REGULAMENTO INTERNO CRECHE
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- Osvaldo Beppler Borja
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1 CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE VALDOZENDE REGULAMENTO INTERNO CRECHE Lugar do Assento, rua 5, nº VALDOZENDE Telefone: Fax: WEBSITE:
2 CAPÍTULO I NATUREZA E OBJECTIVOS Artigo 1 Caracterização e localização Centro de Solidariedade Social de Valdozende (adiante designado por CSSV) Instituição Particular de Solidariedade Social, registada na direcção Geral de Segurança Social. Reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública, o respectivo registo foi lavrado 15 de Março em 2004 pelo averbamento nº 3 à inscrição nº 68/1982 fls 134 vº e 135 do livro nº 1 das Fundações de Solidariedade Social, conforme declaração pública em Diário da República. Com sede no Lugar do Assento, rua 5, nº12, na Freguesia de Valdozende do Concelho de Terras de Bouro, distrito de Braga. Artigo 2 Objectivos Gerais O CSSV é uma fundação da Igreja Evangélica Metodista Portuguesa, para dar resposta urgente às necessidades sociais na freguesia de Valdozende, estendendo depois a sua acção a outras freguesias vizinhas. É assim uma instituição de raiz Cristã, apoiando utentes de qualquer nível social, cor, religião ou país. Os objectivos gerais da instituição, além do trabalho de apoio às famílias, Infância, Juventude e Terceira idade, passam pela criação de emprego, apoiando a comunidade local, no combate à desertificação demográfica. Como objectivos da resposta social de Creche apresentam-se os seguintes: Apoio na educação, formação e desenvolvimento equilibrado das crianças, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo; Contributo para a melhoria da qualidade de vida das mesmas; Colaboração com a família para a criação de condições para o desenvolvimento e educação dos seus descendentes; Colaboração no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência, encaminhando adequadamente as situações detectadas.
3 CAPÍTULO II CARACTERIZAÇÃO DA RESPOSTA SOCIAL Artigo 3 Conceito Resposta Social, desenvolvida em equipamento de natureza sócio-educativa, para acolher crianças até aos três anos de idade, durante o período diário, vocacionada para o apoio à criança e à família. A creche do CSSV tem 3 salas com capacidade para 33 crianças: Sala do Berçário, entre os 4 meses e a aquisição da marcha, com capacidade para 8 crianças. Sala da Creche 1, entre a aquisição da marcha até aos 24 meses, com a capacidade para 10 crianças. Sala da Creche 2, entre os 24 e os 36 meses, com capacidade para 15 crianças. A transição de sala é feita mediante as vagas que se obtenham em cada sala, cabe à equipa educativa gerir todo este processo que terá em conta, vagas, idade e inscrições em lista de espera. Artigo 4 Âmbito Serviços Prestados Os serviços prestados pela Creche definem-se em três componentes: Componente de apoio sócio-familiar que se desenvolve: Na promoção do acolhimento, guarda, protecção, segurança e de todos os cuidados básicos necessários às crianças em idades compreendidas entre os 4 e os 36 meses; Na vertente da retaguarda à família, durante o tempo parcial de afastamento da criança do seu meio familiar, através de um processo de atendimento individualizado e de qualidade que inclui serviços direccionados aos cuidados básicos de: a) Alimentação diferenciada de acordo com as necessidades das crianças e suas idades de referência; Leite ou qualquer outra papa que não seja usada no CSSV, devem ser fornecidos pelos pais/responsáveis. Biberões devem ser em número suficiente das mamadas (a sua esterilização é da responsabilidade dos pais)
4 b) Higiene adequada às necessidades individuais e de desenvolvimento da criança; c) Saúde. Assegurando o desenvolvimento harmonioso da criança, colaborando com a família na detecção e despiste precoce de situações de doença, inadaptação ou deficiência, proporcionando o seu adequado encaminhamento; d) Sono. Proporcionando tempos de repouso e bem-estar, num clima de segurança afectiva e física, respeitando os ritmos de cada criança e da rotina da sala; e) Transporte, feito com o autocarro ou carrinhas da instituição que está organizado com horários e locais de paragem para facilitar a gestão do tempo e assegurar condições de segurança. Sempre que acordado, o CSSV responsabiliza-se pelo transporte das crianças, excepto por motivos de força maior. Sempre que seja necessário fazer o transporte para alguma actividade, que obrigue as crianças a serem transportadas fora do horário acordado, será dada aos pais a informação com a devida antecedência. Componente de desenvolvimento Esta componente contempla a promoção do desenvolvimento integral da criança, num clima de segurança afectiva e física, acompanhando o seu processo evolutivo, através de práticas adequadas para cada faixa etária. Componente educativao-pedagógica A componente educativo-pedagógica promove: O desenvolvimento pessoal e social da criança, fomentando a sua inserção em grupos sociais diversos, respeitando simultaneamente a sua individualidade e a pluralidade de culturas; contribuindo e fomentando a igualdade de oportunidades; A colaboração e partilha de responsabilidades no processo educativo com a família; O favorecimento da formação e desenvolvimento equilibrado da criança, através da promoção de aprendizagens diferenciadas e significativas; A estimulação do desenvolvimento global da criança nas suas componentes emocional, cognitiva, comunicativa, social e motora; através da implementação e adequabilidade de práticas lúdico-pedagógicas intencionais, estruturadas e organizadas;
5 CAPÍTULO III PROCESSO DE ADMISSÃO E MENSALIDADES Artigo 5 Condições Gerais Serão admitidas crianças com idades compreendidas entre os 4 e os 36 meses, salvo casos excepcionais devidamente analisados. Artigo 6 Critérios de Admissão A admissão das crianças far-se-á de acordo com os critérios abaixo definidos e, muito especialmente, atribuir prioridade a pessoas e grupos social e economicamente mais desfavorecidos e assegurar condições de livre manifestação da vontade dos utentes maiores em relação à sua admissão; Residente na área de intervenção da instituição Irmãos a frequentar a instituição Pais ou responsáveis a trabalhar na instituição Criança em situação de risco Ausência ou indisponibilidade dos pais para assegurar os cuidados básicos Baixos recursos económicos do agregado familiar Criança com necessidades educativas especiais Idade da criança Artigo 7 Processo de Inscrição/Admissão A organização do processo de admissão é da competência dos serviços administrativos da instituição e da equipa técnica; As pré-inscrições serão aceites durante todo o ano e as correspondentes admissões efectuadas sempre que existam vagas; A renovação da inscrição será realizada por um dos responsáveis pela criança; É obrigatória a entrega dos documentos necessários (DR 01.02); A inscrição tem um valor de 25.
6 Artigo 8 Selecção A admissão das crianças é da competência da Equipa técnica, sob orientação do Conselho de Administração; Os requerentes seleccionados de acordo com os critérios referidos nos artigos 7 e 8, serão solicitados a concretizar o processo de admissão e uma entrevista com a educadora da sala. Artigo 9 Renovação de inscrição A renovação de inscrição é feita todos os anos durante os meses de Junho e Julho, através da Ficha de Renovação de Inscrição, que será enviada a todos os pais. A renovação da inscrição terá o custo de uma jóia de inscrição, que poderá ser actualizado todos os anos caso o Conselho de Administração assim o entenda. É obrigatória a entrega dos documentos necessários. A inscrição tem um valor de 25. Artigo 10 Mensalidade Sem prejuízo da aplicação da fórmula (*) prevista na circular n.º 3 da Segurança Social de 02/05/1997, com as necessárias adaptações e actualizações em função do agravamento das condições económicas e sociais do país, e da região envolvente, e ponderados outros elementos conhecidos que possam condicionar os rendimentos mensais do agregado familiar, as mensalidades em vigor a partir de 01 de Janeiro de 2013, serão corrigidas em função da prestação do serviço de transporte, pelo que, por razões de sustentabilidade da instituição, não poderão ser inferiores aos seguintes valores: Sem transporte: 65,00 Com transporte: 75,00 (0 a 5KM); 85,00 (5 a 10KM) e 90,00 (mais de 10KM) (*) Fórmula base: R= (RF-D)/N R Rendimento per capita : RF Rendimento Mensal líquido do agregado familiar: D Despesas fixas: N Número de elementos do agregado familiar.
7 Custos adicionais: O não cumprimento do horário de encerramento (18h30m) terá um acréscimo de 5 por cada meia hora de utilização dos serviços. Nota: Anualmente (em Setembro), cabe ao Conselho de Administração determinar a actualização das comparticipações dos utentes. Quando a criança tiver um ou mais irmãos a frequentar a resposta social da Creche ou Jardim-de-infância em simultâneo beneficiará do desconto de 20% na mensalidade. O utente paga onze meses e meio, uma vez que a instituição apenas encerra 15 dias no Natal. Os restantes meses têm de ser pagos na sua totalidade, quer a criança frequente ou não a instituição. O pagamento da mensalidade deverá ser efectuado entre o dia 1 e o dia 8 de cada mês. As mensalidades deverão ser pagas, directamente no escritório de administração em dinheiro ou cheque. Se o montante for entregue ao motorista ou auxiliar durante o transporte das crianças, o valor será colocado num envelope fechado com o nome da respectiva criança. Sempre que os pais/responsáveis queiram rescindir o contrato pela frequência da criança na resposta social, deverão fazê-lo com o mínimo de 30 dias de antecedência, através de ofício. Pelo não cumprimento deste prazo, terão que liquidar a mensalidade do mês seguinte (caso não haja uma criança para entrada nesse mês). Se a criança por qualquer motivo faltar à instituição 15 ou mais dias num mês, será descontado 25% na mensalidade. Nas ausências superiores a 30 dias, por motivo de doença grave, devidamente justificada, o lugar ficará garantido mediante o pagamento de 15% da comparticipação. Se a criança faltar consecutivamente mais de um mês sem uma justificação válida, considerar-se-á a não necessidade de frequentar a Instituição, podendo o seu lugar ser eventualmente preenchido por outra criança em lista de espera. Uma vez solicitados os rendimentos mensais actualizados aos pais/responsáveis para a determinação da mensalidade, e não sejam entregues no prazo previsto, a mensalidade a atribuir à criança será o valor máximo da tabela respectiva, podendo a mesma vir a ser revista com a entrega dos documentos e do pedido de rectificação. Perante ausências de pagamento superiores a 30 dias e após ser realizada uma análise do caso a Instituição poderá vir a suspender a frequência da criança até à regularização das mensalidades. Actividades extracurriculares que acarretem custos para a Instituição, tais como ginástica, passeios, visitas, alugueres de autocarros, entre outros, não estão incluídos na mensalidade.
8 Artigo 11 Seguro Obrigatório A Instituição contratará anualmente um seguro de acidentes pessoais que abrange todas as crianças que frequentam a resposta social; O pagamento do referido seguro é da responsabilidade da instituição; O referido seguro não abrange objectos pessoais que as crianças possam utilizar ou trazer, como por exemplo: óculos, aparelhos, objectos de ouro, etc. CAPÍTULO IV SERVIÇOS E HORÁRIOS Artigo 12 Horário A creche funciona de Segunda a Sexta das 7h30 às 18h30. A recepção das crianças é feita das 7h às 9:30. Ao chegar, as crianças são encaminhadas por um(a) funcionário/a à sala polivalente. Às 9:30, serão acompanhadas pelas educadoras até às respectivas salas para assim se iniciarem as actividades. Após as 9:30 todo o edifício será fechado para segurança das crianças. A entrada após as 9:30 só poderá ocorrer a título excepcional com base em justificação plausível e se tiver sido comunicada até ao dia anterior. Artigo 13 Entrada e Saída das Crianças No momento da recepção as informações referentes aos cuidados a ter com as crianças deverão ser transmitidas à/ao funcionária/o de serviço que as anotará e fará chegar à Educadora. No momento da recepção e saída das crianças, quer seja feita nas instalações ou nos transportes da instituição, será realizado um registo de entrada e saída, o qual deve ser assinado pela pessoa que entrega e recebe a criança. Todas as pessoas que recebem as crianças, terão de fornecer o seu B.I. ou Cartão de Cidadão à instituição, caso contrário a criança não lhes será entregue. Da parte da tarde, os responsáveis só poderão vir buscar as crianças depois de terminadas todas as actividades do dia, ou seja, a partir das No entanto, caso seja necessário a criança se ausentar mais cedo por algum motivo, como consulta médica, por exemplo, o responsável pela
9 mesma deve avisar a educadora atempadamente para que esta possa preparar a criança para a sua saída. Artigo 14 Direitos e Deveres Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, os utentes da Creche têm ainda os seguintes direitos: Igualdade de tratamento, independentemente da raça, religião, nacionalidade, idade, sexo ou condição social; Utilizar os serviços e equipamentos disponíveis para a respectiva sala de actividades e espaços de recreio; Participar nas actividades promovidas pela creche; Receber cuidados adequados de higiene, segurança e alimentação; Respeito pela sua identidade pessoal e reserva da intimidade da vida privada e familiar; Não estar sujeito a coação física e/ou psicológica; Consultar o processo de avaliação do utente; Requerer reuniões com os responsáveis, sempre que se justificar. Deveres dos utentes Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, os utentes da Creche têm ainda os seguintes deveres: Cumprir as normas da resposta social de acordo com o estipulado neste Regulamento Interno; Pagar pontualmente, até ao dia oito de cada mês, a mensalidade, as actividades extracurriculares ou qualquer despesa extraordinária que seja da responsabilidade do utente; Cumprir os horários fixados; Prestar todas as informações com verdade e lealdade, nomeadamente as respeitantes ao estado de saúde do utente; Utilização da bata da instituição. O CSSV não se responsabiliza por quaisquer danos nas roupas das crianças por ausência de bata. Informar a Coordenadora Pedagógica ou a educadora de infância responsável sobre aspectos particulares do seu quotidiano ou do seu comportamento e possíveis alterações; Respeitar todos os colaboradores; Ao entrar nas instalações, a criança deverá ser acompanhada por um adulto e entregue directamente, ao colaborador destacado para esse fim;
10 O uso de adornos (por exemplo: fios, brincos, anéis e outros) não é permitido nos casos em que os responsáveis dos serviços entendam que tais objectos constituam um factor de risco para o próprio ou para outros; Direitos dos colaboradores Os colaboradores gozam do direito de serem tratados com educação e respeito. O não cumprimento deste direito acarretará consequências institucionais e/ou legais. Deveres dos colaboradores Aos colaboradores cabe o cumprimento dos deveres inerentes ao exercício dos respectivos cargos, nos termos da legislação laboral em vigor. Direitos da instituição Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, a instituição tem ainda os seguintes direitos: A lealdade e respeito por parte dos clientes e encarregados de educação ou representantes legais; Exigir o cumprimento do presente Regulamento; Receber as comparticipações mensais e outros pagamentos, nos prazos fixados. Deveres da Instituição Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, a Instituição tem ainda os seguintes deveres: Garantir a qualidade dos serviços prestados; Garantir a prestação dos cuidados adequados à satisfação das necessidades dos utentes; Garantir aos utentes a sua individualidade e privacidade; Garantir o sigilo dos dados constantes nos processos individuais dos utentes; Desenvolver as actividades necessárias e adequadas de forma a contribuir para o bem-estar dos clientes, Possuir livro de reclamações. Artigo 15
11 Ausências Justificadas Consideram-se justificadas as ausências resultantes de doença devidamente comprovada ou de outros motivos válidos que a equipa venha a considerar justificativos. Artigo 16 Ausências Injustificadas As ausências não justificadas das crianças, podem determinar o cancelamento da respectiva inscrição, sem prejuízo da exigibilidade das correspondentes comparticipações familiares devidas até à data do cancelamento. Artigo 17 Interrupção da actividade A instituição estará encerrada nos seguintes períodos. 15 Dias no período de Natal; Feriado Municipal (20 de Outubro); Feriados Nacionais; Dias Santos; Terça-feira de Carnaval; Segunda-feira de Páscoa Sempre que se justificar, por motivos de força maior. CAPÍTULO V ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Artigo 18 Regime Alimentar - O serviço de alimentação contempla as seguintes refeições diárias: Suplemento da manhã Almoço Lanche NOTA: O suplemento da manhã não substitui o pequeno-almoço, pelo que os pais/responsáveis deverão assegurar que as crianças realizam essa refeição antes da sua entrada na creche. - As ementas serão controladas por um nutricionista.
12 - As ementas serão afixadas, semanalmente, em local visível. - A alimentação será ajustada a alergias, a intolerâncias alimentares e/ou à necessidade de dieta, desde que: Estas situações sejam prescritas por um profissional de saúde qualificado (médico ou nutricionista); Os recursos disponíveis permitam a preparação e confecção dessas refeições. Artigo 19 Condições de saúde - Não poderão ser aceites crianças cujo estado de saúde inspire cuidados específicos. - Para serem admitidas terão de entregar declaração médica em como podem frequentar a instituição com outras crianças. No entanto, se a criança saiu da instituição e nunca mais teve febre os pais/responsáveis podem trazer a criança para a creche desde que assinem o termo de responsabilidade que comprove que a criança não apresentou febre num período de 24h. Obs.: As crianças quando têm o sistema imunológico diminuído podem contrair outras doenças. Além disso, podem sentir-se desconfortáveis e contaminar as outras crianças. Artigo 20 Cuidados terapêuticos - Em caso de doença ou acidente, a Creche deve comunicar imediatamente à família da criança. - Em caso de urgência, deve a Creche procurar o serviço de saúde mais próximo e agir conforme o ponto anterior. - A administração de medicamentos às crianças, inclusive antibiótico, só é permitida perante prescrição médica facultada pelos pais/responsáveis. - O benu-ron também só poderá ser administrado às crianças se o encarregado de educação tiver assinado a autorização de medicação S.O.S. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 21 Aspectos de ordem geral - A instituição não se responsabiliza pela perca ou danos de objectos pessoais tais como pulseiras, fios, brinquedos, etc.
13 - O desrespeito pelas normas deste regulamento poderá levar à suspensão da criança. - A instituição fica na incumbência de alertar a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em risco sempre que seja detectada uma situação de negligência ou maus-tratos nas crianças. Se desejámos que os nossos meninos cresçam num ambiente de: Amor Dêmos-lhes Amor; Alegria Desfrutêmos deles; Paz Não os perturbêmos com os nossos problemas; Respeito Estabeleçámos os seus pequenos mas grandes limites; Compreensão Escutêmo-los; Responsabilidade Mostrêmo-la pelo exemplo; Amizade Brinquêmos com eles. Regulamento verificado e actualizado em Janeiro de 2013
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