Prof. Dr. Lourenço Stelio Rega Faculdade Teológica Batista de Campinas 14Mai2009
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- Gustavo Guterres Ferreira
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1 Fronteiras éticas num mundo sem Deus... Prof. Dr. Lourenço Stelio Rega Faculdade Teológica Batista de Campinas 14Mai2009
2 O que é ética?
3 Ética e a razão da vida Perguntas essenciais da vida: por que nasci? para que nasci? p/ que estou aqui? para onde vou? Será que a vida não tem sentido? Será que vale a pena viver? Será que faço falta no mundo?
4 Cada dia tem o seu mau...
5 Ética e decisões!!! A pessoa é um ser que decide Sempre decidimos a não decisão é uma decisão a de não decidir Somos seres responsáveis pela nossa vida Sofremos influências diversas na tomada de decisões
6 Definições de ética cristã Paul Lehman: é a reflexão disciplinada sobre a seguinte pergunta: o que é que eu, crente em Jesus Cristo e membro de sua igreja, devo fazer? Emil Brunner: é a ciência da conduta humana na medida em que ela determinada pela conduta divina. Georgia Harbeness: é o estudo sistemático do caminho de vida exemplificado e ensinado por Jesus e aplicado ao múltiplos problemas e decisões da existência humana. Enfim, é o estudo dos deveres humanos à luz da vida e ensinos de Jesus.
7 O que é ética afinal??? fi Ética é um conjunto de princípios que norteiam nossas decisões diárias fi Esses princípios são como que sinais de trânsito indicando nossa conduta na vida fi A ética tem a ver com praticamente todas as esferas de nossa vida: pessoal consigo mesmo social com o próximo (amigos, família, etc) profissional como funcionário ou patrão pública cidadania responsável
8 A ética e o seu campo de estudos Ética bíblica (AT / NT) Ética da família Ética da sexualidade Ética política Ética econômica Ética social Bioética -Ecologia -Ética Médica -Manipulações diversas Ética profissional
9 A ética e moralidade São sinônimos ética do grego (ethos) moral do latim(morus) Diferenciação para fins didáticos MORALIDADE Descritiva O que as pessoas fazem Como é ÉTICA Normativa O que as pessoas devem fazer Como deve ser
10 A ética como opção pessoal... Passado Presente Futuro Absolutismo Legalismo Hierarquismo Principeísmo Ontologismo DECISÃO Situacionismo Teleologismo Ética prudencial C O N T E X T U A L I S M O
11 Cenários e tendências nesta virada pós-moderna de século
12 O MUNDO COMO SE APRESENTA A ponta do Iceberg O SUB-SOLO SOLO DO MUNDO AS IDEOLOGIAS O QUE IMPULSIONA...
13 Modernidade, Pós-Modernidade, Modernidade líquida, Transmodernidade, Modernidade tardia?!?! Movimentos do Éden-queda... 1 Éden-queda: desejo em ser como Deus conhecedor do bem e do mal 2 Éden-queda: desejo de pensar e agir (construir) como Deus... 3 Éden-queda: desejo de decidir, ser o próprio Deus superar o humano, meramente humano escravo, decaído...
14 Qual a força de modelagem, de resistência e de participação que a fé cristã oferece numa situação cultural caracterizada por palavras-chave como globalização, diferenciação, subjetivação, individualização e orientação para a vivência da satisfação imediata? Como ser cristão autêntico num cenário com essas características?
15 O SUB SOLO DA VIDA CONTEMPORÂNEA uma leitura ética Vocabulário do cotidiano - fiz o que estava a fim de fazer... meu coração mandou... eu fiz Zeca Pagodinho: Deixa a vida me levar -porque quando você se dá conta, já rolou!
16 O SUB SOLO DA VIDA CONTEMPORÂNEA uma leitura ética Reality shows: : espelham os ideais éticos contemporâneos Big Brother Brasil: intrigas, paixões e polêmicas (que ressaltam os instintos incontrolados do eu ) Ética você decide autonomia do indivíduo como parâmetro do mundo contemporâneo (e dos meios massivos de comunicação)
17 O SUB SOLO DA VIDA CONTEMPORÂNEA uma leitura ética Erotização sodomizaçãocoletiva Incertezas no campo político, social e econômico Textos de auto-ajuda ajuda Ł indicam o desespero humano em busca de socorro Subjetivo como fonte de verdade perda das meta-narrativas orientação sexual e identidade de gênero como componente do campo privado do indivíduo e não mais da natureza dada...
18 Matrizes éticas ou chaves de leitura da sociedade contemporânea Sociedade de Gratificação Imediata Paixão e impulsos internos como paradigma ético irresistível Filosofia e ética de Nietzsche
19 Mundo desencantado No passado o mundo foi desencantado para dar lugar à razão. Depois para dar lugar à funcionalidade. Mais adiante à existência. Hoje o desencantamento do mundo é para dar lugar à índole, paixões, aos instintos individuais.
20 Sociedade de Gratificação Imediata A gratificação imediata tem sido a chave global para a interpretação do homem contemporâneo A máxima da sociedade da gratificação imediata é produzir experiências constitutivas do ser-pessoa que importa alcançar também nessa sociedade que é comprometida com o projeto de uma vida boa.
21 Sociedade de Gratificação Imediata A insegurança do mundo contemporâneo reduz a capacidade de antever e de planejar o futuro da vida. Cresce a pressão para tudo se esperar do momento e, para isso, as pessoas chegam a retrair-se para pequenos espaços por elas próprias escolhidas.
22 Sociedade de Gratificação Imediata Precariedade das posses As pessoas estão sendo adestradas a olhar o mundo como um grande contêiner cheio de objetos à disposição, objetos para usar e jogar fora. O mundo inteiro inclusive os outros seres humanos. Se é assim, para evitar frustração a pessoa faria melhor em se abster de criar hábitos e apegos ou empenhar-se em compromissos duradouros.
23 Sociedade de Gratificação Imediata Precariedade dos relacionamentos Compromissos do tipo até que a morte os separe transformam-se se em contratos do tipo enquanto a satisfação durar,, contratos temporários por definição e intenção. Laços e uniões são considerados objetos a serem consumidos,, não produzidos e nem mantidos; estão sujeitos aos mesmos critérios de avaliação como todos os outros objetos de consumo.
24 Sociedade de Gratificação Imediata Precariedade dos relacionamentos Os relacionamentos são transitórios e podem ser rompidos a qualquer momento unilateralmente, sempre que uma das partes farejar que é mais vantajoso pular fora do que continuar o relacionamento.
25 Até que a satisfação dure...
26 Ética dos instintos A índole, paixões e impulsos internos como paradigma ético irresistível A verdade ética está centralizada no intra- subjetivo do eu Autonomia radical do indivíduo e sua subjetividade!!! Busca pelo imediato, pelas sensações agradáveis...
27 Cada um com seu estilo!
28 Eu não preciso de ninguém... Desde que você fez a Babalu de Quatro por quatro, dez anos atrás, nunca deixou de ser considerada uma mulher atraente, sexy. Você se vê dessa maneira? Tem horas em que não me acho nada disso. É algo que tem muito a ver com o metabolismo, com essa coisa hormonal, pré-menstrual. Mas há horas em que fico com muito tesão em mim mesma, em que me olho no espelho e penso: Uau, que delícia, eu não preciso de ninguém, só de mim.
29 Sigo meus instintos... (Rodrigo Santoro)
30 Vida orientada por situações/impulsos ou por princípios??? "Não posso dizer que nunca ficarei com uma mulher. Não sei. Nunca pensei sobre isso. Até agora, os homens sempre me satisfizeram." (Giselle Itié, a Julia da novela Começar de Novo, em entrevista à Revista Oi) Publicado na sessão Veja Essa in: Revista Veja, 23/02/2005, pg. 36
31 Ninguém está livre!?!?...
32 A irresistibilidade das decisões...
33 Sociedade de Gratificação Imediata - conseqüências Concepção histórica se altera: atos não são singulares, eterno retorno, o relevante é o agora. Perda do referencial e significado da vida com a dissolução da capacidade de classificar historicamente a própria época. Inversão dos pólos da esperança escatológica para a imanência do paraíso aqui e agora (paradise now).
34 Sociedade de Gratificação Imediata - conseqüências A A sociedade deixa de ser um lugar de vivência simbólica da transmissão do infinito no finito você está sozinho. Daí o crescimento de patologias da solidão Contração do ego e da geografia pessoal: o mundo válido é o da própria pessoa. Perda das relações tradicionais de comunidade.
35 Chave proposta por Nietzsche A leitura ética da vida proposta por Nietzsche fornece o a lógica e a razão para a (super)ação da contradição dando à pessoa instrumentos para navegar na vida no encontro do seu próprio eu, dando-lhe uma sensação de potência contra a ordem estabelecida e ainda com o uso de instrumentos e objetos que essa própria ordem lhe fornece.
36 Filosofia de Nietzsche três conceitos básicos A vontade de potência O eterno retorno O super-homem
37 O super-homem de Nietzsche No super homem há uma transformação de valores (transvaloração de todos os valores) Valores inferiores Valores superiores humildade, piedade, amor ao próximo, bondade, objetividade orgulho, personalidade criadora, risco (sem medo), amor ao distante (busca do super-homem)
38 Crítica de Nietzsche à moral tradicional A A moral kantiana = imperativo categórico (dever-ser) e o imperativo hipotético. Uma máquina para dominar os outros, em que o prazer é negado e trocado pelo dever. Nietzsche = imperativo da natureza -resgate dos instintos da natureza humana. A A ética nietzscheana é a superação do imperativo categórico de Kant. Valorizando os instintos e a exaltação da vontade de potência, Nietzsche critica a moral tradicional (cristã).
39 Nietzsche defende a moral dos fortes Para Nietzsche a moral aceitável é a glorificação de si mesmo. Ele defende uma moral dos fortes contra uma moral dos fracos. Ao fazer a crítica da moral tradicional, Nietzsche preconiza a transvaloração de todos os valores.
40 Moral dos Fracos e Moral dos Fracos humildade, bondade piedade, paciência moral de escravos negação de si mesmo escravidão dentro de um sistema ético Moral dos Fortes Moral dos Fortes valoriza o belo e o estético agir como manda o coração moral dos aristocratas glorificação de si mesmo além do bem e do mal
41 Nietzsche & Cristianismo Nietzsche Cristianismo já e agora já, mas ainda não
42 Nietzsche uma leitura crítica A A ética nietzscheana gera um conceito irrelevante da história pessoal. Antes as coisas tinham passado, presente e futuro. Havia projeto histórico, ideal histórico, compromisso histórico. Não dá para ser cristão sem subjacência histórica. Nosso Deus tem um currículo, tem biografia, é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. A história acabou, hoje não vivemos o presente, lembrando do passado ou construindo o futuro, vivemos a SIMULTANEIDADE.
43 Nietzsche uma leitura crítica A vontade de potência defendida por Nietzsche nada mais édo que aarrogânciaarrogância dos instintos pessoais, dos íntimos desejos esagacidades do eu. Veja Isaías 5.20 O coração émais enganoso do que todas as coisas edesesperadamente corrupto, quem oconhecerá? Jeremias 17.9 A proposta ética de Nietzsche épara uma vida orientada por uma visão estética e instintiva em vez de uma visão orientada por valores eprincípios.
44 Nietzsche uma leitura ética Os meios massivos de comunicação possuem a mensagem profética do homem contemporâneo dirigida à obtenção do máximo sucesso na vida. Esse sucesso tem a ver com a auto-realização pessoal na busca da obtenção de objetos do desejo.. É uma Ontologia da Posse onde o ter agrega valor ao ser. A A manifestação da vontade própria como ação libertária do ser. É a vontade de potência. O fracasso deve ser evitado a todo custo.
45 Nietzsche no Éden... Gênesis 3.5: sereis como Deus conhecedores do bem e do mal... (Nietzsche viver além do bem e do mal) Gn3.6: árvore BOA para se comer... AGRADÁVEL aos olhos... DESEJÁVEL para dar entendimento Desejo de ser como Deus para definir por conta própria a vida viver além do bem e do mal Vontade de potência übermensch(além humano).
46 Os binômios da vida Viktor Frankl Prisioneiros no campo de concentração Sentido na vida (realização) Fracasso Sucesso Desespero Estudandes de Idaho
47 Nietzsche e o Evangelho Conceito Homem ideal Coração Eu O próximo Sedução sexual Nietzsche Super-homem Fazer o que o coração manda Vontade de potência, exaltar o eu Sobrevivência dos mais aptos, competição Deixar-se levar pelos impulsos Evangelho Nova criatura O coração é enganoso Mortificar o eu colocando Cristo no lugar Companheirismo, complementação Lealdade ao 1º amor
48 Nietzsche e o Evangelho Conceito Tapa na face Inimigo com fome/sede Ser perseguido por causa da justiça Ser difamado Nietzsche Revidar Problema dele, odiar o inimigo Revidar, retaliar, vingar-se, olho- por-olhoolho Denegrir a reputação do difamador Evangelho Dar outra face Dar de comer/beber, amar Sofrer o dano, não resistir ao perverso, deixar p/ Deus Confiar no julgamento de Deus
49 Nietzsche e o Evangelho Conceito Satisfação Ser ofendido, levado à ira Passar por tribulação ou sofrimento Indivíduo Nietzsche Buscar, custe o que custar Revidar, vingar- ser Fugir da tribulação. Buscar satisfação imediata Auto-referido Evangelho Adiar, se ferir algum princípio Ser paciente O sofrimento pode ser didático. Ser paciente, alegre Dependente de Deus e seus princípios
50 Nietzsche - conseqüências Hoje o paradigma nietzscheano se reproduz na promiscuidade sexual encontrada até nos meios eletrônicos. Na Internet, a maior rede mundial de computadores, oassunto mais procurado ésexo. Há na Internet uma proliferação do sexo virtual e cibernético-sexosemsujeirasujeira (?!?!). Esse paradigma também se reproduz hoje não somente no aumento da violência, mas também no aumento da intensidade da violência e crueldade. É o indivíduo dando vazão à sua vontade de poder de que Nietzsche enfatizava. Se a sexualidade for vivida como os meios massivos anunciam, se tornará animalesca.
51 Uma crise só de conceitos??? fi Crise dos universais -Na modernidade tardia (Giddens) as verdades universais (meta- narrativas - Lyotard) são substituídas pela opinião pessoal devido à priorização do indivíduo subjetivo (subjetividade) -A significação ou sentido da vida não é dada mais por uma verdade transcendental e universal que preceda a existência individual (subjetiva) -Com Nietzsche o indivíduo é subjetivado e interiorizado dando lugar às suas pulsões internas -O relativismo hoje é diferente de todo relativismo passado fi Homem/sociedade orgânica -O homem inserido no ambiente sócio-político em que vive -O ambiente é que determina a significação de vida do indivíduo -Modernidade tardia: intra-subjetividade indivíduo, mas globalização, neo-liberalismo paradoxal sociedade do sociedade
52 Não vivemos sozinhos e... o relativismo leva ao caos, à anarquia
53 Um exemplo de Jesus o amor, a solidariedade Evangelho segundo Marcos Mar 12:30 O primeiro mandamento é: Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças. Mar 12:31 E o segundo é este: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que esses. A inserção do próximo em nosso espaço geográfico ou território pessoal
54 Amor e solidariedade Evangelho segundo Marcos dois mandamentos = Deus e o próximo três níveis = Deus eu - próximo
55 Ética relacional - duas possibilidades de leituras EU TU Deus Homem Amor incondicional Interdependência Bondade Sinceridade Participação União na diversidade Diálogo Convivência EU ISTO Homem Deus Amor interesseiro Individualismo Maldade Hipocrisia -segundas intenções Autoritarismo, exclusão Exclusão Contestação Posse ou marginalização Adaptado de Matin Buber
56 Cristianismo sentido da vida Vivemos a vida uma só vez. A A vida não é sem sentido (nihilismo) Não estamos sozinhos sem o próximo e sem o transcendente. Deus estabeleceu propósitos para nossa vida desde a Criação. Mesmo com a queda temos a Redenção restauração de nosso estado original.
57 Cristianismo sentido da vida Leitura teleológica lógica da vida: O Evangelho indica que o sentido de nossa vida está em vivermos para a alegria e glória de Deus - objetivo para o qual fomos criados. Os dois mandamentos máximos do Evangelho se centralizam no amor a Deus e ao próximo (a si-mesmo) indicando que fomos criados para um ambiente de amor, solidariedade e responsabilidade. Amor é o que Deus tem para nos conceder, quando vivemos para a sua glória.
58 A vida é repleta de escolhas Desenvolver uma vida orientada por princípios em vez de orientada por impulsos (Rm 7) por meio daatuaçãoda graça decristo (2 Co ) Pureza mental Ł pureza de caráter: Filipenses 4.8 viver demodo irrepreensível Renovaçãodemente Rm 12.2;2Tm Tm3.16,1717 Aspaixõessãopassageiras 1Tm4.12 e2tm Sabendo como lidar com os impulsos colocando-os os no trono de Deus Rm 12.1; Lc9.23
59 A opção será de cada um... Ser humano Ł ser que decide. Cada um de nós deverá optar se deseja viver orientado pela índole natural, pelos instintos (distorcidos pela queda) ou orientado por princípios do Evangelho.
60 Recuperando o centro do Evangelho Por muito tempo o centro da história foi a cruz seria isso um humanismo disfarçado? Jesus foi declarado Filho de Deus pela ressurreição (Rm 1.4). A A vida no Evangelho se completa pelo poder da ressurreição. Somente assim conseguiremos vencer as tendências perniciosas de nossa índole e instintos Rm 6.1ss O O Evangelho não nega a existência de nossa índole, instintos e impulsos humanos, mas determina a sua gestão Cl 2.23
61 Referenciais para a vida O grande desafio Filipenses 2.15,16 Para que vos tornei irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus, inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros do mundo, preservando a palavra da vida,, para que, no dia de Cristo, eu me glorie de que não tenha trabalhado em vão, nem me esforcei inutilmente.
62 Referenciais para a vida Nos tornamos espetáculo do mundo 1 Co 4.9 As pessoas andam segundo o curso deste mundo Ef 2.2 Não devemos nos conformar a este mundo Rm 12.2 O O Evangelho é vida e relacionamento, além de doutrina e trabalho
63 Somos embaixadores de Cristo em todos os lugares - 2 Co Referenciais para a vida Por natureza o cristão é pacificador Mt 5.9 O O pecado da omissão Tg 4.17 A A palavra é portadora do ser e da vida
64 Um plano de ação Somos enviados ao mundo (João 17.18) não para vivermos para ele, mas para vivermos para Cristo nele (2 Coríntios 5.15) E como cristãos devemos viver a vida o mais normalmente possível, contudo sem nos mancharmos com o pecado (Gálatas ) 13)
65 Um plano de ação Este mundo (gr.aion) égovernado por Satanás, opríncipe das trevas (Ef ) Oaion (era, época, este mundo) inverte osvaloresdedeus (Is 5.20) Qual tem sido ainfluência da sociedade presente em suas decisões pessoais, nos padrões de conduta na vida diária ena adoração? Esponja -óleo -sal/luz (Mt ) 16)
66 As ferramentas de Deus para a vitória Pureza mental pureza de caráter: Filipenses 4.8 viver de modo irrepreensível A renovação da mente (Rm 12.2; 2 Tm 3.16,17) é um dos recursos para habilitarmos a vida por princípios. O poder da ressurreição e a ação da graça de Cristo são a força mobiliza- dora para essa vida orientada por princípios.
67 Liberdade... My body, my choice. Você sempre terá a liberdade para tomar a decisão que quiser tomar; no entanto, você não terá liberdade para decidir sobre as conseqüências de suas decisões. Filme do Schwazenegger grávido Jerry Morgan
68 Não podemos mais ser consumidores da realidade, mas instrumentos de sua transformação e construção. Em vez de sermos esponja ou óleo, vamos ser um tempero para a vida, como o sal... Vamos ser uma luz para nosso ambiente.
69 Ore como se tudo dependesse de Deus; trabalhe como se tudo dependesse de você. (Anônimo) O pouco se transforma em muito quando é devidamente colocado nas mãos de Deus o grande multiplicador (Charles Winter)
70 Senhor... faça-me um instrumento de sua paz... onde houver ódio, que eu semeie a paz; onde houver injuria, perdão; onde houver dúvida, fé; onde houver desespero, esperança; onde houver trevas, luz; onde houver tristeza, alegria... São Francisco de Assis
71 Não devemos esperar por tempos fáceis, mas por líderes fortes de caráter. Não devemos esperar por tarefas iguais ao nosso poder, mas por poder igual às nossas tarefas. Philip Brooks
72 A quem serviremos??? A Deus? Ou às nossas paixões e instintos??? A quem seguiremos? O desafio do profeta Elias optar entre impulsos, imediatismo ou princípios de Deus 1 Re 18.21
73 Philip Yancey
74 Web-site:
75 Fronteiras éticas num mundo sem Deus... por Lourenço Stelio Rega Autorizado uso sempre citando-se a fonte. Favor não reproduzir ou copiar sem autorização expressa do autor. rega@etica.pro.br
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