EAD SR-II Geomorfologia. Ciência que estuda o Relevo da Superfície Terrestre. Teresa G. Florenzano DSR/OBT/INPE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EAD SR-II Geomorfologia. Ciência que estuda o Relevo da Superfície Terrestre. Teresa G. Florenzano DSR/OBT/INPE"

Transcrição

1 EAD SR-II Geomorfologia Ciência que estuda o Relevo da Superfície Terrestre Teresa G. Florenzano DSR/OBT/INPE

2 Relevo da Superfície Terrestre Caracteriza-se - elevações e depressões de diferentes formas (horizontais, convexas, côncavas, angulares e escarpadas) Resultado - interação da litosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera Espaço - varia da escala planetária (continentes e oceanos) à local (escarpas, morros, colinas, planícies, etc Tempo - escala geológica à do homem Importância Geomorfologia, Geologia, Pedologia, Biologia, etc; Legislação ambiental; Uso da Terra; valor cênico, estratégico; aquisição e interpretação de dados de SR

3 Imagens TM-Landsat Vale do Paraíba e Litoral Norte de SP exemplo de influência do relevo

4 Objeto de estudo da Geomorfologia Morfologia morfografia (descritivo, qualitativo, ex. plano, colinoso, etc.) e morfometria (quantitativo, por ex. medidas de altura, comprimento, etc.) Morfogênese origem e desenvolvimento das formas Processos endógenos (movimentos sísmicos, vulcanismo, tectonismo) e exógenos (intemperismo, erosão e acumulação) Morfodinâmica processos atuais (ativos), endógenos e exógenos Morfocronologia idade absoluta e relativa das formas

5 Modelo Formas de Relevo

6 Dados Geomorfométricos (Banco de Dados Geomorfométricos do Brasil - TOPODATA) Fonte: Valeriano (2008)

7 Forma - água pluvial - erosão

8 Forma - Processo de erosão t1 t2 Fonte: Florenzano (2008)

9 Dissecação do Relevo

10 Fonte: Florenzano (2008) Grandes Unidades de Relevo

11 Fonte: Florenzano (2008) Grandes Unidades do Relevo Brasileiro

12 Formas de Relevo Chapada Escarpa

13 Relevo de Planície/Colinas Formas de Relevo

14 Formas de Relevo Relevo de Planície/Colinas/Morrotes

15 Relevo de Morros Formas de Relevo

16 Relevo de Morros/Serras/Montanhas Formas de Relevo

17 Tabuleiros Formas de Relevo

18 Planície/Terraço fluvial Formas de Relevo

19 Planície/Terraço fluvial

20 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat planície fluvial Principais elementos/chaves de interpretação: textura, forma e sombra

21 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat planície fluvial/terraço

22 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat planície fluvial

23 Imagem IKONOS (2000) S.J.Campos

24 Aster/Terra RGB S. J. Campos

25 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat terraço/morros

26 colinas morros/serras planície morros

27 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat relevo plano, pouco dissecado

28 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat colinas

29 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat morros e morrotes

30 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat terraço/morrotes

31 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat morros/morrotes

32 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat morros (topos angulares)

33 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat morrotes

34 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat escarpa ^ V

35 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat planície fluvial ^^ v

36 Ex. de representação das formas de relevo em imagem TM-Landsat escarpa/cicatriz escorregamento

37 Deslizamento de encosta

38 Cacéres-MT

39 Cacéres-MT

40 Imagem TM-Landsat

41

42 Imagem TM-Landsat MDE-SRTM

43

44 Perfil altimétrico CD mostrando a caracterização altimétrica das unidades geomorfológicas.

45 Fonte: HAYAKAWA 2011 Mapeamento de paleogeoformas da bacia do rio Madeira

46 Fonte: Alfaya (2012) MDE-SRTM (exemplo de ruído)

47 Mapa da planície de inundação do Rio Amazonas Fonte: Alfaya 2012

48 Óbidos-PA Hess et al. (2003) Alfaya 2012

49 Codajás-AM Hess et al. (2003) Alfaya 2012

50 Jatuarana e Parintins - AM Hess et al. (2003) Alfaya 2012

51 Fonte: Florenzano (2008) Ângulos: Elevação solar e de azimute

52 Questão 1. No mapeamento da cobertura e uso da terra são mais adequadas imagens obtidas com ângulos de elevação solar ( ) baixos ( ) altos 2. Feições lineares (por ex. lineamentos, cristas, mata ciliar/drenagem) são mais destacadas em imagens obtidas com iluminação ( ) paralela à feição (mesmo ângulo de azimute) ( ) perpendicular à feição

53 Imagem TM-Landsat (junho) Patrocínio-PR

54 Imagem TM-Landsat (dezembro) Patrocínio-PR

55 Imagem TM-Landsat (julho) Vale do Paraíba/Litoral

56 Imagem TM-Landsat (janeiro) Vale do Paraíba/Litoral

57 JULHO RGB 321 Imagem TM-Landsat Caraguatatuba-SP

58 JAN RGB 321 Imagem TM-Landsat Caraguatatuba-SP

59 JULHO RGB 457 Imagem TM-Landsat Caraguatatuba-SP

60 MDE-SRTM + Mosaico GeoCover ETM Gilbués e Monte Alegre - PI

61 MDE-SRTM (relevo sombreado) detalhe APP de escarpas de Gilbués e Monte Alegre - PI

62 MDE-SRTM + Mosaico GeoCover ETM Detalhe de APP de bordas de tabuleiros e chapadas Gilbués - PI

63 Forma - Processo de erosão t1 t2 Fonte: Florenzano (2008)

64 MDE-SRTM + Mosaico GeoCover ETM, APP de drenagem e nascentes (vermelho), escarpas (preto), tabuleiro e chapadas (branco), ocupadas com agricultura mecanizada; linhas azuis drenagem, estrelas azuis- nascentes

65 Limites (branco) mapa geológico Projeto Radam Limites (preto) MDE-SRTM (relevo sombreado)

66 Limites (branco) mapa geomorfológico Projeto Radam Limites (preto) MDE-SRTM + Mosaico GeoCover ETM

67 Limites (branco) mapa de solos do Projeto Radam Limites (preto) MDE-SRTM + Mosaico GeoCover ETM

68 Referências FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org.). Geomorfologia: Conceitos e tecnologias atuais.1ª. ed. São Paulo: Oficina de Textos, v p. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto, 3ª edição ampliada e atualizada. 3ª. ed. São Paulo: Oficina de Textos, p. Alfaya, F. A. V. S. Mapeamento de áreas alagáveis da calha Solimões/Amazonas utilizando análise de imagens baseada em objeto com dados MDE-SRTM p. (sid.inpe.br/mtcm19/2012/ tdi). Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, 2012.

Multiplicação e Adição de Imagens Landsat no Realce de Feições da Paisagem

Multiplicação e Adição de Imagens Landsat no Realce de Feições da Paisagem Multiplicação e Adição de Imagens Landsat no Realce de Feições da Paisagem Teresa Gallotti Florenzano Stélio Soares Tavares Júnior Rodrigo Borrego Lorena Danilo Heitor Caires Tinoco Bisneto Melo INPE Instituto

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Cidadania e movimento. Aula 13. 2 Conteúdo Estrutura geológica e relevo. Habilidade Compreender a

Leia mais

Orogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.

Orogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras. O RELEVO TERRESTRE A superfície terrestre não é uniforme, mas sim composta por irregularidades, apresentando formas altas ou baixas, planas ou onduladas. O relevo pode ser definido como o conjunto das

Leia mais

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Rios Estradas Represas Área urbana Área de cultivo Etc. O que são objetos? Elementos de Interpretação de Imagens Tonalidade/ cor Textura Tamanho Forma Sombra Altura Padrão Localização Tonalidade Tons de

Leia mais

VARIÁVEIS GEOMORFOLÓGICAS NO ESTUDO DE DESLIZAMENTOS EM CARAGUATATUBA-SP UTILIZANDO IMAGENS TM-LANDSAT E SIG

VARIÁVEIS GEOMORFOLÓGICAS NO ESTUDO DE DESLIZAMENTOS EM CARAGUATATUBA-SP UTILIZANDO IMAGENS TM-LANDSAT E SIG MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-7511-TDI/724 VARIÁVEIS GEOMORFOLÓGICAS NO ESTUDO DE DESLIZAMENTOS EM CARAGUATATUBA-SP UTILIZANDO IMAGENS TM-LANDSAT E SIG

Leia mais

COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO LAGO VERDE, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO, TO.

COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO LAGO VERDE, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO, TO. COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO LAGO VERDE, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO, TO. Daniel Araújo Ramos dos Santos¹, Fernando de Morais² ¹Aluno do curso de Geografia; Campus de

Leia mais

Geologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo

Geologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo Geologia e relevo Bases geológicas e Classificação do relevo Bases Geológicas Placas tectônicas Formação geológica brasileira é antiga e estável, pois são escudos cristalinos e bacias sedimentares Essa

Leia mais

A GÊNESE DO RELEVO. GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) FORMAÇÃO DA TERRA (1) FORMAÇÃO DA TERRA (3) FORMAÇÃO DA TERRA (2) ORIGEM DO UNIVERSO

A GÊNESE DO RELEVO. GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) FORMAÇÃO DA TERRA (1) FORMAÇÃO DA TERRA (3) FORMAÇÃO DA TERRA (2) ORIGEM DO UNIVERSO GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) A GÊNESE DO RELEVO ORIGEM DO UNIVERSO Teoria do Big Bang. FORMAÇÃO DA TERRA (1) Resfriamento - de massa gasosa para líquido-pastosa. FORMAÇÃO DA TERRA (2) Formação da litosfera.

Leia mais

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL Estrutura geológica Geomorfologia: ciência que estuda as formas de relevo. Relevo condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. (...) a maior

Leia mais

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM. Roberto Epifânio Lessa Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM robertoepifaniolessa.rel@gmail.com Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira Professor

Leia mais

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL

BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL BRASIL: RELEVO, HIDROGRAFIA E LITORAL Estrutura geológica Geomorfologia: ciência que estuda as formas de relevo. Relevo condiciona o processo de produção e organização do espaço geográfico. (...) a maior

Leia mais

Interpretacão de Imagens. Teresa G.Florenzano DSR/INPE

Interpretacão de Imagens. Teresa G.Florenzano DSR/INPE Interpretacão de Imagens Teresa G.Florenzano DSR/INPE Aquisição de dados Fonte: Florenzano (2007) Espectro Eletromagnético Fonte: Florenzano (2007) Curvas espectrais Sensores e Satélites Sensores remotos:

Leia mais

9º SINAGEO - Simpósio Nacional de Geomorfologia 21 à 24 de Outubro de 2012 RIO DE JANEIRO / RJ

9º SINAGEO - Simpósio Nacional de Geomorfologia 21 à 24 de Outubro de 2012 RIO DE JANEIRO / RJ Mapeamento de áreas alagáveis de um setor da planície do rio Amazonas com dados Topodata utilizando o descritor HAND e análise de imagem baseada em objeto Alfaya, F.A.V.S. (INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 Afinal, o que é Geomorfologia?

Leia mais

A GÊNESE DO RELEVO. GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) FORMAÇÃO DA TERRA (1) FORMAÇÃO DA TERRA (2) FORMAÇÃO DA TERRA (3) ORIGEM DO UNIVERSO

A GÊNESE DO RELEVO. GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) FORMAÇÃO DA TERRA (1) FORMAÇÃO DA TERRA (2) FORMAÇÃO DA TERRA (3) ORIGEM DO UNIVERSO GEOMORFOLOGIA (estudo do relevo) A GÊNESE DO RELEVO ORIGEM DO UNIVERSO Teoria do Big Bang. FORMAÇÃO DA TERRA (1) Resfriamento - de massa gasosa para líquido-pastosa. FORMAÇÃO DA TERRA (2) Formação da litosfera.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS GEOSSISTEMAS E DAS GEOFÁCIES DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO DOS GEOSSISTEMAS E DAS GEOFÁCIES DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS CARACTERIZAÇÃO DOS GEOSSISTEMAS E DAS GEOFÁCIES DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS Rodolfo Lopes de Souza Oliveira¹, Marta Felícia Marujo Ferreira² 1 e 2 Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG)

Leia mais

Topodata (II): desenvolvimento de aplicações

Topodata (II): desenvolvimento de aplicações * Topodata (II): desenvolvimento de aplicações Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq Contexto: Diagnóstico de estados e processos do meio físico Paisagem

Leia mais

GEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza

GEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza GEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza O que é a Geologia? A palavra geologia vem do grego e significa: ESTUDO DA TERRA. Geólogo é como chamamos quem estuda a geologia. A estrutura do

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE ITABI-SE

GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE ITABI-SE GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE ITABI-SE Felippe Pessoa de Melo 1 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo realizar um mapeamento geomorfológico do município

Leia mais

COMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG)

COMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG) 209 COMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG) Emmanuelle Rodrigues de Nazareth 1 ; Marta Felícia Marujo Ferreira. 2 (1) Geógrafa, Universidade

Leia mais

CAPÍTULO 7 SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AOS ESTUDOS GEOLÓGICOS

CAPÍTULO 7 SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AOS ESTUDOS GEOLÓGICOS INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 7 SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AOS ESTUDOS GEOLÓGICOS Fabio Moreira INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 7 S E N S O R I A M E NT O R E M O T O A P L I C A D O A O S

Leia mais

Geologia e Relevo do Brasil. Matheus Lemos

Geologia e Relevo do Brasil. Matheus Lemos Geologia e Relevo do Brasil Matheus Lemos A Formação da Terra Cerca de 4,6 bilhões de anos A Formação da Terra Arqueozóico: rochas magmáticas e metamórficas; Arqueo-Proterozóico: escudos cristalinos; Proterozóico:

Leia mais

GEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza

GEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza GEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza EXERCÍCIOS DE REVISÃO Foi declarado Patrimônio Natural da Humanidade, em dezembro de 2001, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência

Leia mais

ESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO

ESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:

Leia mais

GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo

GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo bruno7martins@gmail.com 1 Estrutura Geológica Bacias Sedimentares Acúmulo de sedimentos sobre os escudos Associadas a Combustíveis fósseis Rochas mais porosas, infiltração

Leia mais

Fotointerpretação. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Fotointerpretação. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fotointerpretação Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fotointerpretação Técnica de examinar feições nas fotografias e deduzir seus significados. Elaboração de mapas temáticos

Leia mais

UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO SALOBRA - SUDOESTE DE MATO GROSSO

UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO SALOBRA - SUDOESTE DE MATO GROSSO UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO Souza, I.C. 1 ; Souza, C.A. 2 ; Silva, V.N. 3 ; Chaves, I.J.F. 4 ; Sodré, F.S.S. 5 ; 1 UNEMAT Email:ionexenefonte@bol.com.br; 2 UNEMAT Email:celiaalvesgeo@globo.com;

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Prof.º Elves Alves

CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Prof.º Elves Alves CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Prof.º Elves Alves www.professorelves.webnode.com.br ERAS GEOLÓGICAS ERAS GEOLÓGICAS Cenozoica (Terciário e Quaternário): Dobramentos modernos: Alpes, Andes, Himalaia,

Leia mais

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PORTO, PIAUÍ MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PORTO, PIAUÍ

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PORTO, PIAUÍ MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PORTO, PIAUÍ MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PORTO, PIAUÍ Cabral, L.J.R.S. 1 ; Valladares, G.S. 2 ; Santos, A.C. 3 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Email:leyarodrigues@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

REVELANDO A PAISAGEM ATRAVÉS DA ELABORAÇÃO DE MAPAS GEOMORFOLÓGICOS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ENSINO

REVELANDO A PAISAGEM ATRAVÉS DA ELABORAÇÃO DE MAPAS GEOMORFOLÓGICOS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ENSINO REVELANDO A PAISAGEM ATRAVÉS DA ELABORAÇÃO DE MAPAS Silva, T. 1 ; Pimenta, M.L. 2 ; Pocidonio, E. 3 ; 1 UFRJ Email:telmendes@globo.com; 2 UERJ-FFP; UFRJ Email:pimenta.marialuisa@gmail.com; 3 UFRJ Email:eluanlemos@yahoo.com.br;

Leia mais

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ GELADINHO MARABÁ/PA

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ GELADINHO MARABÁ/PA ANÁLISE DOS PADRÕES DE RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ GELADINHO MARABÁ/PA Elianne Araújo Conde (E-mail: elianne@unifesspa.edu.br) Gustavo da Silva (E-mail: gustavogeo@unifesspa.edu.br) Maria Rita

Leia mais

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CAMPO LARGO DO PIAUÍ, PIAUÍ. MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CAMPO LARGO DO PIAUÍ, PIAUÍ.

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CAMPO LARGO DO PIAUÍ, PIAUÍ. MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CAMPO LARGO DO PIAUÍ, PIAUÍ. MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CAMPO LARGO DO Cabral, L.J.R.S. 1 ; Valladares, G.S. 2 ; Santos, A.C. 3 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Email:leyarodrigues@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de

1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de QUESTÕES RELEVO 1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de relevo: os Planaltos e Serras do Atlântico

Leia mais

GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07

GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07 GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07 A DINÂMICA EXTERNA DO RELEVO RELEVO modelado da crosta terrestre, que se originou a partir do tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos e é modelado

Leia mais

ESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO

ESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Geografia Disciplina: Geomorfologia Carga Horária: 60h/a (teórica e prática) Semestre: 2013.1 Professores: Lucas Costa de Souza Cavalcanti Obrigatória:

Leia mais

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060 PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS santos.ufpr@gmail.com PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Fatores externos responsáveis pela elaboração do

Leia mais

GEOMORFOLOGIA E USO DE GEOTECNOLOGIAS NA CARTOGRAFIA DO ALTO SERTÃO SERGIPANO

GEOMORFOLOGIA E USO DE GEOTECNOLOGIAS NA CARTOGRAFIA DO ALTO SERTÃO SERGIPANO GEOMORFOLOGIA E USO DE GEOTECNOLOGIAS NA CARTOGRAFIA DO ALTO SERTÃO SERGIPANO Rosa Helena Almeida Leite Santos 1, José Antônio Pacheco de Almeida 2, José Batista Siqueira 3, Samiramisthais Souza Linhares

Leia mais

Agentes Externos ou Exógenos

Agentes Externos ou Exógenos RELEVO Relevo Terrestre Agentes Internos Agentes Externos Tectonismo Vulcanismo Abalos Sísmicos Intemperismo Erosão Agentes Externos ou Exógenos Em síntese, pode-se afirmar que os agentes exógenos realizam

Leia mais

A DINÂMICA DO RELEVO TERRESTRE

A DINÂMICA DO RELEVO TERRESTRE A DINÂMICA DO RELEVO TERRESTRE As formas do relevo Quatro principais É o nome dado ao conjunto das formas da superfície da crosta terrestre. Montanhas Planaltos Planícies Depressões Altitude é uma distância

Leia mais

Mapeamento geomorfológico a partir de dados SRTM: bacia hidrográfica do rio dos Sinos, RS

Mapeamento geomorfológico a partir de dados SRTM: bacia hidrográfica do rio dos Sinos, RS Mapeamento geomorfológico a partir de dados SRTM: bacia hidrográfica do rio dos Sinos, RS Thiago Dias Luerce 1 Guilherme Garcia de Oliveira 2 Laurindo Antonio Guasselli 3 João Paulo Brubacher 4 Anderson

Leia mais

GEOMORFOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL: MAPEAMENTO DO RELEVO E DELIMITAÇÃO DAS CLASSES DE DECLIVIDADE NO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS - MG

GEOMORFOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL: MAPEAMENTO DO RELEVO E DELIMITAÇÃO DAS CLASSES DE DECLIVIDADE NO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS - MG GEOMORFOLOGIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL: MAPEAMENTO DO RELEVO E DELIMITAÇÃO DAS CLASSES DE DECLIVIDADE NO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS - MG Michel Eustáquio Dantas Chaves 1, Dian Lourençoni 1, Jefferson Francisco

Leia mais

9. Domínios de Dissecação

9. Domínios de Dissecação 9. Domínios de Dissecação Os domínios de dissecação correspondem a uma porção espacial na qual os processos erosivos e de dissecação do relevo são controlados por um nível de base dominante. Tem por objetivo

Leia mais

ESTUDO DE CASO DA VULNERABILIDADE À OCUPAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE BLUMENAU (SC-BRASIL) COM APLICAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG) 1

ESTUDO DE CASO DA VULNERABILIDADE À OCUPAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE BLUMENAU (SC-BRASIL) COM APLICAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG) 1 ESTUDO DE CASO DA VULNERABILIDADE À OCUPAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE BLUMENAU (SC-BRASIL) COM APLICAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG) 1 1. INTRODUÇÃO CRISTIANE MANSUR DE MORAES SOUZA 2 GILBERTO

Leia mais

Rosana Okida Instituto de Geociências. Universidade de São Paulo - USP Paulo Veneziani instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE

Rosana Okida Instituto de Geociências. Universidade de São Paulo - USP Paulo Veneziani instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE PRVISÃO D OCORRÊNCIA D ACIDNTS CÓM A UTILIZAÇÃO D MAPA D ÁRAS SUJITAS A MOVIMNTOS GRAVITACIONAIS D MASSA: RGIÃO D CARAGUATATUBA, SÃO PAULO Rosana Okida Instituto de Geociências. Universidade de São Paulo

Leia mais

Terra: origem e formação

Terra: origem e formação Terra: origem e formação Big Bang : formação do universo E:\Documentos\Aulas\Terra origem e formação\animação IBGE- NOSSO LUGAR NO UNIVERSO\nossolugaranouniverso (1).swf Origem da Terra Escala do tempo

Leia mais

Compartimentação Geomorfológica

Compartimentação Geomorfológica III Workshop do Projeto Serra do Mar Compartimentação Geomorfológica como subsidio ao zoneamento Geoambiental da Região metropolitana da Baixada Santista- SP Marcelo da Silva Gigliotti Profª.. Drª.. Regina

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO morfoestruturas Prof.: André Negrão Classificação das formas

Leia mais

Getulio T. Batista & Nelson W. Dias

Getulio T. Batista & Nelson W. Dias Getulio T. Batista & Nelson W. Dias Primeiro Seminário de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Paraíba do Sul SERHIDRO-PS 2007. Taubaté, 7 a 9 de novembro de 2007 OBJETIVOS O Laboratório de Geoprocessamento,

Leia mais

A CARTOGRAFIA DO RELEVO COMPARADA: APLICAÇÕES NA BACIA DO RIBEIRÃO ESPIRITO SANTO (JUIZ DE FORA, MG)

A CARTOGRAFIA DO RELEVO COMPARADA: APLICAÇÕES NA BACIA DO RIBEIRÃO ESPIRITO SANTO (JUIZ DE FORA, MG) 7 A CARTOGRAFIA DO RELEVO COMPARADA: APLICAÇÕES NA BACIA DO RIBEIRÃO ESPIRITO SANTO (JUIZ DE FORA, MG) EDUARDO,Carolina Campos ¹ MARQUES NETO, Roberto ² ¹carolcampos13@gmail.com Mestranda no Programa de

Leia mais

Topodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional

Topodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional * Topodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq A pesquisa para

Leia mais

Laboratório 3 Modelagem Numérica de Terreno

Laboratório 3 Modelagem Numérica de Terreno Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) Docentes responsáveis: Antônio Miguel Vieira Monteiro e Claudio Barbosa Laboratório 3 Modelagem Numérica de Terreno Professor Responsável pelo Laboratório: Carlos

Leia mais

Análise da Dinâmica das Margens do Rio Madeira (AM) no Período de 1987 à 2007, A Partir de Imagens de Sensores Remotos Ópticos

Análise da Dinâmica das Margens do Rio Madeira (AM) no Período de 1987 à 2007, A Partir de Imagens de Sensores Remotos Ópticos Análise da Dinâmica das Margens do Rio Madeira (AM) no Período de 1987 à 2007, A Partir de Imagens de Sensores Remotos Ópticos Sheila Gatinho Teixeira 1 Maria Adelaide Mancini Maia 1 1 CPRM Serviço Geológico

Leia mais

Relação Pedogênese x Morfogênese. em Regiões Tropicais

Relação Pedogênese x Morfogênese. em Regiões Tropicais Relação Pedogênese x Morfogênese em Regiões Tropicais Materiais da superfície terrestre Transformação Física e Química Remoção Transporte e Deposição Erosão Intemperismo Vertentes Rios e redes de drenagem

Leia mais

ESTRUTURA INTERNA DA TERRA CROSTA

ESTRUTURA INTERNA DA TERRA CROSTA Dinâmica da terra ESTRUTURA INTERNA DA TERRA CROSTA MANTO NÚCLEO EXTERNO NÚCLEO INTERNO CROSTA OU LITOSFERA: é a fina camada exterior que envolve o planeta. Tem consistência sólida e flutua sobre um material

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 82, DE 11 DE MAIO DE 2012 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 257ª Reunião Extraordinária, realizada em 11 de maio de 2012, e considerando

Leia mais

Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica

Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Lorena Tereza Morais de Oliveira¹; Homero Lacerda² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Licenciatura em Geografia, UnUCSEH, lorena_tmo@hotmail.com ² Orientador,

Leia mais

AMARAL, R. 1. São Paulo/SP. Cep Tel: ramal ROSS, J. L. S.

AMARAL, R. 1. São Paulo/SP. Cep Tel: ramal ROSS, J. L. S. A CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA DO RELEVO COMO UM INSTRUMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL UMA APLICAÇÃO AO PARQUE ESTADUAL DO MORRO DO DIABO, MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO (SP). AMARAL, R. 1 1 Instituto Geológico

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Divisão de Sensoriamento Remoto. Geoprocessamento

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Divisão de Sensoriamento Remoto. Geoprocessamento INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Divisão de Sensoriamento Remoto Geoprocessamento Relatório do Laboratório 3: Modelo Numérico do Terreno (MNT) Fátima Lorena Benítez Ramírez Professores Responsáveis:

Leia mais

Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro

Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro 1. Sobre a estrutura geológica e relevo brasileiro é correto afirmar que: a) a formação recente das estruturas geológicas

Leia mais

ANÁLISE DE SUPERFÍCIES DE TENDÊNCIA COM DADOS SRTM: ESTUDO DE CASO - DELTA DO RIO DOCE (ES)

ANÁLISE DE SUPERFÍCIES DE TENDÊNCIA COM DADOS SRTM: ESTUDO DE CASO - DELTA DO RIO DOCE (ES) ANÁLISE DE SUPERFÍCIES DE TENDÊNCIA COM DADOS SRTM: ESTUDO DE CASO - DELTA DO RIO DOCE (ES) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Pós-graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina: SER-300 Introdução

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA BACIA DO RIO MAQUINÉ BORDA LESTE DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO/MG

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA BACIA DO RIO MAQUINÉ BORDA LESTE DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO/MG CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA BACIA DO RIO MAQUINÉ Alvarenga-silva, C. 1 ; Marques, C. 2 ; Magalhães-jr, A. 3 ; 1 UFMG Email:carol.asilva@yahoo.com; 2 UFMG Email:cristianommarques@gmail.com; 3 UFMG Email:magalhaesufmg@yahoo.com.br;

Leia mais

GEOMORFOLOGIA E NEOTECTÔNICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TAPEROÁ, PARAÍBA, BRASIL

GEOMORFOLOGIA E NEOTECTÔNICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TAPEROÁ, PARAÍBA, BRASIL GEOMORFOLOGIA E NEOTECTÔNICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TAPEROÁ, PARAÍBA, BRASIL Saulo Roberto de Oliveira Vital 1 ; Gilvonete Maria Araújo de Freitas 2, Jean Carlos Ferreira de Lima 2, Marquilene da

Leia mais

MAPEAMENTO DE UNIDADES DO RELEVO NO OESTE DO RS: O CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO MIRACATÚ

MAPEAMENTO DE UNIDADES DO RELEVO NO OESTE DO RS: O CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO MIRACATÚ MAPEAMENTO DE UNIDADES DO RELEVO NO OESTE DO RS: O CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO MIRACATÚ Dionara DE NARDIN 1 Luís Eduardo de Souza ROBAINA 2 RESUMO A problemática ambiental tornou-se evidente a

Leia mais

A utilização dos modelos SRTM na interpretação geomorfológica: técnicas e tecnologias aplicadas ao mapeamento geomorfológico do território brasileiro

A utilização dos modelos SRTM na interpretação geomorfológica: técnicas e tecnologias aplicadas ao mapeamento geomorfológico do território brasileiro A utilização dos modelos SRTM na interpretação geomorfológica: técnicas e tecnologias aplicadas ao mapeamento geomorfológico do território brasileiro José Eduardo Bezerra da Silva 1 Paulo Roberto Alves

Leia mais

AS DINÂMICAS INTERNAS DA TERRA E A FORMAÇÃO DO RELEVO

AS DINÂMICAS INTERNAS DA TERRA E A FORMAÇÃO DO RELEVO AS DINÂMICAS INTERNAS DA TERRA E A FORMAÇÃO DO RELEVO Nosso planeta não possui camada homogêneas Alfred Wegener Deriva Continental Os agentes internos (endógenos) Vulcanismo É a atividade

Leia mais

GEOMORFOMETRIA E PLANEJAMENTO URBANO: PADRÕES DE VERTENTES PARA OCORRÊNCIA DE EROSÕES URBANAS NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA/GO.

GEOMORFOMETRIA E PLANEJAMENTO URBANO: PADRÕES DE VERTENTES PARA OCORRÊNCIA DE EROSÕES URBANAS NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA/GO. GEOMORFOMETRIA E PLANEJAMENTO URBANO: PADRÕES DE VERTENTES PARA OCORRÊNCIA DE EROSÕES URBANAS NO MUNICÍPIO Soares Neto, G.B. 1 ; Faria, K.M.S. 2 ; 1 IFB - INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA Email:geervasio.neto@ifb.edu.br;

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO SIG NO CONTOLE DE EROSÃO EM ÁREAS SUCPTÍVEIS A INSTABILIDADE DE ENCOSTAS: BARRAGEM SERRO AZUL PALMARES (PE)

UTILIZAÇÃO DO SIG NO CONTOLE DE EROSÃO EM ÁREAS SUCPTÍVEIS A INSTABILIDADE DE ENCOSTAS: BARRAGEM SERRO AZUL PALMARES (PE) UTILIZAÇÃO DO SIG NO CONTOLE DE EROSÃO EM ÁREAS SUCPTÍVEIS A INSTABILIDADE DE ENCOSTAS: BARRAGEM SERRO AZUL PALMARES (PE) Maria Das Neves Gregório*, Flávio Porfirio Alves, Márcia C. De S. Matos Carneiros,

Leia mais

ESTUDO DO RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ COM BASE EM PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS - OESTE DO RIO GRANDE DO SUL

ESTUDO DO RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ COM BASE EM PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS - OESTE DO RIO GRANDE DO SUL Geo UERJ E-ISSN 1981-9021 ARTIGO ESTUDO DO RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IBICUÍ COM BASE EM PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS - OESTE DO RIO GRANDE DO SUL CLASSIFICATION OF LANDFORMS UNITS SUPPORTED BY MORPHOMETRIC

Leia mais

Análise geomorfométrica da bacia hidrográfica do rio Jacaré, Niterói - RJ

Análise geomorfométrica da bacia hidrográfica do rio Jacaré, Niterói - RJ Análise geomorfométrica da bacia hidrográfica do rio Jacaré, Niterói - RJ Bruno Dias Cardoso de Carvalho¹ Raphael e Silva Girão² Pedro José Farias Fernandes³ ¹ UFF - Instituto de Geociências Departamento

Leia mais

Mapeamento das Unidades de Paisagem como subsídio ao planejamento em ecoturismo nas regiões do Alto rio dos Sinos e do rio Rolante / RS

Mapeamento das Unidades de Paisagem como subsídio ao planejamento em ecoturismo nas regiões do Alto rio dos Sinos e do rio Rolante / RS Mapeamento das Unidades de Paisagem como subsídio ao planejamento em ecoturismo nas regiões do Alto rio dos Sinos e do rio Rolante / RS Luerce, T. (UFRGS) ; Guasselli, L. (UFRGS) RESUMO O ecoturismo é

Leia mais

Região de Itaituba-PA

Região de Itaituba-PA Região de Itaituba-PA O exemplo de interpretação de imagens apresentado a seguir foi elaborado por: André Augusto Gavlak, Kleber Trabaquini e Raian Vargas Maretto (alunos do mestrado em Sensoriamento Remoto

Leia mais

ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG)

ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG) ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG) Rodolfo Lopes de Souza Oliveira 1, Marta Felícia Marujo Ferreira 2 1 - Acadêmico do curso de Geografia, Universidade

Leia mais

ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO FUNIL OURO PRETO (MG).

ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO FUNIL OURO PRETO (MG). ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO FUNIL OURO PRETO (MG). Pablo de Azevedo Rocha Departamento de Geografia Universidade Federal de Viçosa. pab_zulu@yahoo.com.br Claudinei Heleno da Silva. Departamento

Leia mais

MAPEAMENTO DAS FORMAS E DA DISSECAÇÃO DO RELEVO

MAPEAMENTO DAS FORMAS E DA DISSECAÇÃO DO RELEVO Área: CV ( ) CHSA (x) ECET ( ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06

Leia mais

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ MG, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO ROCHA, M. B. B. 1 ROSA, R. 2

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ MG, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO ROCHA, M. B. B. 1 ROSA, R. 2 MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ MG, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO ROCHA, M. B. B. 1 1 Mestranda na Universidade Federal de Uberlândia/ IG-UFU/MG. (34)3662-5980, bebrand@uai.com.br

Leia mais

Conceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo.

Conceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo. Conceito de Relevo Relevo pode ser definido o conjunto das desnivelações que ocorrem sobre a superfície terrestre e que formam o modelado do planeta. Os desnivelamentos da crosta terrestre resultam da

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS APLICADAS A ESTUDOS GEOMORFOLÓGICOS

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS APLICADAS A ESTUDOS GEOMORFOLÓGICOS UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS APLICADAS A ESTUDOS GEOMORFOLÓGICOS Ericson Hideki Hayakawa¹ Marta Eichemberger Ummus¹ Clódis de Oliveira Andrades Filho¹ Bruno Rodrigues do Prado¹ Patrícia

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 6 - Vulcanismo Os vulcões como geossistemas Os depósitos vulcânicos Os estilos de erupção e as formas de relevo vulcânico

SUMÁRIO. Capítulo 6 - Vulcanismo Os vulcões como geossistemas Os depósitos vulcânicos Os estilos de erupção e as formas de relevo vulcânico SUMÁRIO Capítulo 1 - Estruturando um planeta O método científico As teorias e as práticas modernas da Geologia A origem de nosso sistema planetário A Terra primitiva: formação de um planeta em camadas

Leia mais

GEOLOGIA: ESTUDA A EVOLUÇÃO FÍSICA (ESTRUTURA FÍSICA E QUÍMICA) E HISTÓRICA (ACONTECIMENTOS) DA TERRA AO LONGO DA SUA EXISTÊNCIA;

GEOLOGIA: ESTUDA A EVOLUÇÃO FÍSICA (ESTRUTURA FÍSICA E QUÍMICA) E HISTÓRICA (ACONTECIMENTOS) DA TERRA AO LONGO DA SUA EXISTÊNCIA; GEOLOGIA: ESTUDA A EVOLUÇÃO FÍSICA (ESTRUTURA FÍSICA E QUÍMICA) E HISTÓRICA (ACONTECIMENTOS) DA TERRA AO LONGO DA SUA EXISTÊNCIA; GEOMORFOLOGIA: ESTUDA OS PROCESSOS EROSIVOS E DEPOSICIONAIS QUE CULMINAM

Leia mais

TIPOS DE RELEVO. A superfície terrestre é composta por diferentes tipos de relevo: montanhas, planícies, planaltos e depressões

TIPOS DE RELEVO. A superfície terrestre é composta por diferentes tipos de relevo: montanhas, planícies, planaltos e depressões TIPOS DE RELEVO A superfície terrestre é composta por diferentes tipos de relevo: montanhas, planícies, planaltos e depressões As diferentes feições da superfície formam os diferentes tipos de relevo O

Leia mais

O relevo e suas formas MÓDULO 12

O relevo e suas formas MÓDULO 12 O relevo e suas formas MÓDULO 12 RELEVO São as formas que a crosta terrestre foi adquirindo durante o seu período de formação. O movimento de separação dos continentes, a partir da movimentação das placas

Leia mais

DISSECAÇÃO DO RELEVO NA ÁREA DE TERESINA E NAZÁRIA, PI

DISSECAÇÃO DO RELEVO NA ÁREA DE TERESINA E NAZÁRIA, PI DISSECAÇÃO DO RELEVO NA ÁREA DE TERESINA E NAZÁRIA, PI Lima, I.M.M.F. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI) ; Augustin, C.H.R.R. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS) RESUMO Este trabalho apresenta resultados

Leia mais

USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM.

USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. Selma Coelho de Carvalho- Discente do curso de Geografia da Universidade do Estado do Amazonas - CEST. Bolsista

Leia mais

Conceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo.

Conceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo. Conceito de Relevo Relevo pode ser definido o conjunto das desnivelações que ocorrem sobre a superfície terrestre e que formam o modelado do planeta. Os desnivelamentos da crosta terrestre resultam da

Leia mais

GEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO

GEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO GEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA E AS PLACAS TECTÔNICAS A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA O MOVIMENTO DE CONVECÇÃO DO MAGMA NO MANTO AS PLACAS TECTÔNICAS O MOVIMENTO

Leia mais

Topodata (I): contexto, fundamentos e aplicações

Topodata (I): contexto, fundamentos e aplicações * Topodata (I): contexto, fundamentos e aplicações Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq Contexto: Diagnóstico de estados e processos do meio físico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA CURSO: Pós Graduação Agronomia DISCIPLINA: Classificação e Mapeamento de Solos PROF. RENATA S. MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição de Plantas O QUE É

Leia mais

USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ

USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ ANA PAULA DALLA CORTE Doutora em Manejo Florestal FUPEF do Paraná ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. Áreas de Preservação Permanente (APPs) São áreas

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO Neto, D.S. 1 ; Seabra, V.S. 2 ; Correia, M.R. 3 ; Santos, A.A.B. 4 ; 1 UERJ FFP Email:ducsiq@hotmail.com; 2 UERJ FFP Email:vinigeobr@yahoo.com.br;

Leia mais

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto

Leia mais

Geografia. Relevo. Professor Thomás Teixeira.

Geografia. Relevo. Professor Thomás Teixeira. Geografia Relevo Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS UNIDADES DE RELEVO DO RN O estado do Rio Grande do Norte foi compartimentado em sete domínios geomorfológicos

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista

Leia mais

ESCALA GEOLÓGICA

ESCALA GEOLÓGICA Aula Relevo ESCALA GEOLÓGICA Estrutura da Terra Tipos de Rochas Tipos de Rochas Estrutura da Terra Placas Tectônicas SISMÓGRAFO Placas Tectônicas Encontro de Placas Convergente ou Subducção Encontro

Leia mais

Agentes da Dinâmica Interna e Externa da Terra. Prof. Diogo Máximo

Agentes da Dinâmica Interna e Externa da Terra. Prof. Diogo Máximo Agentes da Dinâmica Interna e Prof. Diogo Máximo Agentes da Dinâmica Interna e RELEVO: Pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo origina-se e transforma-se sob a interferência

Leia mais

MAPEAMENTO DAS UNIDADES DE RELEVO EM MUNICÍPIOS DA QUARTA COLÔNIA: AGUDO, DONA FRANCISCA, FAXINAL DO SOTURNO, NOVA PALMA, PINHAL GRANDE - RS

MAPEAMENTO DAS UNIDADES DE RELEVO EM MUNICÍPIOS DA QUARTA COLÔNIA: AGUDO, DONA FRANCISCA, FAXINAL DO SOTURNO, NOVA PALMA, PINHAL GRANDE - RS MAPEAMENTO DAS UNIDADES DE RELEVO EM MUNICÍPIOS DA QUARTA COLÔNIA: AGUDO, DONA FRANCISCA, FAXINAL DO SOTURNO, NOVA PALMA, PINHAL GRANDE - RS Schirmer, G.J. (UFSM) ; Robaina, L.E. (UFSM) RESUMO Este trabalho

Leia mais

O que é tempo geológico

O que é tempo geológico O Relevo da América TEMPO GEOLÓGICO O que é tempo geológico escala temporal dos eventos da história da Terra, ordenados em ordem cronológica. Baseada nos princípios de superposição das camadas litológicas

Leia mais

MOVIMENTOS DE MASSA. (Bacia do Quitite, Jacarepaguá- RJ, 02/1996)

MOVIMENTOS DE MASSA. (Bacia do Quitite, Jacarepaguá- RJ, 02/1996) MOVIMENTOS DE MASSA (Bacia do Quitite, Jacarepaguá- RJ, 02/1996) MOVIMENTOS DE MASSA Classificação e Fatores Condicionantes Importância Diversidade de Enfoques Classificação dos Movimentos de Massa Principais

Leia mais

MAPEAMENTO DA INSTABILIDADE GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PEQUENO/PR

MAPEAMENTO DA INSTABILIDADE GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PEQUENO/PR MAPEAMENTO DA INSTABILIDADE GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PEQUENO/PR WESTPHALEN, L.A.¹ ¹Mestranda. Universidade Federal do Paraná. E-mail: laianeady@yahoo.com.br SANTOS, L.J.C.² ²Prof. Adjunto

Leia mais

MAPEAMENTO DAS UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA PLANÍCIE COSTEIRA DO ESTADO DO PIAUÍ.

MAPEAMENTO DAS UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA PLANÍCIE COSTEIRA DO ESTADO DO PIAUÍ. MAPEAMENTO DAS UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA PLANÍCIE Sousa, R.S. 1 ; Valladares, G.S. 2 ; Aquino, R.P. 3 ; 1 UFPI Email:roneide_2@hotmail.com; 2 UFPI Email:valladares@ufpi.edu.br; 3 UESPI Email:rene.uespi@hotmail.com;

Leia mais