NEPI Núcleo Estruturante da Política de Inovação SETEC/MEC
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- Ana Clara Franca Malheiro
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1 NEPI Núcleo Estruturante da Política de Inovação SETEC/MEC Paulo Leão Maria Gomes Maio de 2016
2 NEPI Núcleo Estruturante da Política de Inovação SETEC/MEC Objetivo Estratégico do NEPI Desenvolver a Política de Inovação da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e implantar os Polos de Inovação dos Institutos Federais.
3 Política de Inovação na Rede Federal Ações Estratégicas: CNPq, CAPES, ICT Internacionais, Empresas Polos de Inovação Fomento a projetos de Pesquisa Aplicada e Extensão Tecnológica Formação de servidores Indução dos Mestrados Profissionais
4 NEPI Núcleo Estruturante da Política de Inovação SETEC/MEC Pilares: Relacionamento com o Setor Produtivo Inovação na EPT e Internacionalização Competições de conhecimento técnico científico
5 Relacionamento com o Setor Produtivo Pesquisa Aplicada & Extensão Tecnológica Chamadas SETEC/MEC-CNPq nº 94/2013 e 17/2014 NEPI
6 Chamadas 94/2013 e 17/2014 R$ 60 milhões de investimento Apoio à pesquisa aplicada e a extensão tecnológica para a resolução de problemas reais de instituições parceiras demandantes. Realização e patrocínio: Nucleação e treinamento de equipes para competições de conhecimentos técnicos. Apoio: Criação de cultura de prospecção de parcerias e oportunidades.
7 Avaliação Chamada 94/2013 Resultados parciais Quantitativo de participantes que responderam ao formulário de avaliação Formulário Quantidade de participantes Percentual de Participação Coordenador ,38% Considerando que foram 295 projetos aprovados Instituição parceira ,3% Considerando que os 260 coordenadores informaram um total de 310 instituições parceiras Estudante (bolsista ou voluntário) ,4% Considerando que os 260 coordenadores informaram um total de bolsistas Colaborador: pesquisadores/ extensionistas % Considerando que os 260 coordenadores informaram um total de 635 colaboradores
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17 NEPI Polos de Inovação
18 Parceria com a Embrapii Portaria MEC nº 1.291, de 30 de dezembro de 2013 Polos de Inovação Estatuto da EMBRAPII Art. 3º (...) a expansão dos Institutos Federais poderá ocorrer mediante a constituição e estruturação das seguintes unidades administrativas: [...] III - Polo de Inovação, destinado ao atendimento de demandas das cadeias produtivas por Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) e à formação profissional para os setores de base tecnológica; Art. 4º A EMBRAPII tem por finalidade (...), tendo por objetivos específicos: [...] IV. contribuir para o desenvolvimento dos Polos de Inovação dos Institutos Federais;
19 Polos Embrapii Instituto Federal PEIF IFF (Campos dos Goytacazes): monitoramento e instrumentação para o ambiente; IFES (Vitória): metalmecânica; IFMG (Formiga): sistemas automotivos inteligentes; IFBA (Salvador): equipamentos médicos; IFCE (Fortaleza): sistemas embarcados e mobilidade digital; Projeto do Polo de Inovação do IFF
20 Polos de Inovação em Agropecuária PIAgro Indução ao desenvolvimento de regiões agropecuárias, com destaque para a região do Arco Norte e do Matopiba, através da constituição de Polos de Inovação.
21 Polos de Inovação em Agropecuária PIAgro Eixo de produção agropecuária. Necessidade de aumentar a produtividade pela oferta de PD&I e extensão tecnológica. Gargalos que serão aprimorados: logística e desenvolvimento sustentável. Promoção de aproximação com os arranjos produtivos, sociais e culturais locais e regionais. Formação e qualificação de recursos humanos. Oferta de serviços tecnológicos.
22 Próximos passos Lançamento de duas novas Chamadas SETEC/MEC-CNPq em 2016: Chamada de Inovação-Instituto Federal, em moldes parecidos com as já realizadas, e Chamada Instituto Federal- RHAE, em parceria com o Programa RHAE do CNPq. Promoção de nova Chamada da Embrapii para a seleção de Polos; Prospecção de novos parceiros para Chamadas setoriais e temáticas;
23 Programa Indutor da Capacidade de Gestão de PD&I, Extensão Tecnológica e Empreendedorismo Inovador dos Institutos Federais
24 Objetivos PD&I com Foco na Solução de Problemas Assistência Técnica e Tecnológica Serviço Técnico e Tecnológico Hub de Cooperação Criação de novos negócios de base tecnológica
25 Modelo de Operação
26 Componentes do Programa Indutor Políticas de Inclusão do Governo Federal Chamadas de apoio SETEC/MEC Outras formas de fomento
27 Componentes do Programa Indutor Diretrizes Compreende manuais, formulários, guias, entre outros documentos que apoiam a execução das atividades do Programa Indutor; Colaboradores Podem atuar no programa como gestor de projetos, gestor de Prospecção e comunicação, gestor de PI e TT, gestor de contratos e convênios, gestor de desenvolvimento de negócios e gestor de formação de pessoas. Capacitações Visam habilitar servidores na execução de atividades relacionadas ao Programa Indutor; Portal InovaIF Ferramenta online de apoio a Inovação, extensão tecnológica e empreendedorismo da Rede Federal
28 Modalidades de Indução Básica Compreende o pacote de serviços contendo 2 Bolsas, manuais e documentos de gestão P,D&I além de capacitação de nível básico; Intermediária Compreende o pacote de serviços contendo 4 Bolsas, manuais e documentos de gestão P,D&I além de capacitação de nível intermediário; Avançada Compreende o pacote de serviços contendo 6 Bolsas, manuais e documentos de gestão P,D&I além de capacitação de nível avançado; Todas as modalidades compreendem uma capacitação em gestão da capacidade de PD&I e pacote de Comunicação Visual padronizado.
29 Estrutura Organizacional Avançada
30 Impactos Esperados Investimento Até 3 Bolsas tipo DTI 3 por IF Contrapartida do IF Despesas para participação das capacitações e bolsas de mesmo valor e prazo Retorno Captação Externa de Recursos de R$ 6 Milhões; Qualificação dos Projetos Submetidos em Editais Internos e SETEC; Monitoramento Ações de acompanhamento, monitoramento e controle que podem ser: visitas, questionários, entrevistas e filmes.
31 Plano de Ação Plano de Prospecção Estratégias de prospecção: visitas, eventos, projetos negociados, projetos contratados, captação de recursos, PIs gerados e negociados; Plano de Gestão Cadastro documentações contábeis e técnicas, acompanhamento de entregáveis, relacionamento com empresas, ferramentas de gestão de projetos; Plano de Formação Interação com ensino, programas de formação de RH em gestão de projetos e inovação, disciplinas em grade curricular, eventos internos;
32 Plano de Ação Foco no impacto do projeto (visão de longo prazo); Posição da inovação brasileira frente ao cenário mundial; Planejamento Estratégico em PD&I para os IFs; Gestão de Projetos de Pesquisa Aplicada; Inteligência em Negócios; Finanças industriais; Modelo de Negócios; Plano de Negócios em PD&I para os IFs.
33 Manual de Parcerias Mecanismos e Instrumentos para a Dinamização de Habitats e Ecossistemas de Empreendedorismo e Inovação na RFEPCT NEPI
34 Objetivos Oferecer orientação, articulada a outros mecanismos e instrumentos que para a dinamização dos habitats e ecossistemas de inovação da RFEPCT; Contribuir para o desenvolvimento de competências em gerenciamento de projetos de PD&I, de extensão tecnológica e de habitats apoio ao empreendedorismo e à inovação, nos campi da RFEPCT; Facilitar o desenvolvimento das competências de gestão dos habitats de empreendedorismo e inovação dos campi da RFEPCT;
35 Objetivos Orientar para o reconhecimento de laboratórios por redes metrológicas e para a sua acreditação pelo Inmetro; Dirigir para a regulamentação, pelos Conselhos Superiores das instituições da RFEPCT, das políticas e das atividades de pesquisa aplicada, de extensão tecnológica e de estímulo ao empreendedorismo e à inovação; Orientar para a criação de fundações de apoio pelas instituições da RFEPCT; Orientar para a participação das instituições da Rede em processos de governança de ecossistemas de empreendedorismo e inovação da sociedade.
36 Cocriação
37 Capacitação em Gestão de PD&I Austrália Parceiro internacional: CSIRO, Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization ; Gestão de PD&I com foco na relação entre pesquisadores e extensionistas com o setor produtivo; 120 vagas; 400 horas, semipresencial.
38 Capacitação em Gestão de PD&I Material produzido no Blog disponível para toda Rede; Planejamento estratégico de PD&I de cada IF; Plano de Negócio de PD&I de cada IF; Apresentação de PITCHs para parceiros externos; Premiações.
39 Inovação em EPT e Internacionalização NEPI
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46 Programa de Intercâmbio Profissional Brasil- Canadá (2014): Estágio vivencial, com foco em gestão da pesquisa aplicada e gestão da EPT. Aumento no interesse pelos IFs na resolução de problemas reais dos arranjos produtivos em que estão inseridos. Aumento na elaboração e execução de projetos de PD&I, e em áreas relativas à extensão tecnológica, ao empreendedorismo, à propriedade intelectual, a transferência de tecnologia e a comercialização. Melhoria no relacionamento com o setor produtivo. Boa parte dos docentes capacitados ocupam hoje cargos de gestão nos campi, reitorias e polos de inovação.
47 Com relação à pesquisa aplicada, em quais dos aspectos o intercâmbio contribuiu de modo significativo? 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 83% 67% 67% 54% 54% 50% 50% 38% 33% 33% 25% Novas ideias para projetos. 2.2 Formação de parcerias com setor produtivo. 2.3 Consolidação do conceito de pesquisa aplicada. 2.4 Transferência de tecnologia. 2.5 Desenvolvimento de projetos para demandas reais. 2.6 Habilidade de dialogar com o setor produtivo. 2.7 Estímulo/motivação pessoal. 2.8 Captação de recursos com demandantes. 2.9 Relacionamento com setor produtivo (indústria) Gestão de projetos Prospecção de parcerias e negócios.
48 Em que o intercâmbio contribuiu para suas pesquisas e participações nas chamadas públicas de projetos providas pela SETEC? 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 67% 58% 54% 54% 46% 46% 42% 33% 4% 4% Novas ideias para projetos. 3.2 Parcerias com instituições demandantes. 3.3 Definição do conceito de pesquisa aplicada. 3.4 Habilidade em dialogar com o setor produtivo. 3.5 Melhor compreensão das necessidades da instituição demandante. 3.6 Motivação para a submissão de propostas. 3.7 Captação de recursos com demandantes. 3.8 Facilitação do contato com empresas. 3.9 Não contribuiu significantemente Outras.
49 VET: Professores para o Futuro Professores para o Futuro Finlândia I, II e III (2014, 2015 e 2016) Chamadas SETEC/MEC-CNPq nº 15/2014, 41/2014 e 26/2015 EPT: metodologias pedagógicas e gestão escolar. Foto em reportagem da BBC Brasil.
50 Consolidação do modelo Professores para o Futuro em capacitações de curto prazo. Desenvolvimento de iniciativas pedagógicas inovadoras nos IFs e replicação do conhecimento adquirido. Estreitamento das relações em alto nível das instituições finlandesas de EPT com as brasileiras, e entre os países. Elaboração de projetos conjuntos entre brasileiros e finlandeses.
51 Avaliação Chamada 15/2014 Tempo de atuação na EPT dos professores capacitados.
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53 Nuvem de palavras das respostas qualitativas do formulário.
54 VET: Professores para o Futuro Servidores dos IFs: submissão de proposta de melhoria local Realização e patrocínio: Capacitação no exterior e consolidação da proposta (3 meses) Execução das ações previstas na proposta para a unidade de origem e de iniciativas de multiplicação dos conhecimentos adquiridos estimuladas pela SETEC (9 meses) Apoio:
55 FiTT Multiplicadores de conhecimento Finnish Teacher Trainer Diploma (FiTT): Chamadas em conclusão Treinamento intensivo (1 mês) para formar multiplicadores de conhecimentos adquiridos a grupo selecionado (20 docentes) pelas universidades finlandesas nos grupos I e II, apoiado pelo CNPq. 2 3 Multiplicação do modelo VET no Brasil pelos capacitados a demais interessados nos grupos que foram à Finlândia e Canadá. Construção pelo grupo de estratégias para a implantação de cursos baseados em metodologias pedagógicas inovadoras, a partir das experiências internacionais e da perspectiva brasileira, para oferta na Rede Federal.
56 Chamadas em conclusão Austrália Programa Líderes para o Futuro. Capacitação de servidores em cargos de gestão e lideranças dos IFs, em curso EaD para a formação de líderes a ser ofertado no Brasil, apoiado pelo CNPq. 200 vagas em 2016.
57 Chamadas em conclusão Reino Unido Ensino Profissional e Empregabilidade Capacitação no Reino Unido de 20 docentes e gestores. Lançamento de Chamada em 2016, apoiada pelo CNPq. Os parceiros cofinanciadores do Programa. R$ 1,2 milhões de subsídio aprovado em chamada do Governo do UK
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59 Comitê Temático em Energias Renováveis e Eficiência Energética GTs iniciais em: Energia Eólica, Energia Solar, Biogás e Eficiência Energética. NEPI
60 Implantação de itinerários formativos em ER e EE. Dentro da agenda de cooperação bilateral entre Brasil e Alemanha. Elaboração e execução de estratégias de curto, médio e longo prazo para a formação de profissionais que atendam a demanda reprimida de EE e ER no Brasil face a sua capacidade produtiva. Envolvimento de IFs, CEFET-RJ, GIZ, SETEC/MEC e representantes do setor produtivo. GTs iniciais em: Energia Eólica, Energia Solar, Biogás e Eficiência Energética.
61 NEPI Indução da Pós-Graduação
62 Diretrizes para a Pós-Graduação Rede Federal Consultoria CETREDE, a partir do Documento Principais pontos: Diretrizes para atuação da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no Sistema Nacional de Pós-Graduação Indução de Programas Estratégicos na RFEPCT para mestrados e doutorados profissionais com identidade própria e avaliação adequada; Programas em rede para aproveitamento da capilaridade e competências; Apoio financeiro; Qualificação dos servidores da Rede.
63 2015: Submissão de APCN para o Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica em Rede Nacional (PROFEPT) + 21 Foco no desenvolvimento de atividades de ensino, gestão e pesquisa relacionados à EPT, na perspectiva de elaboração de produtos educacionais e materiais técnico-científicos com vistas à inovação tecnológica. Polos em todas as regiões. Atendimento à demanda dos servidores da Rede Federal por formação continuada e de profissionais das demais redes públicas e privadas. Submetida à avaliação segundo os parâmetros da Capes para a Pós- Graduação: necessidade de construção dialogada de identidade da EPT e avaliação a ela adequada, dada a suas características distintas da universidade.
64 REDE FEDERAL PROFEPT 562 unidades presente em 78% das microrregiões 60 programas stricto sensu mais de 34 mil docentes mais de 40% sem stricto sensu mais de 30 mil TAE cerca de 97% sem stricto sensu Proponente: CONIF Governança: Comitê Gestor e Comissão Acadêmica Nacional Área: Educação Profissional e Tecnológica Linhas de pesquisa: 1.Gestão e Organização do Espaço Acadêmico; 2.Práticas Educativas em EPT 20 polos, distribuídos em todas as regiões do País 400 vagas anuais
65 Demais propostas de Mestrados Profissionais em Rede Nacional pela Rede Federal 1 Áreas em que os IFs possuem competências Sistemas de Produção Agropecuária e da Indústria de Alimentos; Mecatrônica, Automação e Manufatura Avançada; Infraestrutura e Mobilidade; Meio Ambiente e Produção Sustentável. 2 Área a ser induzida Geração de Riqueza, Comercialização e Transferência de Tecnologias (Cooperação com a Universidade do Texas, em Austin). 3 Governança e operação Conselho Gestor Nacional - IFs especialistas, Capes e SETEC; Comissão de Coordenação Nacional - IFs especialistas; Coordenações regionais.
66 Potenciais parceiros na oferta pela Rede Federal dos Mestrados Profissionais em Rede Nacional
67 Competições Científicas e Tecnológicas NEPI
68 Novo formato Resolução de problemas do setor produtivo por equipes (4 a 8 alunos). 9 Projetos em 4 áreas tecnológicas: Tecnologias de Manufatura e Engenharias; Tecnologias da Informação e Comunicação; Moda e Criatividade; Engenharias Agrícola e Pecuária. 4KXqZ4
69 Participação em ocupações específicas do setor industrial e de serviços 23 ocupações industriais (julho/agosto) 6 ocupações de serviços (exclusivas do MEC)
70 NEPI Núcleo Estruturante da Política de Inovação SETEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Ministério da Educação Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexo I Sala 213 (61) nepi@mec.gov.br paulo.leao@mec.gov.br maria.lira@mec.gov.br
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