COBERTURAS EM TERRAÇO

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1 COBERTURAS EM TERRAÇO Autor: Arq.º Paulo Serôdio e Prof. Pedro Vaz Paulo Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia 1/91

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. CONSTITUIÇÃO DE UMA COBERTURA PLANA 3. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS 4. ESTRUTURA RESISTENTE 5. CAMADA DE FORMA 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 7. SISTEMAS DE FIXAÇÃO 2/91

3 ÍNDICE 8. CONTROLO DE QUALIDADE 9. REMATES PERIFÉRICOS 10. CAMADA DE ISOLAMENTO TÉRMICO 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES 13. REFERÊNCIAS 3/91

4 1. INTRODUÇÃO 4/91

5 Coberturas em terra 1. INTRODUÇÃO As primeiras coberturas planas, que se podem ainda encontrar em construções na costa do Magreb ou nos pueblos do Arizona, caracterizavam-se por: vigamento de madeira a que se sobrepõem os caniços ou latillas; grossas camadas de terra compactadas. O seu peso excessivo constituía um enorme inconveniente, agravado pela chuva, deixando de funcionar como barreira térmica, causando deformações importantes na estrutura da cobertura. 5/91

6 2. CONSTITUIÇÃO DE UMA COBERTURA PLANA 6/91

7 2. CONSTITUIÇÃO DE UMA COBERTURA PLANA Constituição de uma cobertura em terraço uma cobertura diz-se em terraço quando os materiais que a constituem estão dispostos horizontalmente ou próximo dessa posição; essas camadas podem apelidar-se: - estrutura resistente - camada de forma suporte de impermeabilização - revestimento de impermeabilização - protecção da impermeabilização - isolamento térmico - podem ainda constituir a cobertura em terraço: camada de regularização barreira pára-vapor camada de dessolidarização camada de difusão de vapor de água 7/91

8 2. CONSTITUIÇÃO DE UMA COBERTURA PLANA Coberturas quanto à pendente Pendente nula Sem pendente nula Camada de forma plana ( sem inclinação) RGEU: i mín = 1% (LNEC, 2%) i máx = 8 a 15% 8/91

9 2. CONSTITUIÇÃO DE UMA COBERTURA PLANA SISTEMA PENDENTE NULA A drenagem da cobertura funciona por sucção da água [Sistema FULL-FLOW] 9/91

10 3. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS 10/91

11 3. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS Exigências funcionais de coberturas em terraço Segurança Habitabilidade segurança estrutural segurança contra incêndios segurança contra riscos do uso normal (punçoamento; choques acidentais) resistência das camadas não estruturais a acções (atmosféricas; ambientes interiores) estanqueidade (água; neve; poeiras; ar) conforto térmico (Inverno; Verão) conforto acústico (sons aéreos e percussão) conforto visual (iluminação natural; reflectividade da camada de protecção) disposição de acessórios e equipamento aspecto (exterior; interior) Durabilidade conservação das qualidades (resistências mecânicas e dos materiais; acções do uso normal) limpeza, manutenção e reparação Economia limitação do custo global economia de energia 11/91

12 4. ESTRUTURA RESISTENTE 12/91

13 4. ESTRUTURA RESISTENTE o sistema construtivo das coberturas em terraço apoia-se num elemento estrutural, que se designa de laje de cobertura; a função desta laje é suportar as cargas de várias naturezas que concorrem na cobertura em terraço: peso próprio laje sistema construtivo sobrejacente sobrecargas utilização durante a fase de execução (depósito / armazenamento de materiais e equipamentos) utilização / manutenção neve água vento (efeito de sucção) 13/91

14 4. ESTRUTURA RESISTENTE Classificação segundo a estrutura resistente DTU (Documents Techniques Unifiés pelo CSTB) lajes maciças estrutura rígida contínua descontínua lajes aligeiradas pré-lajes pranchas vazadas perfis especiais estrutura flexível (estruturas descontínuas) chapas metálicas nervuradas pranchas de madeira ou seus derivados 14/91

15 4. ESTRUTURA RESISTENTE Domínio de utilização as estruturas rígidas contínuas constituem as soluções típicas de coberturas de edifícios correntes (edifícios de habitação, escritórios e estacionamento); as estruturas descontínuas rígidas e flexíveis constituem as soluções preferenciais em coberturas de grandes vãos (unidades industriais, pavilhões e superfícies comerciais). É ainda importante referir que os níveis exigenciais são maiores, na maior parte dos casos, para as coberturas de edifícios correntes - conforto térmico e estanqueidade. 15/91

16 4. ESTRUTURA RESISTENTE Estruturas resistentes Critérios de concepção Acções de cálculo Sobrecargas Comportamento estrutural Economia Imposições arquitectónicas Segurança (regulamentos) Pendente de 3% (estruturas flexíveis) Cuidados em obra Qualidade do betão (fabrico e cura do betão) Nivelamento das lajes Juntas de betonagem Juntas de dilatação Zonas maciçadas (soluções pré-fabricadas) Entrega nos apoios (acções térmicas diferenciais) 16/91

17 4. ESTRUTURA RESISTENTE LAJE DE COBERTURA Preparação da estrutura resistente. O suporte pode eventualmente ser executado com pendente para não ser necessária a camada de forma. 17/91

18 5. CAMADA DE FORMA 18/91

19 5. CAMADA DE FORMA Funções da camada de forma conferir o declive da cobertura; assentar o complexo impermeabilização / isolamento. Grânulos de argila expandida solta Constituição da camada de forma: betão leve de argila expandida; granulado de cortiça; betão leve de poliestireno expandido; betão celular. Betão leve de argila expandida Poliestireno expandido Betão leve de poliestireno 19/91

20 5. CAMADA DE FORMA Algumas regras de concepção e cuidados de execução em obra de camadas de forma: a camada de forma deverá ser assente numa superfície limpa e rugosa, que será previamente molhada; a camada de forma deverá ter uma espessura superior a 3 cm e não ultrapassar os 30 cm; é necessário bolear todas as arestas vivas, no encontro com elementos emergentes da cobertura; as juntas estruturais da edificação devem acompanhar a camada de forma; dever-se-á executar juntas de dilatação (15 mm em cada 15 m), incluindo nas zonas de remates com elementos emergentes da cobertura; as betonagens deverão ser executadas em painéis de 3.00 m x 3.00 m, alternadamente (fissuração por retracção); a camada de forma deverá apresentar-se seca, para poder receber a camada seguinte (impermeabilização). 20/91

21 5. CAMADA DE FORMA Camada de forma de betão celular em fase de secagem Arestas boleadas no remate com o elemento emergente Perfis de madeira que guiam a formação das pendentes Camada de forma separada da caleira 21/91

22 5. CAMADA DE FORMA MARCAÇÃO DAS PENDENTES Execução de pontos mestre, através de tijolos partidos, para definição da pendente da camada de forma. Se o sistema de drenagem de águas pluviais escolhido for com caleiras, o enchimento total corresponde ao somatório do enchimento resultante da pendente da caleira com o resultante da pendente da cobertura. 22/91

23 5. CAMADA DE FORMA ENCHIMENTO DA CAMADA DE FORMA Execução de linhas mestras das pendentes e enchimento da camada de forma sobre a estrutura resistente. 23/91

24 5. CAMADA DE FORMA ESPALHAMENTO E COLOCAÇÃO Espalhamento da camada de forma (betão leve) e nivelamento da camada através de régua de alumínio com base nas linhas mestras. 24/91

25 5. CAMADA DE FORMA FINALIZAÇÃO Camada de forma executada. Preparação da impermeabilização dos elementos verticais emergentes (courettes, platibandas e muretes) com uso de emulsão betuminosa. 25/91

26 5. CAMADA DE FORMA REMATES PERIFÉRICOS Execução de detalhes construtivos nos elementos verticais emergentes de modo a embeber a tela de impermeabilização no revestimento vertical. 26/91

27 5. CAMADA DE FORMA ESPESSURA DA CAMADA DE FORMA Destacamento da camada de forma com pouca espessura devido à dificuldade de execução de espessuras pequenas (abaixo de 3 cm). 27/91

28 5. CAMADA DE FORMA JUNTA DE DILATAÇÃO Execução de junta de dilatação com cordão de polietileno e com remate superior de tela betuminosa revestida a partículas de xisto. 28/91

29 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 29/91

30 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO Classificação de sistemas de impermeabilização de coberturas quanto à sua constituição Aplicados in situ Sistemas tradicionais Com produtos pré-fabricados Aplicados in situ Sistemas nãotradicionais Com produtos pré-fabricados camadas múltiplas de asfalto camadas múltiplas de emulsões betuminosas camadas múltiplas de membranas, telas ou feltros betuminosos camadas múltiplas de resinas acrílicas camadas múltiplas de resinas poliméricas camadas múltiplas de emulsões de betumes modificados espumas de poliuretano membranas de betumes modificados (APP ou SBS) membranas Membranas termoplásticas Elastómeras (PVC) membranas elastoméricas 30/91

31 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO EMULSÃO BETUMINOSA Não tem desempenho de material de impermeabilização. Tem unicamente funções de preparação de superfície (primário) para aplicação de telas de impermeabilização. 31/91

32 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO TELAS ASFÁLTICAS OXIDADAS Actualmente e por diversas desvantagens que lhes estão associadas, são utilizadas apenas para reparação de telas do mesmo tipo já aplicadas ou em pontos singulares. A folha de alumínio gofrado tinha a função de impermeabilização e o betume oxidado (envelhecimento acelerado) servia para garantir a adesão entre a folha de alumínio e o suporte. 32/91

33 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO MEMBRANAS LÍQUIDAS DE POLIURETANOS (I/III) Os revestimentos com base em poliuretano apresentam boa resistência por si só, podendo ser reforçados em casos pontuais. 33/91

34 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO MEMBRANAS LÍQUIDAS DE POLIURETANOS (II/III) A escolha pela cor branca permite obter a máxima reflectância solar. Este sistema apresenta boa resistência química, não sendo afectado por água do mar, chuvas ácidas, óleo ou petróleo, podendo estar em contacto permanente com água estagnada. 34/91

35 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO MEMBRANAS LÍQUIDAS DE POLIURETANOS (III/III) São geralmente aplicados por projecção, permitindo também a aplicação com rolo ou espátula. 35/91

36 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO TELAS DE BORRACHA EPDM - LINERS (I/II) As telas de borracha EPDM apresentam-se em rolos standard ou em grandes telas, o que reduz o número de juntas necessárias e o tempo de instalação. Têm falta de redundância. [Paverdeck] 36/91

37 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO TELAS DE BORRACHA EPDM - LINERS (II/II) Este sistema tem também com um conjunto de acessórios que facilitam a instalação nos pontos singulares: execução de juntas, esquinas exteriores, interiores, drenos, tubos e outros. Apresenta também uma boa resistência ao ozono, à radiação UV, às temperaturas altas e baixas extremas. 37/91

38 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO TELAS DE PVC As telas em PVC são membranas termoplásticas à base de PVC-P monomérico. A flexibilidade das membranas de impermeabilização de PVC permite trabalhar facilmente em todas as formas geométricas de suporte. A elasticidade das membranas de PVC garante maior durabilidade nos defeitos associados à dilatação. A membrana de impermeabilização em PVC pesa apenas 1,8 kg/m 2 (1,5 mm de espessura), o que permite fazer grandes economias na estrutura de suporte. 38/91

39 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO TELAS BETUMINOSAS (I/IV) Correntemente em Portugal, é utilizada uma membrana impermeabilizante, de betume plastómero APP, de elevado ponto de amolecimento, com armadura em feltro de poliéster (FP) e acabamento a filme termofusível em ambas as faces. 39/91

40 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO TELAS BETUMINOSAS (II/IV) No sistema de telas totalmente aderidas, as membranas base devem ser aderidas ao suporte. Para tal, deve ser aplicado um primário sobre o suporte: emulsão betuminosa. 40/91

41 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO TELAS BETUMINOSAS (III/IV) As telas são comercializadas sob a forma de rolo e devem ser armazenadas, transportadas e colocadas em obra na posição vertical para não as deformar. 41/91

42 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO TELAS BETUMINOSAS (IV/IV) Após secagem do primário, a membrana será aderida através do fogo de maçarico ou a ar quente. As sobreposições realizam-se da mesma forma, com uma largura mínima de 8 cm. 42/91

43 7. SISTEMAS DE FIXAÇÃO 43/91

44 7. SISTEMAS DE FIXAÇÃO Classificação de sistemas de impermeabilização de coberturas quanto à sua constituição Fusão do material Sistemas aderentes Produtos de ligação Material auxiliar Sistemas semi-aderentes Produtos de colagem membranas com base em betume (chama de maçarico a gás propano) membranas termoplásticas betume insuflado (a quente) colas especiais (a frio) feltros simples ou betuminosos (com furações nas zonas de colagem) Sistemas independentes aplicação sobre o suporte Fixações mecânicas fixações pontuais e lineares 44/91

45 7. SISTEMAS DE FIXAÇÃO Fusão do material Sistema aderido por ar quente (membranas termoplásticas) Sistema aderido por betume de ligação aplicado a quente Sistema semiaderido, por colagem ao longo de faixas Sistema não aderido complementado com protecção pesada Sistema aderido por fusão do betume a chama de maçarico 45/91

46 7. SISTEMAS DE FIXAÇÃO Fixação mecânica Fixação mecânica, numa estrutura resistente de chapas metálicas nervuradas, por pontos recobertos pelas membranas sobrejacentes Fixação mecânica numa estrutura resistente de chapas metálicas nervuradas, por pontos recobertos por peças de plástico 46/91

47 8. CONTROLO DE QUALIDADE 47/91

48 8. CONTROLO DE QUALIDADE ENSAIO DE CARGA Finalizados os trabalhos de execução, deve-se realizar o teste de estanqueidade durante 72 horas para verificar se existem perdas de água. A cobertura deverá ser cheia lentamente para evitar impactos que danifiquem a impermeabilização. 48/91

49 9. REMATES PERIFÉRICOS 49/91

50 9. REMATES PERIFÉRICOS RICOS REMATE DE PLATIBANDA A tela de impermeabilização deve ficar embebida na platibanda. 50/91

51 9. REMATES PERIFÉRICOS RICOS REMATE DE PLATIBANDA A tela de impermeabilização é colocada em toda a platibanda e dobra sobre o topo da mesma onde será assente a pedra de capeamento. 51/91

52 9. REMATES PERIFÉRICOS RICOS COURETTES / ELEMENTOS VERTICAIS A tela de impermeabilização deve ficar embebida no paramento vertical. 52/91

53 9. REMATES PERIFÉRICOS RICOS TUBOS DE QUEDA Impermeabilização de pontos singulares - tubos de queda. 53/91

54 10. CAMADA DE ISOLAMENTO TÉRMICO 54/91

55 10. CAMADA DE ISOLAMENTO TÉRMICO Classificação das coberturas quanto à localização da camada de isolamento térmico Isolamento térmico intermédio Cobertura com o isolamento sobre a estrutura resistente Cobertura invertida suporte de impermeabilização suporte da camada de forma sobre a impermeabilização Cobertura com o isolamento sob a estrutura resistente em tectos falsos aderente à estrutura resistente 55/91

56 10. CAMADA DE ISOLAMENTO TÉRMICO Classificação de materiais isolantes quanto à natureza das matérias-primas Isolantes minerais Isolantes vegetais fibras minerais (lã de rocha e vidro) perlite expandida vermiculite expandida betões leves (celular e de inertes leves) espuma de vidro aglomerado negro de cortiça aglomerado de fibras de madeira aglomerado de partículas de madeira aglomerado de aparas de madeira aglomerado de fibras de linho Isolantes sintéticos poliestireno extrudido / expandido espumas rígidas de poliuretano espumas de polisocianurato espumas fenólicas Isolantes mistos perlite expandida + poliuretano perlite expandida + lã de rocha 56/91

57 10. CAMADA DE ISOLAMENTO TÉRMICO Fibras de madeira mineralizadas Poliestireno extrudido Painel sandwich de poliuretano em coberturas deck Lã de rocha suporte de impermeabilização Vidro celular Poliestireno moldado Betão leve de poliestireno 57/91

58 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS 58/91

59 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Cobertura de acesso limitado sem isolamento térmico Constituição da solução: elemento resistente; camada de forma; emulsão betuminosa; impermeabilização tela betuminosa simples; impermeabilização tela betuminosa auto-protegida com granulado mineral; 59/91

60 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Cobertura de acesso limitado com isolamento térmico - solução tradicional Constituição da solução: elemento resistente; camada de forma; emulsão betuminosa a frio (barreira pára-vapor)*; isolamento térmico - lã rocha; impermeabilização tela betuminosa simples; impermeabilização tela betuminosa auto-protegida com granulado mineral; 60/91

61 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS COBERTURA DE ACESSO LIMITADO Tela betuminosa auto-protegida com acabamento de xisto. 61/91

62 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS COBERTURA DE ACESSO LIMITADO Realização de camada de protecção através de brita / godo (calhau rolado). A protecção pesada permite evitar que o isolamento térmico seja levado pelo vento, e proteger o isolamento térmico dos raios solares. 62/91

63 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Cobertura de acesso limitado com isolamento térmico - solução invertida Constituição da solução: elemento resistente; camada de forma; emulsão betuminosa; impermeabilização tela betuminosa simples; impermeabilização tela betuminosa simples; isolamento térmico poliestireno extrudido; separador - tecido poliéster; protecção pesada - mosaicos sobre betonilha; 63/91

64 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Cobertura acessível a pessoas sem isolamento térmico Constituição da solução: elemento resistente; camada de forma; emulsão betuminosa; impermeabilização tela betuminosa simples; impermeabilização tela betuminosa simples; separador (ex: tecido poliéster); protecção pesada - mosaicos sobre betonilha; 64/91

65 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Cobertura acessível a pessoas com isolamento térmico - solução tradicional Constituição da solução: elemento resistente; camada de forma; emulsão betuminosa a frio (barreira pára-vapor); impermeabilização tela betuminosa simples; impermeabilização tela betuminosa simples; separador - tecido poliéster; protecção pesada - mosaicos sobre betonilha; 65/91

66 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Cobertura acessível a pessoas com isolamento térmico - solução invertida Constituição da solução: elemento resistente; camada de forma; emulsão betuminosa; impermeabilização tela betuminosa simples; impermeabilização tela betuminosa simples; isolamento térmico - poliestireno extrudido; separador - tecido poliéster; protecção pesada - mosaicos sobre betonilha; 66/91

67 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS PROTECÇÃO PESADA Colocação de mosaicos hidráulicos sobre a impermeabilização. 67/91

68 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Cobertura acessível a veículos sem isolamento térmico Constituição da solução: elemento resistente; camada de regularização - betonilha; emulsão betuminosa; impermeabilização tela betuminosa simples; impermeabilização tela betuminosa simples; separador - tecido poliéster; protecção pesada - betão armado; 68/91

69 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Cobertura acessível a veículos com isolamento térmico - solução invertida Constituição da solução: elemento resistente; camada de regularização - betonilha; emulsão betuminosa; impermeabilização tela betuminosa simples; impermeabilização tela betuminosa simples; isolamento térmico - poliestireno extrudido separador - tecido poliéster; protecção pesada - betão armado; 69/91

70 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Cobertura ajardinada com isolamento térmico Constituição da solução: elemento resistente; emulsão betuminosa; impermeabilização tela betuminosa simples; impermeabilização tela betuminosa auto-protegida; isolamento térmico - poliestireno extrudido tela drenante pitonada em polietileno de alta densidade separador - geodreno poliéster; terra vegetal; 70/91

71 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS COBERTURA AJARDINADA Cobertura do School of Art Design, Singapore. 71/91

72 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Cobertura deck metálica Constituição da solução: chapa metálica estrutural; barreira pára-vapor; isolamento; tela de impermeabilização. 72/91

73 11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS COBERTURA DECK Blocos de isolamento térmico (EPS) fixados mecanicamente à chapa metálica estruturante. 73/91

74 12. ANOMALIAS E TRATAMENTO DE PONTOS SINGULARES 74/91

75 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Comportamento satisfatório das coberturas em terraço (revestimentos de impermeabilização) Qualidade do projecto Qualidade dos materiais utilizados Correcta aplicação dos materiais em obra Manutenção regular do sistema 75/91

76 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Consequências da patologia em coberturas em terraço (revestimentos de impermeabilização) Infiltrações de água Ocorrência de humidades Elevados custos de reparação 76/91

77 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Classificação das anomalias em coberturas em terraço (revestimentos de impermeabilização) Anomalias em superfície corrente Anomalias em pontos singulares fissuração do revestimento de impermeabilização perfuração do revestimento de impermeabilização anomalias decorrentes da acção do vento, água, calor e radiação ultravioleta empolamentos descolamentos de remates com elementos emergentes ou imergentes da cobertura rasgamento ou fissuração de remates em juntas de dilatação ou em elementos emergentes e imergentes 77/91

78 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Fissuração do revestimento de impermeabilização uma má preparação da estrutura resistente da cobertura ou da camada de forma resultará em fissurações da membrana impermeabilizante, havendo previamente a obrigatoriedade de se proceder ao seu saneamento. 78/91

79 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Perfuração do revestimento de impermeabilização acção perfurante das pernas de uma antena fixada directamente sobre a impermeabilização e de um prego durante a fase de execução da cobertura; materiais colocados sobre a impermeabilização que a poderão perfurar. 79/91

80 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Anomalias devidas à acção do vento e da radiação ultravioleta descolamento do remate da cobertura e arrancamento progressivo da membrana de impermeabilização por acção do vento; envelhecimento prematuro do revestimento betuminoso devido à radiação solar, com consequente fissuração. 80/91

81 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Empolamentos descolamento de uma junta de sobreposição de membranas de impermeabilização descolamento da membrana de impermeabilização no remate com o paramento vertical. 81/91

82 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Descolamento e fissuração de remates em platibandas ou paredes emergentes solução correcta de remate da impermeabilização com a platibanda em betão, através de um rufo de zinco; solução correcta de remate da impermeabilização com a platibanda em alvenaria de tijolo. 82/91

83 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Fissuração do revestimento de impermeabilização solução correcta de execução de juntas de dilatação (sobrelevado e em superfície corrente), com empanque, comprimido na junta, com remate de impermeabilização; o remate de protecção poderá também ser em chapa metálica, elemento de cantaria ou em betão. 83/91

84 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Anomalias em pontos de evacuação de águas pluviais execução incorrecta de um remate do revestimento de impermeabilização com a embocadura dum tubo de queda; execução correcta do mesmo remate com a embocadura dum tubo de queda - aro e canhão intercalados no sistema de impermeabilização. 84/91

85 9. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Anomalias em pontos de evacuação de águas pluviais anomalia no remate de evacuação das águas pluviais, com consequente degradação da impermeabilização; a recuperação deste ponto da cobertura corresponderá a uma pormenorização correcta do remate de evacuação das águas com a introdução de um ralo de pinha. 85/91

86 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Empolamento das telas. A falta de aderência das telas aos suporte, ventos fortes e a falta de protecção da tela podem provocar esta anomalia. Em sistemas totalmente aderidos ao suporte com tela EPDM, esta anomalia (falta de adesão) ocorre devido à errada aplicação de cola de adesão. Envelhecimento das telas e consequente desprendimento do suporte. Desprendimento de telas devido à má execução da impermeabilização no canto da cobertura que originou tensões de tracção nas telas. 86/91

87 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES Falta de limpeza da cobertura que irá originar entupimentos nos tubos de queda e possíveis infiltrações. Destacamento da tela vertical colocada no murete. Incompatibilidade de telas de impermeabilização que provoca perda de aderência. 87/91

88 13. REFERÊNCIAS 88/91

89 13. REFERÊNCIAS Grandão Lopes, Jorge Revestimentos de Impermeabilização de Coberturas em Terraço, Informação Técnica ITE 34, LNEC, Lisboa, 1994 Grandão Lopes, Jorge Anomalias em Impermeabilizações de Coberturas em Terraço, Informação Técnica ITE 33, LNEC, Lisboa, 1994 Gomes, Ruy José Coberturas em Terraço, Informação Técnica ITE 1, LNEC, Lisboa, 1968 João Appleton, Coberturas de Grande Vão: Soluções, Perspectivas, 1º Simpósio Nacional de Materiais e Tecnologias na Construção - SIMATEC, Lisboa, 1985 Patterson, Stephen e Mehta, Madan, Roof Design and Practice, Prentice Hall, 2001, New Jersey Collection Moniteur Technique, Couvertures Toitures - Terrasses, Le Moniteur, 1997, Paris Tectonica N.º 6, Cubiertas, ATC Ediciones, 2001, Madrid 89/91

90 13. REFERÊNCIAS Walter, Ana Sistema de Classificação para Inspecção de Impermeabilizações de Coberturas em Terraço, Dissertação IST, Mestrado de Construção, Lisboa, Baptista, Sónia Impermeabilização de Coberturas em Terraço, Dissertação IST, Mestrado de Construção, Lisboa, Feiteira, João Sistemas de impermeabilização de coberturas em terraço com base em produtos líquidos ou pastosos, Dissertação IST, Mestrado de Construção, Lisboa, Morgado, Filipe Impermeabilização de canais de rega a céu aberto, Dissertação IST, Mestrado de Construção, Lisboa, /91

91 Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI 91/91

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