Regulamento relativo à Estrutura Tarifária e de Faturação dos Serviços de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) no Município da Trofa

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1 Regulamento relativo à Estrutura Tarifária e de Faturação dos Serviços de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) no Município da Trofa TARIFÁRIOS ESPECIAIS ANO 2017

2 INDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. RECUPERAÇÃO DE GASTOS EM CENÁRIO DE EFICIÊNCIA E MELHORIA CONTÍNUA 3 3. PROVEITOS TARIFÁRIOS 4 4. ESTRUTURA TARIFÁRIA DOS SERVIÇOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS INCIDÊNCIA ESTRUTURA TARIFÁRIA TARIFA FIXA TARIFA VARIÁVEL ISENÇÕES DE TARIFA UTILIZAÇÃO ESPORÁDICA DO SERVIÇO DE RECOLHA DE RESÍDUOS (RSU) IMIGRANTES E EMIGRANTES TARIFÁRIOS ESPECIAIS CARÊNCIA ECONÓMICA BOMBEIROS INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS FAMILIAS NUMEROSAS ALTERAÇÕES DE PREÇO/NÃO DOMÉSTICOS FATURAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECOLHA DE RSU PERIODICIDADE E REQUISITOS DA FATURAÇÃO PRAZO, FORMA E LOCAL DE PAGAMENTO DISPOSIÇÕES FINAIS 16 Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa - 2 -

3 1. INTRODUÇÃO Neste Regulamento procede-se a uma revisão da estrutura aplicada à tarifa de Recolha, Tratamento e Deposição em Aterro de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), adequando-se o documento ao tarifário de RSU aprovado para RECUPERAÇÃO DE GASTOS EM CENÁRIO DE EFICIÊNCIA E MELHORIA CONTÍNUA De entre os vários princípios que devem nortear a provisão dos serviços de gestão de resíduos, destacam-se: Princípio da recuperação dos custos, nos termos do qual os tarifários dos serviços devem permitir a recuperação tendencial dos custos económicos e financeiros decorrentes da sua provisão, em condições de assegurar a qualidade do serviço prestado e a sustentabilidade das entidades gestoras, operando num cenário de eficiência de forma a não penalizar indevidamente os utilizadores com custos resultantes de uma ineficiente gestão dos sistemas; Princípio da defesa dos interesses dos utilizadores, nos termos do qual os tarifários devem assegurar uma correta proteção do utilizador final, evitando possíveis abusos de posição dominante por parte da entidade gestora, por um lado, no que se refere à continuidade, qualidade e custo para o utilizador final dos serviços prestados e, por outro, no que respeita aos mecanismos de sua supervisão e controlo, que se revelam essenciais em situações de monopólio; Princípio da acessibilidade económica, nos termos do qual os tarifários devem atender à capacidade financeira dos utilizadores finais, na medida necessária a garantir o acesso tendencialmente universal aos serviços; Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa - 3 -

4 Importa ainda atender que o facto de serem serviços de interesse geral introduz na sua configuração não apenas o objetivo de universalidade tendencial de acesso em termos físicos, como igualmente uma preocupação de salvaguarda de acessibilidade económica por parte dos utilizadores finais domésticos com menores recursos financeiros, justificando a mitigação de práticas de subsidiação cruzada entre estes serviços e outras atividades desenvolvidas. 3. PROVEITOS TARIFÁRIOS A Recomendação ERSAR n.º 01/2009, de 28 de Agosto ( Recomendação Tarifária ), preconiza em primeiro plano a utilização de tarifários bipartidos para os serviços prestados a utilizadores finais, ou seja, com uma componente fixa (aplicada em função do intervalo de tempo de prestação do serviço) e uma componente variável (aplicada em função do nível de utilização do serviço durante esse período). Nesse sentido, a Trofáguas, em linha com a Recomendação da Entidade Reguladora do setor (adiante designada ERSAR), adota na gestão da atividade de resíduos uma estrutura tarifária que combina uma tarifa fixa com uma tarifa variável, aliadas a uma solução mais justa e de maior acessibilidade para os utilizadores finais. Para além de um tratamento distinto entre utilizadores domésticos e não-domésticos, o tarifário contempla, por razões de ordem social, preocupações com os tarifários sociais, com o objetivo de assegurar a acessibilidade económica a estes serviços por parte dos utilizadores finais domésticos de menor rendimento. Nesse sentido, é disponibilizado um tarifário social aos utilizadores de menores rendimentos, de acordo com as recomendações da ERSAR. É também disponibilizado um tarifário para famílias numerosas. Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa - 4 -

5 4. ESTRUTURA TARIFÁRIA DOS SERVIÇOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS 4.1 INCIDÊNCIA 1. Estão sujeitos às tarifas relativas ao serviço de recolha de resíduos todos os utilizadores/agregados familiares que disponham do serviço, sendo as mesmas devidas a partir da data do início da respetiva prestação do serviço. 2. O serviço de recolha e tratamento de resíduos considera-se disponível sempre que o ponto de recolha indiferenciada se encontre instalado a uma distância inferior a 100 metros do limite do prédio e a Trofáguas efetue uma frequência mínima de recolha que salvaguarde a saúde pública, o ambiente e a qualidade de vida dos cidadãos. Este limite é aumentado até 200 metros nas freguesias do Muro, Covelas e Alvarelhos/Guidões. 3. Para efeitos da determinação das tarifas fixas e das tarifas variáveis, os utilizadores são classificados como domésticos ou não domésticos. 4. Consideram-se domésticos os agregados familiares e as Instituições sem fins lucrativos. 5. Dentro dos não domésticos incluem-se as empresas (em nome individual ou coletivo), as autarquias e os serviços do Estado ESTRUTURA TARIFÁRIA 1. Pela prestação do serviço de recolha, transporte e tratamento de resíduos sólidos urbanos são faturadas aos utilizadores: a) A tarifa fixa de recolha de resíduos, devida em função do intervalo temporal objeto de faturação e expressa em euros por cada 30 (trinta) dias; b) A tarifa variável de recolha de resíduos devida em função de estimativa nos casos em que o utente não tem ligação à água, ou ultrapassa os consumos adiante definidos, e por m 3 de água consumida, no caso dos utentes que têm água da rede pública, por cada 30 (trinta) dias, com os limites a seguir definidos. Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa - 5 -

6 TARIFA FIXA 1. Aos utilizadores do serviço prestado aplica-se uma tarifa fixa, expressa em euros por cada 30 (trinta) dias, diferenciada em função da tipologia dos utilizadores (domésticos e não domésticos). Dentro dos domésticos, a tarifa varia ainda em função do tipo de recolha realizada na zona da prestação de serviço, ou seja, porta a porta ou recolha coletiva. 2. A tarifa fixa é devida a todos os utilizadores domésticos e não domésticos TARIFA VARIÁVEL 1. Aos utilizadores do serviço prestado aplica-se uma tarifa variável, expressa em euros por cada 30 (trinta) dias, diferenciada em função da tipologia dos utilizadores (domésticos e não domésticos). 2. Dentro dos domésticos, a tarifa varia ainda em função do tipo de recolha realizada na zona da prestação de serviço, ou seja, porta a porta ou recolha coletiva. 3. Nos não domésticos a tarifa variável varia em função da capacidade do contentor utilizado ou, nos casos em que o utente utilize para a deposição dos seus resíduos contentorização de uso coletivo ou tenha produção inferior a 50l, o valor da tarifa é estimado. 4. Para avaliação da tarifa variável a aplicar por estimativa, é efetuada uma análise do tipo de local de produção, quantidades produzidas e número médio de pessoas a frequentar o local que contribuam para a produção de resíduos. 5. O disposto no número anterior só poderá ser aplicado para os utilizadores não domésticos, com produção de resíduos inferior a 140l. Para produções iguais ou superiores a 140l, os mesmos terão obrigatoriamente que possuir contentores de capacidade compatível com a sua produção, sob pena de interferirem negativamente com o sistema de recolha coletiva. 6. A tarifa de 25l prevista para os não domésticos só poderá ser atribuída a estabelecimentos de pequena dimensão, que tenham no máximo 2 funcionários em Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa - 6 -

7 que um deles é o próprio gerente e, cumulativamente, onde se verifique não haver uma produção de resíduos superior a 25l de 2 em 2 dias. 7. Nos casos em que os utilizadores domésticos não estejam ligados à rede pública de abastecimento de água, a tarifa variável é aplicada em função de um valor médio de consumos da zona (porta a porta ou coletiva), onde estão inseridos. 8. Nos casos em que os utilizadores domésticos em zonas de recolha porta a porta, estejam ligados à rede pública de abastecimento de água, a tarifa variável é aplicada em função do consumo de água verificado no local, até ao limite máximo de 7m3. Nos utilizadores com consumo superiores ou iguais a 8m3 a tarifa variável é aplicada em função de um valor médio de consumos da zona onde estão inseridos, com valor idêntico aplicado aos utentes sem água da rede pública 9. Nos casos em que os utilizadores domésticos em zonas de recolha coletiva, estejam ligados à rede pública de abastecimento de água, a tarifa variável é aplicada em função do consumo de água verificado no local, até ao limite máximo de 6m3. Nos utilizadores com consumo superiores ou iguais a 7m3 a tarifa variável é aplicada em função de um valor médio de consumos da zona onde estão inseridos, com valor idêntico aplicado aos utentes sem água da rede pública. 10. Nos casos em que os utilizadores domésticos estejam ligados à rede pública de abastecimento de água, mas apresentem consumos zero ou reduzidos, por terem outras fontes de abastecimento, aplicar-se-á a tarifa referida no ponto 7, relativa a utilizadores domésticos sem água da rede pública. 11. Quando o utilizador comprove ter-se verificado uma rotura na rede predial de abastecimento de água, o volume de água perdida não é considerado para efeitos de faturação do serviço de resíduos, aplicando-se o valor do consumo médio apurado nos últimos 12 meses. 12. No que diz respeito ao ponto anterior, no caso de se tratar de um utilizador doméstico com histórico de consumos zero, será aplicado o valor relativo a uma tarifa média de consumos de 10m3 no período em referência. 13. A tarifa variável dos utilizadores não domésticos varia em função da quantidade média de resíduos produzidos em cada local de produção, por capacidade do contentor utilizado ou em função de estimativa. Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa - 7 -

8 4.5 ISENÇÕES DE TARIFA 1. Poderão ser isentos do pagamento das tarifas fixas e/ou variáveis os clientes que, mediante requerimento próprio, o solicitem, comprovando que o local de consumo se encontra desabitado. 2. No caso de clientes com contrato de água e sem outra fonte de abastecimento, a desocupação do local de consumo é comprovada pela verificação trimestral de consumos de água, pelos serviços da Trofáguas, sendo que no caso de não se verificarem consumos que indiciem habitabilidade, ficam isentos da tarifa fixa, mantendo-se a tarifa variável. 3. Por forma a aplicar-se a condição de local desabitado, no caso do descrito no ponto 2, o consumo de água deverá ser maioritariamente zero. No caso de se verificarem consumos esporádicos mas com caráter regular, não será aceite a isenção do pagamento da tarifa fixa, ativando-se também este conceito. 4. No caso de clientes sem contrato de água ou com contrato de água mas com outra fonte de abastecimento, a isenção do pagamento de tarifas é efetuada mediante requerimento próprio do utente, sendo a desocupação do local de consumo comprovada pela apresentação de histórico de consumos de eletricidade do local, devendo este inequivocamente evidenciar a não utilização do mesmo. 5. Nos casos referidos no número anterior, poderão ser periodicamente realizadas ações de fiscalização aos locais e/ou solicitados documentos comprovativos da desocupação do imóvel, sendo que, a verificação de ocupação e/ou a falta de entrega dos documentos solicitados terão como consequência a ativação das tarifas fixa e variável de RSU, previstas em tarifários para os utentes sem água da rede pública ou com água da rede pública mas com outras fontes de abastecimento. 4.6 UTILIZAÇÃO ESPORÁDICA DO SERVIÇO DE RECOLHA DE RESÍDUOS (RSU) IMIGRANTES E EMIGRANTES 1. Os utilizadores domésticos sem água da rede pública, que comprovem que utilizam esporadicamente a sua habitação, não ultrapassando, anualmente, o período correspondente a 2 meses, ficam isentos do pagamento da tarifa variável. Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa - 8 -

9 2. Nos utilizadores referidos no número anterior, a condição de utilizador esporádico dos serviços de recolha de RSU será atribuído nas seguintes condições: a. requerimento do utente com: i. comprovativos de utilização esporádica, nomeadamente documentos que comprovem ausência de consumos de eletricidade na habitação, pelo menos em 10 meses do ano imediatamente anterior. ii. pedido de faturação trimestral da tarifa fixa; iii. pedido de pagamento por débito direto (evitando-se assim que a ausência do utente do local de produção não resulte na não receção das faturas, e em posterior encaminhamento das mesmas para cobrança coerciva, com evidente prejuízo para o utente). 3. Os comprovaticos de utilização esporádica do serviço devem ser apresentados anualmente, entre Junho e Agosto de cada ano, sob pena de lhe ser retirado esse benefício, voltando a ser faturadas as tarifas fixa e variável. 4. A verificação, na prova anual, da existência continuada de consumos de eletricidade que indiciem habitabilidade para além dos 2 meses, resultará na retirada ao utente da condição de utilizador esporádico do serviço, passando a ser faturada a tarifa fixa e variável aplicada a utentes não ligados à rede pública, na zona em questão 5. Nos utilizadores domésticos ligados à rede pública de abastecimento de água e sem outra fonte de abastecimento, as tarifas fixa e variável continuam a ser debitadas com normalidade, sendo que a tarifa variável apenas lhes será debitada aquando da existência de consumos. 6. No caso dos utentes referidos no número 4, a condição de utilizador esporádico dos serviços de recolha de RSU será atribuída mediante requerimento do próprio, no início da atribuição deste benefício, desde que fique comprovado que os consumos de água não se verifiquem em 10 meses do ano imediatamente anterior. 7. Os utentes referidos no número 4 não precisam de efetuar prova anual. 8. Aos utilizadores domésticos com água da rede pública mas com outra fonte de abastecimento, aplica-se o disposto no número 4, devendo o próprio utente requerer a condição de utilizador esporádico e fazer prova anual da condição referida, Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa - 9 -

10 mediante a apresentação de um histórico de consumos de eletricidade (EDP), anualmente, entre os meses de Junho e Agosto. 9. Nos casos referidos no número anterior, em que se verifique a existência continuada de consumos de eletricidade que indiciem habitabilidade para além dos 2 meses, será retirada ao utente a condição de utilizador esporádico do serviço, passando a ser faturada a tarifa fixa e variável aplicada a utentes não ligados à rede pública ou com outras fontes de abastecimento, prevista em tarifário TARIFÁRIOS ESPECIAIS CARÊNCIA ECONÓMICA 1. O candidato a beneficiário de tarifário especial deverá obrigatoriamente requerer tal condição à Trofáguas, em impresso próprio, devendo, para além de apresentar outros documentos referidos nos números seguintes, cumprir os seguintes requisitos: a. ter apenas a residência no local indicado na fatura a que se refere a prestação de serviço b. estar recenseado no Município da Trofa 2. Podem usufruir de redução de 50% nas tarifas de RSU os agregados que apresentem uma declaração da segurança social comprovativa do benefício de, pelo menos, uma das seguintes prestações sociais: a. Complemento Solidário de idosos b. Rendimento Social de Inserção c. Subsídio Social de Desemprego d. 1º escalão do abono de família e. Pensão Social de Invalidez 3. Podem ainda usufruir de redução de 50% nas tarifas as famílias (utilizadores domésticos) que o tenham requerido junto da Trofáguas, que, por sua vez, e após Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa

11 solicitação de declaração aos serviços sociais da Câmara Municipal, tenha verificado que se encontram em situação de carência económica. 4. Consideram-se agregados familiares em situação de carência económica aqueles cujos rendimentos percapita sejam inferiores ao valor da pensão social. 5. Anualmente, em janeiro de cada ano, os utentes com redução de 50% nas tarifas ao abrigo das alíneas a, b, c e d, do ponto número 2, devem fazer prova de continuidade da sua condição, dirigindo-se ao balcão da Trofáguas com os documentos necessários à instrução do processo. 6. No caso dos utentes com redução de 50% nas tarifas ao abrigo do número 3 a prova terá que ser de igual forma feita em janeiro de cada ano no balcão da Trofáguas, que por sua vez solicitará novamente parecer aos serviços sociais da Câmara Municipal. 7. A falta de prova anual, implica o vencimento imediato da redução concedida, passando a ser faturada a totalidade do valor das tarifas, de acordo com o definido para a zona do utente (zona de recolha porta a porta ou coletiva) BOMBEIROS Os bombeiros voluntários que, cumulativamente, preencham os requisitos referidos no número 2 do artigo 2º do Regulamento de Concessão de Regalias Sociais aos Bombeiros do Município da Trofa, beneficiam de uma redução de 50% do valor do preço INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Às Instituições sem fins lucrativos (legalmente constituídas através de escritura pública e que prossigam fins de desenvolvimento de projeto e e atividades de interesse público no Concelho da Trofa) serão atribuídas as tarifas aplicadas aos utentes domésticos sem água da rede pública das zonas de recolha coletiva. Estas tarifas serão atribuídas mediante requerimento próprio da Instituição juntamente com fotocópia de cartão de pessoa coletiva e de documento onde expressamente se verifique que lhes foi legalmente atribuída a condição de Instituição sem fins lucrativos. Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa

12 FAMILIAS NUMEROSAS 1. CONDIÇÕES PARA USUFRUIR DO TARIFÁRIO ESPECIAL DE FAMÍLIAS NUMEROSAS Podem usufruir do Tarifário Especial de Famílias Numerosas os agregados familiares que, cumulativamente apresentem as seguintes condições: a) tenham residência permanente no local indicado na fatura b) apresentem todos os documentos necessários à instrução do processo referidos no ponto 2 c) tenham 2 ou mais filhos dependentes d) não tenham outra fonte de abastecimento de água que não a da rede pública e/ou ter um consumo médio de água da rede pública, igual ou superior a 15m3. 2. DOCUMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DO PROCESSO Por forma a poderem usufruir do Tarifário Especial de Famílias Numerosas, o titular do contrato, ou outro com legitimidade para o efeito, deve apresentar no balcão da Trofáguas os seguintes documentos: a) cópia do seu cartão de cidadão; b) 1 fatura relativa ao consumo de água; c) Cópia da declaração de IRS do ano anterior que demonstre a composição do agregado familiar ou, na sua ausência, certidão emitida pelos serviços de finanças que comprove que o cliente e o agregado familiar estão dispensados de apresentar a declaração de IRS 3. FORMA DE APLICAÇÃO DO TARIFÁRIO PARA FAMÍLIAS NUMEROSAS As famílias que comprovem reunir os requisitos de famílias numerosas enumerados no ponto 1 usufruem das seguintes condições: a) isenção do pagamento da tarifa fixa b) redução do valor da tarifa variável em 10%. Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa

13 4. PROVA ANUAL Os agregados familiares com Tarifário Especial de Famílias Numerosas, devem fazer prova anual desta condição, em Maio de cada ano, entregando, no balcão da Trofáguas: a) cópia do seu cartão de cidadão; b) Cópia da declaração de IRS do ano anterior que demonstre a composição do agregado familiar ou, na sua ausência, certidão emitida pelos serviços de finanças que comprove que o cliente e o agregado familiar estão dispensados de apresentar a declaração de IRS A instrução do processo de acesso ao Tarifário Especial de Famílias Numerosas pode ser feita a todo o tempo, vigorando até ao final do mês de Maio seguinte Caso o deferimento do pedido tenha sido feito nos 6 meses anteriores à data de prova, a prova anual apenas terá que ser feita no ano sequente. 5. CESSAÇÃO DA ATRIBUIÇÃO DO TARIFÁRIO ESPECIAL DE FAMÍLIAS NUMEROSAS A atribuição desta tarifa cessa de imediato nas seguintes condições: a) o agregado deixou de reunir as condições necessárias para usufruir deste tarifário especial b) o cliente comprovadamente prestou falsas declarações c) o clientes não prestou prova anual d) o cliente deixou de ter residência permanente no local indicado na fatura dos serviços. 6. EFEITO CUMULATIVO DE TARIFAS ESPECIAIS Podem ser acumulados os efeitos da Tarifa Social com a Tarifa Especial de Famílias Numerosas. Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa

14 7. Considerando as alterações da estrutura de tarifário, nomeadamente referentes aos novos patamares das tarifas domésticas (pontos 8 e 9 do ponto deste regulamento), nos casos de famílias numerosas aplicar-se-á o tarifário que lhes for mais vantajoso ALTERAÇÕES DE PREÇO/NÃO DOMÉSTICOS 1. No tarifário podem ser consideradas reduções no valor das tarifas definidas para os não domésticos com contentores, nomeadamente para o valor da tarifa do contentor imediatamente inferior, em função de comprovadas medidas que sejam tomadas por estes utentes, relativas à separação dos RSU, e inserção dos mesmos nos circuitos de reciclagem. 2. Consideram-se medidas de separação dos RSU e inserção nos circuitos de reciclagem: 3. A existência, no estabelecimento, de equipamentos destinados à colocação seletiva dos RSU (papel/cartão, embalagens de plástico e metal, e vidro); 4. A existência de um recipiente, destinado à colocação de pilhas, em local visível e de fácil acesso a todos os utilizadores do estabelecimento; 5. A inexistência de resíduos recicláveis no contentor de recolha indiferenciada. 6. As medidas referidas no ponto anterior serão comprovadas pela realização de visitas regulares (ações de fiscalização), sem pré-aviso, da fiscalização da Trofáguas, não podendo os utentes recusar-se, aquando das visitas, à demonstração necessária. 7. Aquando da fiscalização, são ainda verificados os RSU colocados no contentor de recolha indiferenciada, não podendo ser encontrados resíduos recicláveis. 8. Caso se verifique, aquando da realização da ação de fiscalização, o incumprimento de qualquer uma das alíneas referidas no número 2, o preço aplicado ao utente é de imediato aumentado, para o valor da capacidade de contentor seguinte ao que se encontra a ser aplicado, sem prejuízo de outras sanções legalmente aplicáveis. 9. Os utentes referidos no número anterior, só podem voltar a usufruir da redução de preço em referência neste artigo, passados três meses sobre a data da ação de fiscalização em que foi detetado o incumprimento, caso comprovem, durante este período, que se encontram a respeitar as medidas definidas no número 2. Este facto será de igual forma comprovado pelo referido nos números 3 e 4 deste artigo. Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa

15 10. As reduções referidas no número 1, serão concedidas mediante uma avaliação técnica do local de produção, de acordo com o definido nos números seguintes, sendo que não serão consideradas nos casos em que a tarifa aplicada já se considera estar adequada ao mesmo. 11. No caso de deferimento do pedido de redução de tarifa, por se terem verificado as condições definidas nos números anteriores, é obrigatória a aquisição de contentor de capacidade adequada à nova tarifa aprovada. 5. FATURAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECOLHA DE RSU PERIODICIDADE E REQUISITOS DA FATURAÇÃO 1. A fatura dos serviços prestados pode ser remetida ao utilizador por correio normal, por correio eletrónico ou entregue em mão própria. 2. A periodicidade das faturas é mensal, podendo ter outra periodicidade, desde que esta seja disponibilizada informaticamente e seja solicitada pelo utilizador. 3. O serviço de recolha de resíduos pode ser faturado conjuntamente com o serviço de abastecimento de água e, nessa situação, obedece à mesma periodicidade. 4. As faturas emitidas discriminam os serviços prestados e as correspondentes tarifas, bem como os impostos e as taxas legalmente exigíveis. 5. A faturação dos serviços obedecerá igualmente às disposições constantes da Lei n.º 12/2014, de 6 de março PRAZO, FORMA E LOCAL DE PAGAMENTO 1. O pagamento da fatura relativa ao serviço de recolha de resíduos sólidos urbanos deve ser efetuado no prazo, na forma e nos locais indicados na respetiva fatura. 2. Sem prejuízo do disposto na Lei dos Serviços Públicos Essenciais quanto à antecedência de envio das faturas, o prazo para pagamento da fatura é, no mínimo, Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa

16 de 22 (vinte e dois) dias a contar da data da sua emissão, prevendo-se 2 (dois) dias para expedição e entrega ao utilizador. 3. No caso do envio de fatura por correio eletrónico, e sem prejuízo do disposto na Lei dos Serviços Públicos Essenciais, o prazo para pagamento da fatura é, no mínimo, de 22 (vinte e dois) dias a contar da data do seu envio. 4. O atraso no pagamento, depois de ultrapassada a data limite indicada na fatura, permite a cobrança de juros de mora à taxa legal em vigor e de custas processuais. 5. Os custos da Trofáguas com a cobrança coerciva da dívida, são da responsabilidade do utilizador. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 1. Em tudo o que o presente documento for omisso, é aplicável a legislação vigente. 2. Ficam revogadas todas as estruturas tarifárias e disposições regulamentares, ou outras, que contrariem o disposto no presente documento. Estrutura tarifária e de faturação dos serviços de gestão de RSU no Município da Trofa

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