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1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE SOLICITAÇÃO DE PARCERIAS POR MEIO DE CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO, TERMOS DE PARCERIAS, OU CONGÊNERES BASEADO NA LEGISLAÇÃO ABAIXO RELACIONADAS: LEI Federal. LEI /07 Estadual. Resolução 28/2011 TCE-PR. IN 61/2011 TCE-PR. Decreto Estadual 6191/11. Decreto Estadual 6956/13. Descritivo da Documentação Exigido para Responsáve l Ofício do ->Manifestação por escrito do proponente, com detalhamento da solicitação pretendida, e a(s) respectiva(s) justificativa(s). Plano de Trabalho, preenchido em 2 vias, Todas as Parcerias Elaborado com a identificação das ações a serem implementadas e da quantificação de todos pelo, os elementos, conforme modelo e Aprovado padronizado pela SESA/FUNSAUDE. Conforme parágrafo 1º do artigo 8º da pelo Concedente. Resolução 028/11 do TCE-PR e em consonância com o Art 134 e Inciso V Art 136 da Lei /07: O Plano de Trabalho, preenchido pelo, constitui parte integrante do termo de transferência, previamente aprovado pelo Concedente, e deverá contemplar no mínimo: - Identificação do e de seu dirigente. - a identificação do objeto a ser executado; - razões que justifiquem a formalização do ato da transferência; - definição e detalhamento das metas a serem atingidas; - as etapas ou fases de execução; - destinatários do serviço (população beneficiada); 1

2 - o plano de aplicação dos ; - o cronograma físico-financeiro de desembolso; - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas; - comprovação de que os próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador. - 1º. Os convênios, acordos, ou ajustes que não impliquem repasse de verba pela entidade convenente poderão prescindir da necessidade do preenchimento do plano de aplicação e do cronograma de desembolso (incisos IV e V deste artigo 134 Lei 15608/07). - 2º. O plano de trabalho deverá ser elaborado com a observância dos princípios da Administração Pública, especialmente os da isonomia, sustentabilidade ambiental, eficiência, economicidade, proporcionalidade, razoabilidade e da forma mais vantajosa para a Administração. - 3º. O plano de trabalho deve detalhar as ações a serem implementadas e, envolvendo construções e/ou reformas, ser acrescido do projeto próprio, aprovado pelos órgãos competentes e acompanhado de cronograma físico-financeiro da obra. Especificamente para Entidades sem fins lucrativos de utilidade pública o Plano deverá ser assinado, além do dirigente da entidade, também pelo Contador. 2

3 Prévia aprovação do plano de trabalho pela autoridade competente; (Art 136, VI, Lei 15608/07). Orçamento Detalhado em Planilha (Art 136, X, Lei /07). Ata da reunião do Conselho Municipal de Prefeituras saúde que aprovou o Plano de Trabalho proposto. Ato Constitutivo da Entidade Convenente.(Art I Lei 15608/07) Prova da Existência Legal do Cópia do CNPJ. Ato de nomeação do Representante legal do. Comprovação de que a pessoa que assinará o convênio detém competência para este fim específico (Art 136 II Lei 15608/07) Cópia do RG, CPF e comprovante de residência do Representante legal do. Convênios para Obras (Construção Nova ou Reforma, ou Ampliação): -Certidão atualizada do Registro de Imóveis do Terreno que receberá a Obra, no caso de construção nova, ou certidão do registro de imóveis do Imóvel que será reformado/ampliado, comprovando a titularidade do Imóvel, que deverá pertencer ao proponente do convênio. -ART ou RRT (quitada) do Projeto. -Cópia do CREA ou CAU, e cópia do CPF do Engenheiro ou Arquiteto responsável pelo Projeto. -Planilha de Serviços da Obra Padrão do Estado. -Planilha do Cronograma Físico Financeiro da Obra. -Orçamento quantitativo juntamente com memorial descritivo. -Projeto Arquitetônico completo (com metragem / ampliação) aprovado pela Vigilância Sanitária de acordo com a Resolução de Diretoria Colegiado(RDC) nº 050/02, composto de Implantação, Planta Baixa, cortes/elevação, Planta cobertura, e Projetos Complementares (Elétrico, Hidro- Sanitário, etc) com aprovações exigidas por 3

4 lei. - Deverão ser fornecidas 02 (duas) cópias dos projetos (arquitetônico e complementares), 02 cópias da planilha de serviço padrão do Estado, e 02 cópias da planilha do cronograma físico-financeiro, sendo que 01 das cópias destes documentos, ficará anexada ao Processo para tramitação na SESA/FUNSAUDE e na Casa Civil, e a outra, após a autorização do Sr. Governador e assinatura do convênio, será encaminhada ao DER, juntamente com os demais elementos técnicos necessários, exigidos por aquele órgão, para o acompanhamento da Obra. -Carta de Garantia, assinada pelo representante legal, a qual garanta o término da obra, caso os repassados pelo Estado sejam insuficientes. -Caso seja necessário o aporte de contrapartida financeira do tomador do recurso, este deverá apresentar documento comprobatório que dispõe de disponíveis para tal. Para órgãos Públicos, apresentar cópia do orçamento, onde consta rubrica específica, e, no caso das demais entidades apresentar comprovação que dispõe do recurso da contrapartida. (O recurso da contrapartida deverá ser depositado na conta corrente aberta especificamente para movimentação dos do convênio, na mesma proporção percentual das liberações da SESA/FUNSAUDE); Conforme art 10 da Resolução 028/11 do TCE-PR, além do que vier a ser disciplinado por Instrução Normativa, deverão ser observadas as Resoluções nº 004/2006 e nº 025/2011 daquele Tribunal, e demais normas aplicáveis à espécie. - Parágrafo 1º - A aplicação de públicos na construção, 4

5 ampliação ou reforma de imóveis pertencente à entidade privada sem fins lucrativos somente poderá ocorrer quando o estatuto social da entidade previr, em caso de sua extinção ou de cessação de suas atividades, a destinação do imóvel para outra instituição congênere ou ao Poder Público. - Parágrafo 2ª - Deverá ser comprovado pelo tomador que ele dispõe de próprios para complementar a execução da obra, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre o concedente. Conforme parágrafo 1º do artigo 11 da Instrução Normativa 061/11 do TCE-PR, deverão ser observadas, ainda: I - a prévia inscrição no CEI Cadastro Específico do INSS, quando assim determinar a legislação; II - a comprovação do recolhimento das contribuições devidas, com indicação do número de inscrição no CEI; III - a comprovação de recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social GFIP, ou, quando não houver mão-de-obra própria, GFIP com declaração de ausência de fato gerador; IV - a emissão da Certidão Negativa de Débitos específica da obra pelo órgão previdenciário. Equipamentos: Apresentar no mínimo 03 (Três) orçamentos contendo a relação detalhada dos equipamentos, com as especificações, quantidade, valor unitário e valor total. 5

6 Apresentar uma planilha do mapa resumo dos orçamentos. Declaração, assinada pelo representante legal do, de ausência de próprios suficientes para à sua manutenção; Declaração de Utilidade Pública Documentação probante que define a entidade como de utilidade Pública. Certidão ou documento equivalente, (declaração), atestando que o interessado está em dia com o pagamento dos tributos, empréstimos e financiamentos devidos ao concedente; Certidão ou documento equivalente, expedido pelo concedente, atestando que o interessado está em dia com as prestações das contas de transferências dos dele recebidos; Declaração de existência de Sistema de contabilidade, sob a responsabilidade declarada de profissional habilitado na entidade; (exceto c/ Prefeituras e órgãos públicos) Entidades declaradas de Utilidade Pública. A Entidade deverá declarar que os seus dirigentes ou controladores não se enquadram nos itens a) e b) abaixo relacionados, considerando que é vedada a transferência de às entidades privadas sem fins lucrativos que tenham como dirigentes ou controladores: a) membros do Poder Executivo, do concedente dos ou do Legislativo Municipal ou Estadual, conforme o caso, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 3º grau; b) servidor público vinculado ao Poder Executivo, do concedente Entidades declaradas de Utilidade Pública. 6

7 dos ou do Legislativo Municipal ou Estadual, conforme o caso, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 3º grau, salvo se comprovada a inexistência de conflito com o interesse público. Declaração da entidade recebedora, de manutenção e guarda em boa conservação e ordem os documentos referentes aos pagamentos efetuados que ficarão a disposição do Tribunal de Contas do Paraná para inspeção dos auditores em relação aos recebidos e suas aplicações. Entidades declaradas de Utilidade Pública. Comprovante de Registro da Entidade de Fins Filantrópicos pelo Conselho Nacional específico. Quando a transferência for formalizada por meio de termo de parceria ou contrato de gestão celebrado entre o concedente e tomadores qualificados como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, ou Organização Social OS, deverão ser apresentados, entre outros, os seguintes documentos: Parceria com Entidades Filantrópicas Parceria com OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público ou OS Organização Social. I certificado de qualificação emitido pela órgão competente; II a justificativa do Poder Público para firmar o contrato de gestão ou o termo de parceria, com indicações sobre as atividades a serem executadas e entidades que manifestaram interesse na celebração do referido contrato; III aprovação pelo Conselho de Política Pública da área de atuação correspondente ao objeto da parceria; 7

8 IV aprovação da parceria (contrato de gestão/termo de parceria) pelo Conselho de Administração da entidade; V os nomes dos dirigentes e dos conselheiros da entidade, valor e forma de remuneração, os cargos ocupados e respectivos períodos de atuação. Art 7º - Resolução 28/2011 do TCE-Pr. Certidão Liberatória expedida pelo Tribunal de Contas do Estado. (Art 136 (III e IV) Lei 15608/07). Certidão Negativa de Débitos junto ao INSS (Art 136 (III e IV) Lei 15608/07) Certidão negativa de Débitos da Fazenda do Estado SEFA. (Art 136 (III e IV) Lei 15608/07) Certidão negativa de Débitos da Receita Federal. (Art 136 (III e IV) Lei 15608/07) Certidão negativa de Débitos da Fazenda Municipal. (Art 136 (III e IV) Lei 15608/07) Certificado de Regularidade do FGTS CRF (Art 136 (III e IV) Lei 15608/07). Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (Lei 12440/11). Informação das metas a serem atingidas com o convênio; (Art 136, VII, Lei 15608/07). Justificativa da relação entre custos e resultados, inclusive para aquilatação da equação custo/benefício do desembolso a ser realizado pela Administração em decorrência do convênio; (Art 136, VIII, Lei 15608/07). Plano de aplicação dos financeiros; (Art 136, XI, Lei 15608/07). Correspondente cronograma de Todas as Parcerias (Exceto Prefeituras). (incluído campo no Plano de Trabalho) (incluído campo no Plano de Trabalho) (incluído campo no Plano de financeiros Trabalho) (incluído campo no 8

9 desembolso; (Art 136, XII, Lei 15608/07) financeiros Plano Trabalho) de Comprovação de Abertura de Conta Corrente exclusiva para movimentação dos desse Convênio, em Banco Oficial (BB ou CEF). Análise e Parecer Técnico, da solicitação do convênio, do Plano de Trabalho e dos demais documentos, emitido pela Área Técnica da SESA/FUNSADE, a qual será responsável em acompanhar a execução do termo. Anuência (De Acordo) da Superintendência à qual a Área Técnica está vinculada. Anuência (De Acordo) da Diretoria Geral da SESA/FUNSAUDE Minuta do Instrumento DPC - Depto de Convênios em parceria com a Área Técnica responsável pelo acompanhamento da Execução do Convênio. (SESA/Área Técnica) (SESA/SUPE RINTENDEN CIA) (SESA/DG) (FES/DPC) Indicação das fontes de e Dotação Orçamentária, que assegurarão a execução do convênio. (Art 136 XIII Lei 15608/07) Estimativa do impacto orçamentáriofinanceiro no exercício em que deva entrar em vigor o termo e nos dois subseqüentes; (Art 136 XIV Lei 15608/07). Declaração do ordenador de que a despesa tem adequação orçamentária e financeira com a Lei Orçamentária Anual e compatibilidade com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes orçamentárias. (Art 136 XV Lei 15608/07) Declaração do ordenador de despesa de que existe disponibilidade de caixa para pagamento das despesas decorrentes do convênio, que obrigatoriamente será celebrado nos dois últimos quadrimestres do mandato. (Art 136 XVI Lei 15608/07) Todas as Parcerias Todas as Parcerias Todas as Parcerias Todas as Parcerias financeiros e que sejam celebradas Concedente (SESA/GPS) Concedente (SESA/GPS) Concedente (SESA/GPS) Concedente (FES/DEFI) 9

10 Empenho (reserva de saldo/definitivo) Parecer Jurídico Conclusivo Autorização Governamental. nos dois últimos quadrimestres do mandato. (DPC) (AJU) Instrumento Assinado Publicação no DIOE Encaminhamento da cópia (KIT) do convênio, do plano de trabalho aprovado, da publicação do convênio no DIOE, e da autorização governamental ao. Cadastro do Convênio e demais informações no SIT Sistema Integrado de Transferências do TCE - Tribunal de Contas do Estado. Repasse Financeiro Cadastro, bimestral, das Prestações de contas da execução das metas físicas e financeiras do convênio no SIT. Fechamento bimestral das Prestações de Contas, disponibilizando-as para análise do TCE. e Concedente (DPC) (DPC) (DPC) (DG/ Controle Interno) 10

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