Avaliação da força muscular respiratória em idosos

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1 Avaliação da força muscular respiratória em idosos Nabil El Hajjar 1 RESUMO: A medida das pressões respiratórias máximas é útil para a avaliação funcional dos músculos respiratórios. Neste trabalho foi medida a Pressão Inspiratória Máxima (PImáx) e a Pressão Expiratória Máxima (PEmáx) em um grupo de mulheres com idade entre 60 a 80 anos e foi analisada a relação dessas pressões máximas com a idade, peso, altura, Área de Superfície Corporal (ASC), Índice de Broca (IB) e Índice de Massa Corporal (IMC). A PEmáx foi medida ao nível da Capacidade Pulmonar Total (CPT) durante esforço expiratório máximo e a PImáx foi medida ao nível do Volume Residual (VR) durante esforço inspiratório máximo. Foram estudados 325 indivíduos. Considerando-se as variações das Pressões Respiratórias Máximas com a idade, os maiores valores tanto para a PImáx como para a PEmáx foram observados na faixa etária dos 61 anos. Foi utilizada a equação de Pearson (r) para verificar a correlação existente entre as variáveis independentes (Idade, Peso, Altura, Área de Superfície Corporal, Índice de Broca e Índice de Massa Corporal) e as variáveis dependentes (Pressões Respiratórias Máximas). Para a obtenção da equação de normalidade para Pressões Respiratórias Máximas, as variáveis independentes que apresentaram uma maior correlação com essas pressões foram submetidas a uma análise de regressão linear. Foi observado que com o aumento da idade as pressões respiratória máximas diminuíram, sendo a variável com maior correlação (r= -0,866; -0,837)(PImáx; PEmáx). A equação de normalidade para as Pressões Respiratórias Máximas em função da idade no sexo feminino foi para PImáx=139,46 1,199 x idade e para PEmáx=141,01 1,138 x idade. PALAVRAS-CHAVE: pressão respiratória; idade; capacidade pulmonar; força muscular; correlação. ÁREA: Fisioterapia. 1 Fisioterapeuta pela Universidade Federal de Santa Maria e Especialista em Fisioterapia Músculo Esquelética pela Universidade de Cruz Alta. Professor do curso de Fisioterapia na Faculdade União das Américas UNIAMÉRICA. Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

2 Nabil El Hajjar INTRODUÇÃO Nos últimos anos, inúmeros pesquisadores vêm publicando diversos artigos referentes a suas descobertas em relação a função respiratória. Os resultados obtidos fundamentam-se nos vários estudos que há 100 anos têm sido divulgados. As primeiras referências de programas de tratamento para pacientes com afecções respiratórias, através do exercício respiratório, datam do ano de Em 1915, soldados lesionados na guerra, que desenvolveram complicações pulmonares, foram tratados por profissionais da saúde que se utilizavam de exercícios como terapia (IRWIN, 1994). Atualmente tem sido dada uma grande atenção ao estudo da função muscular respiratória; por exemplo, pacientes com uso de bloqueadores neuromusculares ou com longos períodos de suporte ventilatório integral, na maioria, pacientes com enfermidades pulmonares crônicas, onde a atuação terapêutica deverá estar direcionada para melhorar os sintomas e possibilitar ao paciente que as suas atividades cotidianas se aproximem da normalidade (AZEREDO, 1998). As medidas da PImáx e PEmáx são consideradas como um procedimento de rotina nos laboratórios de função pulmonar, e apresentam uma grande vantagem pois constituem-se em técnicas não invasivas. A PImáx é considera como um índice da força dos músculos inspiratórios (principalmente do músculo diafragma) e a PEmáx refere-se à força dos músculos expiratórios, principalmente dos músculos abdominais (COOK et al., 1964; BLACK & HYATT, 1969; ENRIGHT et al., 1994; ENRIGHT et al., 1995; DO VALLE et al, 1997 e RAIDA et al, 1998). A mensuração da força dos músculos respiratórios tem uma vasta aplicação, pois permite o diagnóstico de insuficiência respiratória por falência muscular e possibilita o diagnóstico precoce da fraqueza em músculos respiratórios, ajudando o profissional da saúde a estabelecer o protocolo de treinamento físico geral e em particular da musculatura respiratória. Nas unidades de terapia 96 Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

3 Avaliação da força muscular respiratória em idosos intensiva auxilia na avaliação da mecânica respiratória e na indicação da ventilação mecânica invasiva ou não invasiva, desmame do respirador e extubação do paciente (AZEREDO, 1996). As medidas de PImáx e PEmáx podem ser realizadas através de um manovacuômetro em escala de cmh 2 O (COOK et al, 1964; BLACK & HYATT, 1969; BLACK & HYATT, 1971; ALDRICH et al, 1982; ARORA & ROCHESTER, 1982; BRAUN et al, 1982; ROBINSON & KJELDGAARD, 1982; WILSON et al, 1984; CAMELO et al, 1985; DO VALLE et al, 1996a; DO VALLE et al 1996b e DO VALLE et al, 1997), e também são realizadas com o uso de uma coluna d água (COSTA et al, 1996 e COSTA et al, 1997). O manovacuômetro é um aparelho que tem por finalidade medir pressões positivas (manômetro) e pressões negativas (vacuômetro). Com o desenvolvimento da fisiologia muscular respiratória, o manovacuômetro tornou-se indispensável em várias áreas como a pneumologia e a terapia intensiva, uma vez que ele permite a mensuração da força dos músculos inspiratórios (pressão negativa) e expiratórios (pressão positiva) (AZEREDO, 1996) e auxiliando na avaliação da mecânica respiratória, na indicação da intubação, no desmame do ventilador e na extubação do paciente (AZEREDO, 1998). Para a mensuração da PImáx a inspiração deve iniciar a partir do VR, isto é, após uma expiração profunda, e para a mensuração da PEmáx a expiração deve iniciar ao nível da CPT, isto é, após uma inspiração profunda (HAMNEGARD et al, 1994; RUPPLEL, 1994; AGUILAR et al, 1996 e AZEREDO, 1996). UNTERBON & HILL (1994), relatam a importância da verificação da PImáx e PEmáx para a utilização de suporte ventilatório, e também na monitorização da Ventilação Mecânica. Aos pacientes com doenças neuromusculares e doenças pulmonares que apresentam pressões respiratórias máximas (PImáx e PEmáx) abaixo de 50% dos valores normais, é indicado o uso de Ventilação Mecânica. Segundo AZEREDO (1998), este tem sido o método Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

4 Nabil El Hajjar indicado mais simples e utilizado na rotina de avaliação da função muscular respiratória. OBJETIVOS Objetivo Geral Estabelecer valores previstos da força muscular inspiratória e expiratória para a população feminina, com idades entre 60 a 80 anos, em especial de algumas cidades da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Objetivos Específicos Avaliar a Pressão Inspiratória Máxima (PImáx) e a Pressão Expiratória Máxima (PEmáx) em idosos do sexo feminino, com idades entre 60 e 80 anos. Analisar e identificar a relação das Pressões Respiratórias Máximas (PImáx e PEmáx) com a idade, altura, peso, Área de Superfície Corporal (ASC), Índice de Broca (IB) e Índice de Massa Corporal (IMC) e propor equações de normalidade para as Pressões Respiratórias Máximas, através da análise das variáveis. Justificativa A presente pesquisa buscou estabelecer valores de pressões respiratórias máximas previstas para a população estudada, a fim de comparar os valores obtidos da força muscular respiratória com os valores previstos para cada indivíduo de acordo com a idade, peso, altura, Índice de Broca, Área de Superfície Corporal e Índice de Massa Corporal. Os resultados do presente trabalho podem ser úteis para o conhecimento dos valores normais das pressões respiratórias máximas na população, visando a aplicação clínica do método na avaliação e seguimento de pacientes com doenças do sistema respiratório. 98 Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

5 Avaliação da força muscular respiratória em idosos METODOLOGIA Amostra Da população de idosos da região Noroeste do estado do Rio Grande do Sul, foram selecionadas 325 pessoas, que se dispuseram a participar voluntariamente desta amostra. Foram estudados 325 idosos, com idades entre 60 a 80 anos, do sexo feminino. Tratamento estatístico O teste estatístico utilizado para as análises foi o teste para pequenas amostras, ou seja, Teste t-student para dados não pareados com um nível de significância de p<0,05. Para verificar a correlação existente entre os dados utilizou-se a equação de Pearson (r) e para a obtenção da equação de normalidade para as Pressões Respiratórias Máximas os dados foram submetidos a uma análise de regressão linear. Instrumentação Utilizou-se como instrumentação uma ficha de avaliação contendo dados de identificação (nome, sexo, idade, data de nascimento, data de avaliação), dados antropométricos (altura e peso) e dados da força muscular respiratória (Pressão Inspiratória Máxima e Pressão Expiratória Máxima). Mensuração de altura e peso Para a mensuração da altura dos indivíduos foi utilizada uma fita métrica de 1,5 metros, a qual foi fixada na parede de forma a possibilitar a verificação da altura até 2 metros. Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

6 Nabil El Hajjar Para a mensuração do peso, foi utilizada uma balança portátil da marca YARA, com capacidade para 130 kg. Mensuração das pressões respiratórias máximas Para a mensuração das pressões respiratórias máximas, utilizou-se um manovacuômetro da marca FAMABRAS calibrado em cmh 2 O, com limite operacional de -300 cmh 2 O a +300 cmh 2 O. Foi utilizado no adaptador do bocal do manovacuômetro (mod da marca ROWAM) um orifício de 1,5 mm de diâmetro para gerar um discreto fluxo de ar e assim prevenir a elevação da pressão da cavidade oral gerada exclusivamente por contração da musculatura facial com fechamento da glote. O bocal foi confeccionado de tubo flexível (PVC CRISTAL PABOVI) com 8 cm de comprimento e 1,7 mm de diâmetro interno. Coleta de dados Após explicações para o grupo que seria avaliado, os indivíduos voluntários preenchiam ou respondiam a ficha de avaliação nos espaços contendo: nome, idade, data de nascimento e sexo. Em seguida, era feita a mensuração da altura com uma fita métrica de 1,5 metros, a qual foi fixada na parede de forma a possibilitar a verificação da altura até 2 metros e também a verificação do peso com o auxilio de uma balança. Finalizando o circuito, era realizada a mensuração das pressões respiratórias máximas (PImáx e PEmáx). As medidas das pressões respiratórias máximas foram realizadas com os indivíduos sentados e tendo as narinas ocluídas por um clips nasal. O próprio indivíduo segurava firmemente o bocal contra os lábios evitando vazamento perioral de ar. A PEmáx foi medida durante esforço iniciado ao nível da capacidade pulmonar total (inspiração profunda), enquanto que a PImáx foi medida durante esforço iniciado ao nível do volume 100 Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

7 Avaliação da força muscular respiratória em idosos residual (expiração profunda), exigindo-se, em cada caso, que as pressões fossem mantidas estáveis durante pelo menos 2 segundos. Cada indivíduo executava cinco manobras de inspiração e expiração máximas tecnicamente satisfatórias, isto é, sem vazamento perioral de ar e sem uma atividade excessiva da musculatura facial. O intervalo de tempo entre as medidas consecutivas foi escolhido livremente pelos indivíduos. Foram realizadas para análise dos dados cinco (05) medidas da PImáx e PEmáx, sendo considerado o maior valor da PImáx e da PEmáx. Após a coleta dos dados, os mesmos foram registrados e analisados, sendo calculadas, através do peso e altura, mais três (03) variáveis: - Área de Superfície Corporal (ASC = altura(cm) x peso(kg)/3600; - Índice de Broca (IB = peso(kg)/ altura(cm) 100); - Índice de Massa Corporal (IMC = Peso(kg)/ altura(m 2 ). RESULTADOS E DISCUSSÕES Considerando-se as variações das Pressões Respiratórias Máximas com a idade (QUADRO 1), os maiores valores tanto para a Pimáx quanto para a PEmáx foram observados na faixa etária dos 61 anos. A diferença dos valores da PImáx e PEmáx foram observadas na faixa etária dos 61 anos. Na faixa etária estudada não existe diferença significativa entre a PImáx e a PEmáx entre indivíduos do sexo feminino e a idade (QUADRO 2). Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

8 Nabil El Hajjar QUADRO 1 - Características dos indivíduos estudados com relação à idade, sexo, altura, peso, IMC, IB, ASC e pressões respiratórias máximas. ID SEXO N ALTURA PESO IMC IB ASC PImáx PEmáx 60 F ,14 0,23 1,65 0, F ,11 0,15 1,70 0, F ,38 0,21 1,88 0, F ,13 0,17 1,68 0, F ,21 0,24 1,74 0, F ,15 0,17 1,77 0, F ,19 0,29 1,75 0, F ,21 0,22 1,76 0, F ,16 0,28 1,73 0, F ,21 0,13 1,71 0, F ,15 0,17 1,71 0, F ,22 0,21 1,76 0, F ,19 0,21 1,76 0, F ,10 0,18 1,69 0, F ,18 0,27 1,68 0, F ,23 0,30 1,74 0, F ,14 0,16 1,66 0, F ,16 0,17 1,71 0, F ,16 0,31 1,66 0, F ,24 0,19 1,78 0, F ,10 0,26 1,68 0, Total 325 Valores da Altura (cm), Peso (Kg), IMC (Kg/m 2 ), IB (Kg/cm), ASC (m 2 ), PImáx (cmh 2O) e da PEmáx (cmh 2O) em média e desvio padrão; Idade em anos. QUADRO 2: Pressões Respiratórias Máximas em todos os indivíduos estudados. Valores da PImáx e da PEmáx em média e desvio padrão (cmh2o). Comparando-se com os resultados encontrados no trabalho de RAIDA et al. (1998), nas idades entre 65 e 75 para mulheres as PImáx foram semelhantes (55,7 ± 17,4). Foi utilizada a equação de Pearson (r) para verificar a correlação existente entre as variáveis (idade, peso, altura, área de superfície corporal, índice de broca, índice de massa corporal e as pressões respiratórias máximas) (QUADROS 3 e 4). Conforme os valores obtidos, as variáveis como Peso, Altura, ASC, IB, IMC não apresentaram uma correlação significativa com as Pressões Respiratórias Máximas (PImáx e PEmáx), enquanto que a idade apresentou uma maior correlação com a PImáx e a PEmáx. N SEXO PImáx PEmáx 325 F 56 ± ± Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

9 VARIÁVEIS (sexo feminino) VARIÁVEIS (sexo feminino) Avaliação da força muscular respiratória em idosos QUADRO 3: Variáveis independentes e sua correlação com a PImáx para os indivíduos do sexo feminino. IDADE PESO ALTURA ASC IB IMC PImáx ,65 1, ,70 1, ,88 1, ,68 1, ,74 1, ,77 1, ,75 1, ,76 1, ,73 1, ,71 1, ,71 1, ,76 1, ,76 1, ,69 1, ,68 1, ,74 1, ,66 1, ,71 1, ,66 1, ,78 1, ,68 1, PEARSON -0,866 0,241 0,137 0,230 0,110 0,120 Valores PImáx em média e desvio padrão (cmh2o); Idade em anos; Peso em Kg; Altura em cm; ASC em m²; IB em Kg/cm; IMC em Kg/m². QUADRO 4: Variáveis independentes e sua correlação com a PEmáx para os indivíduos do sexo feminino. IDADE PESO ALTURA ASC IB IMC PEmáx ,65 1, ,70 1, ,88 1, ,68 1, ,74 1, ,77 1, ,75 1, ,76 1, ,73 1, ,71 1, ,71 1, ,76 1, ,76 1, ,69 1, ,68 1, ,74 1, ,66 1, ,71 1, ,66 1, ,78 1, ,68 1, PEARSON -0,837 0,247 0,102 0,251 0,141 0,160 Valores PEmáx em média e desvio padrão (cmh2o); Idade em anos; Peso em Kg; Altura em cm; ASC em m²; IB em Kg/cm; IMC em Kg/m². Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

10 Nabil El Hajjar A média dos valores da PImáx e da PEmáx obtidos em cada idade, foram comparados entre si através do teste-t de student, com um nível de significância de p<0,05, a fim de verificar a existência de uma variação significativa das Pressões Respiratórias Máximas entre as idades (QUADROS 5 e 6). QUADRO 5: Variação da Pressão Inspiratória Máxima nos indivíduos do sexo feminino com relação à idade. PImáx (cmh2o) em indivíduos de 60 anos Idade (anos) PImáx (cmh2o) Teste-t NS NS NS NS NS NS NS NS NS * NS * NS * NS * NS NS * * Valores das Pressões Respiratórias Máximas em média e desvio padrão, *p 0.05, NS = Não Significativo. Com relação a idade, a PImáx e a PEmáx não tiveram uma variação significativa nas faixas etárias de 60 a 69 e nas idades de 71, 73, 75 e 77 anos. Também não ocorreram variação significativa para PImáx nas idades de 78 anos e para PEmáx na idade de 79 anos (QUADROS 5 e 6). Para a obtenção de uma equação de normalidade para Pressões Respiratórias Máximas (PImáx, PEmáx femininas) as variáveis independentes que foram correlacionadas com essas modalidades de pressões máximas foram submetidas a uma análise de regressão múltipla. A regressão linear da PImáx e PEmáx pela idade foi notada nas mulheres (GRÁFICOS 4 e 10), contudo a regressão não foi 104 Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

11 Avaliação da força muscular respiratória em idosos observada quando as PRMs foram cruzadas com as outras variáveis (Peso, Altura, IMC, IB, ASC). QUADRO 6: Variação da Pressão Expiratória Máxima nos indivíduos do sexo feminino com relação à idade. PEmáx (cmh2o) em indivíduos de 60 anos Idade (anos) PEmáx (cmh2o) teste-t NS NS NS NS NS NS NS NS NS * * * NS * NS * NS * NS * Valores das Pressões Respiratórias Máximas em média e desvio padrão, *p 0.05, NS = Não Significativo. 80 IDADEXPIMÁX PIMÁX=139,46-1,19* IDADE Correlação: r =-, PIMÁX(cmH 2O) IDADE(anos) GRÁFICO 1: Regressão Linear da Pressão Inspiratória Máxima e a Idade nos indivíduos do sexo feminino. Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

12 Nabil El Hajjar 80 PESOXPIMÁX PIMÁX=23,281+,4735* PESO Correlação: r =, PIMÁX(cmH 2O) PESO(Kg) GRÁFICO 2: Regressão Linear da Pressão Inspiratória Máxima e Peso nos indivíduos do sexo feminino. 80 ALTURAXPIMÁX PIMÁX=-72,71+,81096* ALTURA Correlação: r =, PIMÁX(cmH 2O) ,5 156,5 157,5 158,5 159,5 160,5 161,5 162,5 ALTURA(cm) GRÁFICO 3: Regressão Linear da Pressão Inspiratória Máxima e a Altura nos indivíduos do sexo feminino. 106 Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

13 Avaliação da força muscular respiratória em idosos 80 BSAXPIMÁX PIMÁX=-6,618+36,064* BSA Correlação: r =, PIMÁX(cmH 2O) ,62 1,6 1,70 1,74 1,78 1,82 1,86 1,90 BSA(m 2 ) GRÁFICO 4: Regressão Linear da Pressão Inspiratória Máxima e a BSA(ASC) nos indivíduos do sexo feminino. 80 BI XPIMÁX PIMÁX=32,496+19,541* BI Correlação: r =, PIMÁX(cmH 2O) ,08 1,12 1,16 1,20 1,24 1,28 1,32 1,36 1,40 BI GRÁFICO 5: Regressão Linear da Pressão Inspiratória Máxima e o BI (IB) nos indivíduos do sexo feminino. Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

14 Nabil El Hajjar 80 BMI XPIMÁX PIMÁX=29,534+,95418* BMI Correlação: r =, PIMÁX(cmH 2O) BMI GRÁFICO 6: Regressão Linear da Pressão Inspiratória Máxima e o BMI (IMC) nos indivíduos do sexo feminino. 80 IDADEXPEMÁX PEMÁX=141,01-1,138* IDADE Correlação: r =-, PEMÁX(cmH 2O) IDADE(anos) GRÁFICO 7: Regressão Linear da Pressão Expiratória Máxima e Idade nos indivíduos do sexo feminino. 108 Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

15 Avaliação da força muscular respiratória em idosos Após a análise de regressão múltipla das variáveis obtivemos equações de normalidade para as Pressões Respiratórias Máximas, com a variável que apresentou maior correlação: a idade (QUADRO 7). QUADRO 07: Equações de normalidade para as Pressões Respiratórias Máximas em função da Idade no sexo feminino. PRESSÕES PImáx Feminino PEmáx Feminino EQUAÇÕES Pimáx = 139,46-1,199 x Idade Pemáx = 141,01-1,138 x Idade Valores da PImáx e PEmáx em cmh2o; Idade em anos. Outras equações de normalidade para as Pressões Respiratórias Máximas apresentaram duas (02) ou mais variáveis para gerar este tipo de equação, como nos estudos de ENRIGHT et al. (1994), onde a PImáx e a PEmáx foram correlaciondas com a idade e o peso, gerando equações de normalidade para as Pressões Respiratórias Máximas, que foram respectivamente: PImáx = (0,133 x peso) (0,805 x idade) + 96 e para a PEmáx = (0,344 x peso) (2,12 x idade) e de RAIDA et al. (1998), que estudaram 128 mulheres com idades entre 20 e 90 anos, usando regressão linear múltipla, com o objetivo de determinar o efeito da idade, outras correlações, valores normais, e equação de referência para PImáx. O valor médio para PImáx nas idades estudadas para mulheres foi de 72 cmh2o. A equação de referência encontrada para mulheres foi: PImáx = 171 0,694 x idade + 0,861 x peso(kg) 0,743 x altura(cm) ± (18,5). CONCLUSÃO A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que os valores previstos da força muscular respiratória, para a população feminina e na faixa etária estudada (60 a 80 anos), foram de 56+/- 17cmH2O para a PImáx e 62 +/- 17cmH2O para PEmáx. No grupo estudado procurou-se analisar e identificar a relação das Pressões Respiratórias Máximas (PImáx e PEmáx) com a idade, peso, altura, Índice de Massa Corporal, Índice de Broca e Área de Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

16 Nabil El Hajjar Superfície Corporal, e a que obteve maior relação com as Pressões Respiratórias Máximas foi a idade, a qual também apresentou uma regressão linear após uma análise de regressão múltipla, ou seja, conforme a idade aumentava as PRMs apresentavam uma diminuição em seus valores. As equações de referência derivadas do grupo (mulheres) e na faixa etária estudada (60 a 80 anos) podem ser usadas para laboratórios de funções pulmonares e por terapeutas pulmonares respiratórios que avaliam a força do músculo respiratório dos pacientes idosos. As equações de normalidade para as Pressões Respiratórias Máximas em função da idade no sexo feminino foram : PImáx = 139,46 1,199 x idade e PEmáx = 141,01 1,138 x idade. BIBLIOGRAFIA AGUILAR, X.; FIZ, J. A.; TEXIDÓ, A.; VILALTA, P.; ABAD, J.; RICHART, C. and MORERA, J. Maximum inspiratory and expiratory pressures have no day time variation in healthy men. Respiratore Medicine. 90: , ALDRICH, TK; ARORA, NS & ROCHESTER, DF. The influence of airwah obstruction and respiratory muscle strenght on maximal voluntary ventilation in lung disease. Am. Rev. Res. Dis. 126: , ARORA, NS. & ROCHESTER, DF. Respiratory muscle strength and maximal voluntary ventilation in undermourished patients. Am. Ver. Res. Dis. 126: 5-8, AZEREDO, CA. Fisioterapia Respiratória. 2ª edição: Rio de Janeiro, Panamed, AZEREDO, CA. Fisioterapia Respiratória em UTI. Rio de Janeiro, Lidador, BLACK, LF. & HYATT, RE. Maximal respiratory pressures: normal values and relationship to age and Sex. Am. Ver. Res. Dis. 99: , BRAUN, NMT.; ARORA, NS. & ROCHESTER, DF. Force-length relationship of the normal human diaphragm. J. Appl. Physiol. 53(2): , CAMELO, JS.; TERRA FILHO, J. & MANÇO JC. Pressões respiratórias máximas em adultos normais. J. de Pneumologia. 11(4): , Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

17 Avaliação da força muscular respiratória em idosos COOK, CD.; MEAD,J. & ORZALESI, MM. Static volume-pressure characteristics of the respiratory system during maximal efforts. J. Appl. Physiol. 19: , COSTA, D.; DO VALLE, PHC.; FRAIANELLI, VF.; JAMAMI, M.; PIRES, VA. & OISHI, J. Desenvolvimento de um equipamento para treinar a respiração nasal em pacientes com respiração bucal (NASOMANÔMETRO). Anais do VIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória. 149, COSTA, D.; FERNANDES, PM.; JAMAMI, M.; THOMAZ, EA. & OISHI, J. Efeito do treinamento da força muscular respiratória em indivíduos sadios. Anais da XII Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental. 342, DO VALLE, PHC.; FERNANDES, PM.; THOMAZ, EA.; MELLACI, VB.; OISHI, J.; JAMAMI, M.; & COSTA, D. Treinamento da força muscular respiratória em indivíduos sadios. Anais do VIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória. 91, DO VALLE, PHC.; JAMAMI, M.; & COSTA, D. Treinamento da força e da endurance muscular respiratória. Anais do VIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória. 139, O VALLE, PHC.; COSTA, P.; JAMAN, M.; OISHI, J.; BALDISSERA, V. Avaliação do Treinamento Muscular Respiratório e do treinamento Físico em Indivíduos Sedentários e em Atletas. Rev. Bras. de Atividade Física e Saúde. V. 2, n. 4, p , ENRIGHT, PL.; KRONMAL, RA.; MANOLIO, TA.; SCHENKER, MB. & HYATT, RE. Respiratory strength in the elderly. Am. J. Res. Crit. Care. Med. 149: , ENRIGHT, PL.; ADAMS. AB.; BOYLE, JR.; SHERRIL.; DL. Spirometry and Maximal Respiratory Pressure References From Healthy Minnesota 65-to 85-year-old Women and Men. Clinical Investigations. 108: , HAMNEGARD, C. H.; WRAGG, S.; KYROUSSIS, D. AQUILINAR, MOXHAM, J.; GREEN, M. Portable Measurement of maximum mouth pressures. Eur. Respir. J. 1994, 7: IRWIN, S., TECKLIN, JS. Fisioterapia Cardiopulmonar. 2 ª edição, São Paulo: Manole, RAIDA, I., WISE, ROBERT A. and FOZARD, JAMEB L. Determinats of Maximal Inspiratory Pressure: the Baltimore Study of Aging, AM J Respir Care med. 158: , ROBINSON, EP. & KJELDGAARD, M. Improvement in ventilatory muscle function with running. J. Appl. Physiol. 52(6): , ROCHESTER, DF., ARORA, NS. Respiratory Muscle Failure. Medical Clinics of North American. V.67, n.3, May RUPPEL, G. Manual of Pulmonary Function Testing. 6ª edição. Mosby, Pleiade, Foz do Iguaçu, v. 1, n. 1, p , jan./jun

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