Ass.: Programa de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais MODERAGRO

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1 CIRCULAR SEAGRI Nº 16/2010 Rio de Janeiro, 16 de julho de 2010 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO e FINAME AGRÍCOLA Ass.: Programa de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais MODERAGRO O Chefe da Secretaria de Gestão da Carteira Agropecuária - SEAGRI, no uso de suas atribuições e consoante Resolução do BNDES, COMUNICA aos AGENTES FINANCEIROS as condições a serem observadas no Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais - MODERAGRO, para o Ano-Safra 2010/2011, nos termos do Capítulo 13, Seção 4, do Manual de Crédito Rural MCR, tendo em vista as alterações introduzidas pelas Resoluções nº 3.866, de , e nº 3.873, de , do Conselho Monetário Nacional Os critérios, condições e procedimentos operacionais do MODERAGRO são definidos a seguir. 1. OBJETIVO 1.1. Apoiar o desenvolvimento da produção de espécies de frutas com potencial mercadológico interno e externo, especialmente no âmbito do Programa de Produção Integrada de Frutas PIF BRASIL, assim como beneficiamento, industrialização, padronização e demais investimentos necessários às melhorias do padrão de qualidade e das condições de comercialização de produtos frutícolas; e 1.2. Fomentar os setores da apicultura, aqüicultura, pesca, avicultura, floricultura, horticultura, ovinocaprinocultura, ranicultura, sericicultura, suinocultura, cunicultura, chinchilocultura, pecuária leiteira e a defesa animal, particularmente o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) e a implementação de sistema de rastreabilidade bovina e bubalina. 2. ABRANGÊNCIA Todo o território nacional. 3. BENEFICIÁRIAS 3.1. Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas Cooperativas de produtores rurais, inclusive para repasse a seus cooperados.

2 ITENS FINANCIÁVEIS Investimentos fixos ou semifixos relacionados com: Modalidade I 4.1. Implantação e reforma de pomares e melhoramento ou reconversão de espécies de frutas, admitindo-se o financiamento de custeio associado ao projeto de investimento, limitado a 35% (trinta e cinco por cento) do valor do investimento, relacionado com gastos de manutenção até a obtenção da primeira colheita; 4.2. atividades de substituição de copas de cajueiros, de novos plantios (em sequeiro e irrigado) e de produção de mudas, desde que sejam utilizadas variedades de cajueiro anão-precoce, e de implantação de unidades de processamento de castanha e de pedúnculo; 4.3. Projeto técnico específico da lavoura cacaueira, elaborado pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), como necessários à recuperação de áreas degradadas e à enxertia, recomposição do stand e melhoria em infra-estrutura, assim entendidas como construção e recuperação de barcaças, secadores, casa-de-fermentação, resfriadores, armazéns e depósitos; 4.4. Instalação de unidade agroindustrial para beneficiamento e transformação de frutas em chocolates, sucos, vinhos, geléias, licores, vinagres, doces e outros; 4.5. Instalação, ampliação e modernização de unidades armazenadoras e de sistemas de preparo, limpeza, padronização e acondicionamento de hortaliças, frutas e seus derivados; Modalidade II 4.6. Construção e modernização de benfeitorias, equipamentos, tratamento de dejetos e outros necessários ao suprimento de água e de alimentação às atividades de ovinocaprinocultura, suinocultura, avicultura, sericultura, cunicultura e chinchilicultura; 4.7. Benfeitorias e equipamentos necessários ao manejo da apicultura fixa e migratória (itinerante) e aquisição de equipamentos necessários à implantação de sistema de rastreabilidade para os produtos apícolas, à implantação ou reforma de unidades de extração de mel (casas de mel), à produção e à extração de mel, tais como colméias, enxames, equipamentos de proteção e equipamentos para extração, beneficiamento e envasamento de mel e de outros produtos apícolas; 4.8. Aquisição de máquinas, motores, reversores, guinchos, sistema de refrigeração e armazenagem de pescados, equipamentos e instalações de estruturas de apoio, inclusive às embarcações, material de pesca em geral, aquisição de redes, cabos e material para a confecção de poitas, equipamentos de navegação, comunicação e ecossondas, construção de viveiros, açudes, tanques e canais, serviços de topografia e terraplanagem, destinados à produção de peixes, camarões e moluscos em regime de aqüicultura e à

3 - 3 - aquisição de alevinos e ração no primeiro ciclo de produção, entendido como custeio associado ao investimento, e instalação, ampliação e modernização de benfeitorias, bem como sistema de preparo, de limpeza, de padronização e de acondicionamento de peixes, camarões e moluscos produzidos em regime de aqüicultura; 4.9. Aquisição de matrizes e de reprodutores ovinos e caprinos; Desenvolvimento da ranicultura; Construção de instalações para silagem, distribuidor de adubo, de calcário e de esterco líquido, ensiladeira, material e equipamentos de inseminação artificial, misturador de ração, ordenhadeira mecânica, picadeira, equipamentos de geração de energia alternativa à eletricidade convencional, tanque de resfriamento, triturador e vagões forrageiros; Reposição de matrizes bovinas ou bubalinas, por produtores rurais que: a) tenham aderido à certificação de propriedades livres ou monitoradas em relação à brucelose ou à tuberculose, ou cujas propriedades estejam participando de inquérito epidemiológico oficial em relação às doenças citadas; b) tenham tido animais sacrificados em virtude de reação positiva a testes detectores de brucelose ou tuberculose; c) atendam a todos os requisitos referentes à Instrução Normativa nº 6, de , da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e outros normativos correlatos Projeto de adequação sanitária e/ou ambiental relacionado às atividades constantes do objetivo deste Programa; Construção, instalação e modernização de benfeitorias, aquisição de equipamentos de uso geral, inclusos os para manejo e contenção de animais e para geração de energia alternativa à eletricidade convencional, além de outros necessários ao suprimento de água, alimentação e tratamento de dejetos relacionados às atividades que se dediquem à exploração de criação animal amparadas por este Programa; Investimentos necessários à implementação de sistema de rastreabilidade de bovinos e bubalinos; Implantação de equipamentos e instalações de estrutura de apoio para plantio em ambiente protegido (casas de vegetação/estufas); Implantação ou melhoramento de culturas de flores, preferencialmente aquelas destinadas à exportação, inclusive a instalação, ampliação e modernização de benfeitorias e de sistemas de preparo, limpeza, padronização e acondicionamento de flores.

4 CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO Nos financiamentos concedidos no Programa MODERAGRO, deverão ser seguidas as condições estabelecidas nos itens 5.1 a 5.4. A Condição Operacional Vigente definida para o Programa neste item é representada pelo código SAFRA 2010/ Taxa de Juros: 6,75% a.a (seis inteiros e setenta e cinco centésimos por cento ao ano), incluída a Remuneração da Instituição Financeira Credenciada, de 3% a.a. (três por cento ao ano) Prazos: Prazo Total: Até 120 (cento e vinte) meses, quando se tratar de operações relativas às atividades de suinocultura ou avicultura, conforme item Até 96 (noventa e seis) meses, nos demais casos Prazo de carência: Até 36 (trinta e seis) meses Esquema de Amortização A periodicidade de pagamento do principal poderá ser SEMESTRAL ou ANUAL, devendo ser definida pelo Agente Financeiro de acordo com o fluxo de recebimento de recursos da propriedade beneficiada. No caso de financiamento destinado à pecuária leiteira, as amortizações poderão ser, também, MENSAIS. Durante o período de carência, não haverá pagamento de juros, os quais serão capitalizados na mesma periodicidade de pagamento do principal que vier a ser pactuada, ressalvadas as operações com periodicidade MENSAL cujos juros serão capitalizados trimestralmente. Durante a fase de amortização, os juros serão pagos juntamente com o principal. O esquema de amortização deverá, ainda, obedecer ao disposto a seguir: Financiamentos operacionalizados no Produto FINAME AGRÍCOLA A primeira amortização do principal deverá ser fixada entre o 3º (terceiro) e o 36º (trigésimo sexto) mês após o mês do protocolo da operação no BNDES, respeitado o prazo máximo de carência, e o número de parcelas de amortização deverá ser definido de forma tal que não seja ultrapassado o prazo total máximo permitido, de acordo com o item Financiamentos operacionalizados no Produto BNDES AUTOMÁTICO Nas operações encaminhadas pela INTERNET:

5 - 5 - a) a data da primeira amortização deverá ser definida, pelo Agente Financeiro, de acordo com o fluxo de recebimento de recursos da propriedade beneficiada; e b) o período de carência tem início no dia 15 (quinze) subseqüente à data da contratação da operação e término no dia 15 (quinze) correspondente a um período de amortização antes da data da primeira amortização Nas operações encaminhadas por meio de Ficha Resumo de Operação FRO: a) o período de carência tem início no dia 15 (quinze) subseqüente à data da contratação da operação; b) o prazo de carência deverá ser definido pelo Agente Financeiro de acordo com o fluxo de recebimento de recursos da propriedade beneficiada, não havendo necessidade de ser múltiplo da periodicidade de pagamento do principal Nível de Participação: até 100% (cem por cento). 6. LIMITE DE VALOR DOS FINANCIAMENTOS 6.1. Para empreendimento individual: Até R$ ,00 (trezentos mil reais), em cada uma das modalidades de financiamento de que trata o item 4, ressalvado que, quando se tratar de financiamento no âmbito do PNCEBT, o limite de crédito para a reposição de matrizes bovinas ou bubalinas é de até R$ ,00 (cento e vinte mil reais), por Beneficiária, e de até R$ 3.000,00 (três mil reais), por animal Até R$ ,00 (seiscentos mil reais) por Beneficiária, para os itens de financiamento relacionados à pesca e aquicultura, de que trata o item Para empreendimento coletivo: Até R$ ,00 (novecentos mil reais), em cada uma das modalidades de financiamento de que trata o item 4, respeitado o limite individual por participante, de que trata o item Os limites constantes dos itens 6.1 e 6.2 anteriores não são excludentes e independem de outros créditos contraídos ao amparo de recursos controlados do crédito rural Admite-se a concessão de mais de um crédito ao mesmo tomador por Ano- Safra, quando: a) A atividade assistida requerer e ficar comprovada a capacidade de pagamento da Beneficiária;

6 GARANTIAS b) O somatório dos valores não ultrapassar o limite de crédito estabelecido para o Programa Financiamento de Máquinas e Equipamentos isolados a) Sobre os bens objeto do financiamento deverão ser constituídos a propriedade fiduciária ou o penhor, a serem mantidos até final liquidação do contrato, não se admitindo a substituição dos bens integrantes da garantia por qualquer outro, exceto nos casos de sinistro ou problemas de performance no período de garantia do(s) bem(ns), os quais devem ser informados ao BNDES. b) A Beneficiária deverá segurar o(s) bem(ns) constitutivo(s) da garantia, em favor e no interesse do Agente Financeiro, até final liquidação das obrigações da mesma, em importância correspondente, no mínimo, ao valor atualizado da avaliação do(s) respectivo(s) bem(ns) Financiamento de Projetos As garantias ficarão a critério do Agente Financeiro, observadas as normas pertinentes do Banco Central do Brasil. Não será admitida como garantia a constituição de penhor de direitos creditórios decorrentes de aplicação financeira. 8. SISTEMÁTICA OPERACIONAL As operações de financiamento a empreendimento individual referentes à aquisição isolada de máquinas e equipamentos serão operacionalizadas segundo a sistemática operacional do Produto FINAME AGRÍCOLA, enquanto as referentes ao financiamento dos demais itens serão operacionalizadas segundo a sistemática operacional do Produto BNDES AUTOMÁTICO, com a utilização da INTERNET para encaminhamento dos pedidos de financiamento. As operações de financiamento a empreendimento coletivo, independentemente do item financiado, serão operacionalizadas segundo a sistemática operacional do Produto BNDES AUTOMÁTICO, com a utilização da Ficha Resumo de Operação - FRO para encaminhamento dos pedidos de financiamento. O Programa que identificará cada operação de financiamento variará em função do objeto financiado, da seguinte forma: a) As operações de financiamento dos itens 4.1 a 4.5 serão identificadas como MODERAGRO Fruta, para empreendimentos individuais e MODERAGRO Fruta Coletivo, para empreendimentos coletivos. b) As operações de financiamento dos itens 4.11 e 4.14 serão identificadas como MODERAGRO Leite, para empreendimentos individuais e MODERAGRO Leite Coletivo, para empreendimentos coletivos.

7 - 7 - c) As operações de financiamento dos itens 4.12 serão identificadas como MODERAGRO Defesa Animal, para empreendimentos individuais, e MODERAGRO Defesa Animal Coletivo, para empreendimentos coletivos. d) As operações de financiamento às atividades de suinocultura e/ou avicultura serão identificadas como MODERAGRO Desenvolvimento Suinocultura / Avicultura, para empreendimentos individuais, e MODERAGRO Desenvolvimento Suinocultura / Avicultura Coletivo, para empreendimentos coletivos. e) As operações de financiamento do item 4.8 serão identificadas como MODERAGRO Pesca, para empreendimentos individuais, e MODERAGRO Pesca Coletivo, para empreendimentos coletivos. f) As operações de financiamento dos demais itens serão identificadas como MODERAGRO Desenvolvimento, para empreendimentos individuais e MODERAGRO Desenvolvimento Coletivo, para empreendimentos coletivos Sistemática Operacional do Produto FINAME AGRÍCOLA Os pedidos de financiamento deverão ser enviados ao BNDES segundo os procedimentos usuais aplicáveis ao Produto FINAME AGRÍCOLA, observadas as seguintes peculiaridades: As máquinas e equipamentos deverão constar sempre do Credenciamento de Fabricantes Informatizado CFI, disponível no endereço eletrônico Em relação ao sistema PAC ON LINE, deverão ser observadas adicionalmente as seguintes instruções: O campo Programa / Subprograma deverá ser preenchido com FINAME AGRÍCOLA MODERAGRO Leite, FINAME AGRÍCOLA MODERAGRO Fruta, FINAME AGRÍCOLA - MODERAGRO Desenvolvimento, FINAME AGRÍCOLA - MODERAGRO Pesca, ou com FINAME AGRÍCOLA - MODERAGRO Desenvolvimento Suinocultura / Avicultura, conforme o caso; No item Condições da Operação, deverá ser observado o disposto abaixo: a) O campo Remuneração do Agente deverá ser preenchido com 3% a.a. (três por cento ao ano); b) O campo Taxas de Juros deverá ser preenchido com o percentual de 6,75%% a.a (seis inteiros e setenta e cinco centésimos por cento ao ano); c) O campo Custo Financeiro deverá ser preenchido com Real ;

8 - 8 - d) O item Operações Garantidas pelo FGI em seu campo Risco Máximo Assumido, deverá ser preenchido com o valor 0 (zero) O Pedido de Liberação - PL da primeira parcela do financiamento, ou parcela única do crédito, contendo a data do contrato, deverá ser protocolado no BNDES no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias após a data da homologação da operação pelo BNDES. O prazo ora estabelecido poderá ser prorrogado uma única vez, por 60 (sessenta) dias, a critério do BNDES, desde que o Agente Financeiro encaminhe a solicitação com as justificativas dentro do período de vigência da operação. O não cumprimento dos prazos estabelecidos acima implicará no cancelamento da operação Na Sistemática Operacional Simplificada, serão aceitas somente as operações cujos documentos fiscais tenham sido emitidos até 90 (noventa) dias antes da data do protocolo da operação no BNDES Sistemática Operacional do Produto BNDES AUTOMÁTICO Os pedidos de financiamento deverão ser enviados ao BNDES segundo os procedimentos usuais aplicáveis ao Produto BNDES AUTOMÁTICO, observadas as seguintes peculiaridades: Financiamentos para Empreendimentos Individuais Os pedidos de financiamento deverão ser enviados ao BNDES, após a formalização jurídica do crédito, observadas as seguintes orientações: a) Os pedidos de financiamento deverão ser transmitidos pela INTERNET, através do endereço eletrônico b) Pelo referido endereço, poderão ser obtidas todas as informações necessárias à operacionalização, tais como: tabela de código de municípios, tabela de código de erros e layout dos arquivos de Envio com a Solicitação de Financiamento para o BNDES, Retorno com as Solicitações Homologadas para o Agente, Retorno com as Solicitações com Erro para o Agente e Retorno com as Liberações para o Agente; c) O Anexo I apresenta as condições relativas ao processamento das operações através da INTERNET; d) Os Agentes Financeiros que ainda não têm acesso ao referido endereço eletrônico e que tenham intenção efetiva de operar neste Programa ou em algum outro operado através da INTERNET, deverão solicitar autorização de acesso através do telefone (0 21) , FAX (0 21) , ou pelo endereço eletrônico desco@bndes.gov.br, quando receberão senha para acesso e instruções para instalar o certificado digital que garante a segurança da página;

9 - 9 - e) Para esclarecimentos de dúvidas relativas à transmissão das operações pela INTERNET, o Agente Financeiro deverá utilizar os mesmos telefones ou endereço eletrônico mencionados no item anterior Financiamentos para Empreendimentos Coletivos No caso de crédito coletivo, cada uma das participantes do investimento deverá ser considerada, isoladamente, uma Beneficiária. Portanto, a cada participante deverá corresponder uma Solicitação de Financiamento; As operações deverão ser encaminhadas previamente à contratação Deverá ser encaminhada uma FRO para cada um dos componentes do crédito coletivo O Pedido de Liberação da primeira parcela do financiamento, contendo a data do contrato, deverá ser protocolado no BNDES no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias após a data da homologação da operação pelo BNDES. O prazo ora estabelecido poderá ser prorrogado uma única vez, por 60 (sessenta) dias, a critério do BNDES, desde que o Agente Financeiro encaminhe a solicitação com as justificativas dentro do período de vigência da operação. O não cumprimento dos prazos estabelecidos acima implicará no cancelamento da operação No preenchimento da FRO, deverão ser observadas adicionalmente as seguintes instruções: a) O campo Programa deverá ser preenchido com o nome do Programa correspondente definido no caput do item 8; b) No item Condições da Operação, deverá ser observado o disposto abaixo: Os campos Remuneração do BNDES, Remuneração Total, Custo Financeiro e Custo Financeiro Misto não deverão ser preenchidos; O campo Taxas de Juros deverá ser preenchido com o percentual de 6,75% a.a (seis inteiros e setenta e cinco centésimos por cento ao ano) e o campo Remuneração do Agente, com 3% a.a. (três por cento ao ano); c) O item 8, Operações Garantidas pelo FGI, não deverá ser preenchido; d) No item Descrição Sucinta do Projeto, deverão ser informados os CPFs e os nº s das propostas das demais Beneficiárias do financiamento coletivo;

10 e) O item Quadro de Usos e Fontes, deverá contemplar "Usos" idênticos para todas as Beneficiárias Finais do mesmo empreendimento, observando-se, porém, quanto às "Fontes", a participação relativa inerente a cada uma das Beneficiárias Finais Financiamentos à Cooperativa para Repasse a seus Cooperados Os pedidos de financiamento deverão ser enviados ao BNDES, previamente à contratação, segundo os procedimentos aplicáveis ao Produto BNDES AUTOMÁTICO, observadas as seguintes peculiaridades: Junto com a FRO, deverá ser transmitido, pela INTERNET, através do sítio eletrônico ou por disquete, arquivo especificando os produtores responsáveis pelos projetos, conforme formato do arquivo, constante no referido endereço eletrônico, de "Envio com a Solicitação de Financiamento para o BNDES", do MODERAGRO FRUTA COOPERATIVA, MODERAGRO DESENVOLVIMENTO COOPERATIVA., MODERAGRO LEITE COOPERATIVA, MODERAGRO - DEFESA ANIMAL COOPERATIVA MODERAGRO DESENVOLVIMENTO SUINOCULTURA/AVICULTURA COOPERATIVA, e MODERAGRO PESCA COOPERATIVA, conforme o caso No preenchimento da FRO, deverão ser observadas adicionalmente as seguintes instruções: O campo Programa deverá ser preenchido com MODERAGRO Cooperativa ; No item Condições da Operação, deverá ser observado o disposto abaixo: a) Os campos Remuneração do BNDES, Remuneração Total, Custo Financeiro e Custo Financeiro Misto não deverão ser preenchidos; b) O campo Taxas de Juros deverá ser preenchido com o percentual de 6,75% a.a. (seis inteiros e setenta e cinco centésimos por cento ao ano) e o campo Remuneração do Agente, com 3% a.a. (três por cento ao ano); O item 8, Operações Garantidas pelo FGI, não deverá ser preenchido No item Descrição Sucinta do Projeto, deverão ser informados os números da Solicitação de Financiamento e do Movimento de um determinado arquivo, que constam do Registro Tipo 1, do Anexo IV, ao qual está relacionado o referido arquivo.

11 O Agente Financeiro deverá encaminhar junto com a FRO, cópia do orçamento relativo ao investimento ou descrição detalhada do projeto O Pedido de Liberação da primeira parcela do financiamento, contendo a data do contrato, deverá ser protocolado no BNDES no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias após a data da homologação da operação pelo BNDES. O prazo ora estabelecido poderá ser prorrogado uma única vez, por 60 (sessenta) dias, a critério do BNDES, desde que o Agente Financeiro encaminhe a solicitação com as justificativas dentro do período de vigência da operação. O não cumprimento dos prazos estabelecidos acima implicará no cancelamento da operação. 9. ANÁLISE Os procedimentos de análise a serem seguidos são os usuais do Produto FINAME AGRÍCOLA ou Produto BNDES AUTOMÁTICO, conforme o caso, observadas as seguintes peculiaridades: 9.1. Para os pedidos de financiamento destinados à fruticultura, na análise dos prazos a serem concedidos deverá ser levada em conta a espécie de fruta objeto do financiamento, observados os limites constantes do item Deverão ser exigidas da Beneficiária a apresentação de declaração a respeito do cumprimento do limite de valor de financiamento mencionado no item Nos financiamentos operacionalizados por meio da INTERNET, as liberações deverão ser realizadas em parcela única Quando se tratar de financiamentos relacionados à adequação ambiental de propriedades rurais ou sistematização de várzeas deve o Agente Financeiro: a) exigir do proponente a apresentação de projeto técnico; b) identificar a área total do imóvel e juntar o croqui da área a ser recuperada; e c) fornecer ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, quando solicitado, informações básicas sobre a área objeto de financiamento, segundo orientação específica. 10. CONTRATAÇÃO Na contratação dos financiamentos, deverá ser seguido o disposto no item Contratação no Anexo I da Circular do Produto BNDES AUTOMÁTICO ou da Circular do Produto FINAME AGRÍCOLA, observado que: 10.1 Deverão ser inseridas as Condições a serem observadas pelos Agentes Financeiros na contratação da operação com as Beneficiárias Finais aplicáveis às operações no âmbito do Produto BNDES AUTOMÁTICO ou do Produto FINAME AGRÍCOLA, conforme o caso.

12 Deverão ser feitas as adaptações às particularidades deste Programa, sendo livre a inclusão de novas cláusulas, desde que não conflitem com as Normas Operacionais vigentes Para a formalização dos créditos, poderão ser utilizados o Contrato de Abertura de Crédito Fixo, a Cédula de Crédito Rural ou a Cédula de Crédito Bancário. 11. ACOMPANHAMENTO O acompanhamento deverá ser efetuado pelos Agentes Financeiros com base nos procedimentos operacionais do Produto FINAME AGRÍCOLA ou do Produto BNDES AUTOMÁTICO, conforme o caso, observadas as seguintes particularidades: a) A comprovação do uso adequado dos recursos deverá ser realizada com base no disposto no Capítulo 2, Seção 5, do Manual de Crédito Rural - MCR; b) Nos financiamentos operacionalizados pelo Produto BNDES AUTOMÁTICO, não é necessário o envio do relatório Relatório de Situação da Operação Compete ao Agente Financeiro acompanhar e fiscalizar a boa e regular aplicação dos recursos na finalidade a que se destinam O Agente Financeiro deverá encaminhar semestralmente, em papel timbrado, ao Departamento de Suporte e Controle Operacional DESCO, do BNDES, até os dias 05/07 e 05/01 de cada ano, a Declaração de Regularidade conforme Anexo II. O não recebimento da referida Declaração implicará no impedimento do Agente Financeiro, de realização de novas operações no âmbito deste Programa As operações sobre as quais não houver nenhuma comunicação de irregularidade serão consideradas em situação regular, inclusive para fins de informação aos órgãos federais de controle e ao Tesouro Nacional. 12. SISTEMÁTICA DE CÁLCULO Os juros devidos pela Beneficiária Final deverão ser calculados segundo a seguinte fórmula: N J n = SD n-1 (,0675) 1, onde: J n : SD n-1 : Juros devidos pela Beneficiária Final, em R$, no momento n ; Saldo Devedor, em R$, no momento n-1 ; N: Número de dias existentes entre a data de cada evento financeiro e a data de capitalização, vencimento ou liquidação de obrigação, considerando-se

13 como evento financeiro todo e qualquer fato de natureza financeira do qual possa resultar alteração do saldo devedor do contrato. 13. VENCIMENTO ANTECIPADO DO FINANCIAMENTO Nas hipóteses de não-comprovação física e/ou financeira da realização do projeto objeto da colaboração financeira, assim como de aplicação dos recursos concedidos em finalidade diversa daquela prevista no instrumento formalizador da operação, ocorrerá o vencimento antecipado do contrato, ficando o Agente Financeiro sujeito, a partir do dia seguinte ao fixado através de notificação judicial ou extrajudicial, à multa de 50% (cinqüenta por cento) incidente sobre o valor liberado e não comprovado, acrescido dos encargos devidos na forma contratualmente ajustada até a data da efetiva liquidação do débito. O saldo devedor apurado na forma acima deverá ser acrescido do valor correspondente à devolução em dobro da subvenção da equalização de juros recebida, devidamente atualizada monetariamente, nos termos da Lei nº 8.427, de Deverão ser observadas as demais disposições do Produto FINAME AGRÍCOLA ou do Produto BNDES AUTOMÁTICO, conforme o caso, sobre o Vencimento Antecipado do Financiamento. 14. ENCARGOS MORATÓRIOS O Agente Financeiro que vier a ficar inadimplente com o BNDES, relativamente a operações por ele realizadas no âmbito deste Programa de financiamento, estará sujeito ao disposto no item ENCARGOS MORATÓRIOS da Circular do Produto FINAME AGRÍCOLA ou do Produto BNDES AUTOMÁTICO, conforme o caso, aplicando-se a Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP acrescida de 1% a.a. (um por cento ao ano) como encargo financeiro contratual. 15. DEMAIS ORIENTAÇÕES Aplicam-se ao presente Programa todas as demais condições e procedimentos operacionais estabelecidos para o Produto FINAME AGRÍCOLA ou para o Produto BNDES AUTOMÁTICO, conforme o caso. 16. VIGÊNCIA Esta Circular entra em vigor na data da publicação, no Diário Oficial da União D.O.U., de Portaria do Exmo. Sr. Ministro de Estado da Fazenda autorizando o pagamento de equalização de encargos financeiros ao BNDES, nas condições estabelecidas na presente, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até , observado o limite orçamentário do Programa e o disposto a seguir: As operações encaminhadas na Sistemática Operacional Simplificada: se contratadas até , deverão observar a Condição Operacional código SAFRA 2009/2010 e ser protocoladas no BNDES,

14 para homologação, até as 16:00 hs. do dia , acompanhadas do Pedido de Liberação; se contratadas após , deverão observar a Condição Operacional código SAFRA 2010/2011 e ser protocoladas no BNDES, para homologação, a partir do dia , acompanhadas do Pedido de Liberação Os pedidos de financiamento encaminhados na Sistemática Operacional Convencional, operacionalizadas pelo Produto BNDES AUTOMÁTICO: se protocolados até , observarão a Condição Operacional código SAFRA 2009/2010 e deverão ser contratados até ; os demais pedidos deverão ser protocolados a partir de , e observar a Condição Operacional código SAFRA 2010/ Os pedidos de financiamento encaminhados na Sistemática Operacional Convencional, operacionalizadas pelo Produto FINAME AGRÍCOLA: se protocolados até deverão observar a Condição Operacional código SAFRA 2009/2010 e ser contratados até ; os demais pedidos deverão ser protocolados a partir de , e observar a Condição Operacional código SAFRA 2010/ Para possibilitar a contratação até o dia , os pedidos de financiamento encaminhados previamente à contratação deverão ser protocolados no BNDES, para homologação, até os dias para o Produto BNDES AUTOMÁTICO e para o Produto FINAME AGRÍCOLA As operações encaminhadas posteriormente à contratação deverão ser protocoladas no BNDES, para homologação, impreterivelmente, até às 16:00 hs do dia , acompanhadas do Pedido de Liberação. Outrossim, esclarece que, independentemente da Condição Operacional adotada, em relação às operações contratadas a partir de , os correspondentes recursos serão subtraídos das disponibilidades orçamentárias aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional para o Ano-Safra 2010/2011. Ademais, deve-se ressaltar que os valores contratados a partir da mencionada data serão deduzidos do limite individual estabelecido por Beneficiária Final nos mencionados Programas para o Ano-Safra 2010/2011. Comunica também que, conforme o Art. 1º da Resolução CMN nº 3.866, de , no tocante às operações contratadas a partir de , na Condição Operacional código SAFRA 2009/2010, os pedidos de financiamento somente serão acolhidos pelo BNDES caso haja saldo de recursos do Ano-Safra 2009/2010 para o Programa.

15 Para fins de controle de comprometimento dos recursos, o BNDES poderá solicitar, a qualquer tempo, o envio de informações relativas às operações em curso nos Agentes Financeiros e definir limites de comprometimento por Agente. Fica revogada a Circular nº 81/2009, de William George Lopes Saab Chefe da SEAGRI Secretaria de Gestão da Carteira Agropecuária BNDES

16 Anexo I à Circular nº 16/2010, de OPERAÇÕES ATRAVÉS DA INTERNET 1. Às operações de financiamento no âmbito do Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais - MODERAGRO enviadas através da INTERNET são aplicáveis, no que couber: - a) as Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES, aprovadas pela Resolução nº 665, de 10 de dezembro de 1987 e alterações posteriores, sendo a última aprovada pela Resolução nº 1.571, de 04 de março de 2008, publicadas no Diário Oficial da União (Seção I) de 29 de dezembro de 1987 e 25 de março de 2008, respectivamente, todas da Diretoria do BNDES. - b) as Condições Gerais Reguladoras das Operações da FINAME, de conformidade com o instrumento que se acha microfilmado sob o nº , averbado na coluna de anotações do Registro 4.879, do livro H-9, do 2º Ofício do Registro de Títulos e Documentos da Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. 2. Quando enviadas através da INTERNET, este meio deve ser mantido para os demais eventos necessários ao processamento das operações, observados os procedimentos operacionais estabelecidos para Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais - MODERAGRO e demais atos normativos pertinentes. 3. Para a utilização do sistema de processamento das operações no âmbito do Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais - MODERAGRO, através da INTERNET, o BNDES fornecerá ao Agente interessado uma senha de segurança, que poderá ser substituída por solicitação deste, em relação à qual deve ser mantido absoluto sigilo, cabendo ao mesmo Agente tomar as providências cabíveis para esse fim, assumindo, conseqüentemente, total responsabilidade pelos lançamentos de qualquer natureza realizados mediante a utilização da senha fornecida, obrigando-se a aceitar como líquidas e certas, para todos os fins e efeitos jurídicos, as importâncias apuradas pelo BNDES, relativamente às operações conduzidas por esse meio eletrônico. 4. As operações de financiamento através da INTERNET somente devem ser submetidas ao BNDES após o Agente haver se certificado de que foram atendidas as normas legais e regulamentares, inclusive do BACEN, aplicáveis Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais - MODERAGRO, bem como observados todos os atos normativos do BNDES, em especial, as Disposições e Condições a que se refere o item 1 acima. 5. A transmissão de lançamentos de qualquer natureza relativa às operações na INTERNET deverá ficar registrada para efeito de controle interno e externo em arquivo próprio no BNDES, de modo que, a qualquer tempo possa ser reconstituída e reproduzida.

17 Anexo II à Circular nº 16/2010, de DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE Ao BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Departamento de Suporte e Controle Operacional DESCO Rio de Janeiro RJ Atestamos a boa e regular aplicação dos recursos repassados pelo <RAZÃO SOCIAL DO AGENTE>, destinados às operações cursadas no âmbito do Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais - MODERAGRO, aprovadas pelo BNDES, sendo atendidas também as demais normas exigidas pelo BNDES e Banco Central do Brasil, inclusive quanto à responsabilidade pela exatidão das informações relativas à aplicação dos recursos, com vistas ao atendimento do disposto no art. 63, 1º, inciso II, da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, conforme exigido pelo 2º do Art. 1º da Lei nº 8.427, de , alterado pela Medida Provisória nº 432, de , ressalvadas as operações a seguir relacionadas, na(s) qual(is) verificou-se a ocorrência de desvio ou aplicação irregular dos recursos, comunicada(s) ao BNDES por meio de correspondência. Nº do Contrato Beneficiária Nº da correspondência/data <lista> <lista> <lista> Local, data e assinatura identificada dos responsáveis pelas informações acima.

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