LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS NA CIDADE DE SÃO JOÃO DA PONTE-MG.

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1 122 LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS NA CIDADE DE SÃO JOÃO DA PONTE-MG. Wesley Alves Silva 1, Nathalle Cristine Alencar Fagundes 2, Chirley Alves Coutinho 3, Ana Cláudia Maia Soares 4, Prímula Viana Campos 5, Lourdes Silva de Figueiredo 6 RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo fazer um levantamento etnobotânico das plantas medicinais em quatro bairros na cidade de São João da Ponte - MG, entre janeiro e fevereiro de 2009, onde foram entrevistadas 200 residências. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas, que resultaram no levantamento de 47 espécies de uso medicinal, distribuídas em 27 famílias botânicas. As famílias Lamiaceae, Asteraceae, Brassicaceae, Rutaceae e Crassulaceae foram as mais representativas. Dos entrevistados, 77% pertencem ao sexo feminino, e 23% pertencem ao sexo masculino, mostrando o predomínio das mulheres no cuidado com a saúde da família. Este trabalho mostra que o município não perdeu a tradição de cultivar plantas medicinais em suas residências, com isto contribui para conservação destas plantas. Unitermos: Etnobotânica. Medicina caseira. Conhecimento popular. ETHNOBOTANICAL SURVEY MEDICINAL PLANTS OF THE CITY OF SÃO JOÃO DA PONTE-MG. ABSTRACT: This study aimed to an ethnobotanical survey of medicinal plants in four neighborhoods in the city of São João da Ponte - MG from January to February 2009 where 200 inhabitants were interviewed. The Data collection was conducted through semi-structured interviews, which resulted in the survey of 47 medicinal species, distributed over 27 botanical families. The families Lamiaceae, Asteraceae, Brassicaceae, Crassulaceae and Rutaceae were the most representative. Beyond the respondents 77% were female and 23% were male showing the predominance of women on the healthy care of their family. This work shows that the city has not lost the tradition of cultivating medicinal plants on its houses, thus contributing to the conservation of these plants. Uniterms: Etnobotany. Folk medicine. Popular knowledge. INTRODUÇÃO A relação entre as populações humanas e recursos vegetais que as cercam tem sido abordada ao longo de toda a história do conhecimento científico, no entanto, o termo etnobotânica foi cunhado inicialmente a pouco mais de um século, referindo-se primariamente a povos primitivos e aborígenes (Lacerda, 2008). No Brasil, antes mesmo do seu descobrimento, os índios já possuíam 1 Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação Botânica, Universidade Federal de Viçosa, Av. Peter Henry Rolfs s/n - Campus Universitário - CEP: wesleyunimontes@hotmail.com; 2 Mestranda pelo Programa de Pós- Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Montes Claros, CP 126, CEP , Montes Claros - MG nath_fag@yahoo.com.br; 3 Graduada em Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Montes Claros, CP 126, CEP , Montes Claros-MG chirleycoutinho@yahoo.com.br; 3 Graduada em Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Montes Claros, CP 126, CEP , Montes Claros-MG aninha_maiamoc@yahoo.com.br; 4 Graduanda em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Viçosa, Av. Peter Henry Rolfs s/n - Campus Universitário - CEP: prímula_vc@hotmail.com; 6 Professora do Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Minas Gerais - Campus Montes Claros - MG, Avenida Universitária, Bairro Universitário CEP: lourdes.ufmg@gmail.com

2 123 uma intensa relação com as plantas, utilizando-as para a cura de doenças e rituais religiosos, onde tais conhecimentos eram transmitidos de geração a geração (Lorenzi & Matos, 2002). Atualmente, a etnobotânica vem sendo conceituada como o estudo das sociedades humanas e suas interações ecológicas, genéticas, evolutivas, simbólicas e culturais com as plantas, contribuindo para o conhecimento de diversas espécies medicinais (Oliveira, 2007; Büttow, 2008). Apresenta como principal característica de estudo o contato direto com as populações tradicionais, buscando resgatar todo o conhecimento possível sobre a relação mútua entre o homem e a flora de uma comunidade (Rodrigues & Carvalho, 2001). Segundo Amorozo (2002), a etnobotânica busca captar as diferentes dimensões da relação de grupos humanos com as plantas, incluindo aspectos objetivos como o manejo do ambiente, a utilização e domesticação de plantas, e os aspectos mais subjetivos, como a forma como as pessoas pensam e percebem o ambiente. Desta forma, muitas comunidades possuem sistemas próprios de manejo, resultado da experiência acumulada historicamente da sua relação com os recursos naturais, o que viabiliza a subsistência com um prejuízo ambiental mínimo (Albuquerque & Andrade, 2002). Nessa perspectiva, os quintais se inserem como unidades de paisagem no qual são adotados manejos concebidos e executados de maneira harmoniosa, onde o elevado número de espécies encontrado, aliado às interações estabelecidas com os respectivos idealizadores vem a satisfazer necessidades econômicas, sociais e culturais específicas dos envolvidos (Kumar & Nair, 2004). Assim, contribuem com o uso e conservação da biodiversidade, com a segurança alimentar da família envolvida, funcionam como depositários de germoplasma, atuam no seqüestro de carbono e são depositários de grande variedade de plantas, de espécies incomuns e de espécies utilizadas como medicinais (Ferreira & Sablayrolles, 2009; Carniello et al., 2010; Moura & Andrade, 2007; Lacerda, 2008). O uso das plantas medicinais no combate às doenças ou na manutenção da saúde foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1978, quando o órgão, através de comunicados e resoluções, expressou sua posição frente à necessidade de valorizar o uso das plantas medicinais no âmbito sanitário (Brasil, 2006a). A OMS recomenda então, aos órgãos de saúde pública de cada país, que procedam ao levantamento das plantas utilizadas na medicina tradicional no âmbito regional, identifique-as botanicamente e estimulem seu uso (Brasil, 2006b). A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, aprovada através do decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006, considera a utilização das plantas medicinais como uma estratégia para o fortalecimento da agricultura familiar, geração de emprego e renda, uso sustentável da biodiversidade brasileira, avanço tecnológico e melhoria da atenção à saúde da população brasileira (Brasil, 2006b). As práticas relacionadas ao uso popular de plantas medicinais são a alternativa viável que muitas comunidades têm para o tratamento de doenças ou manutenção da saúde, além de representarem parte significativa da cultura de um povo, difundida através das gerações (Pinto et al., 2006; Tomazzoni et al., 2006). A coleta de informações junto às comunidades é de caráter fundamental para resgatar e valorizar o conhecimento oriundo destas. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi realizar um levantamento das plantas cultivadas em quintais e utilizadas como medicinais pela população em quatro bairros da cidade de São João da Ponte - MG a fim de determinar como estas plantas são utilizadas, a enfermidade envolvida neste uso, além de identificálas botanicamente. METODOLOGIA Caracterização da área de estudo: O município de São João da Ponte localiza-se na região Norte de Minas Gerais, pertencente à macrorregião de planejamento Norte de Minas, onde se destaca o município de Montes Claros como microrregião de influência. Com uma área de aproximadamente 1.853,9 Km² tem como

3 124 municípios limítrofes Varzelândia, Ibiracatu, Lontra, Japonvar, Patis, Montes Claros, Capitão Enéas, Janaúba e Verdelândia. Apresenta uma população de aproximadamente habitantes, sendo que a maior parte se insere no setor de agropecuária, extração vegetal e pesca, onde o cultivo de cana-de-açúcar, tomate e banana apresentam maior rendimento de área e produção. Outro que se destaca é a criação de bovinos e galináceos. Este município pertencente à Bacia do Rio São Francisco, tem como principais rios o Arapoim e Verde Grande (Urbanismo em Minas Gerais UFJF, 2011). Procedimentos de campo O estudo foi realizado na cidade de São João da Ponte, Norte de Minas Gerais em janeiro e fevereiro de Para a realização deste estudo foram escolhidos quatro bairros da cidade: o bairro das Pedras, Centro, Colinas e Denize. Nesses bairros foram escolhidas aleatoriamente 50 residências totalizando 200 em todos os bairros. Para o levantamento do uso de fitoterápicos (plantas medicinas) foram aplicados questionários semi-estruturados contendo perguntas relacionadas ao conhecimento e uso das plantas medicinais. As espécies foram fotografadas e coletadas, e para cada planta amostrada foram anotadas informações relevantes para reconhecimento das espécies, além dos dados referentes à pesquisa etnobotânica. Não foram coletados dados socioeconômicos dos entrevistados. As identificações foram realizadas com auxilio de literatura especializada com material bibliográfico apropriado como livros e trabalhos científicos, comparações com as exsicatas existentes em herbários e por consulta a especialistas. As indicações terapêuticas, as afecções e patologias foram listadas de acordo com o relato dos informantes. Para a classificação das espécies em famílias utilizou-se o sistema do Angiosperm Phylogegeny Group III. A nomenclatura das espécies e respectivas abreviações dos autores foram seguidas a partir das informações disponíveis no site do Missouri Botanical Garden ( RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram levantadas 47 espécies botânicas, distribuídas em 27 famílias, sendo as mais citadas: Lamiaceae (9 espécies 19,14%), Asteraceae (6 espécies 14,04%), Rutaceae (3 espécies 6,38%), Crassulaceae, Brassicaceae e Apiaceae (2 espécies cada 4,25%) (Tabela 1). As outras famílias tiveram freqüência de citação de uso igual a uma espécie. A predominância de Lamiaceae e Asteraceae é comum nos trabalhos etnobotânicos e etnofarmacológicos (Marodin & Baptista, 2001; Almassy Jr, 2004; Pinto et al., 2006). A família Lamiaceae caracteriza-se quimicamente, em especial, pela presença de óleos essenciais, triterpenóidas e iridóides; Asteraceae, pelos óleos essenciais, poliacetilenos e lactonas sesquiterpênicas (Cronquist, 1981). Tabela 1: Listagem das plantas indicadas pelos entrevistados do município de São João da Ponte, com espécie, nome popular, indicações, parte usada, e preparo. FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR USO PARTE UTILIZADA PREPARO Amaranthaceae Continua Apiaceae Alternanthera brasiliana (L.) O. Kuntze Pimpinella anisum L. Petroselinum crispum (Mill.) Nyman ex A.W. Hill Terramicina Gripe Erva Doce Calmante, cólica, gripe e dor de barriga Salsa Ciclo menstrual Raiz

4 125 Continuação Tabela 1. FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR USO PARTE UTILIZADA PREPARO Continua Asteraceae Asteraceae Baccharis trimera (Less.) DC. Bidens pilosa L. Mikania glomerata Spreng Artemisia absinthium L. Carqueja Diabete Picão Guaco Losna Inflação, estômago e falta de apetite Tosse, gripe e antiinflamatório Estômago e má digestão Planta inteira Planta inteira Banho, chá xarope e suco e xarope Ageratum conyzoides L. Mentrasto Infecção Gymnanthemum amygdalinum (Del)Sch. Bip. Ex Walp. Boldo Estômago, fígado e má digestão e maceração Boraginaceae Cordia verbenacea DC. Maria Preta Dor Banho Brassicaceae Burseraceae Nasturtium officinale R. Br. Coronopus didymus (L.) Smith Commiphora myrrha (T. Nees) Engl. Agrião Gripe e coração Partes aéreas Mastruz Caprifoliaceae Sambucus nigra L. Sabugueiro Caricaceae Carica papaya L. Mamão Verme, estômago, inflamação e dor In natura, chá e xarope Maceração Mirra Gripe e calmante Sarampo, dor de cabeça e disenteria Gripe, estômago e dor de barriga e flor Semente In natura Costaceae Costus spicatus (Jacq) Cana da índia Gripe, rins e sinusite Flores e folha Crassulaceae Cotyledon orbiculata L. Kalanchoe brasiliensis Camb. Bálsamo Saião Antiinflamatório, cicatrizante Gripe, gastrite e úlcera Fabaceae Cassia occidentalis L. Fedegoso Colesterol, planta e semente In natura Xarope e torrada Juglandaceae Juglans regia L. Nogueira Rins, gripe e tosse Lamiaceae Rosmarinus officinalis L. Alecrim Gripe, pressão alta, dor de garganta e coração. e planta inteira Ocimum gratissimum L. Alfavaca Calmante e Gripe Lavandula officinalis Chaix & Kitt Mentha sp. Alfazema Hortelã Pressão alta, gripe, inflamação e calmante Gripe, resfriado, calmante, febre e inflamação e dor de cabeça e caule e planta inteira Ocimum gratissimum L. Manjericão Gripe Partes aéreas In natura e chá Mentha pulegium L. Poejo Gripe e pressão alta Salvia officinalis L. Sálvia Gripe Mentha spicata L. Vick Gripe e resfriado Lauraceae Persea americana Mill. Abacate Gripe e fruto Liliaceae Aloe Vera L. Babosa Cabelo, queimadura, hemorróida e combate ao câncer In natura, maceração e pomada

5 126 Continuação Tabela 1. Malpighiaceae Malpighia punicifolia L. Acerola Gripe e fruto e In natura Malvaceae Gossypium sp. Algodão FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR Catapora, hemorragia e tosse USO PARTE UTILIZADA e aplicação local PREPARO Moraceae Morus nigra L. Amora-preta Menopausa e reumatismo Myrtaceae Psidium guajava L. Goiaba Cicatrizante Plantaginaceae Plantago lanceolata Hook. Transagem Phyllanthaceae Phyllanthus niruri L. Quebra-Pedra Poaceae Cymbopogon citratus Stapf. Capim Santo Punicaceae Punica granatum L. Romã Rutaceae Ruta graveolens L. Citrus sinensis L. Citrus limonum L. Arruda Laranja Limão Scrophulariaceae Scoparia dulcis L. Vassourinha Infecção, estômago, gripe, dor de garganta, inflamação no útero e bexiga Inflamação e pedra nos rins Gripe, febre, pressão alta, calmante e resfriado Infecção, dor no estômago, dor de garganta e gripe Pressão alta, gripe e conjuntivite Dor de cabeça, inflamação de garganta e febre Gripe e dor de garganta Infecção e inflamação Casca Fruto Planta inteira e suco Decocção Simaroubaceae Quassia amara L. Quina Diabete Verbenaceae Vitaceae Zingiberaceae Lippia alba (Mill.) N.E. Brown Cissus verticillata (L) Nicholson & C.E. Jarvis Erva Cidreira Insulina Vegetal Calmante, gripe, tosse, resfriado, pressão alta e febre e planta inteira Xarope Diabete Zingiber officinale L. Gengibre Gripe e raiz Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt Noz-moscada Calmante, cólica renal e pressão alta In natura A maioria dos entrevistados (77%) era do sexo feminino e 23% do sexo masculino. Segundo Borba e Macedo (2006) a mulher domina o conhecimento das plantas que crescem próximo a casa, conhecem mais os recursos vegetais relacionados a problemas domésticos, enquanto os homens conhecem mais as plantas do mato. As mulheres geralmente são as responsáveis pelos cuidados com a saúde da família, o que as torna conhecedoras dos aspectos medicinais das espécies cultivadas em seus quintais (Badke et al., 2011). A maioria das pessoas apresentava idade entre 28 e 78 anos. Durante a entrevista é comum encontrar pessoas com idade acima de 60 anos (58%), mostrando que este conhecimento é limitado aos mais velhos e sendo o fator mais vulnerável a perda dos conhecimentos tradicionais sobre o uso e cultivo de plantas medicinais, culminando com a aculturação, em razão da falha no repasse destas informações aos mais jovens, como também observado por Rodrigues e Carvalho (2001). Pokhrel et al., (2003) concluíram em seu estudo que os idosos possuem maior familiaridade com as plantas medicinais e seus usos e o conhecimento não tem sido transmitidos à geração seguinte, por isso os jovens muitas vezes desconhecem o assunto.

6 Nº de residências 127 Dentre as residências entrevistadas, 45 não cultivam plantas medicinais, sendo 17 residências no bairro Pedras, no Centro 14 residências, 11 no bairro Colinas e apenas três no bairro Denize (Figura 1). Nos resultados obtidos observa-se que a porcentagem total de residências que não tem o hábito de cultivar estas plantas medicinais chegou a 22,5%, o que pode ser justificado pela facilidade e praticidade na aquisição dos medicamentos industrializados, possível descrença no tratamento com plantas medicinais, ou mesmo pela falha na transmissão nos conhecimentos acerca do cultivo e utilização destas plantas no tratamento das enfermidades, como observado também por Rodrigues e Carvalho (2001), nas comunidades da região do Alto Rio Grande. Entre os moradores que utilizam as plantas medicinais, as justificativas para tal utilização estão principalmente na tradição familiar, na crença de que os fitoterápicos produzidos naturalmente são mais eficientes que os medicamentos industrializados, ou mesmo por questões financeiras Centro Colinas Denize Pedras Bairro Figura 1: Quantidade de residências que não apresentam plantas medicinais no município de São João da Ponte - MG. O bairro Centro apresentou a maior riqueza de plantas medicinais (31 espécies), seguida do bairro Denize (29), Colinas (26) e bairro das Pedras (19) (Figura 2). A maior diversidade de espécies no bairro Centro pode estar relacionada ao maior contato dos moradores deste local com a população da zona rural, que freqüenta essa área da cidade. Em contraste, o mesmo apresentou um elevado número de residências que não tinham plantas medicinais. O bairro Denize foi o segundo com maior quantidade de espécie e praticamente em todas as residências visitadas foi registrado o cultivo e a utilização de plantas medicinais. As plantas mais citadas para fins medicinais foram: Cymbopogon citratus (Steud.) Stapf. (Capim santo) citadas 83 vezes, Lippia alba (Mill.) N.E. (Erva cidreira) 65 vezes, Mentha sp (Hortelã) e Mentha pulegium L. (Poejo) 52 vezes cada (Figura 3). Em estudo realizado por Lima et al., (2007) a erva cidreira e o poejo apareceram também como as mais freqüentes.

7 Nº de espécies Centro Colinas Denize Pedras Bairro Figura 2: Quantidade de espécies de plantas medicinais por bairros no município de São João da Ponte - MG. Figura 3: Registro fotográfico das duas espécies mais representativas no município de São João da Ponte - MG. A) Cymbopogon citratus (Steud.) Stapf. (Capim santo) e B) Lippia alba (Mill.) N.E. Brown. (Erva cidreira). Os moradores de São João da Ponte - MG utilizam as mais diversas partes dos vegetais nas preparações dos medicamentos e levando-se em conta a relação parte utilizada/planta por espécie, têm-se os seguintes resultados por ordem de indicação: folhas - 38 indicações (69,10%), seguida por planta inteira (6 10,9%), fruto (3 5,45 %), flor, semente e parte aérea (2 cada 3,63%), caule e casca (1 cada 1,83%) (Tabela 1). (Pinto et al., 2006) também cita a predominância das folhas como a parte da planta mais utilizada nos preparos medicinais. Quanto ao modo de preparo, o chá (por infusão ou cozimento) obteve 84 % das indicações (Tabela 1). Diversos autores citam a predominância do chá como modo de preparo em trabalhos etnobotânicos (Rezende & Cocco, 2002; Pasa et al., 2005; Maioli-Azevedo & Fonseca-Kruel, 2007). Quanto ao uso, observou-se que as afecções para as quais mais se utilizam os fitoterápicos são gripe, infecção, e como calmante (Tabela 1). Contudo, uma mesma planta pode ser utilizada no tratamento de diversas afecções. Os nomes populares das plantas, bem como as indicações terapêuticas relatadas estão listados como descritos pelos entrevistados, sem correções (veja tabela 1). A grande variedade de

8 129 representantes botânicos distribuídos em várias famílias demonstra que a população apresenta uma grande diversificação no cultivo e uso de plantas medicinais em seus quintais. CONCLUSÃO Com o presente trabalho pode-se concluir que a população de São João da Ponte cultiva em quintais e utiliza as plantas medicinais no tratamento de doenças ou na manutenção da saúde. O cultivo de utilização das plantas medicinais é predominantemente dominado pelas mulheres, e constituem uma alternativa de baixo custo quando comparada aos medicamentos convencionais, além de se apresentar como um importante meio na conservação das espécies cultivadas e do conhecimento transmitido através das gerações, conhecimento este que já se encontra em risco de desaparecer. Neste sentido, trabalhos de resgate do conhecimento tradicional são de grande valia, uma vez que permitem o registro de informações não só acerca das relações que permeiam homens e plantas, mas de espécies promissoras para pesquisas farmacológicas posteriores. REFERÊNCIAS Albuquerque, U. P.; Andrade, L. H. C. (2002). Conhecimento botânico tradicional e conservação em uma área de caatinga no Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 16, n. 3, p Almassy Jr, A. A. (2004). Análise das características etnobotânicos e etnofarmacológicos de plantas medicinais na comunidade de Lavras Novas, Ouro Preto MG. Minas Gerais MG, p Tese de Doutorado Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa. Amorozo, M. C. M. (2002). Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Acta Botânica Brasílica, 16(2), p Badke, M. R.; Budó, M. L. D.; Silva, F. M.; Ressel, L. B. Plantas medicinais: o saber sustentado na prática do cotidiano popular. Escola Anna Nery Revista da Enfermagem (impr.) jan-mar,15(1) Rio de Janeiro, (2011), p Brasil. (2006a). Ministério da Educação/Ministério da Saúde; Secretaria de Ciência; Tecnologia e Insumo Estratégicos; Departamento de Assistência Farmacêutica. A fitoterapia no SUS e o programa de pesquisas de plantas medicinais da central de medicamentos. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Brasil. (2006b). Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Plantas medicinais e fitoterápicos. Brasília. Borba, A. M.; Macedo, M. (2006). Plantas medicinais usadas para a saúde bucal pela comunidade do bairro Santa Cruz, Chapada dos Guimarães, MT, Brasil. Acta bot. Brás., 20 (4), p Büttow, M. V. (2008). Etnobotânica e caracterização molecular de Butia sp. (2008). Pelotas - RS, p. 64, Dissertação de Mestrado Programa de Pós - Graduação em Fitomelhoramento, Universidade Federal de Pelotas.

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