Modelos Fundamentais. Carlos Ferraz.

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1 Modelos Fundamentais Carlos Ferraz

2 O que vimos até agora (I) História Anos 60-70: sistemas centralizados (caros!) Anos 80: computadores pessoais (acessórios caros e pouco aproveitáveis! ex: impressora usada por pouco tempo) Sistemas em rede: computadores independentes interligados interligados através de rede Sistemas distribuídos: computadores independentes interligados interligados através de rede + transparência Definição: coleção de computadores/sistemas independentes que aparecem para os usuários do sistema como um único computador/sistema 2

3 O que vimos até agora (II) Desafios Heterogeneidade, abertura, segurança, transparência, consistência, tolerância a falha Características Compartilhamento de recursos, abertura, concorrência, escalabilidade, tolerância a falha, transparência Modelos arquiteturais Cliente-servidor: maturidade Peer-to-peer: autonomia dos pares Objetos distribuídos: extensão do modelo cliente-servidor Encapsulamento, reuso, object brokers, object services (middleware) (middleware) Conceitos: plataforma, middleware, serviço 3

4 Modelos Fundamentais Modelos de interação Modelos de falhas Modelos de segurança Por que ter modelos de sistemas? Clarear idéias Organizar e classificar abordagens diferentes Fazer generalizações 4

5 O que deve ser capturado em um modelo? Interação: Como componentes interagem e se coordenam para para resolver um problema? Falha: Quais as falhas em potencial e como elas afetam os os resultados? Segurança: Quais as vulnerabilidades do sistema e como devem devem ser tratadas? 5

6 Modelo de Interação Processos interagem através de passagem de de mensagem para resolver um problema Interação é influenciada por: Desempenho de canais de comunicação Latência Banda-passante Jitter Sincronização de relógios 6

7 Definições Latência: o atraso entre o envio de uma mensagem por por um processo e seu recebimento por outro processo processo Banda-passante: a quantidade total de informação que que pode ser transmitida sobre uma rede em um dado dado tempo Jitter: variação em tempo para entregar uma série de de mensagens Em que aplicações jitter é crítico? Mídias contínuas Como aplicações sensíveis a jitter lidam com isto? Buffering, principalmente 7

8 Relógios e Ordenação de Eventos Para indicar ordenação, em geral mensagens são marcadas com tempo (time-stamped) Time-stamps (selos de tempo) são normalmente baseados em valores do relógio local Relógios locais não são sincronizados Como podem ser? Não há um relógio global 8

9 Sincronização SDs Síncronos: Podem limitar SDs Assíncronos: Sem limites Tempo para cada passo de processamento Tempo para transmitir cada mensagem mensagem Atraso de relógio para cada processo processo 9

10 Tempo lógico Para um único processo, eventos são ordenados ordenados pelo relógio (físico) local Em um SD, em geral não se pode usar relógios relógios físicos, por conta de não serem perfeitamente sincronizados A ordem de eventos que ocorrem em diferentes diferentes processos de um SD pode ser crítica crítica 10

11 Ordenação Dois pontos óbvios: Se 2 eventos ocorreram em um mesmo processo, então ocorreram na ordem em que são observados observados Quando uma mensagem é enviada entre processos, o processos, o evento de envio da mensagem ocorreu ocorreu antes do evento de recepção da mensagem mensagem Generalizando, Lamport (1978) estabeleceu a a relação aconteceu-antes 11

12 Formalização da relação aconteceu-antes antes Se processo p : x p y, então x y x p y : se os eventos x e y ocorrem em um mesmo processo p, processo p, e x ocorre antes de y mensagem m, send(m) rcv(m) Se x, y e z são eventos, tais que x y e y z, então x z x z Seja C(a) o timestamp de um evento a a b C(b) > C(a), mas C(b) > C(d) d b p1 p2 p3 1 2=C(b) a b C(d)=1 d m 1 3 c 12

13 Ordenação de eventos (multicast) X send 1 m 1 receive 4 receive Y 2 receive send 3 m 2 receive Physical time Z receive receive send A m 3 m 1 m 2 receive receive receive t 1 t 2 t 3 Instructor s Guide for Coulouris, Dollimore and Kindberg Distributed Systems: Concepts and Design Edn. 3 Addison-Wesley Publishers

14 Modelo de Falhas Define os modos como falhas podem ocorrer ocorrer para entender os efeitos de falhas Falhas de omissão: processo ou canal falha para para fazer alguma coisa Falhas arbitrárias: normalmente se referem a sabotagens Falhas de tempo: limites de tempo excedidos excedidos 14

15 Processos e canais process p send m process q receive Outgoing message buffer Communication channel Incoming message buffer Instructor s Guide for Coulouris, Dollimore and Kindberg Distributed Systems: Concepts and Design Edn. 3 Addison-Wesley Publishers

16 Falhas de omissão e arbitrárias Classe de falha Afeta Descrição Fail-stop Processo Processo para e permanece parado. Outros processos podem detectar este estado. Crash Processo Processo para e permanece parado. Outros processos podem não detectar este estado. Omission Canal Uma mensagem inserida em um buffer de saída nunca chega no buffer de entrada do outro lado. Send-omission Processo Um processo completa um send, mas a mensagem não é colocada no buffer de saída. Receive-omission Processo Uma mensagem é colocada no buffer de entrada Arbitrary (Byzantine) Processo ou canal de um processo, mas ele não a recebe. Processo/canal exibe comportamento arbitrário: ele pode enviar/transmitir mensagens arbitrárias em tempos arbitrários, cometer omissões; um processo pode parar ou seguir um passo incorreto. 16

17 Falhas de tempo Classe de Falha Afeta Descrição Clock Processo Relógio local do processo excede os limites de sua taxa de diferença do tempo real. Performance Processo Processo excede os limites no intervalo de tempo entre dois passos. Performance Canal A transmissão de uma mensagem leva mais tempo do que o limite estabelecido. 17

18 Comunicação confiável Validade qualquer mensagem no buffer de saída é eventualmente entregue ao buffer de de entrada Garantia de entrega Integridade a mensagem recebida é idêntica à idêntica à enviada e entregue exatamente uma uma vez Mensagem não corrompida Como um serviço de comunicação fornece validade e integridade? Através de mecanismos de check-sum e ACKnowledgment 18

19 Modelo de Segurança Proteger processos e canais de corrupção Proteger recursos (encapsulados por objetos) de de acesso não autorizado 19

20 Requisitos Canais de comunicação devem ser seguros quanto a escuta secreta (eavesdropping) e interferência no conteúdo Servidores devem poder verificar a identidade de identidade de seus clientes Clientes devem poder verificar a autenticidade de autenticidade de servidores A identidade do originador de uma mensagem mensagem deve poder ser verificada após o envio da mensagem - como assinaturas 20

21 Métodos Criptografia para permitir que um par de processos possa possa estabelecer um canal de comunicação seguro seguro baseado em uma chave Criptografia ciência de manutenção de segurança de informação Encriptar embaralhar uma mensagem para esconder seu conteúdo Serviço de autenticação para permitir que clientes e servidores possam fornecer uns aos outros evidências evidências convincentes de suas identidades 21

22 Ameaças Os projetistas de sistemas seguros devem construir uma lista de ameaças (métodos pelos quais quais políticas de segurança podem ser violadas) mostrar que cada uma das ameaças listadas é tratada tratada pelos mecanismos de segurança aplicados aplicados tal demonstração pode ser informal ou, de preferência, preferência, formal (lógica) nenhuma lista é exaustiva 22

23 Classificação de ameaças 4 grandes classes: Vazamento: aquisição de informação por receptores não autorizados Interferência: alteração não autorizada de informações (inclui programas) Roubo de recursos: uso de facilidades sem autorização Vandalismo: interferência na operação de um um sistema sem ganho para o intruso 23

24 Métodos de ataque (1/2) Escuta secreta (eavesdropping): obtenção de de cópias de mensagens através de leitura (escuta) sem autorização Mascaramento: envio ou recepção de mensagem mensagem usando a identidade de um objeto objeto sem sua autorização 24

25 Métodos de ataque (2/2) Interferência de mensagem (message tampering): interceptação de mensagem e alteração de seu conteúdo conteúdo antes de passar adiante para o receptor correto correto difícil de acontecer em ambientes broadcast (ex: Ethernet), uma uma vez que as mensagens são entregues a todas as estações estações Replaying: armazenamento de mensagem e envio posterior, quando uma autorização para uso de um recursos é revogada - não mais necessária replaying pode ser usado para roubo de recurso ou vandalismo vandalismo 25

26 Exemplo cliente Replayer m servidor DoOperation : (espera) : (continua) m escuta GetRequest (executa) SendReply Eavesdropper 26

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