REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL FORTE DUQUE DE CAXIAS R-18

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1 REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL E FORTE DUQUE DE CAXIAS R-18 Este Regulamento descreve a organização do CEP/FDC, definindo competências à Direção de Ensino, às Divisões e às Seções, as atribuições e a estrutura do ensino.

2 REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL E FORTE DUQUE DE CAXIAS R-18 TÍTULO I - DAS FINALIDADES ÍNDICE Art. CAPÍTULO I - DO REGULAMENTO... 1 o CAPÍTULO II - DA MISSÃO... 2 o TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO... 3 o /5 o TÍTULO III - DA COMPETÊNCIA CAPÍTULO I - DA DIREÇÃO DE ENSINO... CAPÍTULO II - DO CONSELHO DE ENSINO... CAPÍTULO III - DA DIVISÃO DE ENSINO... CAPÍTULO IV - DA DIVISÃO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL... CAPÍTULO V - DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS EDUCACIONAIS CAPÍTULO VI - DA DIVISÃO FORTE DUQUE DE CAXIAS CAPÍTULO VII - DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA CAPÍTULO VIII - DA SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL CAPÍTULO IX - DA AJUDÂNCIA GERAL CAPÍTULO X - DA SEÇÃO DE INTELIGÊNCIA CAPÍTULO XI - DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR CAPÍTULO XII - DA BATERIA DE COMANDO E SERVIÇOS TÍTULO IV - DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO I - DO COMANDANTE E DIRETOR DE ENSINO CAPÍTULO II - DO SUBCOMANDANTE E SUBDIRETOR DE ENSINO CAPÍTULO III - DO CHEFE DA DIVISÃO DE ENSINO CAPÍTULO IV - DOS PROFESSORES CAPÍTULO V - DOS INSTRUTORES E DOS MONITORES CAPÍTULO VI - DO CHEFE DA SEÇÃO DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CAPÍTULO VII - DO CHEFE DA SEÇÃO DE PSICOPEDAGOGIA CAPÍTULO VIII - DO CHEFE DA SEÇÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSOS CAPÍTULO IX - DO CHEFE DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO X - DO CHEFE DA SEÇÃO DE ALUNOS CAPÍTULO XI - DO CHEFE DA SEÇÃO DE IDIOMAS CAPÍTULO XII - DO CHEFE DA DIVISÃO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL o 7 o 8 o 9 o

3 CAPÍTULO XIII - DO CHEFE DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS EDUCACIONAIS CAPÍTULO XIV - DO CHEFE DA DIVISÃO FORTE DUQUE DE CAXIAS CAPÍTULO XV - DO CHEFE DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA CAPÍTULO XVI - DO CHEFE DA SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL CAPÍTULO XVII - DO AJUDANTE GERAL CAPÍTULO XVIII - DO CHEFE DA SEÇÃO DE INTELIGÊNCIA CAPÍTULO XIX - DO CHEFE DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR CAPÍTULO XX - O COMANDANTE DA BATERIA DE COMANDO E SERVIÇOS TÍTULO V - DA ESTRUTURA DO ENSINO CAPÍTULO I - DO ENSINO E SEUS OBJETIVOS... 38/43 CAPÍTULO II - DA FREQUÊNCIA... 44/47 CAPÍTULO III - DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM CAPÍTULO IV - DA HABILITAÇÃO ESCOLAR... 49/51 TÍTULO VI - DA INCLUSÃO, DA EXCLUSÃO E DO DESLIGAMENTO CAPÍTULO I - DAS VAGAS E DA MATRÍCULA... 52/57 CAPÍTULO II - DO ADIAMENTO, DO TRANCAMENTO E DA SEGUNDA MATRÍCULA... 58/61 CAPÍTULO III - DA EXCLUSÃO E DO DESLIGAMENTO TÍTULO VII - DO CORPO DOCENTE TÍTULO VIII - DO CORPO DISCENTE CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO CAPÍTULO II - DA SITUAÇÃO HIERÁRQUICA CAPÍTULO III - DOS DEVERES E DIREITOS... 66/67 CAPÍTULO IV - DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO V - DAS AGREMIAÇÕES INTERNAS CAPÍTULO VI - DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS TÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS... 71/74 CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS... 75/76

4 REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL E FORTE DUQUE DE CAXIAS R-18 TÍTULO I DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DO REGULAMENTO Art. 1 o Este Regulamento tem por finalidade estabelecer preceitos aplicáveis ao pessoal e aos diversos setores integrantes do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias (CEP/FDC), além dos indicados no Regulamento de Preceitos Comuns aos Estabelecimentos de Ensino do Exército (R-126). CAPÍTULO II DA MISSÃO Art. 2 o O CEP/FDC é uma Instituição de Ensino Superior (IES) do Exército Brasileiro, da linha de Ensino Militar Bélico, diretamente subordinado à Diretoria de Especialização e Extensão (DEE), com a missão de: I especializar recursos humanos para o desempenho de funções técnicas e de assessoramento aos sistemas de ensino, de comunicação social e de operações psicológicas do Exército; II especializar recursos humanos, no nível stricto sensu, mestrado, em Educação Militar; III capacitar recursos humanos em idiomas; IV realizar a avaliação psicológica para missões de paz e cursos; V realizar pesquisas nas áreas de pessoal, da educação, da psicologia, da comunicação social e em outras áreas de interesse do Exército no campo das ciências humanas, aplicando-as às ciências militares; e VI preservar o patrimônio e os valores históricos e culturais do Forte Duque de Caxias, bem como a área de proteção ambiental sob sua responsabilidade. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO organização: Art. 3 o O Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias tem a seguinte I Comando: a) Comandante (também Diretor de Ensino); e b) Subcomandante (também Subdiretor de Ensino); II Divisão de Ensino (DE): a) Chefia; b) Seção de Coordenação de Cursos; c) Seção de Educação a Distância;

5 d) Seção de Alunos; e) Seção de Psicopedagogia; f) Seção de Coordenação Pedagógica; e g) Seção de Idiomas; III Divisão de Psicologia Organizacional (DPO): a) Chefia; b) Seção de Planejamento e Coordenação; c) Seção de Projetos e Atividades; d) Seção de Avaliação Psicológica; e e) Seção de Pesquisa Organizacional; IV Centro de Estudos Estratégicos Educacionais (CEEE): a) Chefia; b) Seção de Pesquisa; c) Seção de Desenvolvimento de Tecnologia Educacional; d) Seção de Gestão Organizacional; e) Seção de Pós-Graduação; e f) Seção de Gestão Ocupacional; V Divisão Forte Duque de Caxias (DFDC): a) Chefia; b) Seção Espaço Cultural; e c) Seção de Apoio ao Forte; VI Divisão Administrativa (DA): a) Chefia; b) Seção Financeira; c) Seção de Almoxarifado; d) Seção de Aprovisionamento; e) Seção de Saúde; f) Seção de Licitações e Contratos; e

6 g) Seção de Tecnologia da Informação; VII Seção de Comunicação Social (Sec Com Soc); a) Chefia; b) Subseção de Comunicação Institucional; e c) Subseção de Comunicação Interna; e d) Subseção Administrativa; VIII Ajudância Geral (Aj G); a) Ajudante Geral; b) Seção de Pessoal; e c) Seção de Pagamento; IX Seção de Inteligência (Sec Intlg); X Seção de Instrução Militar (SIM); e XI Bateria de Comando e Serviços (Bia C Sv). 1 o O Diretor de Ensino dispõe de três órgãos de assessoramento: I Conselho de Ensino constituído de: a) Diretor de Ensino; b) Subdiretor de Ensino; c) Chefe da Divisão de Ensino; d) Chefe da Seção de Pesquisa do CEEE; e) Chefes das seções da Divisão de Ensino; f) outros componentes, a critério do Diretor de Ensino. II Estado Maior constituído de: a) Subcomandante; b) Chefe da Divisão de Ensino; c) Chefe da Divisão de Psicologia Organizacional; d) Chefe do Centro de Estudos Estratégicos Educacionais; e) Chefe da Divisão do Forte Duque de Caxias; f) Chefe da Divisão Administrativa; g) Chefe da Seção de Comunicação Social;

7 h) Chefe da Ajudância Geral; i) Chefe da Seção de Inteligência; e j) Chefe da Seção de Instrução Militar; específica. III Comissão Permanente do Magistério (COPEMA) constituída conforme legislação 2 o Forte Duque de Caxias sítio histórico, situado no alto do Morro do Leme, remanescente da 2ª Bia O Cos, que não foi extinto ou desativado, apenas deixou de ter efetivo, conforme consta na Portaria nº 088, de 17 de agosto de 1965, do Ministro da Guerra, permanecendo o material e o armamento pesado nas instalações do Quartel de Guerra. Art. 4 o O Organograma do CEP/FDC é o constante do anexo. Art. 5 o A organização pormenorizada será tratada no Regimento Interno (RI/R18). TÍTULO III DA COMPETÊNCIA CAPÍTULO I DA DIREÇÃO DE ENSINO Art. 6 o É da competência da Direção de Ensino: I planejar, administrar e avaliar o ensino e a aprendizagem, fornecendo informações aos escalões superiores sobre a execução do processo com o objetivo de aperfeiçoá-lo constantemente; II dar cumprimento às obrigações estabelecidas na documentação básica do Sistema de Ensino do Exército; competência; III promover a elaboração e atualização dos documentos básicos de ensino de sua IV o incentivo e o apoio à realização do aperfeiçoamento do corpo docente, seguindo normas do órgão gestor da linha de ensino, sem prejuízo das funções escolares; e V apreciar os pareceres emitidos pelo Conselho de Ensino. CAPÍTULO II DO CONSELHO DE ENSINO Art. 7 o. É da competência do Conselho de Ensino assessorar o Diretor de Ensino a: I planejar e organizar as atividades ligadas ao ensino; II aprimorar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem em todos os aspectos; caso; e III avaliar o rendimento escolar dos discentes para a habilitação escolar, quando for o IV avaliar a aptidão moral e as condições técnico-profissionais e disciplinares dos discentes, para o exercício dos cargos a que se propõe(m) o(s) curso(s) do CEP/FDC. 1 o O parecer deste Conselho formalizar-se-á por ata, que relatará os assuntos debatidos e

8 deverá ser assinada por todos os participantes. 2 o A decisão do Diretor de Ensino quanto aos pareceres emitidos pelo Conselho, bem como sua convocação, serão publicadas em Boletim Interno (BI), com o grau de sigilo julgado conveniente. 3 o O Conselho valer-se-á de documentos previstos na legislação vigente e de opiniões de especialistas para subsidiar seu parecer. 4 o Quando necessário e independente de nova convocação, poderá realizar mais de uma reunião para chegar a um parecer final. CAPÍTULO III DA DIVISÃO DE ENSINO Art. 8 o. É da competência da Divisão de Ensino (DE): I assistir o Diretor de Ensino nas atividades de planejamento, programação, coordenação, execução, controle e avaliação do ensino e da aprendizagem, na elaboração de medidas de avaliação que atestem níveis de proficiência por habilidades linguísticas dos oficiais, praças e servidores civis no âmbito do Exército, assim como na orientação psicológica e educacional dos discentes; II coordenar as atividades das Seções de Idiomas, de Alunos, de Coordenação Pedagógica, Psicopedagógica e de Coordenação de Cursos; III exercer sobre os discentes ação educacional permanente; IV supervisionar os trabalhos de avaliação educacional sob sua responsabilidade; V participar, quando determinado, nos trabalhos de atualização das instruções e normas baixadas pelo Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) ou da Diretoria de Especialização e Extensão, fornecendo os subsídios necessários à elaboração desses documentos; e VI desenvolver a educação a distância e realizar a gestão dos cursos conveniados. CAPÍTULO IV DA DIVISÃO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Art. 9 o. É da competência da Divisão de Psicologia Organizacional (DPO) realizar o processo de seleção/avaliação psicológica dos militares que compõem a Força Militar de Paz (FMP), de determinados cursos dos Estabelecimentos de Ensino do Exército Brasileiro e pesquisa de clima organizacional. CAPÍTULO V DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS EDUCACIONAIS Art. 10. É da competência do Centro de Estudos Estratégicos Educacionais: I sob a coordenação da Seção de Pesquisa (SP) planejar e desenvolver a pesquisa científica no campo das Ciências Militares; II sob a coordenação da Seção de Desenvolvimento de Tecnologia Educacional (SDTE) planejar e desenvolver projetos e atividades de tecnologia educacional; III sob a coordenação da Seção de Gestão Ocupacional (SGOcp) realizar atividades e projetos na área da gestão de pessoal;

9 IV sob a coordenação da Seção de Gestão Organizacional (SGOrg) acompanhar os projetos em andamento no CEP/FDC; planejar e coordenar as atividades integradas de melhoria da gestão organizacional; e V sob a coordenação da Seção de Pós-Graduação (SPG) planejar e acompanhar o desenvolvimento do Programa de Pós-Graduação do CEP/FDC. CAPÍTULO VI DA DIVISÃO FORTE DUQUE DE CAXIAS Art. 11. É da competência da Divisão Forte Duque de Caxias planejar, coordenar, o controlar, executar e supervisionar as atividades relacionadas à preservação dos valores históricos e culturais, ao patrimônio do Sítio Histórico e Cultural Forte Duque de Caxias (FDC) e à Área de Proteção Ambiental (APA) sob responsabilidade do CEP/FDC. CAPÍTULO VII DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA Art. 12. À Divisão Administrativa compete: I planejar, orientar, coordenar, controlar e realizar o apoio administrativo à Educação, à Pesquisa, à Seleção, e à Instrução, nos aspectos referentes à programação orçamentária, à administração financeira, às atividades logísticas e de tecnologia da informação; e CEP/FDC. II supervisionar as atividades administrativas distribuídas aos demais órgãos do CAPÍTULO VIII DA SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Art. 13. É da competência da Seção de Comunicação Social (Seç Com Soc) assessorar o Comando e orientar as Divisões e Seções nos assuntos de comunicação organizacional, além de planejar e executar as atividades de Informações Públicas, de Relações Públicas de Divulgação Institucional e de gerenciamento de crise. CAPÍTULO IX DA AJUDÂNCIA GERAL Art. 14. É da competência da Ajudância Geral planejar, controlar e executar as atividades de administração do pessoal militar e civil, Boletim Interno, justiça e disciplina, protocolo e arquivo da correspondência interna, pagamento, bem como os serviços de secretaria e mobilização de pessoal. CAPÍTULO X DA SEÇÃO DE INTELIGÊNCIA Art. 15. É da competência da Seção de Inteligência (Sec Intlg) planejar, coordenar e conduzir as atividades de 2ª seção. CAPÍTULO XI DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR Art. 16. É da competência da Seção de Instrução Militar (SIM) planejar e coordenar as atividades de 3ª Seção.

10 CAPÍTULO XII DA BATERIA DE COMANDO E SERVIÇOS Art. 17. É da competência da Bateria de Comando e Serviços (Bia C Sv) conduzir as atividades de instrução militar do seu efetivo, bem como prover a manutenção e a segurança do material e das instalações. TÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO I DO COMANDANTE E DIRETOR DE ENSINO Art. 18. São atribuições do Comandante e Diretor de Ensino: I zelar pelo cumprimento dos regulamentos, diretrizes, normas, instruções, planos e programas oriundos dos escalões superiores; II dirigir, coordenar e controlar as atividades do Ensino; III executar as decisões contidas na documentação básica do Sistema de Ensino; IV orientar a elaboração da proposta do Plano Geral de Ensino (PGE) para o ano subsequente, encaminhando-a para aprovação do Diretor de Especialização e Extensão; V mandar elaborar e atualizar os documentos básicos de ensino exigidos, submetendo-os à consideração da DEE, para aprovação; VI convocar o Conselho de Ensino; VII decidir sobre os pareceres emitidos pelo Conselho de Ensino e pela COPEMA; VIII matricular o candidato selecionado e incluí-lo no Corpo Discente; IX excluir, desligar, rematricular, conceder o trancamento e o adiamento de matrícula de discentes, de acordo com o prescrito neste Regulamento; X propor os recompletamentos necessários, de acordo com o Quadro de Cargos Previstos (QCP) fixado; XI emitir e registrar os certificados de conclusão de cursos e estágios; e XII conceder ou suprir, por delegação, titulações universitárias, observadas as disposições do art. 23. do Regulamento da Lei de Ensino no Exército e as Instruções Reguladoras para Suprimento, Diplomação, Certificação, Apostilamentos e Registro de Cursos Conduzidos por Instituições de Ensino Superior Subordinadas ou Vinculadas ao DECEx ( IR 60-33). Parágrafo único. O Diretor de Ensino poderá delegar atribuições ao Subdiretor de Ensino. CAPÍTULO II DO SUBCOMANDANTE E SUBDIRETOR DE ENSINO Art. 19. São atribuições do Subcomandante e Subdiretor de Ensino: I substituir o Comandante e Diretor de Ensino em seus impedimentos legais e execução das atribuições inerentes a este, que lhe forem delegadas;

11 II executar as atribuições previstas na legislação vigente aos Subcomandantes de Unidade, no tocante a coordenação dos trabalhos do Estado-Maior, no que for aplicável; e III supervisionar as atividades de ensino, de pesquisa, de psicologia organizacional, administrativas e disciplinares. CAPÍTULO III DO CHEFE DA DIVISÃO DE ENSINO Art. 20. São atribuições do Chefe da Divisão de Ensino: I assessorar tecnicamente a Direção de Ensino nos assuntos relativos ao processo ensinoaprendizagem, assim como na orientação educacional e psicológica dos discentes; II assessorar a Direção de Ensino nas atividades de planejamento, coordenação, execução e avaliação do Ensino; e III tomar providências relativas às atividades de: a) avaliação do ensino e da aprendizagem; b) recuperação da aprendizagem do discente, conforme as normas específicas de avaliação; c) capacitação continuada e fomento das ações de estímulo ao autoaperfeiçoamento do corpo docente; d) orientação educacional e psicopedagógica; e) planejamento e execução do ensino; f) coordenação de reuniões pedagógicas; g) coordenação da elaboração e atualização de projetos de manuais; h) orientação dos docentes e discentes sobre as Normas Internas para Elaboração do Conceito Escolar (NIECE), Normas Internas para Avaliação Educacional (NIAE) e demais normas internas; i) orientação e avaliação dos docentes nas atividades de ensino; j) coordenação das atividades de elaboração e revisão curricular; e k) planejamento, orientação e controle das atividades administrativas vinculadas diretamente ao ensino e ao corpo discente dos cursos sob sua responsabilidade. CAPÍTULO IV DOS PROFESSORES Art. 21. São atribuições dos professores: I executar o ensino da disciplina sob sua responsabilidade, conforme as leis, as diretrizes e as normas específicas do ensino; II participar do planejamento anual do ensino da disciplina sob seu encargo; III elaborar estudos didático-pedagógicos, quando instruído a fazê-lo ou por iniciativa

12 própria, visando ao aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem, submetendo-os à coordenação do curso, para apreciação; IV executar as atividades de administração escolar que lhe sejam afetas ou determinadas pela Direção de Ensino; V cumprir as disposições regulamentares, instruções, diretrizes, normas e ordens que regem a administração escolar; VI controlar a execução da programação do ensino; VII colaborar com a Direção de Ensino na preparação de material didático, elaboração e revisão curricular da disciplina sob sua responsabilidade e de projetos que visem ao aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem; VIII sugerir medidas que julgar necessárias a maior eficiência do ensino sob sua responsabilidade; IX utilizar corretamente a Linguagem, observando a correção gramatical e evitando o uso de termos vulgares; X planejar e orientar o estudo dirigido da disciplina que lhe cabe ministrar; XI participar de atividades extraclasse, cerimônias e solenidades cívico-militares, quando programadas ou determinadas, de acordo com o regime de trabalho ao qual estiver sujeito; XII comparecer às reuniões de interesse do ensino, para as quais for convocado; XIII montar, corrigir e fiscalizar as avaliações dos discentes; XIV acompanhar de modo efetivo e contínuo o rendimento escolar do discente, visando a detectar eventuais deficiências no processo ensino-aprendizagem; XV ligar-se com a Seção Psicopedagógica (SPscPed), para cooperar na atuação sobre o discente que necessita de acompanhamento especial; XVI empenhar-se em seu autoaperfeiçoamento profissional, visando a maior eficiência no desempenho de suas tarefas; XVII executar as avaliações diagnósticas, formativas e somativas, como previsto nas Normas Internas de Avaliação Educacional (NIAE), para desenvolvimento das áreas cognitivas, afetivas e psicomotoras, visando à educação integral dos discentes; XVIII participar da elaboração do conceito escolar do discente; e XIX participar da elaboração e da execução do projeto interdisciplinar (PI), orientando os discentes e incluindo os pontos de controle, bem como realizar sua avaliação. Parágrafo único. Além destas atribuições definidas, os professores militares deverão obedecer às previstas na IG CAPÍTULO V DOS INSTRUTORES E DOS MONITORES Art. 22. São atribuições dos Instrutores e dos Monitores, além daquelas previstas para os Professores, as previstas nas Instruções Gerais para os Instrutores, Monitores e Agentes Indiretos do Ensino (IG 60-03).

13 CAPÍTULO VI DO CHEFE DA SEÇÃO DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Art. 23. O Chefe da Seção de Coordenação Pedagógica (SCP ) é o assessor direto do Chefe da Divisão de Ensino para os assuntos ligados ao planejamento, à orientação e ao controle do processo ensino-aprendizagem. Suas atribuições, além das previstas nas NIAE e outras normas que regem o ensino no Exército, são as seguintes: I planejar, coordenar, controlar e avaliar as atividades de ensino e de aprendizagem, por meio da aplicação e atualização dos instrumentos necessários; II controlar a execução do PGE, Currículos, Planos de Disciplina (PLADIS) e dos demais documentos de ensino sob responsabilidade da Escola; III manter o sigilo nos assuntos referentes às avaliações; IV emitir parecer técnico quanto às propostas de avaliações e pedidos de revisão, antes da apreciação pelo Chefe da Divisão de Ensino; V elaborar e atualizar os documentos básicos de ensino de responsabilidade do Estb Ens; VI compatibilizar as atividades de ensino e instrução com as disponibilidades financeiras e materiais a elas destinadas; VII planejar, orientar e controlar os trabalhos da subseção de impressão e expedição; e CEP/FDC. VIII planejar, orientar, controlar e coordenar as atividades de supervisão escolar no CAPÍTULO VII DO CHEFE DA SEÇÃO DE PSICOPEDAGOGIA Art. 24. O Chefe da Seção de Psicopedagogia é o assessor do Chefe da Divisão de Ensino nos assuntos pertinentes ao desenvolvimento dos atributos da área afetiva e suas atribuições, além das previstas nas Normas Internas de Avaliação Educacional (NIAE) e outras normas que regem o ensino no Exército, são as seguintes: I realizar a integração com os diversos segmentos da organização do Estb Ens, que concorrem para o desenvolvimento psicopedagógico do discente, principalmente com a Seção de Coordenação Pedagógica (SCP); II acompanhar os discentes com avaliação regular e insuficiente nos testes de aptidão, de interesse, de personalidade ou sociométricos, utilizados para apoiar o desenvolvimento educacional e, em especial, aqueles com baixo rendimento escolar; III acompanhar eficientemente os discentes, de forma a auxiliá-los na compreensão de suas possibilidades e limitações; IV entrevistar os discentes que solicitarem desligamento, emitindo parecer sobre os motivos e consequências da decisão tomada; V realizar a coordenação pedagógica, em apoio ao trabalho dos docentes; Ens; VI elaborar e atualizar os documentos básicos de ensino de responsabilidade do Estb VII compatibilizar as atividades de ensino e instrução com as disponibilidades

14 financeiras e materiais a elas destinadas; VIII planejar, orientar e controlar os trabalhos da subseção de impressão e expedição; e IX em conjunto com a SCP, contribuir para o planejamento, a orientação e o controle das atividades de supervisão escolar no CEP/FDC. CAPÍTULO VIII DO CHEFE DA SEÇÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSOS Art. 25. O Chefe da Seção de Coordenação de Cursos é o assessor do Chefe da Divisão de Ensino para os assuntos ligados ao planejamento, à coordenação e ao controle dos cursos sob responsabilidade do CEP/FDC. Suas atribuições são as seguintes: I em conjunto com a SCP, planejar e confeccionar o Quadro de Distribuição de Tempos (QDT) dos cursos e estágios do Centro; Centro; II confeccionar os Quadros de Trabalhos Semanais (QTS) dos cursos e estágios do III planejar e propor ao Ch Div Ens a contratação de professores, palestrantes e/ou outros profissionais que não pertençam ao corpo permanente do CEP/FDC para a consecução dos cursos e estágios do Centro; IV planejar e coordenar as atividades cotidianas dos discentes, no que concerne às suas tarefas em sala de aula ou outras atividades pedagógicas; V auxiliar o Ch Sec Al no que tange ao controle da assiduidade, da pontualidade e da disciplina dos discentes; VI - em conjunto com a SCP e com os coordenadores dos cursos, planejar e propor as atividades de complementação de ensino, tais como palestras, PCI, viagens ou visitas de interesse; dos cursos; VII planejar, orientar, controlar, coordenar e supervisionar o trabalho dos coordenadores VIII - em conjunto com a SCP, contribuir para o planejamento, a orientação e o controle das atividades de supervisão escolar no CEP/FDC; distância; IX propor, quando solicitado, a realização de convênios para cursos na modalidade a X participar da elaboração dos projetos referentes aos cursos conveniados; instituições; e XI conduzir cursos conveniados na modalidade a distância, em parceria com outras XII promover a execução e o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem em conformidade com a legislação de ensino do Exército e em coordenação com a SCP. CAPÍTULO IX DO CHEFE DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Art. 26. O Ch Seção de Educação a Distância (SEAD) é o assessor do Ch DE nos assuntos relacionados às atividades de ensino a distância do Centro. Suas atribuições são as seguintes: I planejar, coordenar e executar as atividades de ensino a distância do Centro, nos cursos

15 conveniados, de acordo com a legislação de ensino do EB, os regulamentos, regimentos e normas internas do Centro, bem como as documentações reguladoras de atividades de ensino conveniadas; II assessorar o Dir Ens e o Ch DE nos assuntos relacionados ao ensino a distância, incluindo a elaboração de Convênios, Protocolos de Intenção, Acordos e Termos Aditivos, programação de cursos, montagem de equipes de trabalho; III promover a formação continuada do corpo docente do Centro em EAD, em coordenação e parceria com a Subseção de Supervisão Escolar (SSE) e Seção de Pesquisa (Sec Psq); e IV orientar e supervisionar o ensino a distância conduzido pela Seção de Coordenação Pedagógica (SCP) e Seção de Idiomas (SI). CAPÍTULO X DO CHEFE DA SEÇÃO DE ALUNOS Art. 27. O Chefe da Seção de Alunos é o assessor do Chefe da Divisão de Ensino nos assuntos administrativos relativos à vida do aluno enquanto este tiver ligação com o CEP/FDC e suas atribuições são as seguintes: I coordenar os trabalhos da Secretaria da Divisão de Ensino, providenciando para que toda a documentação relativa à vida do aluno, bem como aquela relativa ao cotidiano escolar do Centro, seja confeccionada com oportunidade de acerto; II controlar a assiduidade, pontualidade e a disciplina dos discentes; III facilitar o cotidiano dos alunos do Centro no que tange aos assuntos administrativos, tais como alojamentos, vestiários, estacionamento, cópias de documentos, encadernação, etc.; e IV planejar, orientar e coordenar os trabalhos da subseção de meios auxiliares. CAPÍTULO XI DO CHEFE DA SEÇÃO DE IDIOMAS Art. 28. São atribuições do Chefe da Seção de Idiomas planejar, conduzir e avaliar as atividades do ensino de idiomas e da avaliação de proficiência linguística, em coordenação com a SCP. CAPÍTULO XII DO CHEFE DA DIVISÃO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Art. 29. São atribuições do Chefe da Divisão de Psicologia Organizacional (DPO): I planejar e conduzir atividades e pesquisas no campo da psicologia organizacional, de interesse do Exército Brasileiro; e II coordenar o apoio às atividades de seleção, preparação, acompanhamento e desmobilização psicológica, conforme a necessidade, quando determinado. CAPÍTULO XIII DO CHEFE DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS EDUCACIONAIS Art. 30. São atribuições do Chefe do Centro de Estudos Estratégicos Educacionais: I planejar, orientar e controlar as Seções de Pesquisa, de Desenvolvimento de Tecnologia Educacional, Gestão Ocupacional, Gestão Organizacional e Pós-Graduação; e II assessorar o Diretor de Ensino nas áreas de Pesquisa, Tecnologia Educacional, Gestão

16 Ocupacional, Gestão Organizacional e Pós-Graduação. CAPÍTULO XIV DO CHEFE DA DIVISÃO FORTE DUQUE DE CAXIAS Art. 31. São atribuições do Chefe da Divisão Forte Duque de Caxias: I assessorar o Comandante nos assuntos de planejamento, coordenação, controle, execução e supervisão da manutenção e da visitação ao patrimônio e acervo histórico-cultural do Forte Duque de Caxias (FDC) e da Área de Proteção Ambiental (APA) sob responsabilidade do CEP/FDC, assegurando a execução das decisões tomadas e realizando o controle dos resultados obtidos; II supervisionar e orientar o planejamento, a coordenação, o controle e a execução de todas as atividades pertinentes a preservação e visitação do patrimônio e dos valores históricos e culturais do Forte Duque de Caxias, bem como da área de proteção ambiental sob responsabilidade da Unidade; e III fazer cumprir as Diretrizes do Comandante do CEP/FDC, as normas e as instruções reguladoras das atividades relativas ao patrimônio e acervo histórico-cultural do Forte Duque de Caxias (FDC) e da Área de Proteção Ambiental (APA), emanadas dos escalões superiores. CAPÍTULO XV DO CHEFE DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA Art. 32. Ao Chefe da Divisão Administrativa incumbe, além das atribuições previstas em outros regulamentos: I assessorar o Comandante nos assuntos referentes à administração financeira, de material, patrimonial e de tecnologia da informação; CEP; e II proporcionar o apoio administrativo necessário ao desenvolvimento das atividades do III planejar, orientar, distribuir e fiscalizar as atividades da sua Divisão e supervisionar as atividades, de natureza administrativa, atribuídas aos demais órgãos do CEP. CAPÍTULO XVI DO CHEFE DA SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Art. 33. O Chefe da Seção de Comunicação Social é o gestor estratégico da comunicação organizacional, cujas atribuições são: I assessorar o Comando do CEP/FDC nos assuntos relativos à comunicação social; II orientar os Chefes de Divisões e Seções nos assuntos de comunicação organizacional; III planejar e coordenar a execução das atividades de relações públicas, divulgação institucional e informações públicas, para os públicos internos e externos, em consonância com o SISCOMSEX; e IV assessorar o Comando, planejar e executar o gerenciamento das situações de crise. CAPÍTULO XVII DO AJUDANTE GERAL Art. 34. São atribuições do Ajudante Geral, como auxiliar imediato do Cmt U: I assessorar o comandante nos assuntos relativos à administração de pessoal e

17 pagamento; II coordenar a organização e controle da correspondência oficial e do protocolo geral; e pagamento. III despachar com o Comandante a documentação relativa à administração de pessoal e CAPÍTULO XVIII DO CHEFE DA SEÇÃO DE INTELIGÊNCIA Art. 35. São atribuições do Chefe da Seção de Inteligência: I controlar e coordenar a aplicação de provas dos cursos a distância solicitando à ajudância com antecedência a nomeação do oficial aplicador e seu substituto; II protocolar e arquivar documentação sigilosa que entre na unidade; III protocolar e despachar com o Cmt / Scmt documentação sigilosa que saia da unidade; IV controlar e coordenar o estacionamento da unidade nas atividades de recepção de autoridades e distribuição de selos do estacionamento aos of/st/sgt do corpo permanente e alunos dos diversos cursos do CEP/FDC; e V coordenar e verificar o sistema de segurança da unidade. CAPÍTULO XIX DO CHEFE DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR Art. 36. São atribuições do Chefe da Seção de Instrução Militar: I controlar e coordenar a instrução militar da unidade; II realizar o contato com CML/ ESIE para solicitar o apoio de banda de música para as formaturas quando necessário; III coordenar as formaturas na unidade em conjunto com a Com Soc e Bia CSv; IV coordenar e confeccionar o QTFM da unidade; V coordenar e aplicar o TAF do CEP/FDC e apoiar na realização do TAF do DCEX das demais diretorias que realizam o TFM no CEP/FDC; e VI coordenar e aplicar o TAT da unidade. CAPÍTULO XX DO COMANDANTE DA BATERIA DE COMANDO E SERVIÇOS Art. 37. São atribuições do Comandante da Bateria de Comando e Serviços: I conduzir a instrução militar do seu efetivo; II prover a manutenção e a segurança do material e das instalações; e III mobiliar a estrutura de pessoal em apoio ao ensino e à administração. TÍTULO V DA ESTRUTURA DO ENSINO

18 CAPÍTULO I DO ENSINO E SEUS OBJETIVOS do Exército. Art. 38. O ensino no CEP/FDC é ministrado em consonância com a legislação de Ensino Art. 39. Os Documentos de Currículo estabelecerão os planos de disciplinas, que constituirão o conjunto de conhecimentos relativos ao ensino, necessários à especialização na Linha Militar Bélica nos Graus Médio e Superior. Art. 40. As datas de início e término dos diferentes cursos e estágios são fixadas pelo DECEx, por proposta do CEP/FDC encaminhada à DEE. Art. 41. Os seguintes tipos de Cursos e Estágios funcionarão no CEP/FDC: I cursos de especialização para oficiais e sargentos; II cursos e estágios de idiomas para oficiais e sargentos; III estágios de assuntos técnico-profissionais para militares; IV cursos de pós-graduação lato sensu, inclusive em convênios com instituições de ensino superior; e V cursos de pós-graduação stricto sensu, inclusive em convênios com instituições de ensino superior. Parágrafo único. Eventualmente, mediante autorização do escalão superior, civis poderão frequentar os Cursos e Estágios do Centro. Art. 42. Os cursos e estágios têm por objetivo principal a preparação de recursos humanos em áreas de interesse do Exército, em especial no campo das Ciências Humanas. Art. 43. A duração dos cursos e estágios está prevista nas portarias de estabelecimento das condições de funcionamento. CAPÍTULO II DA FREQUÊNCIA Art. 44. A frequência aos trabalhos escolares é obrigatória. Art. 45. Na fase presencial, o limite máximo de pontos perdidos, para efeito de exclusão, é fixado anualmente no Plano Geral de Ensino (PGE) e não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) do número total de tempos de aula, instruções ou trabalhos escolares, previstos para o curso ou estágio no correspondente ano letivo. Art. 46. O discente perde 1 (um) ponto por tempo de aula, de instrução ou de atividades escolares que deixar de assistir, ou a que não assistir integralmente, se sua falta for justificada e 3(três) pontos se não for justificada. Parágrafo único. O discente perde um máximo de 10 (dez) pontos se deixar de comparecer ou se assistir parcialmente a uma atividade escolar de duração superior a 08 (oito) horas, quando sua falta for justificada, e o triplo de pontos se não justificada. Art. 47. As condições, as responsabilidades e os procedimentos relativos à apuração da frequência às atividades de ensino são as seguintes:

19 I a dispensa de qualquer discente da aula ou instrução é responsabilidade do Diretor de Ensino, podendo ser delegada ao Subdiretor de Ensino, Chefe da Divisão de Ensino e Chefe da Seção de Coordenação de Cursos; II o discente que chegar atrasado ingressará na atividade (aula ou instrução) e, mesmo assim, poderá ser considerado faltoso, perdendo pontos, conforme estabelece o artigo anterior; atividade; III será considerado faltoso o discente que chegar após os dez minutos iniciais da IV a responsabilidade pela classificação das faltas em justificadas (J) ou não justificadas (NJ) será do Chefe da Seção de Alunos, de acordo com a relação de motivos a seguir: a) terá a falta justificada e perderá 1 (um) ponto por tempo de atividade, o discente que estiver em uma das seguintes situações: 1. visita médica em caso de urgência ou devidamente autorizado; 2. dispensa por prescrição médica (de esforços físicos, da instrução, repouso, convalescença, etc); 3. ausente da aula, instrução ou formatura, por motivo de doença; 4. em gozo de dispensa especial, concedida pelo Cmt, por motivo de força maior; 5. em serviço extraordinário, não escalado em Bol Int; 6. dispensado para doação de sangue, não solicitada por médico da OM; 7. dispensado por motivo de luto; 8. à disposição do EE, realizando treinamento ou participando de competições; e 9. outros motivos de força maior, decidido pelo Comandante, mediante proposta do Chefe da Divisão de Ensino; b) não terá a falta justificada e perderá 3 (três) pontos por cada tempo de atividade, o discente que se ausentar das atividades escolares sem justo motivo. cabível; V a perda de pontos por faltas às atividades não exclui a aplicação da sanção disciplinar VI não será considerada faltosa a ausência do discente às atividades de ensino por motivo de comparecimento a outro ato de serviço determinado ou autorizado pelo Diretor de Ensino; e VII as Normas Internas de Gestão Escolar (NIGE) do Centro trazem outros detalhes relacionados à frequência aos trabalhos escolares. CAPÍTULO III DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM Art. 48. A avaliação do ensino e da aprendizagem é procedida de acordo com o estabelecido nas normas setoriais baixadas pelo DECEx e reguladas pelas Normas de Avaliação Educacional (NAE), Normas para Elaboração dos Instrumentos da Avaliação Educacional (NEIAE), Normas para Elaboração do Conceito Escolar (NECE), Instruções Reguladoras da Organização e da Execução dos Cursos de Graduação, de Especialização Profissional, de Extensão e de Pós-graduação no

20 âmbito do DECEx (IR 60-37) e demais Regimentos e Normas Internas. CAPÍTULO IV DA HABILITAÇÃO ESCOLAR Art. 49. A habilitação escolar é reconhecida levando-se em consideração seu rendimento escolar integral: cognitivo, afetivo e psicomotor. 1º Será considerado habilitado ao término do Curso ou Estágio Regular o discente que for aprovado no rendimento escolar obtendo nota final igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero) em todas as disciplinas e para os cursos de Pós-Graduação se, também, for aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou monografia, conforme os critérios estabelecidos no RIPG/CEP/FDC. 2º O discente que não satisfizer as condições de habilitação será submetido ao Conselho de Ensino, seja o motivo de ordem cognitiva, afetiva e/ou psicomotora. Art. 50. Durante o curso, o discente será submetido a observações que conduzem à elaboração de seu Conceito Escolar, síntese da avaliação qualitativa dos atributos de sua personalidade, realizada por métodos padronizados. 1º O Conceito Escolar é elaborado de acordo com as normas e instruções baixadas pelo DECEx e compõe o rendimento integral do discente, conforme critérios especificados nas Normas para Elaboração de Conceito Escolar (NECE) e nas Normas de Avaliação Educacional (NAE), bem como nas normas internas deste Centro que regulam o assunto. 2º O Conceito Escolar emitido ao final do curso constará das alterações do concludente. Art. 51. As Normas Internas de Avaliação Educacional (NIAE) do Centro detalham os procedimentos relativos à habilitação escolar. TÍTULO VI DA INCLUSÃO, DA EXCLUSÃO E DO DESLIGAMENTO CAPÍTULO I DAS VAGAS E DA MATRÍCULA Art. 52. O número de vagas será fixado anualmente pelo Estado-Maior do Exército. Art. 53. A matrícula dos candidatos a cursos ou estágios será feita de acordo com as instruções baixadas pelo DECEx, de acordo com as diretrizes do EME. Art. 54. As matrículas serão concedidas pelo Diretor de Ensino aos candidatos selecionados, mediante publicação em Boletim Interno, na data fixada para o início do curso ou estágio. Para os cursos ou estágios que funcionarem em duas fases presencial e a distância a matrícula será no início da primeira fase. Parágrafo único. A partir do ato da matrícula será caracterizada, para o candidato, a situação de discente do EE. Art. 55. A autorização para matrícula de militares oriundos de Nações Amigas será concedida por ato de autoridade competente do Comando do Exército e obedece à legislação específica. Art. 56. A sistemática de vagas e matrículas no Programa de Pós-Graduação dos Cursos serão normatizadas pelo RIPG e IPG do Centro. Art. 57. As Instruções Reguladoras da Organização, Funcionamento e Matrícula nos Cursos de Especialização para oficiais e sargentos do Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de

21 Caxias (IROFM CEP/FDC) conterão o detalhamento referente às vagas e matrículas nos cursos do Centro. CAPÍTULO II DO ADIAMENTO, DO TRANCAMENTO E DA SEGUNDA MATRÍCULA Art. 58. Em casos excepcionais, os candidatos selecionados poderão obter, apenas uma vez, mediante requerimento ao DGP, adiamento de matrícula por motivo de saúde, de acordo com o parecer de uma junta de saúde ou por outros motivos julgados pertinentes pelo Diretor de Ensino. Parágrafo único. O candidato selecionado que se utilizar dos benefícios deste artigo será excluído e desligado do curso, de acordo com o art. 62 deste regulamento. matriculado: Art. 59. O candidato selecionado, cuja matrícula tenha sido adiada, só poderá ser I no início de cursos subsequentes ao do adiamento; II se for considerado apto em inspeção de saúde e exame físico; e III se atender as demais condições exigidas neste Regulamento, em seu Regimento Interno e nas IROFM CEP/FDC. Art. 60. O trancamento da matrícula será concedido por decisão do Diretor de Ensino, somente uma vez, mediante pedido formal do discente matriculado ou ex-ofício, nos termos da legislação específica. Parágrafo único. São motivos para concessão de trancamento de matrícula: I necessidade do serviço; saúde; II necessidade de tratamento de saúde própria, devidamente comprovada em inspeção de III necessidade de tratamento de saúde de pessoa da família, se comprovado ser indispensável à assistência permanente por parte do discente; IV outros motivos julgados pertinentes pelo Diretor de Ensino; e V quando a aluna em inspeção de saúde tenha sido considerada apta, porém contra indicada temporariamente, em face da constatação de gravidez. Art. 61. O Diretor de Ensino pode conceder uma segunda matrícula ao discente, desde que: I tenha sido excluído por trancamento de matrícula; II seja considerado apto em inspeção de saúde e exame físico; e III atenda as demais condições exigidas neste Regulamento, em seu Regimento Interno e nas IROFM CEP/FDC. Parágrafo único. As IROFM CEP/FDC detalharão os procedimentos relativos ao adiamento e à segunda matrícula nos cursos do Centro. CAPÍTULO III DA EXCLUSÃO E DO DESLIGAMENTO

22 Art. 62. É excluído e desligado o discente que: I concluir o curso com aproveitamento; II for reprovado por não atender ao prescrito na habilitação escolar deste Regulamento; III tiver deferido pelo Diretor de Ensino seu requerimento de desligamento do curso; IV ingressar no comportamento "Mau"; V for licenciado à bem da disciplina; VI for considerado em inspeção de saúde definitivamente incapaz para o serviço do Exército ou para o prosseguimento no curso; VII ultrapassar o limite de pontos perdidos permitido para o curso; VIII for considerado inapto para a carreira militar ou indigno para o oficialato ou por revelar conduta moral que o incompatibilize com o serviço do Exército ou o prosseguimento no curso, conforme o caso; IX utilizar de meios ilícitos na realização de qualquer trabalho escolar; X tiver seu trancamento de matrícula concedido; XI falecer; e XII outros motivos julgados pertinentes pelo Diretor de Ensino. Parágrafo único. As hipóteses previstas nos incisos II, IV, V, VII, VIII e IX serão apreciadas pelo Conselho de Ensino antes da decisão do Diretor de Ensino. Entretanto, este parecer será peça para a abertura da sindicância prevista na IG 10-11, a fim de oferecer ao aluno o processo legal e assegurar a ampla defesa e o princípio do contraditório, preconizados no artigo 5º, inciso LV, da CF/88. TÍTULO VII DO CORPO DOCENTE Art. 63. O Corpo Docente é composto pelo Diretor de Ensino, Subdiretor de Ensino e, quando nomeados em ato específico, os professores, os instrutores e os monitores. 1º O Corpo Docente será submetido, anualmente, ao Estágio de Atualização Pedagógica. 2º O Corpo Docente, além das atribuições previstas neste Regulamento, terá atribuições específicas reguladas nas normas internas do Centro. TÍTULO VIII DO CORPO DISCENTE CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 64 O Corpo Discente é constituído pelos matriculados nos cursos ou estágios. CAPÍTULO II DA SITUAÇÃO HIERÁRQUICA Art. 65. Entre os discentes, a precedência hierárquica obedece ao prescrito no Estatuto dos

23 Militares. Parágrafo único. Oficiais de maior precedência hierárquica que o Comandante do Centro, quando matriculados nos cursos ou estágios, ficam subordinados, para fins disciplinares, ao Diretor Especialização e Extensão. Na qualidade de discentes, tais militares obedecerão às normas prescritas no RI/CEP. Art. 66. São deveres dos discentes: CAPÍTULO III DOS DEVERES E DIREITOS I assistir integralmente a todas as aulas e instruções previstas para seu curso ou estágio; II dedicar-se ao seu próprio aperfeiçoamento intelectual, físico e moral; III contribuir para o prestígio do Estb Ens; IV conduzir-se com probidade em todas as atividades desenvolvidas; V cooperar para a conservação do material; VI participar de todas as atividades escolares previstas; VII observar rigorosamente os ditames impostos pelas leis vigentes, pela ética militar e normas de moral e bons costumes; e VIII cumprir as normas regulamentares e determinações superiores. Art. 67. São direitos dos discentes: I ser submetido à recuperação da aprendizagem, caso não tenha obtido a nota mínima em provas formais, de acordo com o previsto nas NIAE CEP/FDC; II solicitar revisão de prova, de acordo com as NIAE CEP/FDC; III reunir-se com outros discentes para organizar, no âmbito do CEP, agremiações de cunho cultural, cívico, recreativo ou desportivo, nas condições aprovadas pelo Comandante; IV recorrer, quando se julgar prejudicado, à autoridade competente, conforme estabelecido neste Regulamento; V ter acesso à Seção Psicopedagógica, para fim de orientação específica, de acordo com o previsto nas NIECE CEP/FDC; e VI solicitar trancamento de matrícula ou desligamento do curso. CAPÍTULO IV DO REGIME DISCIPLINAR Art. 68. As punições e recompensas serão aplicadas aos discentes de acordo com o previsto nas legislações específicas e nas orientações dos escalões superiores. CAPÍTULO V DAS AGREMIAÇÕES INTERNAS Art. 69. As agremiações internas de discentes poderão funcionar, desde que regidas por

24 estatutos próprios, autorizados pelo Comandante e publicados em Boletim Interno. área de ação. 1º As agremiações de caráter religioso não podem interferir em assuntos estranhos à sua 2º As reuniões dessas agremiações deverão ter prévia autorização do Comandante. CAPÍTULO VI DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS Art. 70. O discente que concluir, com aproveitamento, um curso ou estágio, fará jus ao diploma ou certificado de conclusão correspondente, conferido pelo Comandante, na forma e nas condições previstas na legislação vigente do Exército e nas NIGE CEP/FDC. Parágrafo único. Quando os Cursos forem ministrados em parceria com Instituições de Ensino Civil, a expedição dos respectivos certificados ou diplomas poderá caber àquelas Instituições. TÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 71. Este Regulamento é complementado pelo RI/CEP e RIPG/CEP, nos quais são fixadas as prescrições relativas aos detalhes de organização, atribuições e funcionamento do Estb Ens. Art. 72. O Subcomandante e os Chefes da Divisão de Ensino, do Centro de Estudos Estratégicos Educacionais e da Divisão de Psicologia Organizacional exercerão as atribuições do Comandante que lhes forem delegadas. Art. 73. Os casos omissos neste Regulamento serão submetidos à apreciação do Diretor de Especialização e Extensão, com base na legislação específica. Art. 74. Aos cursos de pós-graduação e de idiomas serão aplicáveis, além do previsto neste Regulamento, outras normas específicas aprovadas pelo DECEx. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 75. O CEP/FDC apresentará à DEE, no prazo de 120 dias, a contar da data de publicação deste Regulamento, a proposta de Regimento Interno. Parágrafo único. As Normas Reguladoras das Atividades de Ensino para Militares Estrangeiros no Exército Brasileiro orientam os diversos procedimentos a serem adotados com os discentes das Nações Amigas. Art. 76. Este Regulamento entrará em vigor a partir da sua publicação.

25 ANEXO AO REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL E FORTE DUQUE DE CAXIAS ORGANOGRAMA DO CENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL E FORTE DUQUE DE CAXIAS COMANDANTE SUBCOMANDANTE SEC Intlg SIM BCSV DE DPO CEEE DFDC DA SEC COM SOC AjG

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