Regulamento do Tarifário de Recolha, Tratamento e. Deposição em Aterro de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU)

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1 Regulamento do Tarifário de Recolha, Tratamento e Deposição em Aterro de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU)

2 Preâmbulo / Nota Justificativa A Lei de Bases do Ambiente, Lei n.º 11/87 de 7 de Abril, na sequência das Directivas emanadas pela Comunidade Europeia, e tendo como base os principais princípios constitucionais sobre a protecção do Ambiente e qualidade de vida, prevê a necessidade de estabelecimento e desenvolvimento de sistemas que visem o incentivo à menor produção de resíduos, à implementação de processos tecnológicos que visem a eliminação dos poluentes, estabelecendo ainda o princípio da reutilização dos resíduos, sempre que tal seja possível, de modo a não constituir perigo ou causar prejuízo para a saúde humana e/ou para o ambiente. Consagra ainda o Princípio do Poluidor-Pagador, responsabilizando o produtor/detentor pelo correcto encaminhamento dos resíduos sólidos, de tal forma que não ponham em perigo a saúde humana nem causem prejuízos ao ambiente. O Decreto-lei n.º 178/2006 de 5 de Setembro estabelece o regime geral da gestão de resíduos, reforçando a responsabilidade do produtor de resíduos, nomeadamente no seu artigo 8º, onde se refere que os cidadãos contribuem para a prossecução dos principais objectivos ( ) adoptando comportamentos de carácter preventivo. A nova Lei das Finanças Locais refere ainda, no número 1 do seu artigo 16º, que os preços e demais instrumentos de remuneração a fixar pelos municípios relativos aos serviços prestados e aos bens fornecidos em gestão directa pelas unidades orgânicas municipais ou serviços municipalizados não devem ser inferiores aos custos directa e indirectamente suportados com a prestação desses serviços e com o fornecimento desses bens. De lembrar que os resíduos sólidos urbanos recolhidos no Município da Trofa, integrado na Associação de Municípios do Vale do Ave (AMAVE), se encontram a ser encaminhados para um complexo sistema de tratamento que inclui a compostagem, no caso dos resíduos indiferenciados, e triagem, no caso dos resíduos selectivos. Só após esta fase, e esgotadas as possibilidades de tratamento, os refugos resultantes são encaminhados para aterro

3 Com este sistema de encaminhamento e tratamento dos resíduos, o impacto negativo causado é significativamente reduzido, comparativamente com uma eventual deposição directa dos resíduos em aterro. Tudo isto tem um objectivo comum: um futuro melhor através de um Ambiente mais saudável. A concretização deste processo tem, no entanto, custos muito elevados para os municípios, que só poderão ser minorados com a redução da produção de resíduos por parte dos seus munícipes. Deste modo, a Trofáguas Serviços Ambientais, EEM, no exercício da sua actividade nos domínios da gestão e exploração do serviço público de recolha, tratamento e deposição em aterro de resíduos sólidos urbanos, pretende com este documento regulamentar devidamente as regras de aplicação do tarifário, procurando com esta estrutura promover uma repartição equitativa dos custos pelos produtores, e aplicar na íntegra o princípio do poluidor-pagador

4 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto e Âmbito de Aplicação O presente regulamento define a estrutura tarifária que é aplicada a todos os utentes, adiante designada como preço de resíduos sólidos urbanos (RSU), com vista à satisfação dos encargos relativos à prestação do serviço de recolha, transporte, tratamento e valorização dos resíduos sólidos, na área do município da Trofa. Artigo 2º Competência Por delegação da Câmara Municipal da Trofa, é da competência da Trofáguas Serviços Ambientais, EEM, no âmbito da prestação dos serviços de recolha, transporte, tratamento, valorização e deposição em aterro de RSU, a cobrança do preço de resíduos sólidos urbanos, fixada pela Câmara Municipal da Trofa, sob proposta do Conselho de Administração desta Empresa Municipal, nos termos do presente Regulamento, no uso da competência conferida na alínea j) do n.º1 do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção atribuída pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, e nos termos da alínea c) do artigo 10.º e artigo 16.º, da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro. Artigo 3º Princípios Orientadores 1- A estrutura tarifária é definida, atendendo designadamente aos seguintes princípios: a) A uma repartição equitativa dos custos pelos utentes; b) Ao respeito pelos princípios de adequação, equilíbrio económico/financeiro e do utilizador pagador; c) À necessidade de induzir comportamentos nos utilizadores que se ajustem ao interesse geral

5 CAPÍTULO II FACTURAÇÃO/COBRANÇA Artigo 4º Utentes do serviço de recolha de resíduos sólidos urbanos 1- O preço de resíduos sólidos urbanos é devido por utilizadores domésticos (por agregado familiar) e por outros utilizadores, produtores de resíduos sólidos urbanos, de acordo com o definido nos números 2 e 3 deste artigo, respectivamente. 2- Consideram-se utilizadores domésticos os moradores de fogos, prédios ou fracções urbanas. 3- Consideram-se outros utilizadores os proprietários/arrendatários de estabelecimentos comerciais (e Administração de Condomínio, no caso desses estabelecimentos comerciais se encontrarem inseridos em centros comerciais), de unidades industriais e de actividades financeiras e de serviços, bem como a administração central, instituições, associações, a administração pública e utilizações provisórias. Artigo 5º Cobrança 1- Para os utilizadores domésticos, em que o preço de resíduos sólidos é fixo, a cobrança é efectuada: a) Através de aviso/factura da Trofáguas, observando-se as regras e prazos dos serviços nela definidos. b) Através de aviso/factura da água, em que constará, devidamente especificado, observando-se as regras e prazos definidos por esta. 2- Para os outros utilizadores, em que o preço é facturado em função da quantidade de resíduos produzidos, a cobrança é efectuada: a) Através de aviso/factura da Trofáguas, em função do tipo de preço que lhe estiver associado, ou seja, por capacidade de contentor ou colectiva, observando-se as regras e prazos dos serviços nela definidos. b) Através de aviso/factura da água, em que constará, devidamente especificada, observando-se as regras e prazos definidos por esta

6 3- O valor do preço a cobrar aos outros utilizadores servidos por contentores subterrâneos, por contentores do condomínio onde se encontram inseridos, ou ainda que utilizem os contentores em zonas de recolha colectiva, é estimado em função da quantidade de resíduos produzidos e cobrado em função dos preços anualmente aprovados, para a quantidade estimada. 4- O disposto no número anterior só é aplicado aos outros utilizadores com produção inferior a 120l; para produções superiores a esta capacidade os mesmos terão que adquirir contentores de capacidade compatível com a respectiva produção, sendo o valor cobrado em função dessa capacidade. 5- A Trofáguas poderá celebrar acordos / protocolos com as juntas de freguesia que queiram prestar o serviço de cobrança na sua área de jurisdição. Artigo 6º Condomínios 1- Nos edifícios de utilização multifamiliar, que não se encontrem ligados à rede pública de abastecimento de água, a Trofáguas pode celebrar contratos com as suas administrações de condomínio, em que: a) É efectuada a emissão de apenas uma factura, em nome do condomínio, devidamente legalizado; b) O valor da factura resulta da aplicação do preço de utilizadores domésticos, por cada fracção/habitação (multiplicação do número de fracções pelo valor do preço) e da aplicação de preços, por estabelecimento, em função da capacidade produzida, no caso dos outros utilizadores, caso existam e pertençam ao mesmo condomínio. c) As administrações de condomínio comprometem-se a informar os serviços competentes da Trofáguas de eventuais alterações de moradores/ outros utilizadores, bem como de mudanças nas suas administrações. 2- Nos centros comerciais, que não se encontrem ligados à rede pública de abastecimento de água, a Trofáguas pode celebrar contratos com as suas administrações de condomínio, em que: a) É efectuada a emissão de apenas uma factura, em nome do condomínio, devidamente legalizado; b) O valor da factura resulta da aplicação das tarifas definidas, em função da capacidade produzida, por estabelecimento; - 5 -

7 c) As administrações de condomínio comprometem-se a informar os serviços competentes da Trofáguas de eventuais alterações nos estabelecimentos, bem como de mudanças nas suas administrações. 3- Os condomínios que optem pela realização dos contratos referidos nos números 1 e 2 deste artigo, usufruem de um serviço gratuito de reparação/substituição dos contentores/equipamentos existentes no edifício, para deposição de resíduos, no caso da ocorrência de danos nos mesmos. 4- Os contratos referidos no número anterior são efectuados mediante apresentação de requerimento próprio, pela Administração do Condomínio, ao qual são anexados os seguintes documentos: a) Cópia da acta da reunião de condomínio onde, por unanimidade, foi aprovada a celebração do contrato; b) Listagem de todos os moradores, por fracção, e de outros utilizadores existentes, ou listagem de todos os estabelecimentos (designação e nome do proprietário/arrendatário) nas situações subsumíveis no número anterior; c) Cópia de documento oficial com a designação do condomínio, n.º de contribuinte e morada completa; d) Pessoa a contactar no Condomínio. Artigo 7º Excepções 1- As famílias (utilizadores domésticos), constituídas apenas por elementos reformados cujos rendimentos globais não ultrapassem o montante do salário mínimo nacional mais elevado, beneficiam de uma redução de 50% do preço. 2- As famílias (utilizadores domésticos), constituídas apenas por elementos reformados que não se encontrem na situação descrita no n.º anterior, mas que se encontrem em situação de carência económica, comprovada pelos serviços sociais da Câmara Municipal, gozam igualmente do direito à redução em 50% do valor do respectivo preço de resíduos sólidos. 3- As famílias (utilizadores domésticos) que, comprovadamente por declaração dos serviços sociais da Câmara Municipal, se encontrem em situação de carência económica, ou que já usufruam do Rendimento Social de Inserção, gozam do direito à redução em 50% do valor do respectivo preço de resíduos sólidos

8 4- A declaração referida no ponto anterior deve ser apresentada anualmente nos serviços da Trofáguas, até final do mês de Janeiro, sob pena de, e caso tal não se verifique, ser novamente facturado, mensalmente, a totalidade do valor do preço aplicado. 5- Os utilizadores domésticos, emigrantes, ou outros, que utilizem esporadicamente a habitação, não ultrapassando, no total, o período correspondente a dois meses por ano, pagam anualmente o preço correspondente a tal período, em Junho e Julho de cada ano, devido pela sua moradia, sendo para isso necessário que declarem, por sua honra, que: a) A moradia, ou parte dela, não está habitada ou ocupada por outrem, e que só é ocupada pelo proprietário/arrendatário na época das férias, ou em situações específicas, juntando documento(s) que demonstre(m) a ausência de consumos (facturas da EDP, água, gás, etc), pelo menos nos restantes 10 meses do ano anterior. 6- Os documentos referidos no ponto anterior devem ser apresentados anualmente nos serviços da Trofáguas, até ao final do mês de Maio, sob pena de, e caso tal não se verifique, ser novamente facturado, mensalmente, a totalidade do valor do preço aplicado. 7- Os bombeiros voluntários que, cumulativamente, preencham os requisitos referidos no número 2 do artigo 2º do Regulamento de Concessão de Regalias Sociais aos Bombeiros do Município da Trofa, beneficiam de uma redução de 50% do valor do preço. 8- Os utilizadores definidos no número 2 do artigo 4º do presente regulamento, com residência em zonas de recolha porta-a-porta, cujas habitações distem mais de 50 m do ponto mais próximo de passagem do camião de recolha, têm direito a uma redução do valor do preço. 9- Nos casos referidos no ponto anterior, aplica-se o valor do preço em vigor para as zonas de recolha colectiva. 10- Os utilizadores definidos no número 3 do artigo 4º do presente regulamento, com sede em zonas de recolha porta-a-porta, cujas instalações distem mais de 50 m do ponto mais próximo de passagem do camião de recolha, têm direito a uma redução do valor do preço. 11- Nos casos referidos no número anterior, aplicar-se o valor do preço imediatamente inferior ao definido para o utilizador em causa

9 12- Os utilizadores definidos nos números 2 e 3 do artigo 4º do presente regulamento, que comprovem, mediante demonstração de ausência de consumos (facturas da EDP, águas, gás, etc), que a sua habitação/sede, respectivamente, está desabitada/encerrada, usufruem de isenção do pagamento do preço. 13- Podem ainda gozar de isenção ou redução do pagamento do preço, as pessoas colectivas de direito público ou de utilidade pública e as instituições particulares de solidariedade social ou organizações sem fins lucrativos, mediante requerimento devidamente fundamentado com base no interesse público municipal, e sempre que legalmente admissível. Artigo 8º Estrutura tarifária 1- Como regra geral, o preço aplicado aos titulares domésticos assenta no pressuposto de uma repartição equitativa dos custos pelos utentes do serviço de recolha, tratamento e deposição em aterro. 2- No caso dos outros utilizadores, definidos no número 3 do artigo 4º, os preços variam em função do tipo de utilizadores e da capacidade de RSU produzida, no caso dos comércios/indústrias/serviços. 3- A estrutura tarifária é definida nos seguintes termos: Tipo de utilizador Utilizadores domésticos Escritórios, gabinetes, consultórios e comércio/industrias, de pequenas dimensões e com pequena produção de resíduos Escolas, hospitais, policlínicas e outros estabelecimentos do tipo, de carácter privado, e clínicas veterinárias Escritórios, gabinetes e consultórios, comércio, supermercados, hotelaria, administrações de condomínio de centros comerciais e outros Tipo de preço Preço fixo Preço fixo Em função da capacidade produzida por estabelecimento Industria Serviços ocasionais Por (ton) de resíduos recolhidos (1) 4- O preço fixo a aplicar, considerado na tabela do número anterior, varia de acordo com o tipo de utilizador

10 5- Consideram-se escritórios, gabinetes, consultórios e comércios/industrias de pequenas dimensões os que tiverem um máximo de 2 funcionários, em que um deles é o gerente, e/ou onde se verifique não haver uma produção de RSU superior a 25 l de 2 em 2 dias. 6- No caso de estabelecimentos referidos no número anterior, onde se comprove que a produção de RSU é diminuta (em casos muito específicos e devidamente comprovados), o preço aplicado será semelhante à dos utilizadores domésticos, com residência em zonas de recolha porta-a-porta. 7- A aplicação do preço referido no número anterior, deve ser requerido à Trofáguas, pelos interessados, e só é atribuído mediante informação dos serviços competentes desta Empresa Municipal. 8- Consideram-se serviços ocasionais a recolha de RSU produzidos por utilizadores domésticos, e outros utilizadores, que tenham resultado de situações específicas, tais como limpezas ou mudanças de instalações, ou ainda recolhas de monstros, no caso de pedidos efectuados pelos utilizadores definidos no número 3 do artigo 4º do presente regulamento. 9- São de igual forma considerados serviços ocasionais, as recolhas de monstros efectuadas a pedido dos utilizadores definidos no número 2 do artigo 4.º do presente regulamento, quando, pelas quantidades ou dimensão, não possam ser consideradas no âmbito do serviço de recolha gratuita de monstros domésticos. 10- Os custos inerentes à prestação do serviço definido nos números 8 e 9 deste artigo, são definidos em tarifário. 11- Consideram-se ainda serviços ocasionais a recolha de outros tipos de resíduos que a Trofáguas venha a considerar da sua responsabilidade. 12- O valor a aplicar, por tonelada (ton) de resíduos a recolher, no caso dos serviços ocasionais definidos no número 8 deste artigo, vigora, em cada ano (n), em função dos custos inerentes ao sistema de gestão de RSU (recolha/transporte, tratamento e deposição em aterro) por tonelada de resíduos recolhidos, e é calculado relativamente aos valores obtidos no ano anterior (n-1), de acordo com a fórmula seguinte Custo Total * ( ) (ano n-1) Total de RSU recolhidos (ton) (ano n-1) = Custo/ton de resíduos a recolher * Recolha, transporte e deposição em aterro - 9 -

11 13- O serviço referido no número anterior apenas é efectuado para quantidades acima de 1 tonelada de RSU. 14- O valor a aplicar por tonelada de resíduos produzidos, de acordo com o referido no número 12, pode ser alterado, caso se verifiquem variações significativas de um ou vários parâmetros da fórmula de cálculo do Custo Total da prestação de serviço. 15- No caso das quantidades a recolher serem inferiores a 1 tonelada, e de se tratarem de resíduos sólidos urbanos a serem inseridos no circuito de recolha dos indiferenciados, são fornecidos contentores de capacidade compatível com a quantidade a depositar, sendo o custo calculado por tipo e número de contentores, tendo como base o valor pago mensalmente por uma empresa por um contentor dessa mesma capacidade. Artigo 9º Alterações de preço/outros utilizadores 1- No tarifário podem ser consideradas reduções no valor dos preços para os outros utilizadores, definidos no número 3 do artigo 4º, deste Regulamento, em função de comprovadas medidas que sejam tomadas por estes utentes, relativas à separação dos RSU, e inserção dos mesmos nos circuitos de reciclagem. 2- Consideram-se medidas de separação dos RSU e inserção nos circuitos de reciclagem: a) A existência, no estabelecimento, de equipamentos destinados à colocação selectiva dos RSU (papel/cartão, embalagens de plástico e metal, e vidro); b) A existência de um recipiente, destinado à colocação de pilhas, em local visível e de fácil acesso a todos os utilizadores do estabelecimento; c) A inexistência de resíduos recicláveis no contentor de recolha indiferenciada. 3- As medidas referidas no ponto anterior serão comprovadas pela realização de visitas regulares (acções de fiscalização), sem pré-aviso, da fiscalização da Trofáguas, não podendo os utentes recusar-se, aquando das visitas, à demonstração necessária. 4- Aquando da fiscalização, são ainda verificados os RSU colocados no contentor de recolha indiferenciada, não podendo ser encontrados resíduos recicláveis

12 5- Caso se verifique, aquando da realização da acção de fiscalização, o incumprimento de qualquer uma das alíneas referidas no número 2, o preço aplicado ao utente é de imediato aumentado, para o valor da capacidade de contentor seguinte ao que se encontra a ser aplicado, sem prejuízo de outras sanções legalmente aplicáveis. 6- Os utentes referidos no número anterior, só podem voltar a usufruir da redução de preço em referência neste artigo, passados três meses sobre a data da acção de fiscalização em que foi detectado o incumprimento, caso comprovem, durante este período, que se encontram a respeitar as medidas definidas no número 2. Este facto será de igual forma comprovado pelo referido nos números 3 e 4 deste artigo. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 10º Legislação subsidiária Em tudo que o presente regulamento for omisso é aplicável a legislação geral vigente. Artigo 11º Revogação Ficam expressamente revogados todas as estruturas tarifárias e disposições regulamentares que contrariem o disposto no presente regulamento. Artigo 12º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor quinze dias após a sua publicação nos termos legais

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