CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICA de Portulaca oleracea L. 1. Emanuel Barcelos Carneiro 2, Kátya B. A. Smiljanic 3

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1 CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICA de Portulaca oleracea L. 1 Emanuel Barcelos Carneiro 2, Kátya B. A. Smiljanic 3 1 Trabalho financiado com recursos da UNIFIMES 2 Acadêmico do curso de Agronomia do Centro Universitário de Mineiros (UNIFIMES), bolsista do programa de iniciação científica. Rua 22, s/nº - Setor Aeroporto Cx. P. 104 Mineiros/GO CEP Professora assistente do Centro Universitário de Mineiros (UNIFIMES), Rua 22, s/nº - Setor Aeroporto Cx. P. 104 Mineiros/GO CEP katia@fimes.edu.br. RESUMO: Este trabalho teve por objetivo descrever a morfoanatomia de Portulaca oleracea como contribuição para a taxonomia e sistemática da família Portulacaceae. O material botânico foi coletado no banco de multiplicação de hortaliças não-convencionais na Fazenda Experimental Prof. Luiz Eduardo de Oliveira Sales FELEOS, Centro Universitário de Mineiros GO, fixado em F.A.A. (50%),estocado em etanol (70%). Os cortes transversais e paradérmicos foram feitos com lâmina de aço, imersos em uma solução de Hipoclorito de Sódio, lavados em álcool e água destilada e coradoscom Azul de Astra (1%) e Safranina (1%), e em seguida comporam lâminas semi-permanentes.p. oleracea apresentou caule prostrado, ramificado, folhas simples, alternadas, glabras, espatuladas com margem inteira. Inflorescência com 2-6 flores de coloração amarela que abrem apenas em pleno sol. A epiderme é unisseriada, estômatos paracíticos, folha anfiestomáticas. Mesofilo com mucilagem, feixes vasculares são colaterais e presente anatomia Kranz. Epiderme do caule contendo antocianina e a raiz é poliarca. Em todos os órgãos foram visualizados cristais do tipo drusas. PALAVRAS-CHAVE: Anatomia vegetal. Botânica ecológica. Botânica estrutural. Portulacaceae. INTRODUÇÃO P. oleracea é uma angiosperma da classe das Eudicotiledôneas, ordem Caryophyllales, família Portulacaceae apresenta cerca de 20 gêneros e 500 espécies (JUDD, 2007). São plantas herbáceas com caule geralmente prostrado, com ramificação dicotômica, folhas subsésseis, espatulada, nervura central evidente; base atenuada; ápice arredondado a obtuso; margem inteira; glabras; Inflorescência com 2-6 flores. Flores sésseis, botões florais achatados lateralmente; pétalas amarelas, brancas ou rosa; pixídio séssil, com cerca de sementes negras ou opacas por fruto(coelho;giulietti, 2010). É muito prolífica, podendo produzir sementes por plantaque se mantém dormentes no solo por mais de 19 anos, germinando o ano todo e emergindo de uma profundidade máxima de 5 cm. Quando em presença de pouca luz apresenta crescimento ereto em vez deprostrado (MAPA, 2010). Conhecida como beldroega, é uma planta cosmopolita, apresenta potencial medicinal e considerada como daninha comum em todo Brasil; infesta solos cultivados, pomares, jardins, hortas, viveiros e cafezais; prefere solos ricos em matéria orgânica, onde é indicadora de bom padrão de fertilidade do solo (MAPA, 2010). É considerada uma

2 hortaliça não convencional, rica em vitaminas e fibras, é consumida em algumas regiões do Brasil na forma de salada e de refogado. Este trabalho teve por objetivo descrever a morfoanatomia da espécie P. oleracea como contribuição para a taxonomia e sistemática da família Portulacaceae. MATERIAL E MÉTODOS O material botânico foi coletado no banco de multiplicação de hortaliças não-convencionais na Fazenda Experimental Prof. Luiz Eduardo de Oliveira Sales FELEOS, Centro Universitário de Mineiros - GO. Para caracterização anatômica, folhas totalmente expandidas foram colhidas aleatoriamente e em seguida, fixadas em F.A.A. (50%) e posteriormente estocadas em etanol (70%) (JOHANSEN, 1940). A folha foi cortada transversalmente por meio de uma lâmina de açona porção mediana, borda da lâmina foliar e pecíolo para análise estrutural dos tecidos e cortes paradérmicos foram feitos para visualização dos estômatos, tricomas e outras estruturas epidérmicas. Cada corte foi imerso em uma solução de Hipoclorito de Sódio comercial até a sua total descoloração, sendo imediatamente lavados em álcool e água destilada. Por fim, as secções passaram poruma sequência de corantes, Azul de Astra (1%) e Safranina (1%), (JOHANSEN, 1940) e a partir de então, vieram a compor lâminas semi permanentes. As observações e documentações fotográficas foram feitas em um microscópio fotônicodo Laboratório de Microscopia do Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES. Os resultados encontrados, meramente descritivos, foram discutidos e comparados à estudos similares feitos com plantas afins. RESULTADOS E DISCUSSÃO P. oleracea é uma plantas medicinal listadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das mais utilizadas é conhecida popularmente no Brasil como beldroega, salada-de-negro, caaponga, porcelana, brepo-de-porco, verdolaga, beldroega-pequena, beldroega-vermelha, beldroega-da-horta e onze-horas (LORENZI; MATOS, 2008). A parte aérea é consumida na forma de salada e de refogado. É considerada sudorífica, anti-inflamatório, diurética, vermífuga, antipirética e antibacteriana, sendo empregada internamente contra disenteria, enterite aguda, mastite e hemorróidas. As folhas são indicadas também contra cistite, hemoptise, cólicas renais, queimaduras e úlceras. As sementes são consideradas emenagoga, diurética e anti-helmíntica. A infusão de suas folhas e ramos é tônica e depurativa do sangue, enquanto que em uso externo aplicadas sobre feridas favorecem a cicatrização. Além disso, a planta é fonte rica de ácido graxo ômega-3, substância importante na prevenção de infartos e no fortalecimento do sistema imunológico (LORENZI; MATOS, 2008).Em relação a atividade antibacteriana, o uso da planta pode representar uma alternativa aos antissépticos e desinfetantes sintéticos convencionais. Mangoba (2015) demonstrou em estudos preliminares que extratos etanólicos de beldroega à 50%foram eficazes como inibidores de atividade antibacteriana correlacionadas a polifenóis totais e antocianinas. A planta como alimento apresenta moderado potencial antioxidante pela presença de polifenóis totais e vários

3 minerais destacando o ferro e o potássio (MANGOBA, 2015).Os exemplares coletados para estudo no banco de multiplicação de hortaliças não-convencionais na Fazenda Experimental Prof. Luiz Eduardo de Oliveira Sales - FELEOS, Centro Universitário de Mineiros GO, apresentaram caule prostrado, com ramificação dicotômica que crescem para todos os lados atingindo até 40 cm, coloração arroxeada no lado iluminado, carnosos, cilíndricos e glabros. As folhas são simples, alternadas, espatulada, nervura central evidente; base atenuada; ápice arredondado a obtuso; margem inteira; glabras de coloração verde brilhante. Inflorescência com 2-6 flores de coloração amarela que abrem apenas em pleno sol. As características encontradas são similares as descritas por Coelho e Giulietti (2010). Quanto a descrição anatômica a beldroega apresentou epiderme unisseriada com presença de estômatos paracíticos (estômato acompanhado em ambos os lados por uma ou mais células subsidiárias paralelas ao eixo longitudinal) nas faces adaxial e abaxial (folha anfiestomática). As células epidêmicas mostraram paredes anticlinais sinuosas nas duas faces. Presença de mucilagem em tecido parenquimático que forma o mesofilo. Os feixes vasculares são colaterais com presença de duas bainhas circundante, uma parenquimática e outra disposta radialmente (Anatomia Kranz), rica em cloroplastos e cristais do tipo drusas. A presença de uma segunda bainha ao redor do feixe vascular disposta radialmente na folha indica que a planta faz fotossíntese via C4, onde o carbono do CO2 atmosférico é fixado em uma substância com quatro carbonos. Não foi observada a presença de fibras nos feixes vasculares da lâmina foliar. No caule foram vistas células epidérmicas unisseriadas contendo antocianina unilateralmente o que corresponde com o lado iluminado. De acordo com Close e Beadle (2003), as antocianinas estão amplamente distribuídas nas células do mesofilo de muitas espécies de vegetais e absorvem comprimentos de onda de luz na faixa de 400 a 600 nm. Isto sugere que as antocianinas agem como filtros da luz visível (fotoproteção) quando folhas são expostas a condições de alta intensidade luminosa (Close; Beadle, 2003).Presença de 1-2 camadas de colênquima angular abaixo da epiderme e parênquima cortical com muitos espaços intercelulares. A raiz é poliarca e delimitada por periderme pouco desenvolvida. Em todos os órgãos foram visualizados cristais do tipo drusas. Os cristais de oxalato de cálcio apresentam-se frequentementena forma de monocristais, drusas, ráfides e areias cristalinas (APPEZZATO-DA-GLÓRIA; CARMELLO- GUERREIRO, 2006) e a sua presença pode estar relacionada a uma adaptação dos vegetais contra herbivoria, balanço iônico e ao desenvolvimento do tubo polínico, servindo como fonte para a formação desta estrutura, visto que o crescimento deste requer gradientes intracelulares de cálcio (MESSERLI et al. 2000; HOLDAWAY-CLARKE et al., 2003). CONCLUSÃO P. oleracea apresentou caule prostrado, ramificado, folhas simples, alternadas, glabras, espatuladas com margem inteira. Inflorescência com 2-6 flores de coloração amarela que abrem apenas em pleno sol. A epiderme é unisseriada, estômatos paracíticos, folha anfiestomáticas. Mesofilo com mucilagem, feixes vasculares são colaterais e presente anatomia Kranz. Epiderme do caule contendo antocianina e a raiz é poliarca. Em todos os órgãos foram visualizados cristais do tipo drusas.

4 REFERÊNCIAS

5 APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa: UFV, COELHO, A. A. de O. P.; GIULIETTI, A. M. O gênero Portulaca L. (Portulacaceae) no Brasil. Acta Bot. Bras. [online]. 2010, vol.24, n.3, pp CLOSE, D.C.; BEADLE, C.L.The Ecophysiology of Foliar Anthocyanin. The Botanical Review, 69: , HOLDAWAY-CLARKE, T.L.; WEDDLE, N.M.; KIM, S.; ROBIA, A.; PARRIS, C.; KUNKEL, J.G. & HEPLER, P.K. Effect of extracellular calcium, ph and borate on growth oscillations in Liliumformosanum pollen tubes. Journal of Experimental Botany, 54: 65-72, JOHANSEN, D. A. Plant microtechnique. New York: McGraw-Hill BookCo.Inc., p. JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A., STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J.. Plant Systematics: A phylogenetic approach.3rd Edition.Sinauer Associates, Sunderland, Massachusetts, USA LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, p. MANGOBA, P. M.A. Prospecção de características fitoquímicas, antibacterianas e físico-químicas de Portulacaoleracea L. (Beldroega). Dissertação de mestrado. UFRGS, Porto Alegre, MAPA.Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Manual de hortaliças não-convencionais / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. Brasília: Mapa/ACS, p. MESSERLI, M.A; CRETON, R..; JAFFE, L.F.; ROBINSON, K.R. Periodic Increases in elongation rate precede increase in cytosolic Ca2+ during pollen tube growth. Developmental Biology, 222: 84-98, 2000.

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