LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS NA CIDADE DE SÃO JOÃO DA PONTE-MG.
|
|
- Heloísa Vilalobos Alencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 122 LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS NA CIDADE DE SÃO JOÃO DA PONTE-MG. Wesley Alves Silva 1, Nathalle Cristine Alencar Fagundes 2, Chirley Alves Coutinho 3, Ana Cláudia Maia Soares 4, Prímula Viana Campos 5, Lourdes Silva de Figueiredo 6 RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo fazer um levantamento etnobotânico das plantas medicinais em quatro bairros na cidade de São João da Ponte - MG, entre janeiro e fevereiro de 2009, onde foram entrevistadas 200 residências. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas, que resultaram no levantamento de 47 espécies de uso medicinal, distribuídas em 27 famílias botânicas. As famílias Lamiaceae, Asteraceae, Brassicaceae, Rutaceae e Crassulaceae foram as mais representativas. Dos entrevistados, 77% pertencem ao sexo feminino, e 23% pertencem ao sexo masculino, mostrando o predomínio das mulheres no cuidado com a saúde da família. Este trabalho mostra que o município não perdeu a tradição de cultivar plantas medicinais em suas residências, com isto contribui para conservação destas plantas. Unitermos: Etnobotânica. Medicina caseira. Conhecimento popular. ETHNOBOTANICAL SURVEY MEDICINAL PLANTS OF THE CITY OF SÃO JOÃO DA PONTE-MG. ABSTRACT: This study aimed to an ethnobotanical survey of medicinal plants in four neighborhoods in the city of São João da Ponte - MG from January to February 2009 where 200 inhabitants were interviewed. The Data collection was conducted through semi-structured interviews, which resulted in the survey of 47 medicinal species, distributed over 27 botanical families. The families Lamiaceae, Asteraceae, Brassicaceae, Crassulaceae and Rutaceae were the most representative. Beyond the respondents 77% were female and 23% were male showing the predominance of women on the healthy care of their family. This work shows that the city has not lost the tradition of cultivating medicinal plants on its houses, thus contributing to the conservation of these plants. Uniterms: Etnobotany. Folk medicine. Popular knowledge. INTRODUÇÃO A relação entre as populações humanas e recursos vegetais que as cercam tem sido abordada ao longo de toda a história do conhecimento científico, no entanto, o termo etnobotânica foi cunhado inicialmente a pouco mais de um século, referindo-se primariamente a povos primitivos e aborígenes (Lacerda, 2008). No Brasil, antes mesmo do seu descobrimento, os índios já possuíam 1 Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação Botânica, Universidade Federal de Viçosa, Av. Peter Henry Rolfs s/n - Campus Universitário - CEP: wesleyunimontes@hotmail.com; 2 Mestranda pelo Programa de Pós- Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Montes Claros, CP 126, CEP , Montes Claros - MG nath_fag@yahoo.com.br; 3 Graduada em Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Montes Claros, CP 126, CEP , Montes Claros-MG chirleycoutinho@yahoo.com.br; 3 Graduada em Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Montes Claros, CP 126, CEP , Montes Claros-MG aninha_maiamoc@yahoo.com.br; 4 Graduanda em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Viçosa, Av. Peter Henry Rolfs s/n - Campus Universitário - CEP: prímula_vc@hotmail.com; 6 Professora do Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Minas Gerais - Campus Montes Claros - MG, Avenida Universitária, Bairro Universitário CEP: lourdes.ufmg@gmail.com
2 123 uma intensa relação com as plantas, utilizando-as para a cura de doenças e rituais religiosos, onde tais conhecimentos eram transmitidos de geração a geração (Lorenzi & Matos, 2002). Atualmente, a etnobotânica vem sendo conceituada como o estudo das sociedades humanas e suas interações ecológicas, genéticas, evolutivas, simbólicas e culturais com as plantas, contribuindo para o conhecimento de diversas espécies medicinais (Oliveira, 2007; Büttow, 2008). Apresenta como principal característica de estudo o contato direto com as populações tradicionais, buscando resgatar todo o conhecimento possível sobre a relação mútua entre o homem e a flora de uma comunidade (Rodrigues & Carvalho, 2001). Segundo Amorozo (2002), a etnobotânica busca captar as diferentes dimensões da relação de grupos humanos com as plantas, incluindo aspectos objetivos como o manejo do ambiente, a utilização e domesticação de plantas, e os aspectos mais subjetivos, como a forma como as pessoas pensam e percebem o ambiente. Desta forma, muitas comunidades possuem sistemas próprios de manejo, resultado da experiência acumulada historicamente da sua relação com os recursos naturais, o que viabiliza a subsistência com um prejuízo ambiental mínimo (Albuquerque & Andrade, 2002). Nessa perspectiva, os quintais se inserem como unidades de paisagem no qual são adotados manejos concebidos e executados de maneira harmoniosa, onde o elevado número de espécies encontrado, aliado às interações estabelecidas com os respectivos idealizadores vem a satisfazer necessidades econômicas, sociais e culturais específicas dos envolvidos (Kumar & Nair, 2004). Assim, contribuem com o uso e conservação da biodiversidade, com a segurança alimentar da família envolvida, funcionam como depositários de germoplasma, atuam no seqüestro de carbono e são depositários de grande variedade de plantas, de espécies incomuns e de espécies utilizadas como medicinais (Ferreira & Sablayrolles, 2009; Carniello et al., 2010; Moura & Andrade, 2007; Lacerda, 2008). O uso das plantas medicinais no combate às doenças ou na manutenção da saúde foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1978, quando o órgão, através de comunicados e resoluções, expressou sua posição frente à necessidade de valorizar o uso das plantas medicinais no âmbito sanitário (Brasil, 2006a). A OMS recomenda então, aos órgãos de saúde pública de cada país, que procedam ao levantamento das plantas utilizadas na medicina tradicional no âmbito regional, identifique-as botanicamente e estimulem seu uso (Brasil, 2006b). A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, aprovada através do decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006, considera a utilização das plantas medicinais como uma estratégia para o fortalecimento da agricultura familiar, geração de emprego e renda, uso sustentável da biodiversidade brasileira, avanço tecnológico e melhoria da atenção à saúde da população brasileira (Brasil, 2006b). As práticas relacionadas ao uso popular de plantas medicinais são a alternativa viável que muitas comunidades têm para o tratamento de doenças ou manutenção da saúde, além de representarem parte significativa da cultura de um povo, difundida através das gerações (Pinto et al., 2006; Tomazzoni et al., 2006). A coleta de informações junto às comunidades é de caráter fundamental para resgatar e valorizar o conhecimento oriundo destas. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi realizar um levantamento das plantas cultivadas em quintais e utilizadas como medicinais pela população em quatro bairros da cidade de São João da Ponte - MG a fim de determinar como estas plantas são utilizadas, a enfermidade envolvida neste uso, além de identificálas botanicamente. METODOLOGIA Caracterização da área de estudo: O município de São João da Ponte localiza-se na região Norte de Minas Gerais, pertencente à macrorregião de planejamento Norte de Minas, onde se destaca o município de Montes Claros como microrregião de influência. Com uma área de aproximadamente 1.853,9 Km² tem como
3 124 municípios limítrofes Varzelândia, Ibiracatu, Lontra, Japonvar, Patis, Montes Claros, Capitão Enéas, Janaúba e Verdelândia. Apresenta uma população de aproximadamente habitantes, sendo que a maior parte se insere no setor de agropecuária, extração vegetal e pesca, onde o cultivo de cana-de-açúcar, tomate e banana apresentam maior rendimento de área e produção. Outro que se destaca é a criação de bovinos e galináceos. Este município pertencente à Bacia do Rio São Francisco, tem como principais rios o Arapoim e Verde Grande (Urbanismo em Minas Gerais UFJF, 2011). Procedimentos de campo O estudo foi realizado na cidade de São João da Ponte, Norte de Minas Gerais em janeiro e fevereiro de Para a realização deste estudo foram escolhidos quatro bairros da cidade: o bairro das Pedras, Centro, Colinas e Denize. Nesses bairros foram escolhidas aleatoriamente 50 residências totalizando 200 em todos os bairros. Para o levantamento do uso de fitoterápicos (plantas medicinas) foram aplicados questionários semi-estruturados contendo perguntas relacionadas ao conhecimento e uso das plantas medicinais. As espécies foram fotografadas e coletadas, e para cada planta amostrada foram anotadas informações relevantes para reconhecimento das espécies, além dos dados referentes à pesquisa etnobotânica. Não foram coletados dados socioeconômicos dos entrevistados. As identificações foram realizadas com auxilio de literatura especializada com material bibliográfico apropriado como livros e trabalhos científicos, comparações com as exsicatas existentes em herbários e por consulta a especialistas. As indicações terapêuticas, as afecções e patologias foram listadas de acordo com o relato dos informantes. Para a classificação das espécies em famílias utilizou-se o sistema do Angiosperm Phylogegeny Group III. A nomenclatura das espécies e respectivas abreviações dos autores foram seguidas a partir das informações disponíveis no site do Missouri Botanical Garden ( RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram levantadas 47 espécies botânicas, distribuídas em 27 famílias, sendo as mais citadas: Lamiaceae (9 espécies 19,14%), Asteraceae (6 espécies 14,04%), Rutaceae (3 espécies 6,38%), Crassulaceae, Brassicaceae e Apiaceae (2 espécies cada 4,25%) (Tabela 1). As outras famílias tiveram freqüência de citação de uso igual a uma espécie. A predominância de Lamiaceae e Asteraceae é comum nos trabalhos etnobotânicos e etnofarmacológicos (Marodin & Baptista, 2001; Almassy Jr, 2004; Pinto et al., 2006). A família Lamiaceae caracteriza-se quimicamente, em especial, pela presença de óleos essenciais, triterpenóidas e iridóides; Asteraceae, pelos óleos essenciais, poliacetilenos e lactonas sesquiterpênicas (Cronquist, 1981). Tabela 1: Listagem das plantas indicadas pelos entrevistados do município de São João da Ponte, com espécie, nome popular, indicações, parte usada, e preparo. FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR USO PARTE UTILIZADA PREPARO Amaranthaceae Continua Apiaceae Alternanthera brasiliana (L.) O. Kuntze Pimpinella anisum L. Petroselinum crispum (Mill.) Nyman ex A.W. Hill Terramicina Gripe Erva Doce Calmante, cólica, gripe e dor de barriga Salsa Ciclo menstrual Raiz
4 125 Continuação Tabela 1. FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR USO PARTE UTILIZADA PREPARO Continua Asteraceae Asteraceae Baccharis trimera (Less.) DC. Bidens pilosa L. Mikania glomerata Spreng Artemisia absinthium L. Carqueja Diabete Picão Guaco Losna Inflação, estômago e falta de apetite Tosse, gripe e antiinflamatório Estômago e má digestão Planta inteira Planta inteira Banho, chá xarope e suco e xarope Ageratum conyzoides L. Mentrasto Infecção Gymnanthemum amygdalinum (Del)Sch. Bip. Ex Walp. Boldo Estômago, fígado e má digestão e maceração Boraginaceae Cordia verbenacea DC. Maria Preta Dor Banho Brassicaceae Burseraceae Nasturtium officinale R. Br. Coronopus didymus (L.) Smith Commiphora myrrha (T. Nees) Engl. Agrião Gripe e coração Partes aéreas Mastruz Caprifoliaceae Sambucus nigra L. Sabugueiro Caricaceae Carica papaya L. Mamão Verme, estômago, inflamação e dor In natura, chá e xarope Maceração Mirra Gripe e calmante Sarampo, dor de cabeça e disenteria Gripe, estômago e dor de barriga e flor Semente In natura Costaceae Costus spicatus (Jacq) Cana da índia Gripe, rins e sinusite Flores e folha Crassulaceae Cotyledon orbiculata L. Kalanchoe brasiliensis Camb. Bálsamo Saião Antiinflamatório, cicatrizante Gripe, gastrite e úlcera Fabaceae Cassia occidentalis L. Fedegoso Colesterol, planta e semente In natura Xarope e torrada Juglandaceae Juglans regia L. Nogueira Rins, gripe e tosse Lamiaceae Rosmarinus officinalis L. Alecrim Gripe, pressão alta, dor de garganta e coração. e planta inteira Ocimum gratissimum L. Alfavaca Calmante e Gripe Lavandula officinalis Chaix & Kitt Mentha sp. Alfazema Hortelã Pressão alta, gripe, inflamação e calmante Gripe, resfriado, calmante, febre e inflamação e dor de cabeça e caule e planta inteira Ocimum gratissimum L. Manjericão Gripe Partes aéreas In natura e chá Mentha pulegium L. Poejo Gripe e pressão alta Salvia officinalis L. Sálvia Gripe Mentha spicata L. Vick Gripe e resfriado Lauraceae Persea americana Mill. Abacate Gripe e fruto Liliaceae Aloe Vera L. Babosa Cabelo, queimadura, hemorróida e combate ao câncer In natura, maceração e pomada
5 126 Continuação Tabela 1. Malpighiaceae Malpighia punicifolia L. Acerola Gripe e fruto e In natura Malvaceae Gossypium sp. Algodão FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR Catapora, hemorragia e tosse USO PARTE UTILIZADA e aplicação local PREPARO Moraceae Morus nigra L. Amora-preta Menopausa e reumatismo Myrtaceae Psidium guajava L. Goiaba Cicatrizante Plantaginaceae Plantago lanceolata Hook. Transagem Phyllanthaceae Phyllanthus niruri L. Quebra-Pedra Poaceae Cymbopogon citratus Stapf. Capim Santo Punicaceae Punica granatum L. Romã Rutaceae Ruta graveolens L. Citrus sinensis L. Citrus limonum L. Arruda Laranja Limão Scrophulariaceae Scoparia dulcis L. Vassourinha Infecção, estômago, gripe, dor de garganta, inflamação no útero e bexiga Inflamação e pedra nos rins Gripe, febre, pressão alta, calmante e resfriado Infecção, dor no estômago, dor de garganta e gripe Pressão alta, gripe e conjuntivite Dor de cabeça, inflamação de garganta e febre Gripe e dor de garganta Infecção e inflamação Casca Fruto Planta inteira e suco Decocção Simaroubaceae Quassia amara L. Quina Diabete Verbenaceae Vitaceae Zingiberaceae Lippia alba (Mill.) N.E. Brown Cissus verticillata (L) Nicholson & C.E. Jarvis Erva Cidreira Insulina Vegetal Calmante, gripe, tosse, resfriado, pressão alta e febre e planta inteira Xarope Diabete Zingiber officinale L. Gengibre Gripe e raiz Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt Noz-moscada Calmante, cólica renal e pressão alta In natura A maioria dos entrevistados (77%) era do sexo feminino e 23% do sexo masculino. Segundo Borba e Macedo (2006) a mulher domina o conhecimento das plantas que crescem próximo a casa, conhecem mais os recursos vegetais relacionados a problemas domésticos, enquanto os homens conhecem mais as plantas do mato. As mulheres geralmente são as responsáveis pelos cuidados com a saúde da família, o que as torna conhecedoras dos aspectos medicinais das espécies cultivadas em seus quintais (Badke et al., 2011). A maioria das pessoas apresentava idade entre 28 e 78 anos. Durante a entrevista é comum encontrar pessoas com idade acima de 60 anos (58%), mostrando que este conhecimento é limitado aos mais velhos e sendo o fator mais vulnerável a perda dos conhecimentos tradicionais sobre o uso e cultivo de plantas medicinais, culminando com a aculturação, em razão da falha no repasse destas informações aos mais jovens, como também observado por Rodrigues e Carvalho (2001). Pokhrel et al., (2003) concluíram em seu estudo que os idosos possuem maior familiaridade com as plantas medicinais e seus usos e o conhecimento não tem sido transmitidos à geração seguinte, por isso os jovens muitas vezes desconhecem o assunto.
6 Nº de residências 127 Dentre as residências entrevistadas, 45 não cultivam plantas medicinais, sendo 17 residências no bairro Pedras, no Centro 14 residências, 11 no bairro Colinas e apenas três no bairro Denize (Figura 1). Nos resultados obtidos observa-se que a porcentagem total de residências que não tem o hábito de cultivar estas plantas medicinais chegou a 22,5%, o que pode ser justificado pela facilidade e praticidade na aquisição dos medicamentos industrializados, possível descrença no tratamento com plantas medicinais, ou mesmo pela falha na transmissão nos conhecimentos acerca do cultivo e utilização destas plantas no tratamento das enfermidades, como observado também por Rodrigues e Carvalho (2001), nas comunidades da região do Alto Rio Grande. Entre os moradores que utilizam as plantas medicinais, as justificativas para tal utilização estão principalmente na tradição familiar, na crença de que os fitoterápicos produzidos naturalmente são mais eficientes que os medicamentos industrializados, ou mesmo por questões financeiras Centro Colinas Denize Pedras Bairro Figura 1: Quantidade de residências que não apresentam plantas medicinais no município de São João da Ponte - MG. O bairro Centro apresentou a maior riqueza de plantas medicinais (31 espécies), seguida do bairro Denize (29), Colinas (26) e bairro das Pedras (19) (Figura 2). A maior diversidade de espécies no bairro Centro pode estar relacionada ao maior contato dos moradores deste local com a população da zona rural, que freqüenta essa área da cidade. Em contraste, o mesmo apresentou um elevado número de residências que não tinham plantas medicinais. O bairro Denize foi o segundo com maior quantidade de espécie e praticamente em todas as residências visitadas foi registrado o cultivo e a utilização de plantas medicinais. As plantas mais citadas para fins medicinais foram: Cymbopogon citratus (Steud.) Stapf. (Capim santo) citadas 83 vezes, Lippia alba (Mill.) N.E. (Erva cidreira) 65 vezes, Mentha sp (Hortelã) e Mentha pulegium L. (Poejo) 52 vezes cada (Figura 3). Em estudo realizado por Lima et al., (2007) a erva cidreira e o poejo apareceram também como as mais freqüentes.
7 Nº de espécies Centro Colinas Denize Pedras Bairro Figura 2: Quantidade de espécies de plantas medicinais por bairros no município de São João da Ponte - MG. Figura 3: Registro fotográfico das duas espécies mais representativas no município de São João da Ponte - MG. A) Cymbopogon citratus (Steud.) Stapf. (Capim santo) e B) Lippia alba (Mill.) N.E. Brown. (Erva cidreira). Os moradores de São João da Ponte - MG utilizam as mais diversas partes dos vegetais nas preparações dos medicamentos e levando-se em conta a relação parte utilizada/planta por espécie, têm-se os seguintes resultados por ordem de indicação: folhas - 38 indicações (69,10%), seguida por planta inteira (6 10,9%), fruto (3 5,45 %), flor, semente e parte aérea (2 cada 3,63%), caule e casca (1 cada 1,83%) (Tabela 1). (Pinto et al., 2006) também cita a predominância das folhas como a parte da planta mais utilizada nos preparos medicinais. Quanto ao modo de preparo, o chá (por infusão ou cozimento) obteve 84 % das indicações (Tabela 1). Diversos autores citam a predominância do chá como modo de preparo em trabalhos etnobotânicos (Rezende & Cocco, 2002; Pasa et al., 2005; Maioli-Azevedo & Fonseca-Kruel, 2007). Quanto ao uso, observou-se que as afecções para as quais mais se utilizam os fitoterápicos são gripe, infecção, e como calmante (Tabela 1). Contudo, uma mesma planta pode ser utilizada no tratamento de diversas afecções. Os nomes populares das plantas, bem como as indicações terapêuticas relatadas estão listados como descritos pelos entrevistados, sem correções (veja tabela 1). A grande variedade de
8 129 representantes botânicos distribuídos em várias famílias demonstra que a população apresenta uma grande diversificação no cultivo e uso de plantas medicinais em seus quintais. CONCLUSÃO Com o presente trabalho pode-se concluir que a população de São João da Ponte cultiva em quintais e utiliza as plantas medicinais no tratamento de doenças ou na manutenção da saúde. O cultivo de utilização das plantas medicinais é predominantemente dominado pelas mulheres, e constituem uma alternativa de baixo custo quando comparada aos medicamentos convencionais, além de se apresentar como um importante meio na conservação das espécies cultivadas e do conhecimento transmitido através das gerações, conhecimento este que já se encontra em risco de desaparecer. Neste sentido, trabalhos de resgate do conhecimento tradicional são de grande valia, uma vez que permitem o registro de informações não só acerca das relações que permeiam homens e plantas, mas de espécies promissoras para pesquisas farmacológicas posteriores. REFERÊNCIAS Albuquerque, U. P.; Andrade, L. H. C. (2002). Conhecimento botânico tradicional e conservação em uma área de caatinga no Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 16, n. 3, p Almassy Jr, A. A. (2004). Análise das características etnobotânicos e etnofarmacológicos de plantas medicinais na comunidade de Lavras Novas, Ouro Preto MG. Minas Gerais MG, p Tese de Doutorado Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa. Amorozo, M. C. M. (2002). Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Acta Botânica Brasílica, 16(2), p Badke, M. R.; Budó, M. L. D.; Silva, F. M.; Ressel, L. B. Plantas medicinais: o saber sustentado na prática do cotidiano popular. Escola Anna Nery Revista da Enfermagem (impr.) jan-mar,15(1) Rio de Janeiro, (2011), p Brasil. (2006a). Ministério da Educação/Ministério da Saúde; Secretaria de Ciência; Tecnologia e Insumo Estratégicos; Departamento de Assistência Farmacêutica. A fitoterapia no SUS e o programa de pesquisas de plantas medicinais da central de medicamentos. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Brasil. (2006b). Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Plantas medicinais e fitoterápicos. Brasília. Borba, A. M.; Macedo, M. (2006). Plantas medicinais usadas para a saúde bucal pela comunidade do bairro Santa Cruz, Chapada dos Guimarães, MT, Brasil. Acta bot. Brás., 20 (4), p Büttow, M. V. (2008). Etnobotânica e caracterização molecular de Butia sp. (2008). Pelotas - RS, p. 64, Dissertação de Mestrado Programa de Pós - Graduação em Fitomelhoramento, Universidade Federal de Pelotas.
9 130 Carniello, M. A., Silva R. S., Cruz, M. A. B. Neto, G.G. (2010). Quintais urbanos de Mirassol D Oeste-MT, Brasil: uma abordagem etnobotânica. Acta Amazônica, Vol. 40 (3), p Cronquist, A. (1981). An integrated system of classification of flowering plants. New York, Columbia University Press, p Ferreira, T. B.; Sablayrolles, M. G. P. (2009). Quintais Agroflorestais como Fontes de Saúde: plantas medicinais na Comunidade de Vila Franca, Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, Pará. Resumos do VI CBA e II CLAA. Rev. Bras. De Agroecologia/novVol. 4 No. 2. Kumar, B.M., Nair, P.K.R. (2004). The enigma of tropical homegardens. Agroforestry Systems, 61: Lacerda, V.D. (2008). Quintais do Sertão do Ribeirão: Agrobiodiversidade sob um enfoque etnobotânico. p. 55, Monografia (Graduação) - UFSC, Florianópolis. Lima, C. B; Bellettini, N. M.T, Silva, A. S; Cheirubim, A. P, Janani, J. K. Vieira, M. A.V; Amador, T.S. (2007). Uso de Plantas Medicinais pela População da Zona Urbana de Bandeirantes - PR. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, n.1, p Lorenzi, H.; Matos, F. J. A. (2002). Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. Maioli-Azevedo, V.; Fonseca-Kruel, V. S. (2007). Plantas medicinais e ritualísticas vendidas em feiras livres no Município do Rio de Janeiro, RJ, Brasil: estudo de caso nas zonas Norte e Sul. Acta Botânica Brasílica, São Paulo, v. 21, n. 2. Marodin, S.M. & Baptista, L.R.M O uso de plantas com fins medicinais no município de Dom Pedro de Alcântara, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 4(1): Moura, C. L.; Andrade, L. H. C. (2007). Etnobotânica em Quintais Urbanos Nordestinos: um estudo no bairro da Muribeca, Jaboatão dos Guararapes PE. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 1, p Oliveira, G. L. (2007). Etnobotânica nordestina: plantas medicinais da comunidade Muribeca (Jaboatão dos Guararapes PE, Brasil), p 72. Dissertação de Mestrado Programa de Pós- Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal do Pernambuco. Pasa, M.C.; Soares, J. J; Neto, G.G. (2005). Estudo etnobotânico na comunidade de Conceição-Açu (alto da bacia do rio Aricá Açu, MT, Brasil). Acta bot. bras., 19(2),, p Pinto, E. P. P.; Amorozo, M. C. M.; Furlan, A. (2006). Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica - Itacaré, BA, Brasil. Acta Botanica Brasílica, São Paulo, v. 20, n. 4. Pokhrel, R.; Shrestha, R.; Sharma, R. K. (2003). Indigenous medicinal plants and their socioeconomic and cultural significance in the Newar community of Nepal: a case-study of Bungmati VDC, Lalitpur. People and plants working paper12.
10 131 Rezende, H. A, Cocco, M. I. M. (2002). A utilização de fitoterapia no cotidiano de uma população rural. Revista Esc Enfermagem, USP 36(3), p Rodrigues, V. E. G.; Carvalho, D. A. (2001). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais no domínio do cerrado na região do Alto Rio Grande Minas Gerais. Ciência agrotécnica, Lavras, v.25, n.1, p Tomazzoni, M. I.; Negrelle, R. R. B.; Centa, M. L. (2006). Fitoterapia popular: a busca instrumental enquanto prática terapêuta. Texto contexto enfermagem. Florianópolis, v. 15, n.1, Urbanismo em Minas Gerais UFJF. Disponível em: < Acesso em 11 dez
Levantamento Etnofarmacológico em Comunidades Rurais do Recôncavo da Bahia/BA
Levantamento Etnofarmacológico em Comunidades Rurais do Recôncavo da Bahia/BA Ethnopharmacological studies in communities of Recôncavo da Bahia/BA SILVA, Diogo. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia,
Leia maisEstudo Etnobotânico no Município de Colômbia SP
Estudo Etnobotânico no Município de Colômbia SP (Ethnobotany Study at Colômbia, SP, Brazil) Elaine Tosti 1 ; Áurea Maria Therezinha Colli 2 1 Faculdades Integradas Fafibe - Bebedouro-SP elianetosti@hotmail.com
Leia maisLEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DAS PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS PELOS MORADORES DO SÍTIO DOIS IRMÃOS - NOVA OLÍMPIA-MT
LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DAS PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS PELOS MORADORES DO SÍTIO DOIS IRMÃOS - NOVA OLÍMPIA-MT SILVA JUNIOR, Marcos Antônio da 1 ; NASCIMENTO, Valdemir Lino do 2 ; FERNANDES, Thiago
Leia maisUSO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA Eva Aparecida Prado do Couto (UEG) 1 evinhacouto@hotmail.com Flávia Melo Rodrigues ² rflamelo@gmail.com Introdução Segundo Queiroz (1986) o uso das espécies
Leia maisLEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS PELA COMUNIDADE SOL NASCENTE, ALTA FLORESTA MT
LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS PELA COMUNIDADE SOL NASCENTE, ALTA FLORESTA MT LAROCCA 1, Diene Gonçalves; BENEVENUTI 2, Angelita Silva; CRUZ 3, Patrícia; SIMIONI 1, Priscila
Leia maisPERFIL DE UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM MARINGÁ, PR, BRASIL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PERFIL DE UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM MARINGÁ, PR, BRASIL Mariana Aparecida Lopes 1, Iara
Leia maisPLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NO TRATAMENTO SINTOMÁTICO DA GRIPE POR MULHERES CLIMATÉRICAS
PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NO TRATAMENTO SINTOMÁTICO DA GRIPE POR MULHERES CLIMATÉRICAS GEWEHR, Daiana Meggiolaro 1 ; BELLINAZO, Cristiane Rodrigues 2 ; BANDEIRA, Vanessa Adelina Casali 3 ; GONÇALVES,
Leia maisLevantamento Etnofarmacológico em Comunidades Rurais do Recôncavo da Bahia/BA
Levantamento Etnofarmacológico em Comunidades Rurais do Recôncavo da Bahia/BA Ethnopharmacological studies in communities of Recôncavo da Bahia/BA SILVA, Diogo. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS NO BREJO PARAIBANO
UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS NO BREJO PARAIBANO Samara Dayse da Luz Ayres¹, Thiene de Lima Rodrigues², Anne Evelyne Franco de Souza³ ¹ ² ³ Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias-Campus
Leia maisColégio Estadual Herbert de Souza. Investigando o uso de plantas medicinais
Colégio Estadual Herbert de Souza Investigando o uso de plantas medicinais Investigando o uso de plantas medicinais Orientadoras: Fátima Gomes e Sandra Fructuoso Bolsistas: Ana Carolina P. Real Fernanda
Leia maisUso de plantas medicinais da família Lamiaceae por moradores da Vila Cantizani, Piraju, SP, Brasil
PN Uso de plantas medicinais da família Lamiaceae por moradores da Vila Cantizani, Piraju, SP, Brasil Cristina Batista de Lima 1 *, Marcela Aparecida Vaz Vieira 2, Tamiris Tonderys Villela 2, 1 Universidade
Leia maisHERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA: Catálogo de Árvores e Arbustos do Campus
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisPLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS EM HORTAS COMUNITARIAS NA
PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS EM HORTAS COMUNITARIAS NA ZONA NORTE DE TERESINA Francisco Ivan da Silva 1 *, Eurípedes Siqueira Neto 2, Jackson Araújo Lima 3, Miguel de Castro Silva 4, Teodorico Cavalcante
Leia maisINTRODUÇÃO METODOLOGIA
Pesquisas agronômicas das plantas medicinais nativas regulamentadas pela ANVISA Lin Chau Ming, Gabriela Granghelli Gonçalves, Maria Izabela Ferreira Departamento de Horticultura, Faculdade de Ciências
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisLEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS EM UMA ÁREA RURAL NA REGIÃO DE RONDONÓPOLIS, MATO GROSSO
LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS EM UMA ÁREA RURAL NA REGIÃO DE RONDONÓPOLIS, MATO GROSSO Mariane Duarte de Souza 1 Maria Corette Pasa 2 RESUMO: Este artigo buscou reunir informações etnobotânicas
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisLEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS PELA POPULAÇÃO DE SANTA CRUZ RIO DE JANEIRO RJ
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2012, v. 15, edição especial, p. 76 82 LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS PELA POPULAÇÃO DE SANTA CRUZ RIO DE JANEIRO RJ LOPES, Gláucia Ferreira
Leia maisINVESTIGAÇÃO ACERCA DA PRINCIPAL FINALIDADE DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS EM CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS
INVESTIGAÇÃO ACERCA DA PRINCIPAL FINALIDADE DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS EM CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS COSTA, Eliene Pereira. Discente do curso de Enfermagem do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, da
Leia maisNOTA TÉCNICA FITOTERAPIA
NOTA TÉCNICA FITOTERAPIA A Portaria nº 1.686 de 16 de Outubro de 2009 da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia instituiu o Núcleo Estadual de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Núcleo FITOBAHIA com o
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA ETNOBOTÂNICA ASSOCIADA AO MEL DE ABELHA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA, PARAÍBA
A UTILIZAÇÃO DA ETNOBOTÂNICA ASSOCIADA AO MEL DE ABELHA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA, PARAÍBA José Sebastião de Melo Filho¹; José Ozildo dos Santos¹; Rosélia Maria de Sousa Santos¹; Patrício Borges
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA ETNOBOTÂNICA ASSOCIADA AO MEL DE ABELHA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA, PARAÍBA
A UTILIZAÇÃO DA ETNOBOTÂNICA ASSOCIADA AO MEL DE ABELHA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA, PARAÍBA José Sebastião de Melo Filho¹; José Ozildo dos Santos¹; Rosélia Maria de Sousa Santos¹; Patrício Borges
Leia maisESTUDO ETNOBOTÂNICO DAS PLANTAS MEDICINAIS DA LOCALIDADE RURAL DE ALAGOAS EM PATOS DE MINAS. Fabiane Caixeta Vieira 1 Alice Fátima Amaral 2 RESUMO
ESTUDO ETNOBOTÂNICO DAS PLANTAS MEDICINAIS DA LOCALIDADE RURAL DE ALAGOAS EM PATOS DE MINAS Fabiane Caixeta Vieira 1 Alice Fátima Amaral 2 RESUMO As plantas medicinais correspondem, incontestavelmente,
Leia maisO CONHECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICI- NAIS EM DOIS MUNICÍPIOS DO LITORAL DE SÃO PAULO, SP.
Revista Ceciliana Dez 3(2): 35-39, 2011 - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana O CONHECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICI- NAIS EM DOIS MUNICÍPIOS
Leia maisPolítica Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. III EnFarMed São Paulo Setembro_2009
Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos III EnFarMed São Paulo Setembro_2009 Políticas Públicas para Plantas Medicinais e Fitoterápicos Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
Leia maisESTRATÉGIA PARA A CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS GENÉTICOS DE PLANTAS MEDICINAIS EM CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-PA
ESTRATÉGIA PARA A CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS GENÉTICOS DE PLANTAS MEDICINAIS EM CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-PA Iane Brito Tavares (1) Eng.ª Ambiental, M. Sc. Produção Vegetal/Professora do curso de Tecnologia
Leia maisPlantas medicinais utilizadas por moradores da vila Cantizani, Piraju, SP, Brasil
1 PN Plantas medicinais utilizadas por moradores da vila Cantizani, Piraju, SP, Brasil Cristina Batista de Lima 1 *, Marcela Aparecida Vaz Vieira 2, Tamiris Tonderys Villela 3, 1 Universidade Estadual
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPB0232 METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE ENTREVISTAS PARA IDENTIFICAÇÃO
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisETNOBOTÂNICA NO ENSINO DE BIOLOGIA
ETNOBOTÂNICA NO ENSINO DE BIOLOGIA Joara Alves da Silva; Gizelle Matias de Souza Silva; Milena Maria de Luna Francisco; Evaldo de Lira Azevêdo; Márcia Adelino da Silva Dias CAPES/PIBID/UEPB joaracg2008@gmail.com
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisO USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA COMUNIDADE DE CURRAL DO MEIO - CRATEÚS - CE
O USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA COMUNIDADE DE CURRAL DO MEIO - CRATEÚS - CE Fábio Araújo Bezerra (Graduando), Ana Lúcia Rodrigues da Silva (PQ), Cléia Rocha de Sousa (PQ), Adervan Fernandes Sousa* (PQ).
Leia maisO papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais
O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais Alexandre Sylvio Vieira da Costa 1 1.Engenheiro Agrônomo. Professor Universidade Vale do Rio Doce/Coordenador Adjunto da Câmara
Leia maisFitoterapia e a prática do Nutricionista. Nutricionista Jacira Santos CRN-2 0091
Fitoterapia e a prática do Nutricionista Nutricionista Jacira Santos CRN-2 0091 Nutrição Clínica Anos 70 Dietoterapia Hospitalar Anos 80 Dietoterapia em Consultório Anos 90 Fitoquímicos isolados e fitoterápicos
Leia maisEixo Temático: Relações entre Educação, Ciência e Cultura
48 Anais do Congresso Nordestino de Biólogos - Vol. 4: Congrebio 2014 Eixo Temático: Relações entre Educação, Ciência e Cultura ET-05-005 A ETNOBOTÂNICA DE PLANTAS MEDICINAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisAnais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004
Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Intercâmbio de Informações entre Universidade-Escola-Comunidade envolvendo Uso, Cultivo e Identificação
Leia maisUtilização e Formas de Aproveitamento de espécies do Cerrado no Município de Anápolis, Goiás
Utilização e Formas de Aproveitamento de espécies do Cerrado no Município de Anápolis, Goiás SANTOS, Mariângela Sousa Rodrigues¹ ROSA, Patrícia Cristiane Lins e Freitas 1,3 MENEZES, Andréia Ribeiro Teles
Leia maisBiodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia
Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Hoje, um grande desafio para a agropecuária, principalmente em relação à inovação tecnológica, é a harmonização do setor produtivo com os princípios da
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto
Leia maisAgricultura Urbana: Potencialidades e Desafios em Lavras-MG 1
Agricultura Urbana: Potencialidades e Desafios em Lavras-MG 1 Daniela Andrade, 3º módulo de Agronomia/UFLA, danielagirl2@hotmail.com; Priscila Gomes de Araújo, Mestranda PPGAD/UFLA, priscila2210@hotmail.com;
Leia maisPERCEPÇÃO DO CONHECIMENTO DE PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA E ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES VOLTADAS À SAÚDE DO COLETIVO
PERCEPÇÃO DO CONHECIMENTO DE PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA E ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES VOLTADAS À SAÚDE DO COLETIVO Elidiane dos Santos CIRILO¹, Emilly Maria de Lima OLIVEIRA¹, Fábio José Targino
Leia maisPROMOÇÃO DO USO RACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS NA COMUNIDADE: UMA REALIDADE NO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO
PROMOÇÃO DO USO RACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS NA COMUNIDADE: UMA REALIDADE NO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO Gustavo Ferreira Lima¹ Rogy Milagres Tokarski¹ Micheline Meiners² E-mail para contato: michelinemeiners@hotmail.com
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS
RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS Intituição: Embrapa Cerrados / Centro de Pesquisa Agropecuária do Projeto: IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro Responsável:
Leia maisAÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente
AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Artur Leonardo Andrade Universidade
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA. Águas no Brasil: A Visão dos Brasileiros
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA Águas no Brasil: A Visão dos Brasileiros O que o brasileiro pensa sobre a conservação e o uso da água no Brasil METODOLOGIA OBJETIVO Levantar informações para subsidiar o planejamento
Leia maisA Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade
A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA
ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado
Leia maisCAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)
CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) MAIO 2014 + Agenda Horário Atividade Facilitador 10:00 Boas Vindas e
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisOIT COP 12, COP- MOP 7, COP-MOP
Protocolo Comunitário de Raizeiras do Cerrado direito consuetudinário da medicina tradicional por raizeiras no Brasil; E a experiência brasileira sobre consulta e consentimento prévio e informado da CDB
Leia maisO CONHECIMENTO E O INTERESSE PELA PESQUISA CIENTÍFICA POR PARTE DOS GRADUANDOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E APLICADAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS O CONHECIMENTO E O INTERESSE PELA PESQUISA CIENTÍFICA
Leia maisImplantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG
VIII SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFMG-CAMPUS BAMBUÍ II MOSTRA DE EXTENSÃO Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG Bruno Dorneles de Oliveira¹; Eduardo Castelar Silva
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DO USO DE MEDICAMENTOS NO BAIRRO SANTA FELICIDADE, CASCAVEL PR.
EPIDEMIOLOGIA DO USO DE MEDICAMENTOS NO BAIRRO SANTA FELICIDADE, CASCAVEL PR. Janaína Pelosi Bezerra (PIBIC/UNIOESTE/PRPPG), Vanessa Cristine Beck, Éverson Andrade, Ligiane de Lourdes Silva, Poliana Vieira
Leia maisRecursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa
Recursos Genéticos brasileiros Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa Acesso aos recursos genéticos (antes da CDB ECO - RIO 1992) recursos
Leia maisO retrato do comportamento sexual do brasileiro
O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de
Leia maisFORMAS DE PREPARAÇÕES E USO DAS PLANTAS MEDICINAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E PATOLOGIA NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS HOMEOPÁTICAS E FITOTERÁPICAS FORMAS DE PREPARAÇÕES E USO DAS PLANTAS MEDICINAIS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisa Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;
Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção
Leia maisClipping Eletrônico Domingo dia 31/08/2014
Clipping Eletrônico Domingo dia 31/08/2014 Jornal Em Tempo Saúde e Bem Estar - Página F2 31/08/2014 Jornal Em Tempo Saúde e Bem Estar - Página F3 31 /08/2014 Jornal Acrítica Mundo - Página A15 31 /08/2014
Leia maisUSO DO CONHECIMENTO LOCAL SOBRE PLANTAS MEDICINAIS EM TRÊS ÁREAS RURAIS DA RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO (RBCV)
USO DO CONHECIMENTO LOCAL SOBRE PLANTAS MEDICINAIS EM TRÊS ÁREAS RURAIS DA RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO (RBCV) Cruz, B. B. 1 ; Freitas, M. S. 1 ; Pinto, P. R. C. 1 ; Futemma,
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária
FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano 2015 Título do Projeto: Observatório Juventudes Tipo de Projeto:
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características
Leia maisPNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais
Políticas Públicas PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais A PNPCT reafirma a importância do conhecimento, da valorização e do respeito à diversidade
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL
CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisGerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí
Gerenciamento e planejamento de estoque em lojas de mini departamentos do município de Bambuí Warlei Laurindo Martins¹; Andriele de Oliveira Bernades¹; Juliana de Souza Santos¹;Pedro H. Gomes Lima¹; Diego
Leia maisEMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável
Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisCurso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE
Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em Saúde. OBJETIVO DO CURSO:
Leia maisESTUDO DO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO NAS DIFERENTES CLASSES SOCIAIS NA CIDADE DE ANÁPOLIS-GOIÁS
ESTUDO DO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO NAS DIFERENTES CLASSES SOCIAIS NA CIDADE DE ANÁPOLIS-GOIÁS Daniel Martins do Nascimento 2,3 ; Fernando Honorato Nascimento 1,3 ; Leonardo Augusto Barbosa 2,3 ; Murilo
Leia maisEspécies Bioativas. Antonio Amaury Silva Jr. Airton Rodrigues Salerno. Pesquisadores da Epagri Estação Experimental de Itajaí
Espécies Bioativas Antonio Amaury Silva Jr. Airton Rodrigues Salerno Pesquisadores da Epagri Estação Experimental de Itajaí UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Taxonomia 222 espécies bioativas 193 com
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisCurso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO
Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação do Campo OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO DE MOSSORÓ-RN SOBRE AS FUNÇÕES DO CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES PERCEPTION OF MOSSORÓ-RN POPULATION ON THE ROLE OF ZOONOSES CENTER VILCELÂNIA ALVES COSTA 1, NILZA DUTRA ALVES
Leia maisPesquisa Pantanal. Job: 13/0528
Pesquisa Pantanal Job: 13/0528 Objetivo, metodologia e amostra Com objetivo de mensurar o conhecimento da população sobre o Pantanal, o WWF solicitou ao Ibope um estudo nacional para subsidiar as iniciativas
Leia maisPlantas medicinais utilizadas por uma comunidade universitária no Município de São Paulo, SP
Ciências Biológicas / Biological Sciences Plantas medicinais utilizadas por uma comunidade universitária no Município de São Paulo, SP Medicinal plants used for university students in São Paulo City, São
Leia maisLEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS
LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS DE RESENDE RIO DE JANEIRO E SÃO JOSÉ DO BARREIRO SP
Leia maisPUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,
Leia maisAgrárias (CCA) da Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Areia, PB, Brasil; Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Areia, PB, Brasil;
1 MARIA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES MACÊDO 1, NATAN MEDEIROS GUERRA 2, SEBASTIÃO RODRIGO DE LIMA NASCIMENTO 1, LUDMILA DA PAZ GOMES DA SILVA 3. 1 Graduanda (o) em Medicina Veterinária pelo Centro de Ciências
Leia maisLevantamento etnobotânico de plantas medicinais no distrito de Catuné, no município de Tombos - MG
DOI: 10.5935/1809-2667.20130026 Artigo Original Levantamento etnobotânico de plantas medicinais no distrito de Catuné, no município de Tombos - MG Ethnobotanical survey of medicinal plants in Catuné, municipality
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS
PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com
Leia maisMETODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO PERFIL DOS ADEPTOS AO USO DE PLANTAS MEDICINAIS EM POÇOS DE CALDAS - MG
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO PERFIL DOS ADEPTOS AO USO DE PLANTAS MEDICINAIS EM POÇOS DE CALDAS - MG CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE PITÁGORAS DE
Leia maisA PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1
A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO
Leia maisAgrofloresta: Sustentabilidade na Comunidade Indígena Assunção do Içana AM
Agrofloresta: Sustentabilidade na Comunidade Indígena Assunção do Içana AM Agroforestry: Sustainability In The Indigenous Community Assunção Do Içana AM PINTO,Ilzon Castro.IFAM-São Gabriel da Cachoeira,icppinto@yahoo.com.br;
Leia maisLEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES VEGETAIS ANTIBACTERIANAS UTILIZADAS NA COMUNIDADE DO BATAN RIO DE JANEIRO / RJ
LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES VEGETAIS ANTIBACTERIANAS UTILIZADAS NA COMUNIDADE DO BATAN RIO DE JANEIRO / RJ PANTOJA, Sonia Cristina de Souza 1 SUL, Natalia Amaral dos Santos 2 Palavras-chave: Etnobotânica.
Leia maisPlantas medicinais utilizadas pela população atendida no Programa de Saúde da Família, Governador Valadares, MG, Brasil
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 44, n. 4, out./dez., 2008 Plantas medicinais utilizadas pela população atendida no Programa de Saúde da Família,
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA
Leia mais