SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 16/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 16/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação dos cursos de Formação Inicial e Continuada FIC Processo nº / O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as Portarias nºs 737 de 17/11/2010, publicada no DOU de 19 de novembro de 2010, 758 de 24/11/2010, publicada no DOU de 29 de novembro de 2010, 206 de 29/03/2011, publicada no DOU de 12/04/2011, 569 de 30/07/2012, publicada no DOU de 31/07/2012, em sessão realizada no dia 14 de agosto de 2012, RESOLVE: Art.1º Fica aprovada a regulamentação dos cursos de Formação Inicial e Continuada FIC, conforme anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 14 de agosto de Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto

2 REGULAMENTAÇÃO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA FIC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento estabelece normas para o desenvolvimento de cursos de Formação Inicial e Continuada FIC pelos câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM, com base na Lei de 20 de dezembro de 1996; na Lei de 16 de julho de 2008 e no Decreto de 20 de julho de 2004, dentre outros. Art. 2º A Formação Inicial e Continuada FIC é um processo de ensino e aprendizagem voltado à formação de trabalhadores para inserção ou reinserção no mundo do trabalho, para a elevação de escolaridade e para aprimoramento, aprofundamento e atualização profissional. Parágrafo Único. A Formação Inicial e Continuada FIC consiste no desenvolvimento de cursos de capacitação e qualificação para o mundo do trabalho, integrados ou não a programas e projetos específicos, atendendo o disposto no inciso II do art. 7º da Lei /2008 de 29 de dezembro de Art. 3º Os cursos de Formação Inicial e Continuada FIC a serem desenvolvidos pelos câmpus do IFTM deverão se enquadrar em uma das categorias abaixo: I. Formação Inicial: compreende cursos que preparam jovens e adultos para atuar em uma área profissional específica do mundo do trabalho; II. Formação Continuada: compreende cursos que aprimoram, aprofundam e atualizam os saberes relativos a uma área profissional; Parágrafo Único. Em se tratando de categorias específicas que abarquem cursos de Formação Inicial e Continuada - FIC deverão ser respeitadas as disposições específicas aplicadas a estas categorias. Art. 4º Os cursos Formação Inicial e Continuada FIC a serem ofertados pelo IFTM podem resultar de iniciativas de seus câmpus; de atendimento a programas e projetos específicos ou de acordos ou convênios firmados entre o IFTM e outras entidades, tais como instituições públicas, empresas privadas, fundações, ONGs, entre outras, respeitando-se a legislação em vigor 1º. As atribuições das partes envolvidas na realização do curso serão definidas em instrumento próprio conveniado entre as partes. 2º. Em se tratando de atendimento a programas ou projetos específicos, os cursos de Formação Inicial e Continuada FIC serão ofertados conforme regulamentação do mesmo. Art. 5º O IFTM tem autonomia para criar cursos de Formação Inicial e Continuada FIC, seguindo demandas apresentadas pela sociedade, com itinerários formativos específicos e objetivando o desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social, de modo a promover a inclusão produtiva.

3 Parágrafo único. Os cursos de que trata este regulamento serão ofertados, preferencialmente, de acordo com a infra-estrutura existente em cada câmpus e em consonância com as demandas de regionais. CAPÍTULO II DA FINALIDADE E DAS MODALIDADES DOS CURSOS FIC Art. 6º Os cursos de Formação Inicial e Continuada FIC têm como finalidade a qualificação de trabalhadores, independente do nível de escolaridade, visando promover a formação inicial e continuada técnica, tecnológica e científica, em atendimento às demandas de mercado e setores produtivos, em consonância com a realidade local, regional e nacional. Art. 7º O IFTM poderá oferecer curso de Formação Inicial e Continuada FIC nas modalidades de ensino presencial, semipresencial ou a distância, em módulos ou sequencial, dependendo da especificidade da demanda apresentada. Parágrafo Único. Esta especificidade deverá constar no projeto do curso estruturado de acordo com as Resoluções CNE/CEB vigentes. Art. 8º Os cursos de Formação Inicial e Continuada FIC ofertados pelos câmpus do IFTM deverão ter carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas. Parágrafo único. Em se tratando de cursos voltados a atender programas ou projetos, a carga horária mínima dos mesmos deverá atender às disposições específicas, caso houver. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 9º Os cursos de Formação Inicial e Continuada FIC serão geridos pelas coordenações de extensão dos câmpus, ou setor responsável, sob a orientação da Pró-Reitoria de Extensão Proext, respeitando as disposições contidas nos regimentos internos do IFTM e de seus câmpus. Parágrafo único. Em se tratando de cursos voltados a atender programas ou projetos, deverão ser respeitadas às disposições contidas em regulamentação própria. CAPÍTULO IV DAS CONDIÇÕES DE INGRESSO E INSCRIÇÃO Art. 10 O ingresso em cursos de Formação Inicial e Continuada FIC promovidos pelos câmpus do IFTM deverá ocorrer mediante: I. Edital, através de processo seletivo, classificatório e não eliminatório; II. Edital com inscrição livre, quando os cursos forem demandados por uma determinada comunidade, por empresas, grupos ou segmentos da comunidade interna ou da sociedade, seja ela organizada ou não; e III. Com inscrição livre, quando os cursos forem oriundos de um projeto e/ou programa. Art. 11 O edital de seleção deverá explicitar:

4 I. Nome do curso, período de inscrição, cronograma, carga horária; número de vagas; público alvo e requisitos mínimos ao ingresso e outros de acordo com as peculiaridades de cada curso; II. As etapas de seleção, podendo envolver, quando for o caso, entrevistas, aplicação de questionários ou comprovantes de competências; III. A documentação necessária para participação no processo de seleção; e IV. Demais informações tidas como essenciais para garantir a transparência da seleção. Parágrafo único. Deverão ser respeitadas as exigências apontadas no projeto do curso ou em projeto ou programa específico a que esteja vinculado o curso, quando da elaboração de seu respectivo edital de seleção. Art. 12 Os candidatos selecionados deverão comparecer à coordenação de extensão do respectivo câmpus para efetuar a matrícula, devendo entregar os documentos necessários, exigidos em edital de seleção. Parágrafo único. As cópias dos documentos exigidos deverão estar autenticadas ou deverão ser apresentadas juntamente com os originais para conferência. CAPÍTULO V DO PLANEJAMENTO E DA OFERTA DOS CURSOS FIC Art. 13 A oferta de cursos de Formação Inicial e Continuada FIC poderá ocorrer em qualquer época do ano, atendendo à demanda apresentada pela comunidade ou a projeto ou a programa específico 1º Deverão ser consideradas as condições de infraestrutura e recursos materiais e humanos do(s) câmpus envolvido(s) para atendimento da demanda em questão. 2º A oferta poderá ser multiperiódica, podendo ser de segunda a sábado, em módulos, de acordo com as especificidades de cada curso e em observância às necessidades e possibilidades da população atendida. Art. 14 Os projetos de cursos de Formação Inicial e Continuada FIC deverão ser elaborados por comissão designada para este fim pelo Diretor de câmpus, de acordo com o caso em questão, composta por dois professores da área do curso e por um(a) pedagogo(a) e/ou técnico(a) em assuntos educacionais. Parágrafo único. Em se tratando de cursos voltados a atender programas ou projetos, deverão ser respeitadas às disposições contidas em regulamentação própria. Art. 15 O projeto de curso de Formação Inicial e Continuada FIC poderá ser ofertado em qualquer um dos câmpus ou por vários simultaneamente (multicâmpus) de modo a melhor atender à demanda apresentada. Parágrafo único. O eixo tecnológico do(s) câmpus envolvido(s) e o arco ocupacional da área ofertada deverão ser observados, visando à continuidade do itinerário formativo e à redução da evasão escolar.

5 Art. 16 O projeto deverá ser apresentado em formulário específico, contendo a matriz curricular do curso com carga horária específica em horas, objetivos gerais e específicos, público alvo, cronograma de ação, entre outros pertinentes, conforme anexo. Parágrafo único. A base do curso deverá ser constituída por um conjunto de componentes curriculares e formativos profissionalizantes afins à área técnica demandada, com bases tecnológicas atualizadas e em observância aos arcos ocupacionais CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO, DA FREQUÊNCIA E DA APROVAÇÃO Art. 17 A avaliação deverá ser feita de forma diversa e múltipla, de modo que o número de atividades de avaliação a ser aplicado deverá ser de, no mínimo, 03 (três) para unidades curriculares e/ou módulos com carga horária igual ou superior a 50 horas e, no mínimo, 02 (dois) para os demais casos. Parágrafo único. As avaliações deverão primar pela verificação da capacidade de aprendizado dos alunos, em sintonia com a matriz curricular, levando-se em conta os princípios da avaliação formativa. Art. 18 Considerar-se-á reprovado em unidade curricular e/ou módulo o aluno que não comparecer a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total da unidade curricular e/ou módulo, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas. Art. 19 O registro da freqüência ocorre a partir da efetivação da matrícula pelo aluno, sendo vedada a mesma decorridos mais de 25% da carga horária prevista para a unidade curricular e/ou módulo. Parágrafo único. Respeitando-se o caput deste artigo, poderão ser chamados os alunos classificados em lista de espera para preenchimento das vagas do curso. Art. 20 Para aprovação serão observados os seguintes requisitos: I. Frequencia mínima para aprovação de 75% (setenta e cinco por cento); e II. Obtenção de, no mínimo, conceito C, conforme quadro abaixo: Conceito Descrição do desempenho Percentual (%) A O aluno atingiu seu desempenho com excelência. De 90 a 100 B O aluno atingiu o desempenho com eficiência. De 70 a 89 C O aluno atingiu o desempenho mínimo necessário. De 60 a 69 R O aluno não atingiu o desempenho mínimo necessário. De 0 a 59 1º Caso o aluno não cumpra o requisito expresso na alínea II do caput deste artigo, o professor poderá planejar atividades e/ou instrumentos de avaliação complementares que possibilitem o alcance do desempenho mínimo exigido para aprovação. 2º Em se tratando de cursos voltados a atender programas ou projetos, deverão ser respeitadas às disposições contidas em regulamentação própria. CAPÍTULO VII

6 DO CORPO DOCENTE Art. 21 O corpo docente dos cursos de Formação Inicial e Continuada FIC será composto por servidores docentes e técnico-administrativos integrantes do Quadro de Pessoal do IFTM ou representantes da comunidade externa ao IFTM. Parágrafo único. Deverá ser respeitado o disposto na resolução nº 139/2011, de 19 de dezembro de 2011 e/ou regulamentação própria em caso de cursos voltados a atender programas ou projetos específicos. CAPÍTULO VIII DA CERTIFICAÇÃO Art. 22 Em se tratando de certificação dos cursos de Formação Inicial e Continuada FIC serão aplicadas as disposições dos Títulos VI e VII da resolução 139/2011, de 19 de dezembro de CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 23 Os casos omissos ou excepcionais serão levantados pelas coordenações de extensão ou setor equivalente no nos câmpus e encaminhados à Pró-reitoria de Extensão para análise e parecer. Art. 24 Este regulamento deverá ser aplicado em consonância com leis, regulamentos e editais específicos, caso existentes. Art. 25 Todos os cursos de Formação Inicial e Continuada FIC devem ser gratuitos aos alunos. Art. 26 Esta Regulamentação entrará em vigor na data de sua publicação.

7 ANEXO I PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE CIDADE MG Ano de elaboração

8 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marco Antonio de Oliveira REITOR Roberto Gil Rodrigues de Almeida PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira DIRETOR GERAL DIRETOR DE ENSINO COORDENAÇÃO GERAL DE EXTENSÃO CIDADE MG Ano de elaboração

9 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE ELABORAÇÃO Nome dos membros da comissão responsável CIDADE MG Ano de elaboração

10 Mensagem mensagem mensagem mensagem Mensagem mensagem mensagem mensagem Mensagem mensagem mensagem mensagem Autor

11 SUMÁRIO 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DADOS DO CURSO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAL ESPECÍFICOS PÚBLICO ALVO PERFIL PROFISSIONAL E ÁREA DE CONCENTRAÇÃO PRÉ-REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO MATRIZ CURRICULAR ESTRUTURAÇÃO Ementas e Carga Horária dos Módulos/Disciplinas Avaliação do Processo Ensino/Aprendizagem QUADRO DOS DOCENTES ENVOLVIDOS NO CURSO INFRA-ESTRUTURA LABORATÓRIOS Laboratório de Laboratório de Laboratório de EQUIPAMENTOS E MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DIDÁTICO... 15

12 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO RAZÃO SOCIAL CNPJ ESFERA ADMINISTRATIVA ENDEREÇO CIDADE/UF/CEP RESPONSÁVEL PELO CURSO DDD TELEFONE DDD FAX SITE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Campus... Federal 2 DADOS DO CURSO CURSO Formação Inicial e Continuada (FIC) de EIXO TECNOLÓGICO CERTIFICAÇÃO Formação Inicial e Continuada (FIC) NÚMERO DE VAGAS FREQUÊNCIA OFERTA CARGA HORÁRIA TOTAL h/aula PERIODICIDADE DAS AULAS TURNO E HORÁRIO LOCAL Campus 3 JUSTIFICATIVA Neste espaço contextualizar a missão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM quanto ao desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. Descrever as razões que levam o Campus a propor a oferta do curso. Essas razões devem ser fundamentadas, inclusive com números e outras informações comprovadas, que justifiquem a necessidade da oferta do curso na região. Explicitar a articulação do curso no itinerário formativo relativo aos cursos oferecidos pelo Campus, em especial identificando o eixo tecnológico. Compatibilizar com o CBO (Catálogo Brasileiro de Ocupações (MTE), arcos ocupacionais. Verificar ementas e perfil no Catálogo de Cursos Técnicos MEC. 4 OBJETIVOS 4.1 GERAL Descrever os objetivos a serem alcançados com a oferta do curso. Os objetivos devem apresentar coerência com a justificativa, o perfil profissional e a matriz curricular. Devem representar o esforço da região/território de atuação do IF, por um desenvolvimento sustentável.

13 4.2 ESPECÍFICOS Neste espaço descrever os objetivos específicos do curso. 5 PÚBLICO ALVO Neste espaço especificar o público alvo que o curso deverá alcançar. 6 PERFIL PROFISSIONAL E ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Descrever o perfil profissional que se espera dos concluintes do curso, considerando as condições e características locais e regionais do contexto socioeconômico e profissional. Para defini-lo é importante pesquisar cenários, tendências das profissões na área, arranjos produtivos e discutir com representantes de empregadores, trabalhadores, de associações de classe, sindicatos e pesquisadores da área. Se a profissão for regulamentada, consultar e citar o perfil profissional indicado pelo órgão de regulamentação e enumerar as áreas de atuação e ocupações, se definida na Classificação Brasileira de Ocupações, do profissional formado pelo curso. 7 PRÉ-REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO Especificar aqui os pré-requisitos mínimos necessários para que o candidato ingresse no curso, de acordo com o atendimento a demanda. 8 MATRIZ CURRICULAR 8.1 ESTRUTURAÇÃO Estruturar o curso em módulos de aprendizagem definindo a carga horária total, a quantidade de horas/aula e a periodicidade das aulas. MÓDULOS CONTEÚDOS CH Nº (Rom ano) Disciplina Conteúdo...h Total carga horária do curso...h Neste espaço relacionar os módulos com seus respectivos conteúdos. 8.2 Ementas e Carga Horária dos Módulos/Disciplinas DISCIPLINA Módulo... Carga Horária EMENTA Elaborar conteúdo de forma clara e concisa. BIBLIOGRAFIA Básica:...

14 Complementar: 9 Avaliação do Processo Ensino/Aprendizagem Esta avaliação deverá ser elaborada de acordo com a Minuta do Regulamento de cursos FIC. 10 QUADRO DOS DOCENTES ENVOLVIDOS NO CURSO Módulo/Unidade Curricular Formação mínima Professor responsável Nome do Professor. Nome do Professor. Nome do Professor. Nome do Professor. Nome do Professor. 11 INFRA-ESTRUTURA Relacionar instalações, equipamentos, utensílios e insumos que asseguram a construção das competências requeridas para o exercício profissional LABORATÓRIOS Laboratório de Laboratório de Área (m 2 ) m 2 por aluno Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Ítem Quant. Especificações Laboratório de Laboratório de Descrição (Materiais, Equipamentos, ) Ítem Quant. Especificações Área (m 2 ) m 2 por aluno......

15 Laboratório de Laboratório de Descrição (Equipamentos / utensílios) Ítem Quant. Especificações Área (m 2 ) m 2 por aluno EQUIPAMENTOS E MATERIAL DE CONSUMO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANT MATERIAL DIDÁTICO Descrever a relação de materiais didáticos (lápis, borracha, caneta, cadernos, apostilas e etc.) que serão utilizados no curso. ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANT.

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