Geo Lógca. Consultoria Ambiental
|
|
- Giovana Araújo de Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Consolidação Global Redução de Desperdício Eficiência Energética Geo Lógca Consultoria Ambiental /2006 1
2 SEBRAE DF Relatório Consolidado Global da Aplicação da Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais - Redução de Desperdício, em 75 empresas em 2005 e 2006 Brasília/DF, dezembro de
3 SUMÁRIO PÁGINA 1 INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Alimentação Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Confecção Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Lavanderia Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Madeira e Móveis Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Metalurgia Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Vidraçaria Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Turismo Rural ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS POR ATIVIDADE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS POR ATIVIDADE Aspectos e Impactos Ambientais Alimentação Aspectos e Impactos Ambientais Confecção Aspectos e Impactos Ambientais Lavanderia Aspectos e Impactos Ambientais Madeira Móveis Aspectos e Impactos Ambientais Metalurgia Aspectos e Impactos Ambientais Vidraçaria Aspectos e Impactos Ambientais Turismo Rural ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS GERAIS PONTOS A SEREM MELHORADOS GANHOS PELA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ações para Melhoria
4 1 INTRODUÇÃO O Programa Sebrae de Redução de Desperdício é desenvolvido por consultores capacitados pelo próprio SEBRAE. Na execução do trabalho, a empresa recebe a visita de um consultor, o qual analisa as instalações e identifica possibilidades de melhoria do uso de insumos, em geral. O trabalho é desenvolvido em duas Fases, da seguinte forma: A primeira consiste na caracterização do empreendimento, avaliação dos principais processos produtivos, consumos de matéria-prima, insumos, água e energia, bem como os resíduos gerados, por meio da aplicação da Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício, onde se aplica um questionário padrão, para qualquer segmento empresarial. Para o preenchimento do questionário utilizam se as informações fornecidas pelo empresário ou pessoa por ele designada. Nesta fase também é aplicado a Metodologia Sebrae de Eficiência Energética, onde são analisados os consumos dos equipamentos elétricos, identificadas a possíveis perdas de energia e sugerido as correções necessárias para redução do dessas perdas. Nessa etapa, também, são definidas ações para redução de desperdício que deverão ser implementadas na segunda fase do processo. Na segunda fase, as fontes de desperdício são avaliadas isoladamente dentro do processo produtivo. Para os desperdícios apontados na primeira fase são desenvolvidos e propostos aos empresários procedimentos que visam quantificar as perdas e, quando possível, minimiza-las. Ainda nesta fase o consultor ajuda o empresário a implantar e aferir o resultado das medidas propostas. Das 75 (setenta e cinco) empresas que participaram do projeto de Redução de Desperdício com a aplicação da Metodologia 5 Menos que são Mais, nas fases 1 e 2, apresenta-se o seguinte quadro: 39 do segmento de 4
5 alimentação; 7 da confecção; 8 são lavanderias; 5 de Madeira e Móveis; 5 da Metalurgia; 4 do Turismo rural e 7 da vidraçaria. 5
6 2 CARACTERIZAÇÃO A seguir, procura-se caracterizar as 75 empresas visitadas, considerando-se o seu porte, o ramo a que pertencem, sua existência como personalidade jurídica e o número de empregados fixos e terceirizados, Quadros de 1 a 4. Quadro 1 - Distribuição das Empresas Visitadas, Quanto ao Seu Porte Porte da Empresa Número de Estabelecimentos Micro 29 Pequena 35 Média 11 Note-se a predominância de empresas de micro e de pequeno porte. Quadro 2 - Distribuição das Empresas Visitadas, Quanto ao Seu Ramo de Atividade Ramo de Atividade Número de Estabelecimentos Indústria 16 Comércio 39 Serviço 20 A predominância das empresas da área de comércio deve-se ao fato de que entre as 75 empresas visitadas, 39 são do ramo de alimentação, caracterizadas como empresas comerciarias. Quadro 3 - Distribuição das Empresas Visitadas, Quanto ao Seu Tempo de Existência Anos de Existência Número de Estabelecimentos 0 a a a 15 8 Acima de
7 O número de empresas novas, com até cinco anos de existência, representam metade do total. Observe-se que as empresa com zero ano são aquelas constituídas há menos de um ano à época da visita, para preenchimento do questionário. Quadro 4 - Distribuição das Empresas Visitadas, Quanto ao Número de Empregados Fixos e Terceirizados Número de Empregados Número de Estabelecimentos 1 a a a Acima de Total de Empregados Total de Terceirizados 33 De acordo com os dados do quadro acima, a média de empregados, por empresa, é de 19 pessoas, considerando-se os terceirizados. 7
8 3 DIAGRAMAS DE FLUXO POR ATIVIDADE O diagrama de fluxo apresenta, de moto esquemático, as entradas das matérias-primas e insumos em geral e as respectivas saídas, por processo, dos produtos acabados ou não e os subprodutos, que em geral, constituem os resíduos ou perdas de produção. Os diagramas apresentados representam um modelo genérico, por ramo de atividade, dos fluxos de matéria e energia construídos para cada uma das empresas visitadas. 8
9 3.1 Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Alimentação Insumos Água: 217 m³/mês Energia: kwh/mês Matéria-prima (kg/unidade - u) Frango peito - bruto - 74 Lingüiça de frango - 2,5 Carne moída - 23 Filé bruto - 22 Picanha - bruta - 29 Arroz Calabresa - 53 Espaguete - 22 Farinha de trigo Feijão preto - 28 Feijão roxo - 71 Leite u Margarina - 52 Ovos u Ovos de codorna u Queijo mussarela Batata Tomate - molho Tomate salada - 64 MATÉRIA-PRIMA. COMPRA E ARMAZENAMENTO PRÉ-PREPARO E PORCIONAMENTO MONTAGEM E VENDA DOS PRATOS Resíduos da Produção Efluentes: De limpeza banheiros Emissões: Máquinas em geral Calor, partículas de óleo e ruído Resíduos: Sobra do buffet Sobras do rodízio de pizza Sobra dos pratos a la carte Custos de Entradas (R$ 1,00) Frango peito - bruto Lingüiça de frango - 10 Carne moída - 80 Filé bruto Picanha - bruta -391 Arroz Calabresa Espaguete - 59 Farinha de trigo Feijão preto - 78 Feijão roxo Leite Margarina Ovos Ovos de codorna Batata Tomate - molho Tomate salada PRODUTO FINAL REFEIÇÕES CLIENTES Custos de perdas/mês (R$ 1,00) (buffet) Custo de perdas/ano Perda % 15 9
10 3.2 Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Confecção Insumos e Matérias-primas PROCESSOS Resíduos da Produção Água: 181 m³/mês Energia: 4415 kwh/mês Matérias-primas, insumos TECIDOS FIO EMBALAGEM BOTÃO ELÁSTICO LINHAS ZIPER Processos de Produção COMPRA ESTOCAGEM PRODUÇÃO SERIGRAFIA BORDADO Efluentes: Água de Processos Efluentes Sanitários Efluentes pintura (serigrafia) Emissões: Máquinas Ruído, poeira (tecido) Calor Resíduos: Retalhos Embalagens Custos de Entradas (R$ 1,00) TECIDOS FIO 220 EMBALAGEM 599 BOTÃO 105 ELÁSTICO 10 LINHAS 104 ZIPER 70 VENDA E/OU ENTREGA PRODUTO FINAL Uniformes escolares, Uniformes profissionais, Roupa esportiva, Roupa masculina e feminina Perda/mês (R$ 1,00) Perda/ano Perdas % CLIENTES 10
11 3.3 Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Lavanderia INSUMOS Água: m³/mês PROCESSOS Processos de Produção Efluentes: RESÍDUOS DA PRODUÇÃO Energia: kwh/mês LAVAGEM Água de Processos Efluentes Sanitários Matéria-prima Sabão - 75 Kg Alvejante - 12 L Amaciante L SECAGEM Emissões: Calor Resíduos: Papel e papelão Plástico Custos de Entradas (R$ 1,00) PASSAR E EMPACOTAR Sabão Alvejante - 14 Amaciante - 96 Embalagens Plásticas Cabide PRODUTO FINAL Roupas lavadas e passadas Perda mensal (R$ 1,00) 235 Perda anual Perda % 8 CLIENTES
12 3.4 Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Madeira e Móveis
13 3.5 Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Metalurgia INSUMOS PROCESSOS RESÍDUOS DA PRODUÇÃO Água: 12,2 m³/mês Energia: 364 kwh/mês Matéria-prima Alumínio barra Kg Chapa de vidro - 60 m 2 Fechadura - 50 unid. Plástico Filme - 50 Kg Roldana Unid. Dobradiça - 30 unid. Parafuso Unidade Roldana Tipo 2-392unid. Escova m Haste - 36 unid. Borracha Veda Vidro 50m Silicone - 60 Bisnaga Processos de Produção COMPRA E ARMAZENA- MENTO CORTE, USINAGEM E MONTAGEM EXPEDIÇÃO E INSTALAÇÃO Efluentes: Água de Processos Efluentes Sanitários Emissões: Ruído Pó metálico Resíduos: Sobras de Barras de Alumínio Chapas de Vidros Custos de Entradas (R$ 1,00) Barras de alumínio 6 m Chapa de vidro Fechadura Plástico Filme Roldana Dobradiça - 99 Parafuso - 52 Roldana Tipo 2-94 Escova Haste Borracha Veda Vidro Silicone Óleo lubrificante - 4 Gasolina Diesel PRODUTO FINAL JANELA, PORTA E BASCULHANTE CLIENTES Perda mensal (R$ 1,00) Perda anual Perdas % 10 13
14 3.6 Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Vidraçaria 14
15 3.7 Exemplo de Diagrama de Fluxo do Setor de Turismo Rural INSUMOS MATÉRIA-PRIMA RESÍDUOS DA PRODUÇÃO Água: m³/mês Energia: 1600 kwh/mês Processos de Produção COMPRA E ARMAZENAMENTO Efluentes: de limpeza banheiros Matéria-prima Arroz Feijão Óleo Farinha de mandioca Temperos Bebidas Açúcar Café Sobremesas Aves Suínos Ovinos Hortícolas Bacon Calabresa Energia elétrica Água Gás Produtos de limpeza PRÉ-PREPARO E PORCIONAMENTO MONTAGEM DE SELF SERVICE PRODUTO FINAL REFEIÇOES SERVIDAS Emissões: Cozinha Fumaça e calor Máquinas em geral Calor, partículas de óleo e ruído Resíduos: Lixo seco Orgânico Latas Sobra do buffet Perdas/mês (R$ 1,00) 600 Perdas/ano Perdas % 16 CLIENTES 15
16 4 ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS POR ATIVIDADE De acordo com a norma NBR ISO 14001/2004, aspectos ambientais são elementos das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente. Esta norma define impacto ambiental como qualquer alteração benéfica o adversa que resulte dos aspectos ambientais de uma organização. Em geral toda e qualquer atividade humana seja na indústria, no comércio, na prestação de serviços ou na agro-indústria, gera aspectos ambientais. Estes, por sua vez, se entrarem em contato com o meio ambiente pode causar impacto ambiental. Cabe ao empresário cuidar para que todo e qualquer resíduo decorrentes de sua atividade tenham um destino adequado, e, em caso da ocorrência de algum impacto ambiental negativo, significativo, possa atuar na sua mitigação. Neste trabalho foram identificados alguns aspectos e seus possíveis impactos ambientais, mostrados a seguir, por tipo de atividade. 4.1 Aspectos e Impactos Ambientais Alimentação No ramo da alimentação foram observados alguns aspectos ambientais e seus impactos ambientais negativos, potenciais, Quadro 5. Quadro 5 - Aspectos e Impactos Ambientais no Ramo da Alimentação Aspecto Ambiental Desperdício de matéria-prima Desperdício de alimentos preparados Geração de resíduos orgânicos Desperdício de energia elétrica e gás GLP Desperdício de água Geração de efluentes com materiais de limpeza Impactos Ambientais Potenciais Pressão sobre o aterro sanitário Sobrecarga na rede de esgotos 16
17 4.2 Aspectos e Impactos Ambientais Confecção No ramo da confecção foram observados alguns aspectos ambientais e seus impactos ambientais negativos, potenciais, Quadro 6. Quadro 6 - Aspectos e Impactos Ambientais no Ramo da Confecção Aspecto Ambiental Desperdício de matéria-prima, com geração de resíduos Emissão de material particulado Emissão de ruído das máquinas Desperdício de água na serigrafia Geração de efluentes dos banheiros Geração de efluentes da serigrafia Emissão de gases na serigrafia Desperdício de energia Impactos Ambientais Potenciais Alteração da qualidade do ar local Doenças respiratórias aos funcionários Incômodo aos trabalhadores Pressão sobre o recurso natural Sobrecarga na rede de esgotos Alteração da qualidade das águas pelo seu lançamento na rede de esgoto Doenças respiratórias aos funcionários Pressão sobre o recurso natural 4.3 Aspectos e Impactos Ambientais Lavanderia No ramo da lavanderia foram observados alguns aspectos ambientais e seus impactos ambientais negativos, potenciais, Quadro 7. Quadro 7 - Aspectos e Impactos Ambientais no Ramo de Lavanderias Aspecto Ambiental Desperdício de Água e Geração de Efluente Geração de efluentes com fósforo, derivado do sabão e do amaciante Impactos Ambientais Potenciais Sobrecarga na rede de esgotos Desequilíbrio populacional nas cadeias tróficas dos corpos receptores 17
18 4.4 Aspectos e Impactos Ambientais Madeira Móveis No ramo de madeira e móveis foram observados alguns aspectos ambientais e seus impactos ambientais negativos, potenciais, Quadro 8. Quadro 8 - Aspectos e Impactos Ambientais no Ramo de Madeira e Móveis Aspecto Ambiental Sobras de MDF, de compensado, de outras madeira e laminados Impactos Ambientais Potenciais Alteração visual do local de destinação Emissão de pó-de-serra Alteração da qualidade do ar no ambiente de trabalho Doenças respiratórias em funcionários Geração de ruído Incômodo aos trabalhadores e à vizinhança 4.5 Aspectos e Impactos Ambientais Metalurgia No ramo metalurgia foram observados alguns aspectos ambientais e seus impactos ambientais negativos, potenciais, Quadro 9. Quadro 9 - Aspectos e Impactos Ambientais no Ramo da Metalurgia Aspecto Ambiental Impactos Ambientais Potenciais Desperdício de matérias-primas Emissão de pó metálico Geração de ruído Geração de efluentes dos banheiros e dos processo de acabamento Incômodo aos trabalhadores Sobrecarga na rede de esgotos Poluição do solo e do lençol freático local 18
19 4.6 Aspectos e Impactos Ambientais Vidraçaria No ramo da vidraçaria foram observados alguns aspectos ambientais e seus impactos ambientais negativos, potenciais, Quadro 10. Quadro 10 - Aspectos e Impactos Ambientais no Ramo da Vidraçaria Aspecto Ambiental Impactos Ambientais Potenciais Sobras de vidro (material cortante) Alteração da qualidade do solo local Alteração visual do local de destinação Acidentes por material cortante Emissão de pó-de-vidro Alteração da qualidade do ar no ambiente de trabalho Doenças respiratórias em funcionários Geração de ruído Consumo excessivo de água e geração de efluentes de banheiro Incômodo aos trabalhadores e à vizinhança Alteração da qualidade do ar Sobrecarga na rede de esgotos 19
20 4.7 Aspectos e Impactos Ambientais Turismo Rural No ramo do turismo rural foram observados alguns aspectos ambientais e seus impactos ambientais negativos, potenciais, Quadro 11. Quadro 11 - Aspectos e Impactos Ambientais no Ramo do Turismo Rural Aspecto Ambiental Desperdício de matéria-prima e insumos no preparo dos alimentos Desperdício dos alimentos preparados Geração de resíduos sólidos orgânicos Desperdício de energia elétrica e gás GLP Desperdício de água Desperdício de produtos de limpeza e Geração de efluentes Impactos Ambientais Potenciais Alteração da paisagem local Contaminação do solo 20
21 5 ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS GERAIS Nas diferentes atividades representadas neste trabalho, observou-se que muitos dos aspectos ambientais são inerentes a todas as atividades, variando, apenas, em algumas especificidades. Em geral causam ou podem causar aspectos ambientais significativos que requerem cuidados especiais, caso a caso, por parte dos empresários envolvidos, Quadro 12. Ao empresário, é importante salientar que todo e qualquer subproduto de seu processo implica em perdas materiais que tem custos, a maioria das vezes superiores ao custo da matéria-prima original. Isto porque, para gerar um resíduo qualquer é necessária a aplicação de algum trabalho que, em geral, requer o uso de energias, de água e outros insumos inerentes a cada processo. Assim, podese associar à geração de resíduos a perda de dinheiro. Quadro 12 - Aspectos e Impactos Ambientais Gerais Aspecto Ambiental Desperdício de matéria-prima e geração de resíduos sólidos Desperdício de alimentos preparados Desperdício de água Desperdício de energia elétrica e gás GLP Emissão de material particulado, Emissão de ruído e gases Geração de efluentes com fósforo, derivado de sabões e amaciantes Impactos Ambientais Potenciais Alteração da qualidade do ar local Doenças respiratórias aos funcionários Distúrbios auditivos e respiratórios Desequilíbrio populacional nas cadeias tróficas dos corpos receptores Alteração visual do local de destinação Geração de sobras de vidro (material cortante) Acidentes por material cortante Alteração da qualidade do ar no ambiente de trabalho Doenças respiratórias em funcionários 21
22 6 PONTOS A SEREM MELHORADOS No decorrer dos trabalhos, em sua primeira fase, foi constatada uma série de elementos que sugeriram ações de melhoria para os processos produtivos. Estes elementos, em geral, são vistos como pontos de melhoria a serem trabalhados, na busca do melhor aproveitamento dos materiais, dos insumos e da mão-de-obra empregada em cada atividade. Os pontos destacados a seguir representam aqueles que, a nosso ver, são mais significativos e que podem gerar, de fato, reduções de desperdícios nas diferentes atividades. Falta padronização de procedimentos, para o recebimento de materiais. É preciso implantar ou melhorar o controle de estoque. Falta quantificar as matérias-primas e os insumos utilizados nos processos produtivos, com a conseqüente definição de indicadores de eficiência dos processos. É preciso estabelecer critérios para compra de materiais, em geral. Faltam estudos que identifiquem as demandas para cada setor a fim de evitar perdas de produtos acabados. É preciso estabelecer rotinas para separação e destinação dos resíduos gerados. As maiorias das empresas estudadas carecem de manutenção preventiva e apontam uma demanda por técnicos especializados em manutenção de máquinas e equipamentos. Falta medição no consumo de água e de energia, por unidade de produção, para estabelecer indicadores de desempenho. Falta controle de qualidade. Falta controle na utilização de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs. É preciso haver uma melhor divisão de trabalho nas empresas. Em geral os patrões não delegam atribuições e nem responsabilidades aos seus subordinados e ficam sobrecarregados. É preciso adequar o leiaute nos ambientes de trabalho, em geral. Falta mão-de-obra qualificada para a maioria dos processos verificados. Faltam treinamentos específicos para cada setor. É preciso haver adequação quanto à demanda e a contratação de energia elétrica nas organizações. 22
23 A maior parte das empresas visitadas carece de inovação tecnológica e renovação de equipamentos em geral. Falta melhor reaproveitamento de sobras de materiais e de resíduos,em geral. Em geral a falta de planejamento leva ao desperdício de matéria-prima, de insumos e ao retrabalho. 23
24 7 GANHOS PELA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO Os valores representados na Tabela 1 referem-se a ganhos reais e potenciais, estimados, se todas as ações propostas para as empresas visitadas tivessem sido implementadas. Para alguns setores não foram considerados gastos com desperdícios de água e de energia elétrica. Esta, foi tratada,separadamente, por ocasião da aplicação da metodologia de Análise dos Pontos Críticos, dentro do Programa de Eficiência Energética do Sebrae/DF, considerado no último tópico deste relatório. Verifica-se, no entanto, que existem muitas perdas, por motivos vários, e que representam perdas financeiras consideráveis. Qualquer redução de desperdício que se possa auferir a estas empresas são sempre bem vindas para a melhoria do sistema como um todo. Tabela 1 - Ganhos Potenciais Decorrentes da Implementação das Ações Propostas GANHO MENSAL (R$ 1,00) ANUAL (R$ 1,00) ALIMENTAÇÃO CONFECÇÃO LAVANDERIA MADEIRA E MÓVEIS METALURGIA TURISMO RURAL VIDRAÇARIA TOTAL TOTAL ENERGIA ELÉTRICA (KWh) TOTAL GERAL
25 8 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A partir da aplicação da metodologia Análise dos Pontos Críticos APC pode-se observar, que as 75 empresas estudadas apresentaram, em seu conjunto, um consumo de energia elétrica da ordem de kWh/ano, equivalentes a um gasto R$ , Tabela 1. Com a implementação das ações propostas para as diferentes atividades, Quadro 1, estima-se uma redução de perda anual, em kwh, da ordem de 6,2% ( ), que corresponde a uma redução anual de gastos de R$ , equivalente a 8,4% das despesas com energia elétrica. Nessas empresas a energia elétrica é utilizada para inúmeras atividades, principalmente, em sistemas de refrigeração e exaustão de ambientes, automação, iluminação, fornos, máquinas e equipamentos, bombas e motores em geral. O Demonstrativo de Resultados Potenciais define as potencialidades de redução de consumo de energia elétrica, em kwh/ano; e o correspondente valor monetário se, efetivamente, forem implementadas a ações propostas para os segmentos considerados. O termo potenciais corresponde à realidade, pois, as ações não foram efetivamente implantadas no momento da aplicação da APC Avaliação dos Pontos Críticos que, apenas, apontou os caminhos de redução de consumo de energia e estimativa de tempo de recuperação do investimento. Na questão de investimentos, foram consideradas, apenas, ações cujos tempos de recuperações fossem inferiores a dois anos (24 meses). 25
26 Tabela 2 - Demonstrativos de Resultados Potenciais DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS POTENCIAIS kwh R$ (1,00) Fatura de Energia (1) Consumo Anual (kwh) Despesa Anual (R$ 1,00) Valor Médio de Tarifa de Consumo de Energia 0,33 Potencial de Economia I (2) Substituição de Equipamento (modo Motor) 0 0 Substituição de Equipamento (modo Ar Condicionado) Substituição de Equipamento (modo Iluminação) (3) Substituição de Equipamento (modo Refrigeração) Substituição de Equipamento (modo Outros Equipamentos) Redução de Horas de Utilização (modo Motor) Redução de Horas de Utilização (modo Ar Condicionado) Redução de Horas de Utilização (modo Iluminação) Redução de Horas de Utilização (modo Refrigeração) Redução de Horas de Utilização (modo Outros) Enquadramento de Tarifário Otimização da Demanda Contratada 914 Ajuste do Fator de Potência 903 Potencial de Economia II (1) Redução de Consumo (kwh/ano) Redução (%) 6,2 Economia Anual (R$ 1,00) Redução de Despesa Anual (%) 8,4 Notas: (1) Universo de 75 empresas (2) Prazo de retorno de investimento igual ou menor que 24 meses 26
27 8.1 Ações para Melhoria A Análise dos Pontos Críticos apontou, para as empresas visitadas, um conjunto de ações que contribuem para a racionalização do uso da energia elétrica, e consequentemente, para a redução de desperdício deste insumo, Quadro 13. Quadro 13 - Ações Propostas para a Redução de Desperdício de Energia Ajuste do fator de potência advinda do cancelamento da aplicação de multa pela concessionária, sob a denominação EREX - Energia Reativa EXcedente -, em virtude da correção do Fator de Potência 1. Atualização de demandas contratadas de empresas classificadas de Grupo A4 e "Grupo AS. Enquadramento tarifário para tarifas mais econômicas. Redução de horas de utilização de ar condicionado. Redução de horas de utilizações de motores, principalmente exaustores. Reduções de horas de uso de equipamentos de refrigeração resultado da limpeza dos condensadores e do afastamento lateral, para melhorias da ventilação dos sistemas motos-compressores. Reduções de horas de uso de equipamentos de aquecimento, em geral. Reduções de horas de utilizações de elementos de iluminação. Substituição de aparelho de ar condicionado, por modelo adequado às características do ambiente e de maior eficiência. Substituição de equipamentos de refrigeração, por outros mais eficientes. Substituição de lâmpadas fluorescentes de 20W e 40W e lâmpadas incandescentes de 60 por lâmpadas fluorescentes 16W e 32W e lâmpadas fluorescentes compactas de 11W, respectivamente. Substituições de equipamentos de aquecimento mais eficientes, tais como, fornos elétricos por fornos a gás, menores. 1 FP fator de potência, paramento cujo valor deve ser mantido pelo consumidor igual ou superior a 92. Este valor é estabelecido pela Resolução n 456, de 29 de novembro de 2000, pela ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica -. 27
28 Foram observadas em várias empresas condições de conforto ambiental e níveis de segurança para o desenvolvimento das atividades incompatíveis com as normas vigentes; nestes casos os empresários deverão investir em consultoria de engenharia mecânica para adequação e implantação de sistema de ventilação e exaustão industrial. 28
29 Coordenação Geral SEBRAE/DF James Hilton Reeberg Equipe Técnica Adriana Melo Ferreira Alberoni Leal Moura Antonio de Souza Gorgonio Carmem Silvia C. Treuherz Salomão Catharina Cavalcanti de Macedo Fernando Castanheira Neto Juliana Dalboni Rocha Marcelo Pedrosa Pinelli Patrícia Cavalcanti Ricardo de Feiras Zago Rodrigo Melo Barjud SEBRAE/DF - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal SIA Trecho 3 Lote CEP: Brasília/DF Call Center - Tel: (61) Fax: (61) Internet: webmaster@df.sebrae.com.br 29
Geo Lógca. Consultoria Ambiental.
LAVANDERIAS Geo Lógca Consultoria Ambiental www.geologicadf.com.br 2005/2006 Consolidação Fase 01 ÍNDICE REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO FASE 01 3 INTRODUÇÃO 3 LAVANDERIAS 4 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO 4 PROCESSO
Leia maisGeo Lógca 2005/2006. Consultoria Ambiental.
TURISMO RURAL 1 Geo Lógca Consultoria Ambiental www.geologicadf.com.br 2005/2006 SUMÁRIO REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO FASE 01 3 REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO FASE 02 11 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 15 2 Consolidação Fase
Leia maisANEXO 2 MANUAL DO EMPRESÁRIO
ANEXO 2 MANUAL DO EMPRESÁRIO 1 O QUE É A METODOLOGIA A Metodologia 5 Menos Que São Mais Redução de Desperdício para Micro e Pequenas Empresas foi concebido a partir da experiência adquirida desde 1996,
Leia maisGeo Lógca. Consultoria Ambiental.
METALURGIA Geo Lógca Consultoria Ambiental www.geologicadf.com.br 2005/2006 Consolidação Fase 01 INDICE REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO FASE 01 3 INTRODUÇÃO 3 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO 4 CARACTERIZAÇÃO DAS METALÚRGICAS
Leia maisGeo Lógca. Consultoria Ambiental.
VIDRAÇARIA Geo Lógca Consultoria Ambiental www.geologicadf.com.br 2005/2006 Consolidação SUMÁRIO REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO FASE 01 3 REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO FASE 02 16 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 23 2 Consolidação
Leia maisMETODOLOGIA SEBRAE 5 MENOS QUE SÃO MAIS REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO MANUAL DO EMPRESÁRIO
METODOLOGIA SEBRAE 5 MENOS QUE SÃO MAIS REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO MANUAL DO EMPRESÁRIO Brasília, 2004 2004, Sebrae Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Todos os direitos reservados. A
Leia maisDESCRIÇÃO DO PRODUTO: Nº da inscrição: 001. Produto: Berço Multifuncional Cléo
DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Nº da inscrição: 001 Produto: Berço Multifuncional Cléo Funcionalidade: O berço multifuncional Cléo é certificado pela ABNT (177.021/2017) e registrado pelo INMETRO (006281/2017)
Leia maisCESTA BÁSICA ALIMENTAR Ração Essencial Mínima 13 PRODUTOS ESSENCIAIS
NOVEMBRO/2017 CESTA BÁSICA ALIMENTAR Ração Essencial Mínima 13 PRODUTOS ESSENCIAIS A Cesta Básica Alimentar Ração Essencial Mínima do município de Frederico Westphalen/RS apresentou redução de 3,49% no
Leia maisCESTA BÁSICA ALIMENTAR Ração Essencial Mínima 13 PRODUTOS ESSENCIAIS
MAIO/2018 CESTA BÁSICA ALIMENTAR Ração Essencial Mínima 13 PRODUTOS ESSENCIAIS A Cesta Básica Alimentar Ração Essencial Mínima do município de Frederico Westphalen/RS apresentou redução de 0,58% no mês
Leia maisCESTA BÁSICA ALIMENTAR Ração Essencial Mínima 13 PRODUTOS ESSENCIAIS
FEVEREIRO/2018 CESTA BÁSICA ALIMENTAR Ração Essencial Mínima 13 PRODUTOS ESSENCIAIS A Cesta Básica Alimentar Ração Essencial Mínima do município de Frederico Westphalen/RS apresentou aumento de 0,88% no
Leia maisCESTA BÁSICA ALIMENTAR Ração Essencial Mínima 13 PRODUTOS ESSENCIAIS
JANEIRO/2018 CESTA BÁSICA ALIMENTAR Ração Essencial Mínima 13 PRODUTOS ESSENCIAIS A Cesta Básica Alimentar Ração Essencial Mínima do município de Frederico Westphalen/RS apresentou aumento de 3,19% no
Leia maisAVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL
AVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL PESQUISA DE POSSE DE EQUIPAMENTOS E HÁBITOS DE USO - ANO BASE 2005 - CLASSE COMERCIAL ALTA TENSÃO RELATÓRIO SETORIAL: BANCOS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisAVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL
AVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL PESQUISA DE POSSE DE EQUIPAMENTOS E HÁBITOS DE USO - ANO BASE 2005 - CLASSE COMERCIAL ALTA TENSÃO RELATÓRIO SETORIAL: INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUMÁRIO
Leia maisCenário dos RSU no Município de São Paulo. Fernando Morini TCM/SP
Cenário dos RSU no Município de São Paulo Fernando Morini TCM/SP Município de São Paulo 12.176.866 hab. (2018) 32 Sub Prefeituras IDH 0,805 (2010) Receitas realizadas 54 Milhões (2017) 1,33 kg/hab x dia
Leia maisAVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL
AVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL PESQUISA DE POSSE DE EQUIPAMENTOS E HÁBITOS DE USO - ANO BASE 2005 - CLASSE COMERCIAL ALTA TENSÃO RELATÓRIO SETORIAL: SUPERMERCADOS / HIPERMERCADOS
Leia maisAVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL
AVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL PESQUISA DE POSSE DE EQUIPAMENTOS E HÁBITOS DE USO - ANO BASE 2005 - CLASSE COMERCIAL ALTA TENSÃO RELATÓRIO SETORIAL: HOSPITAIS / CLÍNICAS SUMÁRIO
Leia maissíntese dos resultados obtidos
síntese dos resultados obtidos a. consumos de energia A análise detalhada dos consumos energéticos incluiu uma visita técnica realizada no dia 10 de julho de 2013, a análise das faturas de eletricidade
Leia maisPESQUISA DA CESTA BÁSICA ABRIL DE 2018
PESQUISA DA CESTA BÁSICA ABRIL DE 2018 O valor médio da cesta básica do município recuou 0,33%, sendo esta a quarta redução consecutiva. As principais quedas foram observadas nos preços da batata (-9,6%),
Leia maisAceito para: VICENTE DE PAULO FERREIRA ME, por R$ 13,3500 Quantidade: 95
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DEPARTAMENTO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO PROCESSO: 23070.008054/2016-61 PREGÃO Nº. 173/2016 SRP CONTRATAÇÃO DE
Leia maisOutubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M
IGP-M registra variação de 0,86% em outubro O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,86%, em outubro. Em setembro, o índice variou 1,50%. Em outubro de 2012, a variação foi de 0,02%. A variação
Leia maisAVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL
AVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL PESQUISA DE POSSE DE EQUIPAMENTOS E HÁBITOS DE USO - ANO BASE 2005 - CLASSE COMERCIAL ALTA TENSÃO RELATÓRIO SETORIAL: HOTÉIS / MOTÉIS SUMÁRIO 1.
Leia maisComunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA
Comunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA A Toctao Engenharia, empresa do Grupo Toctao, é especialista em vencer desafios, tem a sustentabilidade como premissa e o compromisso
Leia maisMetodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas
Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas Marcos Danella 29/julho/2015 Agenda Quem somos Cenários/Diagnósticos de Campo Metodologia Etapa 1 Engajamento do Corpo Diretivo/Gerencial
Leia maisPESQUISA DA CESTA BÁSICA MARÇO DE 2018
PESQUISA DA CESTA BÁSICA MARÇO DE 2018 No mês de Março, dentre as maiores valorizações estão os ovos brancos (8,4%), o alho (4,0%) e o frango resfriado (3,7%). As quedas são puxadas principalmente pela
Leia maisNÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA
NÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA Natália Mariana de Souza Ribeiro Estagiária do Núcleo de Economia do Sincomércio Araraquara em parceria com o Núcleo de Extensão em Conjuntura
Leia maisTrês insumos que não podem faltar na sua construção: madeira, pedras e inovação
Três insumos que não podem faltar na sua construção: madeira, pedras e inovação Soluções Sebraetec para a Indústria da Construção Civil, Rochas Ornamentais, Plástico, Madeira e Metalmecânico PARA O SEU
Leia maisPLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
PLANILHA INTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Página:1 de 24 Atividades da empresa 1 2 CNAE 1414-2-00: 2229-3-99 Empresa potencialmente Cadastro Técnico Federal e 2829-1-99 poluidora
Leia maisEconomia Circular em Distritos Industriais
Economia Circular em Distritos Industriais Metodologia FIEMG e Execução em Minas Gerais IV Seminário ABQ 08 de Novembro de 2017 Linha Do Tempo FIEMG Iniciou em 2009 piloto - PMSI 2011 PBSI FIEMG, FIERGS,
Leia maisGestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção
ATIVIDADES DE INFRA E APOIO AO NEGÓCIO Identificação de todas as atividades de infraestrutura e apoio ao negócio central presentes no edifício e/ou necessárias Gestão das áreas de estacionamento Gestão
Leia maisPESQUISA DA CESTA BÁSICA JUNHO DE 2018
PESQUISA DA CESTA BÁSICA JUNHO DE 2018 Em relação a Maio, o preço médio da cesta básica do município apresentou extenso aumento, ainda sob influência da greve dos caminhoneiros do último mês. Segundo levantamento
Leia maisPROJETO: GESTÃO ENERGÉTICA MUNICIPAL
PROJETO: GESTÃO ENERGÉTICA MUNICIPAL DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO CADASTRO DE UNIDADE CONSUMIDORA Apoio Realização Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automações Elétricas da Escola
Leia maisEXPERIÊNCIAS SEBRAE COM IMPLANTAÇÃO DE GESTÃO AMBIENTAL EM ORGANIZAÇÕES
EXPERIÊNCIAS SEBRAE COM IMPLANTAÇÃO DE GESTÃO AMBIENTAL EM ORGANIZAÇÕES Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae Associação Brasileira dos Sebraes Estaduais Abase Associação Nacional
Leia maisESCOPO: SERVIÇO DE APÓIO TÉCNICO PRESTADO AO PODER LEGISLATIVO
SG_D8/001 - MATRIZ DE ENTIFICAÇÃO DE S E S AMBIENTAIS E DE Página:1/12 Revisão: 03 ESCOPO: SERVIÇO DE APÓIO TÉCNICO PRESTA AO PODER LEGISLATIVO RELEVÂNCIA 1 2 3 Consumo de papel sulfite: A3, A4, Ofício,
Leia maisNÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA
NÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA Délis Magalhães Economista do Núcleo de Economia do Sincomércio Araraquara em parceria com o Núcleo de Extensão em Conjuntura e Estudos Econômicos
Leia maisRelatório Consolidado da aplicação da Fase 3 Monitoramento da Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício e Eficiência Energética
Relatório Consolidado da aplicação da Fase 3 Monitoramento da Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício e Eficiência Energética em 27 empresa de alimentação no Distrito Federal. BRASÍLIA
Leia maisDesafios para a gestão integrada em saúde e meio ambiente
Desafios para a gestão integrada em saúde e meio ambiente Ambiente diferenciado do meio empresarial Campus Santo Amaro - Centro Universitário rio SENAC 120 mil m2 de terreno 21 cursos de graduação e 7
Leia maisDPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a.
DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a. P + L O resíduo é inerente ao processo? NÃO, ele é um indicativo da ineficiência A identificação e análise do resíduo dão início
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisNÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA
NÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA Natália Mariana de Souza Ribeiro Estagiária do Núcleo de Economia do Sincomércio Araraquara em parceria com o Núcleo de Extensão em Conjuntura
Leia maisEficiência Energética Cocelpa
Eficiência Energética Cocelpa 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Cocelpa Ramo de atividade: Papel e Celulose Localização: Araucária / PR Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda Contratada:
Leia maisIGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro
Segundo Decêndio Março de 2014 Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,79%, em fevereiro. A variação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPECERICA DA SERRA Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente Memorial de Caracterização do Empreendimento MCE- INDÚSTRIA
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE Nome/ Razão social Endereço Número Complemento Bairro Inscrição Imobiliária UF CEP Fone Fax CPF / CNPJ RG / Inscrição Mobiliária E-mail Atividade Atividade
Leia maisSistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor SNIPC IPCA e INPC Dezembro de 2017
Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor SNIPC IPCA e INPC Dezembro de 2017 Data 10/01/2018 IPCA no mês dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17
Leia maisRelatório Consolidado da Metodologia Sebrae 5 menos que são mais Redução de Desperdício e de Eficiência Energética PSEE, em empresas do Segmento de
Relatório Consolidado da Metodologia Sebrae 5 menos que são mais Redução de Desperdício e de Eficiência Energética PSEE, em empresas do Segmento de Alimentação no Distrito Federal participantes do Projeto
Leia maisManual do Empresário sobre Redução de Desperdícios em Micro e Pequenas Empresas
Manual do Empresário sobre Redução de Desperdícios em Micro e Pequenas Empresas Metodologia Sebrae 5 Menos que São Mais - Redução de Desperdício SEBRAE/DF - Brasília/DF, 2003 1 INTRODUÇÃO Este Trabalho
Leia maisOs temas abordados podem ser relacionados aos itens abaixo:
Nome da solução: Clinica Tecnológica Agronegócios relacionado a agronegócios, com a finalidade de fornecer soluções sob medida, em curto espaço de tempo. Os temas abordados podem ser relacionados aos itens
Leia maisAulas 8 e 9 Otimização do uso da água.
Aulas 8 e 9 Otimização do uso da água. Aumento do consumo implica na necessidade de modificação dos processos produtivos; Deve-se priorizar a eficiência do uso dos recursos naturais; A água também é um
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Índices de Preços - COINP. Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor SNIPC.
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Índices de Preços - COINP Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor SNIPC IPCA Junho 2017 Data 07/07/2017 IPCA Mês e 12 meses jun/16 jun/16 jul/16 jul/16
Leia maisPESQUISA DA CESTA BÁSICA FEVEREIRO DE 2018
PESQUISA DA CESTA BÁSICA FEVEREIRO DE 2018 Natália Mariana de Souza Ribeiro Estagiária do Núcleo de Economia do Sincomércio Araraquara em parceria com o Núcleo de Extensão em Conjuntura e Estudos Econômicos
Leia maisRelatório Síntese dezembro de 2014
Relatório Síntese dezembro de 2014 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas
Leia maisRelatório Síntese janeiro de 2015
Relatório Síntese janeiro de 2015 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas
Leia maisPOTENCIAL POLUIDOR DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO - MARINGÁ-PR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 POTENCIAL POLUIDOR DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO - MARINGÁ-PR Heloisa Helena S. Machado 1, Júlio César Dainezi de Oliveira 2, Karin Schwabe
Leia maisNÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA
NÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA Natália Mariana de Souza Ribeiro Estagiária do Núcleo de Economia do Sincomércio Araraquara em parceria com o Núcleo de Extensão em Conjuntura
Leia maisHOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Cláudio Roberto Sanches Telefone: 19-33438458 e-mail: claudio-sanches@hmcp.puc-campinas.edu.br
Leia maisMódulo IV. Tratamento Térmico: Incineração
O que é? A incineração é o processo mais antigo e o mais empregado no tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos (RSU), sendo realizado a temperaturas acima de 800 o C. Os gases de combustão devem
Leia maisA edição especial mostra o resultado do Prêmio Hotelaria Profissional
A edição especial mostra o resultado do Prêmio Hotelaria Profissional Marcas de Destaque, realizado apenas com a participação de profissionais do mercado de hospitalidade. Por meio de um questionário,
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Substituição do Sistema de Refrigeração na Prefeitura da Cidade do Recife Dorival
Leia maisEscola SENAI Comendador Santoro Mirone
Escola SENAI Comendador Santoro Mirone NÚCLEO DE ENERGIA & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 16 ÁREAS INDUSTRIAIS 22 NÚCLEOS DE TECNOLOGIA ALIMENTOS & BEBIDAS ENERGIA AUTOMAÇÃO & ELETRÔNICA CERÂMICA CONSTRUÇÃO CIVIL
Leia maisPRODUTOS DA CESTA BÁSICA
PRODUTOS DA CESTA BÁSICA (5ª pesquisa de 2014) ESTABELECIMENTOS PRODUTOS Angeloni BIG Supermerc ados Bom Dia Supermerc ado Camilo Cidade Canção Super mercados Condor Mercadorama Muffato Menor Maior agosto/2014
Leia maisGRUPO I:RELAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS PARA PROCESSO LICITATÓRIO SEMGA / FMAS/SEMED/FMS QTD TOTAL
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MOJUÍ DOS CAMPOS SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Rua Lauro Sodré s/nº Esperança CEP: 68.129-000 Mojuí dos Campos Estado do Pará Telefone: (93) 3537-1169 e-mail:
Leia maisParceiro dos brasileiros
Parceiro dos brasileiros Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte Lei 9.841 / 1999 Definição de Micro e Pequena Empresa: Microempresa Receita bruta anual igual ou inferior a R$ 433.755,14
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de Economia APOIO
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de Economia 6 APOIO INTRODUÇÃO O Departamento de Economia da Universidade Federal de Viçosa acompanha, desde 1985,
Leia maisTema. Comércio de emissões Objetivo: Compreender estrutura e requisitos do mercado de emissões.
Bloco Tema 1 Compra e Venda de Energia, Legislação, Comércio de Emissões e Contratos Legislação Objetivo: Compreender a legislação sobre energia no Brasil e Europa. Compra e venda de energia Objetivo:
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Índices de Preços - COINP. Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor SNIPC. IPCA Dezembro 2016
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Índices de Preços - COINP Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor SNIPC IPCA Dezembro 2016 Data 11/01/2017 IPCA no Mês IPCA Mês e 12 meses IPCA - Brasil
Leia maisDepartamento Nacional do SENAI
do SENAI Rede SENAI de Serviços Técnicos e Tecnológicos Sérgio Motta 16 de Agosto de 2011 O que é o SENAI - Criado em 1942 por iniciativa do empresariado do setor industrial; - Maior complexo de educação
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Índices de Preços - COINP. Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor SNIPC.
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Índices de Preços - COINP Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor SNIPC IPCA Maio 2017 Data 09/06/2017 IPCA Mês e 12 meses mai/16 mai/16 jun/16 jun/16
Leia maisNÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA MARÇO/2017
NÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA MARÇO/2017 Délis Magalhães Economista do Núcleo de Economia do Sincomércio Araraquara em parceria com o Núcleo de Extensão em Conjuntura e Estudos
Leia maisNÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA
NÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA Gabriela Schroder de Barros Estagiária do Núcleo de Economia do Sincomércio Araraquara em parceria com o Núcleo de Extensão em Conjuntura e Estudos
Leia maisCURSO BÁSICO DE GESTÃO AMBIENTAL
CURSO BÁSICO DE GESTÃO AMBIENTAL Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae Associação Brasileira dos Sebraes Estaduais Abase Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: IV Aspectos/Impactos Ambientais Copyright Proibida Reprodução. Primeira Fase: Oficinas 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento Aspectos e Impactos Ambientais Definida a Política Ambiental, cabe,
Leia maisNÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA
NÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA Gabriela Schroder de Barros Estagiária do Núcleo de Economia do Sincomércio Araraquara em parceria com o Núcleo de Extensão em Conjuntura e Estudos
Leia maisEmprego Industrial em Mato Grosso do Sul
Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul 2018 1) Maio 2018: Fechamento de 140 postos de trabalho na indústria estadual. Resultado de 4.828 contratações e 4.968 demissões; Maiores
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 3 - ESPECIFICAÇÂO DOS MATERIAIS DE COPA E COZINHA E GÊNEROS DE ALIMENTAÇÃO
TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº49/2011 TIPO: Menor preço. A Ação Moradia, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda
Leia maisRelatório Consolidado da Aplicação da Metodologia Sebrae de Redução de Desperdício e Metodologia Sebrae de Eficiência Energética.
Relatório Consolidado da Aplicação da Metodologia Sebrae de Redução de Desperdício e Metodologia Sebrae de Eficiência Energética Suinocultura 2006 INDICE REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO FASE 01 3 INTRODUÇÃO 3 CARACTERIZAÇÃO
Leia maisQUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA
QUEM SOMOS? Uma instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas, médias
Leia maisBOLETIM MENSAL Ano 27 No 03 Março 2011
BOLETIM MENSAL Ano 27 N o 03 Março Apoio: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE VIÇOSA (IPC-VIÇOSA) Coordenador
Leia maisAvaliação do perfil do resíduo gerado numa fábrica de tintas
Avaliação do perfil do resíduo gerado numa fábrica de tintas Marçal Paim da Rocha (UFSM) marcalrocha@yahoo.com.br Juliano Konrad da Roza julianoroza@bol.com.br Djalma Dias da Silveira (UFSM) djalma@smail.com.br
Leia maisCESTA BÁSICA FAMILIAR (cinco pessoas) RAÇÃO ESSENCIAL MÍNIMA (Decreto-Lei 399)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN CAMPUS AVANÇAD O PROF. JOÃO ISMAR DE MOURA CAJIM FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE MOSSORÓ FACEM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DCC CESTA BÁSICA
Leia maisPESQUISA DA CESTA BÁSICA MAIO DE 2018
PESQUISA DA CESTA BÁSICA MAIO DE 2018 No mês de maio, o preço médio da cesta básica araraquarense apresentou leve aceleração de 1,31% em relação ao mês de Abril, segundo levantamento feito pelo Núcleo
Leia maisA CADEIA DA CONSTRUÇÃO
A CADEIA DA CONSTRUÇÃO A ideia de cadeia produtiva está ligada aos vários estágios pelos quais as matériasprimas passam e vão sendo transformadas e montadas. Para realizar essa transformação e montagem
Leia maisSetembro O IPC no mês de setembro registrou variação positiva de 0,36%.
Setembro 2015 O IPC no mês de setembro registrou variação positiva de 0,36%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Salvador apresentou, em agosto, variação positiva de 0,36%, superior à apurada em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS ICEAC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS ICEAC www.cip.furg.br e-mail: cip@furg.br Equipe Técnica Coordenador: Professor Tiarajú Alves de
Leia maisGESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB
GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB MsC. Eng a. Lilian Silva de Oliveira (UnB/PRC/CICE) Prof. Dr. Marco Aurélio Gonçalves de Oliveira (UnB/FT/ENE) HISTÓRICO DE ATIVIDADES RELACIONADAS
Leia maisTabela - Despesa familiar total
Plano tabular da POF 2002-2003 1 Tabela - Despesa familiar total Despesa total - 1 + 2 + 3 +... + 14 Despesas correntes - 1 + 2 + 3 +... + 12 Despesas de consumo - 1 + 2 + 3 +... + 11 1 - Alimentação -
Leia maisChapecó tem aumento de 2,26% em abril no valor do Cesto de produtos básicos
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 20, Nº 4 Abril/2015 Chapecó tem aumento de 2,26% em abril no valor do Cesto de produtos básicos O
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne -3,7 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 5,0 Abate de reses, exceto suínos 0,1 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 6,9 Abate de suínos, aves e outros
Leia maisAcumulado 12 meses 9,93%
IPCA de outubro fica em 0,82% Período TAXA OUTUBRO 2015 0,82% Setembro 2015 0,54% Outubro 2014 0,42% Acumulado 2015 8,52% Acumulado 12 meses 9,93% O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 12,2-19,0-0,9-1,6 0,7-1,3 1,1-1,5-7,8 2,5 7,6-2,5 1,9 Abate de reses, exceto suínos 27,7-10,5 10,3 6,6 10,1 7,2 8,7 4,6-4,7 3,8 10,3-4,7-1,2 Abate de suínos, aves
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne -7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,5 4,7 5,4 1,1 5,7 Abate de reses, exceto suínos -9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 5,0-19,7-1,6 6,1 11,3 3,4 6,2 Abate de suínos, aves e outros
Leia maisSECTOR DA INDÚSTRIA DO COURO E DOS PRODUTOS DO COURO
#6 SECTOR DA INDÚSTRIA DO COURO E DOS PRODUTOS DO COURO INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que as empresas do sector da indústria
Leia maisNúcleo Proecco Em parceria com as empresas. Centro de Referências para Triagem e Tratamento de Resíduos Orgânicos e Inorgânicos.
Núcleo Proecco Em parceria com as empresas. Centro de Referências para Triagem e Tratamento de Resíduos Orgânicos e Inorgânicos. 12/08/2015 1 12/08/2015 2 Profissionais envolvidos no projeto Biologia ;Geografia
Leia maisPESQUISA DA CESTA BÁSICA DEZEMBRO DE 2017
PESQUISA DA CESTA BÁSICA DEZEMBRO DE 2017 Natália Mariana de Souza Ribeiro Estagiária do Núcleo de Economia do Sincomércio Araraquara em parceria com o Núcleo de Extensão em Conjuntura e Estudos Econômicos
Leia maisNORMAS DE MEIO AMBIENTE
ANEXO III REF. EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 001/2017 NORMAS DE MEIO AMBIENTE PÁG 1 DE 5 NORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE BOMBEAMENTO E REFRIGERAÇÃO DOS MANCAIS DAS UNIDADES
Leia maisBOLETIM DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ 1
BOLETIM DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ 1 Ano 7 - N 1 Janeiro de 2017 LEA Laboratório de Economia Aplicada Resumo - Comunicado para a Imprensa Os dados da coleta de preços nos principais supermercados do Município
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 4,2 0,0 3,8-3,8-3,4 12,2-19,1 1,3-1,6 0,7-1,3 1,4-0,5 Abate de reses, exceto suínos 10,8 12,7 7,0-4,0 1,0 27,7-10,5 10,2 6,6 10,1 7,2 8,7 6,3 Abate de suínos, aves
Leia maisNÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA
NÚCLEO DE ECONOMIA DO SINCOMÉRCIO: PESQUISA DA CESTA BÁSICA Gabriela Schroder de Barros Estagiária do Núcleo de Economia do Sincomércio Araraquara em parceria com o Núcleo de Extensão em Conjuntura e Estudos
Leia mais