEDER 76,75% ,78 55,95% ,38 42,88% Nº Projetos Apresentados FEDER Solicitado ,42 3ª CONVOCATORIA - EJE 3 FEDER Disponível % Disponível / Solicitado ,32 7% , , , ,17 4 AT , ,08 TOTAL , ,24 75,48% ,88 38,31% ,88 28,91% 30,35% ,82 36,17% ,82 10,98% 38,40% ,32 98,58% ,32 37,85% 50,01% ,80 48,82% ,40 26,84% Prevê-se que o Comité de Gestão, que é o órgão competente para a aprovação dos projetos, tome uma decisão sobre os projetos apresentados nesta 3ª convocatória na primavera de 2013, após a conclusão do processo de instrução e avaliação. Como podem ver, o grau de execução dos projetos dos Eixos 1 e 2 é muito bom, apesar de que alguns projetos precisaram de prorrogar o seu prazo de execução para poder executar o projeto integralmente e chegar ao máximo nível de despesa possível. Por tanto, muitos projetos que deveriam ter finalizado em 2012, irão finalizar em Esta prorroga é aprovada pelo Comité de Gestão do Programa, projeto a projeto. No caso dos projetos do Eixo 3 (Cooperação com Países Terceiros) aprovados na 2ª Convocatória do Programa, podemos verificar que o ritmo de execução é mais lento uma vez que iniciaram um ano mais tarde que os projetos do Eixo 1. Além disso, a cooperação com entidades de países fora da União Europeia, fundamentalmente da costa Noroeste da África, apresenta desafios e complicações acrescentadas. 02

4 Comites de Gestão, de Acompanhamento e outras reuniões No dia 16 de Maio de 2012 celebrou-se em Las Palmas de Gran Canárias a V Reunião do Comité de Gestão e a VI Reunião do Comité de Acompanhamento do Programa de Cooperação Transnacional Madeira- Açores-Canárias No Comité de Gestão foi efetuada uma revisão a execução financeira dos 101 projetos que se encontram em Desenvolvimento no âmbito das três prioridades estratégicas do Programa, manifestando-se nesse sentido inúmeros problemas no ritmo de execução orçamental dos mesmos. No entanto e considerando os problemas inerentes ao ritmo de execução dos projetos, o programa cumpriu sem dificuldade a regra N+3 em 2011 e em A regra N+3 estabelece que o programa, deve certificar anualmente a Comissão Europeia um montante de despesa validado igual ou superior a anuidade programada relativa aos três anos anteriores ao ano em vigor. Em Dezembro de 2012 conseguiu-se certificar a Comissão Europeia a totalidade da despesa programada em 2009, pelo que não se perdeu ajuda FEDER. O Comité de Acompanhamento aprovou o Relatório Anual de Execução do Programa relativo a 2011, que posteriormente foi remetido a Comissão Europeia em Junho de 2012, cumprindo-se desta forma a obrigatoriedade estabelecida no artigo 67º do Regulamento (CE) nº 1083/2006 do Conselho. Foi igualmente aprovado o orçamento da Assistência Técnica do programa para 2012, bem como foi apresentada informação sobre a execução do programa e foi tomada decisão relativamente a atribuição dos remanescentes gerados pela falta de execução de alguns projetos, com o objetivo de lançar uma nova convocatória para a apresentação de projetos do Eixo 3. A Comissão Europeia transmitiu ao Comité, informação relativa as perspetivas de continuidade do programa no período , que em função dos rascunhos dos regulamentos, podem considerar-se positivas. No entanto, aquando a celebração deste Comité ainda Visita de los miembros del Comité de Gestión y Seguimiento a las instalaciones del Instituto Tecnológico de Canarias en Pozo Izquierdo (Gran Canaria, 15 de mayo de 2012). faltavam por definir muitos aspetos importantes da programação. Neste momento aguardamos pelo aprovação dos Regulamentos definitivos para o próximo período, o que deverá acontecer muito em breve, para que possamos esclarecer algumas dúvidas e dar início ao processo de programação. Em 2012 o Grupo de Auditores do Programa composto pela Intervenção General do Governo de Canárias, a IGAE e o IGF (órgãos de controlo ao nível nacional de Espanha e Portugal), celebrou duas reuniões com o objetivo de definir e aprovar a amostra de projetos a controlar. Visita de los miembros del Comité de Gestión y Seguimiento a las instalaciones del Instituto Tecnológico de Canarias en Pozo Izquierdo (Gran Canaria, 15 de mayo de 2012). 03

5 No início do ano referido anteriormente, o Grupo de Auditores do Programa aprovou uma amostra de projetos a controlar, tendo por base a despesa certificada desde o início do programa. Os beneficiários que componham a amostra, foram selecionados de forma aleatória, tendo sido posteriormente objeto de um controlo por parte de uma empresa de auditoria independente. Os resultados dos 12 controlos realizados a beneficiários de 6 projetos, foram muito positivos uma vez que apenas foram detetadas incidências em 4 projetos, o que pressupõem uma taxa de irregularidade de 0,21% do total da despesa controlada. Cada ano o Grupo de Auditores aprova uma amostra de projetos a controlar, tendo por base a despesa certificada no ano anterior, isto é, no primeiro trimestre de 2013 dar-se-á inicio ao controlo dos projetos das entidades selecionadas na amostra aprovada pelo Grupo de Auditores a inícios do ano tendo por base a despesa certificada durante Reunião dos membros do Comité de Gestão no dia 16 de Maio de 2012 nas Palmas de Gran Canária. 04

6 A Cooperação com Cabo Verde no Âmbito do Eixo 3 do Programa Os objetivos específicos do Eixo estratégico 3 do Programa MAC (Cooperação com Países Terceiros), são os seguintes: Impulsionar o Desenvolvimento de um espaço comum de crescimento e integração económica, social e cultural entre as regiões ultraperiféricas da Macaronésia e os países terceiros vizinhos através de ações de cooperação com mútuo benefício. Favorecer o estabelecimento de laços estáveis de cooperação institucional. Servir como experiencia piloto de cooperação territorial entre a União Europeia e os países terceiros através da implementação de fórmulas operativas de coordenação dos fundos FEDER e FED. Reforçar o papel das regiões ultraperiféricas como plataforma para a cooperação territorial entre a União Europeia e os países vizinhos. Em 2009 foi lançada a segunda convocatória pública do programa para projetos exclusivamente de cooperação com Países Terceiros (Eixo 3), do que resultou a aprovação de 53 projetos que têm sido executados desde Estes projetos afrontam maiores dificuldades já que o trabalho com entidades fora da UE, apresentam complicações específicas devido a diferença de culturas, de procedimentos administrativos, de legislações etc. O seguinte gráfico mostra o grau de participação de entidades de Países Terceiros nos projetos aprovados: Nº de Projetos com participação de Países Terceiros (na UE) Cabo Verde Senegal Mauritânia Marrocos Uruguay Burkina Faso Mali Ghana Dos projetos aprovados na 2ª Convocatória no âmbito do Eixo 3, destaca-se que existem 44 projetos aprovados entre entidades de Canárias, Açores e/ou Madeira com participação de entidades de Cabo Verde. Dos 44 projetos referidos, 14 são entidades de Canárias e de Cabo Verde exclusivamente. Dada a importância da cooperação com Cabo Verde no âmbito do Eixo 3, apresentamos informação básica de alguns projetos em processo de execução por parte de entidades de Cabo Verde, maioritariamente administrações públicas

7 Exemplos de projetos com parceiros de Cabo Verde (Eixo 3) PROJETOS PROJETOS DO GOVERNO DA REPUBLICA DE CABO VERDE PROJETOS DE OUTRAS ENTIDADES PÚBLICAS DE CABO VERDE

8 Projetos do Governo da Republica de Cabo Verde Ministerio do Ambiente - Direcção Regional do Ambiente: 4 Projetos CLIMA - IMPACTO Ações de sensibilização para a população sobre os efeitos reais, passados e futuros das mudanças climatéricas, de forma a promover a adoção de medidas através de boas práticas quanto ao consumo de energia, água, reciclagem e novas formas de fazer turismo. Agencia Canaria de Desarrollo Sostenible y Cambio Climático. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria: EUR RESILESS Desenvolver uma ferramenta informática capaz de captar, tramitar e processar a informação relativa a quantidade de resíduos nas diferentes ilhas, os pontos de geração e as instalações de tratamento final, com especial atenção aos resíduos perigosos. Viceconsejería de Medio Ambiente del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR MONTEVERDE Ações em politica forestal destinadas a obter o máximo de informação possível sobre a situação, regime de propriedade e proteção, natureza, estado legal, evolução provável e capacidade de produção de todo o tipo de bens das montanhas de Canárias e Cabo Verde. Dirección General del Medio Natural del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR PELAGOS Desenvolver programas de conservação das tartarugas marinhas, no âmbito do Programa de Colaboração existente entre ambos Governos para a reintrodução da Tartaruga Boba (Caretta Caretta). Dirección General de Protección de la Naturaleza del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR CONTRIBUIÇÃO PRÓPRIA TOTAL: EUR 07

9 Projetos do Governo da Republica de Cabo Verde Ministerio de Descentralização, Habitação e Ordenamiento do Território: 4 proyectos OFITEC Novas ferramentas tecnológicas para facilitar ao cidadão a gestão administrativa em matéria de ordenamento do território e urbanistico, no âmbito da formação para administrações públicas. Viceconsejería de Política Territorial del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria Ministério: EUR Outros parceiros de Cabo Verde: - AMCV- Contribuição Própria: EUR RIESGOMAP Elaboração de mapas de risco como ponto de referência para o planeamento territorial e urbanistico. Por outro lado o projeto procurará disponibilizar aos técnicos de planeamento un método de análise de risco adequado a escala e alcance de cada instrumento de ordenamento. Viceconsejería de Política Territorial del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR GESTATLÁNTICO Conservar e promover a exploração sustentável dos espaços naturais costeiros através da realização de atividades diversas e de campanhas que estimulem o valor natural e paisagístico que possuem, com o objetivo de gerar novas oportunidades de emprego aos jovens em setores emergentes como é o ecoturismo. CONTRIBUIÇÃO TOTAL MINISTÉRIO (COM CARTOGRAF II): EUR Viceconsejería de Política Territorial del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR 08

10 CARTOGRAF II ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação UE (FEDER): EUR CARTOGRAFICA DE CANARIAS, S.A. PARCEIRO DE CABO VERDE: MINISTÉRIO DE DESCENTRALIZAÇAO, HABITAÇAO E ORDENAMENTO DO TERRITORIO - Governo de Cabo Verde Elaboração de elementos Cartográficos de zonas urbanas de Cabo Verde com o objetivo de criar condições essenciais para uma maior eficacia e eficiência na gestão do território municipal. Através da realização de intervenções fotogramétricas das zonas urbanas, são produzidos ortofotos de alta resolução que apoiam a elaboração de cartografia das principais áreas urbanas de Cabo Verde. Desta forma complementa-se a informação necessária para apoiar a modernização municipal, a elaboração e atualização da cartografia, bem como as suas aplicações e a introdução de sistemas de gestão e planificação territorial. 09

11 Projetos do Governo da Republica de Cabo Verde Direcção Geral de Energía EFFICIENCY Fomentar a utilização racional e eficiente da energia através da criação de ferramentas úteis (auditórias energéticas), a implementação de energias renováveis e formação contínua para todos os setores objeto (Indústria, Transporte, Edifícios, Equipamento Doméstico e Ofimática e Serviços Públicos). INSTITUTO TECNOLÓGICO DE CANARIAS. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR RENOW Apoiar as administrações públicas para avaliar os riscos em função dos objetivos e desafios relativos a produção, transmissão e distribuição das energias renováveis, promovendo a formação e transmissão de conhecimentos e experiências. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE CANARIAS. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR Ministerio da Educação e Desporto IMPULSA Melhoria da qualidade da formação profissional como ponto chave na educação e qualificação dos jovens através da formação a formadores, programas formativos de práticas em empresas e reestruturação do conteúdo curricular. Dirección General de Formación Profesional del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR INFORMAT Criação de espaços e ferramentas para orientar aos jovens na tomada de decisões sobre os estudos e orientação profissional e laboral. Dirección General de Ordenación e Innovación Educativa del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR 10

12 Projetos do Governo da Republica de Cabo Verde Ministerio da Educação e Desporto ANDANDO Programa de educação e sensibilização para jovens canarios e dos países do seu espaço geográfico que realizam três expedições anuais (Marrocos em 2011, Cabo Verde em 2012 (28/08/ /09/2012) e Senegal em 2013), cada uma delas com un Programa Educativo dinámico que procura reforçar os valores para o convivio e a interculturalidade, bem como para estabelecer laços de amizade, conhecimento e cooperação entre Canárias e África. Dirección General de Relaciones con África del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR 11

13 Projetos do Governo da Republica de Cabo Verde Direcção Geral de Educação e Formação de Adultos CETIC Aplicação das novas tecnologias da informação (NTI) na área educativa informal no núcleo familiar e nos operadores sociais em Canárias e Cabo Verde. Consejería de Educación del Cabildo de Gran Canaria. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR Ministerio dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades AFRICAN Iniciativa de fortalecimento institucional que procura gerar e desenvolver capacidades organizacionais e operacionais nas instituições de parcerias formadas por Canárias, Cabo Verde, Senegal e Mauritânia, para elaborar uma estratégia comum, a continuidade de forma conjunta e procurar alternativas para a sua implementação no âmbito da vizinhança entre Canárias e o Noroeste da África. Dirección General de Relaciones con África del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR 12

14 Projetos do Governo da Republica de Cabo Verde Ministerio de Trabalho e Solidaridade ECOS Fomentar a sustentabilidade integral das organizações que intervêm na área da Económia Solidária, definindo modelos de diagnostico, indicadores, ferramentas e sistemas innovadores de formação. Viceconsejería de Bienestar Social del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR Ministerio de Administração Interior EMERNET Medidas para melhorar a prevenção, planificação e intervenção em emergências na zona do Espaço Atlântico Euroafricano. Dirección General de Seguridad y Emergencias del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR 13

15 Projetos do Governo da Republica de Cabo Verde Serviço Nacional de Protecção Civil FCP Melhorar as condições de formação especializada, dotação de materiais de intervenção e planos de atuação para integrar aos voluntarios de proteção civil nos Serviços Públicos de Urgências e Segurança. Consejería de Seguridad y Emergencias del Cabildo de Gran Canaria. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria: EUR Outros parceiros de Cabo Verde: - AMCV: EUR FORMARED Rede de Cooperação Transnacional de bombeiros para trabalhar na melhoria da gestão e da ativação de recursos através da formação, do intercambio de experiências e da utilização das novas tecnologias da informação e da comunicação. Consorcio de Prevención, Extinción y Salvamento del Cabildo de Tenerife. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria: EUR REACT Criação de uma Rede Euroafricana de Urgência Sanitária, com o objetivo de articular, ativar e dinamizar uma cooperação sustentável na área sanitária nos territórios do Espaço Atlântico Euroafricano. Estabelecer uma estratégia sanitária e de segurança innovadora e colaborar com os países vizinhos de África para fortalecer os serviços nacionais de saúde. Contribuição Própria Total SNPC (4 projetos incluindo MAKAVOL): EUR Escuela de Servicios Sanitarios y Sociales de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria : EUR 14

16 PROJETO MAKAVOL: Vigilância volcánica em Canárias, Açores e Cabo Verde Instituto Tecnológico y de Energías Renovables de Canarias (ITER) ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Parceiros de Cabo Verde: - Serviço Nacional de Protecção Civil: Contribuição Própria EUR - Universidade de Cabo Verde: Contribuição Própria EUR - Laboratorio de Engenharia Civil: Contribuição Própria EUR Objetivos: Reforçar as redes de vigilancia volcanica em Cabo Verde e Canárias implementando novas tecnologías, potenciar o know-how entre as instituições participantes como forma de transferência de conhecimento e tecnología em I+D+I, desenvolvimento de experiências-piloto como por exemplo o programa educativo em Canárias, Cabo Verde e Açores dirigido a comunidade escolar e aos cidadãos no seu conjunto sobre o fenómeno volcánico. Volcán de Brava: estudo sobre o incremento na emissão difusa do dióxido de carbono pelo sistema volcánico insular de Brava (Cabo Verde), agosto de

17 Projetos de outras entidades públicas de Cabo Verde Associação de Municípios de Cabo Verde FCP Melhorar as condições de formação especializada, dotação de materiais de intervenção e planos de atuação para integrar aos voluntarios de proteção civil nos Serviços Públicos de Urgências e Segurança. Consejería de Seguridad y Emergencias del Cabildo de Gran Canaria. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria AMCV: EUR Outros parceiros de Cabo Verde: - Serviço Nacional de Protecção Civil- Contribuição Própria: EUR OFITEC Novas ferramentas tecnológicas para facilitar ao cidadão, a gestão administrativa em matéria de ordenamento do território e urbanistico, e planos de formação para as administrações públicas. Viceconsejería de Política Territorial del Gobierno de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria AMCV: EUR Outros parceiros de Cabo Verde: - Ministério de Descentralização, Habitação e Ordenamento do Território; Contribuição Própria: EUR VECINDAD Projeto que procura promover o intercambio e a cooperação entre as Associações de Municípios do Espaço Atlântico Euroafricano (Canárias, Açores, Madeira, Cabo Verde, Senegal e Mauritânia). Contribuição Própria Total AMCV (4 PROJETOS): ,34 EUR Federación Canaria de Municipios. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria AMCV: EUR 16

18 Projetos de outras entidades públicas de Cabo Verde Universidade de Cabo Verde PLINIO XXI Criação de uma plataforma digital de consulta sobre o património natural da Macaronésia. Promoção, recolha, proteção e disponibilização de livros e documentos relativos a História Natural da Macaronésia (com sede em Canárias e Cabo Verde) através da promoção de bibliotecas e centros de documentação. Organismo Autónomo de Museos y Centros del Cabildo de Tenerife. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria UCV: EUR BIOTECMAR Aplicar e disponibilizar a comunidade científica, as tecnologías moleculares para ajudar a orientar a conservação, o aproveitamento e a gesão da biodiversidade marinha, bem como elaborar uma estrategia comum a toda a região macaronésica adequada as características e problemas dos recursos prioritários em cada arquipelago. Instituto Canario de Ciencias Marinas. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria UCV: EUR MAKAVOL Programa de continuidade e fortalecimiento das ações recomendadas pela UNESCO e IAVCEI para reduzir o risco volcanico: estabelecer un enfoque multidisciplinar a vigilância volcánica e desenvolver programas educativos sobre o fenómeno volcánico. Instituto de Tecnológico de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR 17

19 PROJETO ISHLÁGUA Instituto Tecnológico y de Energías Renovables de Canarias. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Comparticipação FED para os 3 parceiros de Cabo Verde: EUR - Associação de Municípios de Cabo Verde - Universidade de Cabo Verde - Instituto Nacional de Gestão de Recursos Hídricos Fomentar a utilização eficiente da água em zonas aridas de Canárias e Cabo Verde através das seguintes ações: Desenvolver campanhas de sensibilização a população, em Canárias e Cabo Verde, que inclua entidades locais, formação de dinamizadores sociais para fomentar a utilização eficiente da água, o conhecimento dos parâmetros da qualidade e prevenir doenças especialmente em Cabo Verde. Melhorar a qualidade das águas em geral através de un estudo de intercomparação entre laboratórios de qualidade da água das diferentes regiões, bem como fomentar o desenvolvimento de seminários especializados para reforçar a capacidade técnica. Fomentar a reutilização da água purificada, bem como a dessanilização com energias renováveis em zonas aridas de Canárias e Cabo Verde, através do desenvolvimento de uma plataforma de formação virtual, bem como fomentar o intercâmbio de experiências nestas áreas. Realizar estudos e assistência técnica para avaliar as potencialidades e desenvolver projetos concretos de tratamento autonómo de águas residuais, reutilização de águas purificadas e dessanilização com energias renováveis. 18

20 Projetos de outras entidades públicas de Cabo Verde Universidade de Cabo Verde SEMACA Fortalecer as instituições universitárias no espaço de Canárias e no Noroeste da África (Cabo Verde, Senegal e Mauritânia), através da transferência de experiências e afirmando os laços de união entre as universidades públicas de Canárias e as Universidades dos Países Africanos vizinhos. Contempla três áreas diferentes de intervenção universitária: consolidação da gestão institucional, e fomentar a investigação e a interculturalidade nas comunidades universitárias. Universidad de La Laguna. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria UCV: EUR TELECAN Trabalho de colaboração entre Universidades para o desenvolvimento de produtos e serviços de teledetenção em setores de atividade estrategica na região do Noroeste da África. Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria UCV: EUR COEMPRENDE Trabalho de colaboração entre universidades e instituições no âmbito da formação e entidades de promoção empresarial para a transferência de experiência técnica, metodologias e capacidades para promover e potenciar o empreendedorismo como elemento de desenvolvimento socioeconómico da região do Noroeste da África. CONTRIBUIÇÃO TOTAL UCV (7 PROJETOS): EUR Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. ORÇAMENTO TOTAL: EUR Comparticipação FEDER: EUR Contribuição Própria CV: EUR 19