Percepção e resgate dos saberes populares de Luminárias/MG

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1 Percepção e resgate dos saberes populares de Luminárias/MG Raquel Stockmann¹, ², Deborah Mattos Guimarães Apgaua¹, ², Rafaela Pereira Naves¹, ², Daniel Melo de Castro¹,3. 1- Universidade Federal de Lavras 2-Graduação em Ciências Biológicas 3- Professor do Departamento de Biologia, orientador do projeto. Referencial Teórico Populações tradicionais são aqueles povos ou grupos que, vivendo em areas periféricas à nossa sociedade, em situação de relativo isolamento face ao mundo ocidental, capitalista, construiram formas de se relacionar entre si e com os seres e coisas da natureza muito diferentes das formas vigentes na nossa sociedade (Almanaque Brasil Socioambiental, 2008). Embora estas populações corporifiquem um modo de vida tradicionalmente mais harmonioso com o ambiente, vêm sendo persistentemente desprezadas e afastadas de qualquer contribuição que possam oferecer a elaboração das políticas públicas regionais, sendo as primeiras a serem atingidas pela destruição do ambiente e as últimas a se beneficiarem das políticas de conservação ambiental. O Brasil é considerado um pais de megadiversidade biológica, em razão da presença maciça de espécies variadas da flora e fauna em seus diferentes ecossistemas. Enquanto isso, sabe-se que os povos indígenas e populações tradicionais são, em grande parte, responsáveis pela conservação e pela própria diversidade biológica de nossos ecossistemas, produto da interacao e do manejo da natureza em moldes tradicionais. Sabe-se ainda que, através dos tempos, esses povos e populações

2 acumularam profundos conhecimentos sobre os recursos naturais das regiões onde vivem A estes conhecimentos se convencionou chamar de conhecimentos tradicionais. (Almanaque Brasil Socioambiental, 2008). Cada um dos povos referidos como tradicionais tem uma identidade, uma historia partilhada, uma memória e um território. O conhecimento popular sobre o uso das espécies vegetais nativas pode contribuir para a conservação destes ecossistemas no que diz respeito a adoção de práticas de manejo, além de contribuir para o resgate e preservação da cultura popular. As interpretações que uma sociedade faz dos acontecimentos e as explicações que produzem expressam o saber popular. A percepção dos indivíduos em relação ao seu meio ambiente esta relacionado à sua convivência para gerar conhecimento a partir da informação retida, codificada naqueles usos e hábitos. Percepção é informação na mesma medida em que informação gera informação: usos e hábitos são signos do lugar informado que só se revela na medida em que é submetido a uma operação que expõe a lógica da sua linguagem Essa percepção e baseada nos conhecimentos, na cultura, na ética, e na postura de cada um, fazendo com que cada pessoa tenha uma percepção diferenciada para o mesmo objeto (Kamimura, 2008 Apud: Palma 2005). Segundo Kamimura, 2008, temos assim um mundo único e pessoal para cada indivíduo demonstrando a subjetividade e individualidade da percepção junta suas degenerações refletidas por fatores externos e internos ao meio em que se vive. Com a brutal destruição das culturas e da própria natureza, sem um registro adequado, todo um gigantesco acervo de experiências milenares e de espécies vegetais e animais perderamse irremediavelmente. Só nas últimas décadas deu-se início ao estudo sistemático da etnobotânica e da etnozoologia, ciências que registram e analisam a utilização da flora e fauna nativa e domesticada. Trata-se de um imenso campo ainda inexplorado. (Ribeiro, 1997). O conhecimento tradicional sobre a ecologia e o manejo de plantas medicinais é fundamental para o aproveitamento racional e não predatório dos recursos naturais. (Castellani, 2003). A medicina popular se fundamenta em um corpo de conhecimento que sofre mudanças espaços-temporais e que possui um modo de transmissão essencialmente oral e gestual que não se comunica através da instituição médica, mas por intermédio da família e da vizinhança. Essa

3 transmissão oral e gestual é de base prática, os mais novos aprendem com os mais velhos vendoos atuar socialmente e a desempenhar atividades que no futuro será um de seus afazeres e uma de suas atividades. (Morais et. al, 2003). Os fototerápicos são produtos vegetais oriundos do metabolismo primário da planta (onde, através da água, CO2, e energia conseguem realizar suas funções vitais), ou do metabolismo secundário (aquele onde são produzidas substâncias de defesa, atrativas para polinizadores, etc.). Esses vegetais conseguem atuar no tratamento de enfermidades diversas, devendo observar, que também existem muitos que são tóxicos à saúde humana. O presente estudo será realizado no sul do estado de Minas Gerais, onde, segundo Botrel, et.al (2006), está entre os locais de ocupação mais antiga do Brasil e seu histórico mostra que a economia local sempre se baseou na exploração dos recursos naturais. A paisagem atual é formada por mosaicos de remanescentes vegetais, áreas urbanas e áreas agropastoris. E junto ao nosso Estado que em sua origem foi contemplada por suas riquezas minerais entre outras e que atualmente vêm sendo radicalmente explorados, são fatos explícitos que comprovam a estreita relação de nossos antepassados com a natureza e também a nova relação Homem X Natureza visto com tamanha degradação em algumas cidades de Minas Gerais (Kamimura, 2008). Luminárias é uma cidade com cerca de 5500 habitantes, situada no sul do estado de Minas Gerais, pertencente ao Circuito Turístico Vale Verde Quedas D Água e também integra o contexto da Estrada Real. Na região predomina a vegetação de cerrado e campo. Ao longo dos cursos d agua e encostas das colinas ocorrem manchas esparsas da vegetação atlântica original. No curso de sua história, o ser humano acumulou informações sobre o ambiente que o cerca e sem dúvida esse acervo baseou-se na observação constante e sistemática dos fenômenos e características da natureza e na experimentação empírica desses recursos (Jorge e Morais, 2003). Em Luminárias é muito comum ainda encontrar moradores que detêm conhecimentos sobre plantas medicinais encontradas nas matas nativas, e também moradores que se interessam e conhecem sobre plantas cultivadas em quintais. O interesse pelo presente trabalho se deu a partir da convivência das autoras no município e da percepção sobre a grande diferença cultural entre as populações mais antigas e as novas geracoes, que ja sofrem influência da globalização. Por isso, decidiu se com apoio da Secretaria de Turismo (DETUR ), vinculado à Prefeitura de Luminárias fazer esse resgate cultural e ver como esse saberes vêm sendo mantidos ao longo das novas gerações.

4 Objetivo Este trabalho tem como objetivo levantar as espécies medicinais conhecidas pelos moradores de Luminárias e saber como esse conhecimento vêm sendo mantido ao longo de gerações.. Metodologia Este trabalho foi realizado em 2007 e 2008, ocorrendo nestes anos algumas das etapas seguintes: 1-Entrevistas aos moradores; 2-Transcrição das entrevistas; 3- Tabulação dos dados obtidos nas entrevistas; 4- Caminhadas com os moradores de Luminárias com coleta botânica; 5- Identificação das espécies no herbário do DBI/UFLA; 6- Devolução dos resultados da pesquisa à comunidade, como resultado; Estas etapas serão descritas a seguir: 1 Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, através de indicações de moradores seguindo o efeito bola de neve (Santos, 2006) que buscou identificar especialistas sobre plantas medicinais no município. Essas entrevistas são feitas de forma mais aberta possível, com o objetivo de deixar o entrevistado livre para falar segundo sua própria lógica e conceitos. Os dados foram registrados com o uso de gravador e fotografias. Foram entrevistados 10 moradores da zona urbana. 2 As entrevistas gravadas foram transcritas na íntegra para possibilitar a tabulação dos dados referente às plantas medicinais: seu nome popular, seu uso e a forma de preparo do remédio quando o entrevistado dominava estas informações. 3 Os dados foram tabulados através de uma tabela para cada morador entrevistado. Estas tabelas permitiram futuras comparações entre o usos que foram citados pelos moradores e as referentes plantas.

5 4 Foram realizadas caminhadas para coletar as plantas medicinais com 3 moradores, que foram escolhidos por demonstrarem na entrevista terem o conhecimento e a experiência da identificação e da coleta in situ, ou seja, no ambiente natural da planta. Os locais da coleta foram escolhidos pelos próprios moradores que coordenaram toda a coleta através do seu conhecimento e sua prática. 5 As plantas foram identificadas cientificamente no Herbário da ESAL/UFLA, comparando as plantas coletadas com plantas já antes armazenadas no herbário. A identificação contou com a ajuda de professores especialistas em identificação de plantas, assim como foram consultadas referências bibliográficas de trabalhos feitos na região. A classificacao botânica baseou-se no sistema proposto pelo Abgiosperm Phylogeny Group (APGII) de Para devolver o resultado do trabalho à comunidade foi realizada uma reunião com os entrevistados que foram consultados à respeito da melhor maneira de fazer esta devolução. Resultados e discussões: A partir das 10 entrevistas realizadas durante a pesquisa foram identificadas 56 espécies medicinais no herbáio da ESAL, as quais foram classificadas como espécies nativas da região. A amostra de entrevistados utilizada foi pequena, porém foi adquirido dados significativos em relação ao número de plantas levantadas, o que mostra que a metodologia utilizada na escolha dos entrevistados, o efeito bola de neve, permitiu identificar os principais conhecedores de plantas medicinais de Luminárias nas primeiras entrevistas. Assim, não houve necessidade de fazer novas entrevistas já que as plantas foram citadas por especialistas no assunto e começaram a não variar muito ao longo destas. Isto sugere existir em Luminárias uma identidade cultural que é passada oralmente ao longo de gerações. Quando se opta por trabalhar com dados quantitativos, o fato de fazer um grande número de entrevista engloba alguns moradores que possuem o conhecimento adquirido através de estudos, livros ou cursos, que no caso do presente trabalho, não é o objetivo proposto. Além dos dados coletados nas entrevistas, foram feito três caminhadas para a coleta do material botânico em fragmentos próximo ao centro da cidade. Esses locais foram escolhidos

6 pelos informantes. Todos três informantes mantêm o hábito de coletar plantas medicinais, sendo dois deles para fins religiosos e o outro para consumo próprio e de pessoas mais próximas que o procuram no caso de enfermidades. A relação das espécies medicinais adquiridas a partir de entrevista mostra que as informações dependem muito da relação que o entrevistado tem com as plantas medicinais. Como exemplo, as plantas que o entrevistado 1 conhece são pras enfermidades relacionadas ao sistema respiratório, pois seu avó se tratava dessa enfermidade e foi quem passou esse conhecimento oral. Então, pode se dizer que os ditos raizeiros, são pessoas que possuem um amplo conhecimento sobre os remédios caseiros coletados no entorno da cidade e que continuam a praticar tal atividade, a menos que a idade o impossibilite de fazer as coletas. Dentre os 10 entrevistados selecionados na zona urbana do município de Luminárias cinco foram denominados como raizeiros, e os restantes são pessoas que possuem algum conhecimento sempre associado a um saber passado ao longo das gerações. Sobre a continuidade desse saber empírico percebe-se que é mínimo o interesse das gerações mais novas, mas existe. Acredita-se na necessidade de um estímulo por partes dos educadores do município. Essa pesquisa proporcionou para as autoras do presente trabalho a apresentação da palestra: Importância do uso de plantas medicinais: um resgate cultural em Luminárias a qual foi destinada para toda comunidade, realizada na Casa da Cultura no dia 14 de janeiro de 2009, que fez parte de um Ciclo de Palestra sobre Patrimônio Cultural. Outro resultado encontrado com as atividades realizadas foi que os locais de maior riqueza em plantas medicinais não são áreas de Cerrado e nem área de mata e sim um ecótono misturando os dois tipo de vegetação, denominados como faixa de transição Cerrado-Mata Atlântica.O conjunto desses dois tipos de vegetação são de extrema importância para a conservação do patrimônio genético ali encontrado, não só pela alta incidência de recursos medicinais, mas também por ser um local único na região e possivelmente tem grande importância para a fauna ali presente. Outro fato que torna essas faixas de transição áreas prioritárias pra conservação são suas características edáficas, ricas em minerais que possuem grande valor econômico e atraem empresas cujas atividades estão relacionadas com a extração do minério da região para exportação, como por exemplo o município vizinho a Luminárias, São Thomé das Letras, que possui grande parte do seu território degradado devido a extração de

7 Quartzito. Por essas e outras características físicas essas espécies medicinais são de difícil adaptação quando cultivadas, pois são dependentes de uma série de fatores para que ocorra seu sucesso reprodutivo. Sabendo da dificuldade nos cultivos desses remédios nativos, produziu-se uma Cartilha sobre as Plantas Medicinais Nativas e Cultivadas como devolução dos dados obtidos durante o desenvolvimento dessa pesquisa para a comunidade. Os exemplares serão distribuídos nas escolas e para toda a comunidade luminarense. Nessa primeira edição utilizou-se parte das plantas de maior valor cultural entre os moradores, por isso sabe-se da necessidade de confeccionar mais uma edição da cartilha complementando o material já existente. Na cartilha foram escolhidas espécies medicinais encontradas in situ e plantas que podem ser facilmente cultivadas em quintais. Estas, podem apresentar uma alternativa que ajuda a evitar a extração predatória de plantas nativas da região, o que pode levar à extinção das mesmas. É necessário o incentivo para pesquisas sobre a ecologia das espécies que se apresentam como vulneráveis. A pesquisa etnobiológica serve justamente para dar o primeiro passo ao trazer para dentro de instituições científicas o saber tradicional para que, em seguida, possa ser evidenciado com provas cientificas. Referências Bibliográficas FIGUEIREDO,A. et al. Almanaque Brasil Socioambietal. São Paulo:Instituto Socioambiental, p ARRUDA, R.S.V. Populações tradicionais e a proteção dos recursos naturais em unidades de conservação. I Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, Curitiba: Conferências e palestras, Vol 1, p , BOTREL, R.T.; RODRIGUES, J.A.; GOMES, L.J.; CARVALHO, D.A.; FONTES, M.A.L. Uso da vegetação nativa pela população local no município de Ingaí, MG, Brasil. Acta bot. Brás, v.20, n. 1, p , 2006.

8 JORGE, S. S. A., MORAIS, R. J. Etnobotânica de plantas medicinais. in: COELHO, M. F. B.; JÚNIOR, P. C.; DOMBROSKI, J. L. D. (orgs.) Diversos olhares em etnobiologia, etnoecologia e plantas medicinais: anais do I Seminário Mato-grossense e II Seminário Centro-Oeste de plantas medicinais. Cuiabá: Unicen, p , KAMIMURA, R.A. Percepcao ambiental: Um estudo de caso Sao Thomé das Letras. Lavras, editora Faepe, POSEY, D.A. Etnobiologia: Teoria e Prática. in RIBEIRO, B.G (coord.) Suma Brasileira :I Etnobiologia. 3ª Edição. Universidade Federal do Pará. p. 2-15, Etnológica RIBEIRO, B.G. Apresentação. in RIBEIRO, B.G (coord.) Suma Etnológica Brasileira :I Etnobiologia. 3ª Edição. Universidade Federal do Pará TEIXEIRA, A. M. C. Análise ambiental da mineração de quartzito no município de luminárias, MG. Lavras. Editora Faepe, 2008.

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