CARACTERIZAÇÃO DE QUINTAIS AGROFLORESTAIS NO PROJETO DE ASSENTAMENTO BELO HORIZONTE I, SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA, PARÁ
|
|
- Zaira das Neves Leal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERIZAÇÃO DE QUINTAIS AGROFLORESTAIS NO PROJETO DE ASSENTAMENTO BELO HORIZONTE I, SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA, PARÁ Carmen Nazário Pereira 1, Rosana Quaresma Maneschy 2, Pâmela Dias Oliveira 3, Ilmaione Keiza de Souza Oliveira 4 1 Discente de Agronomia, UFPA/Campus de Marabá, krmennazario@hotmail.com 2 Engenheira Agrônoma, D.Sc., Docente da FCAM/ UFPA, romaneschy@ufpa.br 3 Discente de Agronomia, UFPA/Campus de Marabá, Bolsista FAPESPA, pamelannine@gmail.com 4 Discente de Agronomia, UFPA/Campus de Marabá, Bolsista PIBIC/PARD, ilmaionekeiza@hotmail.com 73 RESUMO: Os quintais agroflorestais caracterizam-se por uma imitação dos ecossistemas naturais, sendo um dos sistemas agroflorestais mais antigos do uso da terra dito como sustentável por vários estudos. Objetivou-se caracterizar os quintais agroflorestais de unidades de produção familiares a fim de conhecer a diversidade de espécies e o seu uso pela família. A pesquisa foi realizada em três quintais do assentamento rural Belo Horizonte I, localizado no km 30 da BR-153, no município de São Domingos do Araguaia, na microrregião de Marabá-PA. A metodologia utilizada foi da pesquisa participante com a realização de entrevista estruturada com os membros da família. Foram levantados um total de 60 espécies distribuídas em 29 famílias botânicas, destacando-se Rutaceae, Anacardiaceae, Annonaceae e Palmae. A similaridade entre os quintais foi considerada baixa, pois o índice ficou abaixo de 50%. Isso pode ser explicado em função da preferência das famílias por espécies em função do uso (frutífera, madeireira e medicinal). Os quintais agroflorestais constituem-se numa alternativa viável de manejo racional devido sua composição florística, estrutura e possibilidade de produção diversificada auxiliando na segurança alimentar da família durante o ano todo. PALAVRAS-CHAVE: Agricultura familiar, biodiversidade, sistema agroflorestal. DESCRIPCIÓN DE LOS HUERTOS FAMILIARES DEL PROYECTO DE ASENTAMIENTO BELO HORIZONTE I, SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA, PARA RESUMEN: Los huertos familiares se caracterizan por una imitación de los ecosistemas naturales, una de las más antiguas del uso de la tierra y la agrosilvicultura sostenible, dijo por varios estudios. Este estudio tuvo como objetivo caracterizar los huertos de las unidades de producción familiares a fin de conocer la diversidad de especies y su uso por la familia. La encuesta se llevó a cabo en tres unidades de producción familiares de asentamiento rural Belo Horizonte I, ubicado en el km 30 de la BR-153, en São Domingos do Araguaia, en la microregión de Maraba-PA. La metodología utilizada fue la investigación-acción participativa con la realización de entrevistas estructuradas con miembros de la familia. Hemos planteado un total de 60 especies pertenecientes a 29 familias botânicas, especialmente de las Rutaceae, Anacardiaceae, Annonaceae y Palmae. La similitud entre las yardas se considera bajo, ya que el índice estuvo por debajo del 50%. Esto puede explicarse por la preferencia de las familias por las especies de acuerdo al uso (fruta, madera y medicinales). Los huertos familiares constituyen una alternativa viable a la gestión racional debido a su composición florística, la estructura y la posibilidad de ayudar en la producción diversificada de seguridad alimentaria de los hogares durante todo el año.
2 74 PALABRAS CLAVES: Agricultura familiar, biodiversidad, sistemas agroforestales. INTRODUÇÃO A implantação de quintais agroflorestais em unidades de produção familiar torna-se importante pelo fato, de cultivar várias espécies com múltiplos usos em um determinado espaço, as quais asseguram algumas necessidades básicas, de agricultores familiares, como nutrição garantindo a segurança alimentar e saúde da família. Os quintais agroflorestais são uma área de produção localizada próximo a casa, onde é cultivada uma mistura de espécies agrícolas e florestais, envolvendo, também, a criação de pequenos animais domésticos (MACEDO, 2000). Segundo Víquez et al. (1996) esses agroecossistemas demandam baixos insumos e representam uma fonte adicional de renda, caracterizando-se como uma atividade potencial para a obtenção de alimentos e para suprir as necessidades de lenha e madeira para consumo da família. Esse espaço produtivo permite que a unidade de produção familiar garanta a segurança alimentar da família, além de ser uma alternativa econômica viável para os agricultores familiares. Sendo uma complementação da dieta básica diária com vitaminas e sais minerais em função do consumo de espécies frutíferas (DUBOIS et al., 1996). Como isso, o estudo foi realizado com objetivo de caracterizar o quintal agroflorestal em lote de agricultores familiares a fim de conhecer a diversidade de espécies e o seu uso pela família. MATERIAL E MÉTODO A pesquisa foi realizada no âmbito do projeto Sistemas silvipastoris e agrossilvipastoris como alternativa para a sustentabilidade da pecuária na agricultura familiar da região de Marabá PA desenvolvido pela Universidade Federal do Pará Campus de Marabá, no Projeto de Assentamento Belo Horizonte I, localizado no km 30 da BR-153, no município de São Domingos do Araguaia, na microrregião de Marabá-PA. Para a seleção das unidades de produção familiares a serem pesquisados os quintais, foram considerados os seguintes critérios: as famílias deveriam participar ativamente das ações do projeto, estar estabelecido no lote por no mínimo há dez anos, os lotes deveriam ser de fácil acesso, e colaboração da família com a pesquisa. A metodologia utilizada foi da pesquisa participante com a realização de entrevista estruturada com os membros da família utilizando um questionário com perguntas
3 75 abertas e fechadas para a realização do levantamento da biodiversidade presente nos quintais de três unidades de produção familiares. Além da entrevista foram realizados registros fotográficos da área e avaliadas as espécies arbóreas quanto à altura total (AT), diâmetro a altura do peito (DAP) e diâmetro de copa (DC) dos indivíduos produtivos. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e para comparar a similaridade de espécies entre os quintais foi utilizado o índice de similaridade de Sorense, que é dado pela equação: IS (%) = (2A/B+C) x 100, em que A = número de espécies comuns às duas áreas; B e C = número de espécies de cada uma das áreas (SORENSE, 1972). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os três quintais agroflorestais selecionados para o levantamento possuem área de 0,5 ha. Este estudo levantou um total de 60 espécies distribuídas em 29 famílias, destacando-se Rutaceae, Anacardiaceae, Annonaceae e Palmae (Tabela 1). As espécies frutíferas foram encontradas em maior frequência, por contribuírem na permanência do agricultor ao lote, além de colaborar com a segurança alimentar. Segundo Oliveira (1997) a adoção de frutíferas em quintais agroflorestais podem gerar lucros adicionais de renda, propiciar o aumento da biodiversidade e recuperar áreas degradadas e/ou abandonadas para que seja possível alcançar sustentabilidade nessas unidades de produção familiar. No Quintal 1, a finalidade principal das espécies é a complementação da dieta familiar através do consumo de frutas (86%) produzidas na área do quintal. As outras funções exercidas pelas espécies escolhidas pela família para comporem o quintal são: a sombra para deixar a casa mais arejada (60,4%), produção de madeira para lenha e fabricação de cercas, curral e móveis (32,5%). A família utiliza seu quintal para criação de aves (57), sendo vendidas apenas quando há a procura pelos agricultores vizinhos. Corroborando com Ferreira e Pires- Sablayrolles (2009) que os quintais agroflorestais funcionam como espaços para encontros e reuniões comunitárias, para brincadeiras de crianças, descanso da família, além da criação de pequenos animais domésticos (como galinhas, patos e cachorros). Em relação às espécies vegetais encontradas no Quintal 2, foram escolhidas pela agricultora e seu filho que juntos trabalham na limpeza e manutenção do mesmo. A maior parte das espécies do quintal tem como finalidade principal contribuir para complementação da dieta da familiar (68,75%), as espécies madeiráveis (15,62%) são utilizadas para fabricação de
4 76 cercas, do curral, móveis e para fazer lenha. A diversidade de espécies no quintal também pode estar relacionada ao tempo de moradia da família no lote. Nele estão presentes animais como: cachorro (1), gato (1), aves (81) e suínos (7). Estes, por sua vez, possuem finalidades diferentes o cachorro ajuda na caça e protege a família dos ladrões, a gata tem a função afugentar ratos, aranhas e cobras. As aves e suínos são criados para o consumo da família. Com respeito à função das espécies vegetais encontradas no Quintal 3, foi observado que 88,46% são espécies com finalidade alimentar, 7,69% madeireira (construção de móveis e lenha) e 3,84% medicinal. Como a família está no P.A. há 15 anos seu quintal é bastante diversificado, pois além das espécies vegetais estão presentes animais, como: cachorro (2), gato (2), aves (50) e suínos (3). As aves são criadas com duas finalidades, consumo e venda. Os suínos são apenas para consumo, os gatos e os cachorros são criados para dar a proteção ao estabelecimento de animais peçonhentos, ladrões e ajudar na caça de animais silvestres. Em relação ao índice de Sorense, os quintais agroflorestais avaliados obtiveram as seguintes sequência de similaridade: Q2 x Q1 > Q3 x Q2 > Q3 x Q1 (Quadro 2). A similaridade entre os quintais foi considerada baixa, pois o índice ficou abaixo de 50%. Isso pode ser explicado em função da preferência das famílias por espécies em função do uso (frutífera, madeireira e medicinal), disponibilidade de material de propagação vegetal, adaptabilidade da espécie, demanda de mão de obra relacionada a tratos culturais específicos. Segundo Pinto- Coelho (2000) a frequência de determinadas espécies no quintal agroflorestal está relacionada com sua função seccional, além da preferência do agricultor pelo potencial de aproveitamento da espécie, assim como pela disponibilidade de material para reprodução.
5 Tabela 1: Espécies vegetais em quintais agroflorestais de unidade de produção familiares e formas de utilização no P. A. Belo Horizonte I, São Domingos do Araguaia PA. Família/Espécie Nome científico Nome comum Ocorrência Uso ANACARDIACEAE Anacardium occidentale L. Cajú PT AL/SO Myracrodruon urundeuva Allemão Aroeira preta ES LEN/MO Magnifera indica L. Manga PT AL/SO Spondias mombin L. Cajá PT AL/SO Spondias purpurea L. Siriguela PT AL/SO Lithraea molleoides var. lorentziana Hieron. ex Lillo Aroeira branca ES LEN/MO ANNONACEAE Anona reticulata Linn Condessa PT AL/SO Rollinia mucosa (Jacq.) Baill Ata PT AL/SO Anona muricata L. Graviola PT AL/SO Rollinia mucosa (Jacq.) Baill Berimbá PT AL/SO BIGNONIACEAE Tabebuia serratifolia Vahl Ipê amarelo ES LEN/MO Crescentia cujete L. Coité PT UDO/ALT/SO Jacaranda mimosifolia D. Don Jacarandá ES CON/SO BIXACEAE Bixa orellana L. Urucum PT UDO/SO CARICACEAE Jacaratia spinosa (Aubl.) A. DC. Mamuí ES AL/SO CECROPIACEAE Cecropia hololeuca Miq Embaúba ES SO CESALPINACEAE Tamarindus indica Lineu Tamarindo PT AL/SO Caelsalpinia ferrea Mart Jucá PT ME/SO COMBRETACEAE Terminalia catappa L. Amêndoa PT AL/SO FABACEAE Cenostigma tocantinum Ducke Pau preto ES LEN/SO Parkia multijuga Benth. Faveira ES LEN/MO LAURACEAE Persea americana C. Bauh Abacate PT AL/SO LECYTHIDACEAE Bertholletia excels Humb. e Bonpl. Castanha-do-Pará ES AL MALPIGHIACEAE Malpighia glabra Linn Acerola PT AL/SO MALVACEAE Theobroma speciosum Willd. ex Spreng. Cacau-da-mata ES ORN/EXP/SO MELIACEAE Cedrela odorata L. Cedro ES LEN/MO Swietenia macrophylla King Mogno PT MO MIMOSACEAE Inga spp. Ingá PT AL/SO Parkia multijuga Benth. Faveira ES LEN/MO 77
6 Continuação da Tabela 1. Família/Espécie Nome científico Nome comum Ocorrência Uso MORACEAE Chlorophora tinctoria (L.) Gaudich. ex Benth. Moreira ES LEN/MO/CO/SO Artocarpus heterophyllus Lam. Jaca PT AL MUSACEAE Musa sp. Banana PT AL MYRTACEAE Myrcia cauliflora Berg Jabuticaba PT AL/SO Psidium guajava L. Goiaba PT AL/SO OXALIDACEAE Averrhoa carambola L. Carambola PT AL/ME/SO PALMAE Oenocarpus bacaba Mart. Bacaba ES AL Cocos nucifera L. Coco PT AL Syagrus oleracea (Mart.) Becc Gueroba ES AL/SO Attalea speciosa Mart. ex Spreng. Babaçu ES AL/SO PAPILIONACEAE Dioclea violácea Mart. ex Benth. Coronha PT ORN/ME/SO Dipterix odorata Willd Cumaru ES AL/ME/EXP/SO PIPERACEAE Xylopia aromática (Lam.) Mart. Pimenta-de-macaco PT AL ROSACEAE Moquilea tomentosa Benth Oiti PT AL/SO RUBIACEAE Coffea arabica L. Café PT AL/SO Genipa americana L. Genipapo ES AL/SO Psychotria longipedunculata (Gardner) Müll. Arg. Café-da-mata ES CON/SO RUTACEAE Citrus aurantium L. Laranja da terra PT AL/ME/SO Citrus sinensis L. Laranja PT AL/SO Citrus reticulata Blanco Tangerina PT AL/SO Citrus L. Lima PT AL/SO Citrus aurantifolia Swing Limão galego PT AL/SO Murraya paniculata (L.) Jack Murta ES AL/SO/ORN Citrus aurantiifolia (Christm.) Swingle Limão tanja PT AL/SO Citrus reticulata Blanco Mexerica PT AL/SO SAPINDACEAE Talisia esculenta (A. St.-Hil.) Radlk. Pitomba PT AL/SO SAPOTACEAE Pouteria macrophylla (Lam.) Eyma Taturubá ES AL/SO STERCULIACEAE Thebroma cacao L. Cacau PT AL/SO Theobroma grandiflorum Schum Cupuaçu PT AL/SO Guazuma ulmifolia Lamark Mutamba preta ES CON/LEN/SO VERBENACEAE Tectona grandis L. F. Teca PT MO/SO Onde: PT= plantio, ES= espontâneo, AL= Alimentação, ME= Medicinal, CON= Construção, MO= Móveis, ORN= Ornamental, LEN= Lenha, UDO= Utensílios domésticos, SO= Sombra, EXP= experimentação. 78
7 Quadro 1: Caracterização das espécies vegetais em quintais agroflorestais de unidades de produção familiares do P.A. Belo Horizonte I, São Domingos do Araguaia PA. Espécies Quintal 1 Quintal 2 Quintal 3 Planta AT DAP DC Planta AT DAP DC Planta AT DAP DC J A P (m) (cm) (m) J A P (m) (cm) (m) J A P (m) (cm) (m) Abacate , , ,00(± 4,24) 86(±33,94) 6,50(±1,41) Acerola ,50 2 3,5 23 2,00 2 3,00 51,5(±30,41) 3,38(±1,59) Amêndoa ,80 Aroeira branca 1 6,5 44 3,00 Aroeira preta 1 2,5 15 2,00 Ata , ,00 3 4,67(±1,15) 36(±17,09) 2,50(±1,00) Babaçu ,00 175(±35,36) - Bacaba Banana 3 8, Berimbá ,00 Cacau ,05 1 6,5 84 6,50 2 3,50(±0,71) 54(±14,14) 5,50(±2,83) Cacau-da-mata 1 8,5 39 4,00 Café ,5 50 7,50 6 3,9(±0,5) 29,5(±14,1) 3,50(±0,30) 1 3, ,00 Café-da-mata ,00 Cajá , , ,00 Cajú ,05 2 6,50(±2,12) 33,5(±2,12) 3,00(±0,71) Carambola ,00 2 7,00 96,50(± 4,95) 8,00(± 2,12) Castanha-do-Pará ,00 Cedro ,00 Coco ,3(±4,5) 70(±10,0) 1 10, Coité ,50 Condessa , ,00 Coronha , ,00 Cumaru ,00 Cupuaçu ,50 3 7(±1,0) 76(±10,6) 5, 3(±1,0) 11 6,36(±1,6) 62,73(±22,1) 5,77(±1,6) Embaúba 1 8,5 50 6, ,00 Espinheiro ,80 Faveira ,25 Genipapo 1 1,8 50 1,95 Goiaba , ,7(±2,2) 54,7(±12,2) 5,50(±1,6) 3 9,00(±1,73) 71,0(±12,3) 10,67(± 2,7) Graviola , ,75(±0,35) 41(±7,07) 2,38(±0,88) Gueroba
8 80 Continuação do Quadro 1. Espécies Quintal 1 Quintal 2 Quintal 3 Planta AT DAP DC Planta AT DAP DC Planta AT DAP DC J A P (m) (cm) (m) J A P (m) (cm) (m) J A P (m) (cm) (m) Ingá 2 8, ,70 Ipê amarelo ,00 Jabuticaba ,00 Jaca 1 1,2 0,09 1, ,33(±1,53) 122,7(± 39,5) 11,67(± 2,57) Jacarandá 1 1,4 0,2 2,65 Jucá ,00 Laranja , ,9(±0,9) 44,1(±12,9) 2,40(±0,9) 4 7 7,36(±2,76) 72,3(±29,59) 5,38(±2,98) Laranja da terra ,00 2 8,25 (±1,06) 71 (±15,56) 7,25 (±2,47) Lima 2 2,5 25 2,10 Limão galego ,00 Limão tanja 1 4, ,50 Mamuí 2 14(±1,4) 135(±35,4) 5,8(±1,80) Manga ,00 9 9,1(±2,8) 125,7(±51,1) 8,60(±4,40) 4 12,50 (±1,00) 148,75(±40,9) 12,25 (±3,01) Mexerica 2 1 5, ,50 Mogno 7 6,5 43 2, ,50 Moreira 1 8,5 79 9, ,00 Murta 2 3,5 27 3,00 Mutamba preta ,84 Oiti 1 5, ,5 Pau preto ,00 1 5, ,50 Pimenta-demacaco 1 6,5 10 7,25 Pitomba , ,00 Siriguela 1 7, ,50 Tamarindo , ,00 Tangerina ,50 1 3, ,50 Taturubá 1 12, , ,7(±2,3) 70(±14) 5,20(±0,6) Teca ,00 Urucum , , ,00
9 Quadro 2 Índice de similaridade de Sorense (%) em quintais agroflorestais de unidades de produção familiares do P.A. Belo Horizonte I, São Domingos do Araguaia - PA. Q1 Q2 Q3 32,26 39,21 Q2 46,58 Onde: Q1= quintal 1; Q2= quintal 2; Q3= quintal CONCLUSÃO Os quintais agroflorestais constituemse numa alternativa viável de manejo racional devido sua composição florística, estrutura e possibilidade de produção diversificada auxiliando na segurança alimentar da unidade de produção familiar durante o ano todo, já que as espécies são preferencialmente com finalidade alimentar. A comercialização do excedente de produção auxilia na composição da renda da família. REFERÊNCIAS DUBOIS, J. C. L.; VIANA, V. M.; ANDERSON, A. B. Manual Agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro: REBRAF. p. 228,1996. OLIVEIRA, T. K. Sistemas agroflorestais: vantagens e desvantagens Disponível: < tigos/sistagroflo.htm>. Acesso em: 31/09/2009. PINTO-COELHO, R. M. Biodiversidade: métodos de mensuração. In: _ Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, p , VÍQUEZ, E.; PRADO, A.; OÑORO, P. et al. Caracterización del huerto mixto tropical La Asunción, Masatepe, Nicaragua. Agroforesteria em las Américas, Turrialba, n. 2, p. 5-9, SORENSE, T. A method of stablishing groups of equal amplitude in plant society based on similarity of species content. In: ODUN, E. P. (ed.). Ecologia. 3 ed. México: Interamericana, p. 640, FERREIRA, T. B.; PIRES SABLAYROLLES, M. G. Quintais Agroflorestais como Fontes de Saúde: plantas medicinais na Comunidade de Vila Franca, Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, Pará. Rev. Bras. De Agroecologia. v. 4, n. 2, MACEDO, R. L. G. Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas agroflorestais. Lavras: UFLA/FAEPE. p , 2000.
comercializada Limão 40% Manga 13% Laranja 2% Tabela 3. Espécies comercializadas nos sítios
ESTUDO DOS SÍTIOS (QUINTAIS) PRINCIPAIS RESULTADOS: (Principais resultados encontrados até o momento pelo estudo de mestrado/inpa da eng. florestal Rachel Camargo de Pinho) Foram estudados 60 sítios (quintais)
QUINTAIS AGROFLORESTAIS COMO ESTRATÉGIA ALIMENTAR FAMILIAR NO ASSENTAMENTO 26 DE MARÇO, MARABÁ, PARÁ
QUINTAIS AGROFLORESTAIS COMO ESTRATÉGIA ALIMENTAR FAMILIAR NO ASSENTAMENTO 26 DE MARÇO, MARABÁ, PARÁ Regiane da Silva Miranda 1 ; Jayane Santos Nunes 2 ; Ilmaione Keiza de Souza Oliveira 3 ; Dayanne Lustosa
Recursos de agrobiodiversidade vegetal em quintais agroflorestais no Ramal do Pau-rosa - Assentamento Tarumã-Mirim, na Amazônia Central
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Recursos de agrobiodiversidade vegetal em quintais agroflorestais no Ramal do Pau-rosa - Assentamento Tarumã-Mirim, na Amazônia
Agricultura Familiar e Quintais Agroflorestais em São Félix do Xingu-PA
Agricultura Familiar e Quintais Agroflorestais em São Félix do Xingu-PA Por Daniel Braga 1 A agricultura familiar e seus de meios de vida vêm sendo estudados pela tese de doutorado do engenheiro florestal
MANEJO DA AGROBIODIVERSIDADE EM QUINTAIS AGROFLORESTAIS NO RAMAL DA ZF-1, MANAUS-AM
MANEJO DA AGROBIODIVERSIDADE EM QUINTAIS AGROFLORESTAIS NO RAMAL DA ZF-1, MANAUS-AM MEIRELLES, Augusto Cruz de 1 ; XISTO, Glauber Jacaúna 1 ; MATOS, Adinã de Oliveria 1 ; LOURENÇO, José Nestor de Paula
LEVANTAMENTO DO ÍNDICE DE DIVERSIDADE DA ARBORIZAÇÃO EM TRÊS BAIRROS DA CIDADE DE JANUÁRIA/MG
1 LEVANTAMENTO DO ÍNDICE DE DIVERSIDADE DA ARBORIZAÇÃO EM TRÊS BAIRROS DA CIDADE DE JANUÁRIA/MG Igor Geraldo Alves Santana 1 ; Wellisson Pereira Martins 2 ; Tattiane Gomes Costa 3 Resumo: O levantamento
Espécies florestais nativas promissoras e modelos de sistemas de produção. Daniel Piotto, Ph.D Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical
Espécies florestais nativas promissoras e modelos de sistemas de produção Daniel Piotto, Ph.D Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical Crescimento Critérios para definição de espécies promissoras
ESTRATÉGIAS DE MANEJO PRODUTIVO DAS FAMÍLIAS DO PROJETO DE ASSENTAMENTO CASTANHAL ARARAS
ESTRATÉGIAS DE MANEJO PRODUTIVO DAS FAMÍLIAS DO PROJETO DE ASSENTAMENTO CASTANHAL ARARAS Raimunda Maria Santos da Silva (ramaria@bol.com.br) Andréa Hentz de Mello (andreahentz@unifesspa.edu.br) RESUMO
PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO SUCESSIONAL PARA ESPÉCIES AGROFLORESTAIS
PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO SUCESSIONAL PARA ESPÉCIES AGROFLORESTAIS Fabiana Mongeli Peneireiro 1 Marinelson de Oliveira Brilhante 2 INTRODUÇÃO: O experimento Arboreto, implantado no Parque Zoobotânico/UFAC
Vegetação em quintais agroflorestais de propriedades rurais em Assentamento rural,candeias do Jamari, Rondônia
Vegetação em quintais agroflorestais de propriedades rurais em Assentamento rural,candeias do Jamari, Rondônia Erica Rayane Bianchi (1) ; Marília Locatelli ((2) ; Adisson César Silva de Almeida (3) ; Eugênio
Avaliação de espécies madeireiras em sistemas agroflorestais familiares. Avaliação de espécies madeireiras em sistemas agroflorestais familiares
Avaliação de espécies madeireiras em sistemas agroflorestais familiares Avaliação de espécies madeireiras em sistemas agroflorestais familiares SANTOS, Nathália Karoline Feitosa dos 1 ; MANESCHY, Rosana
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E MANEJO DE QUINTAIS AGROFLORESTAIS EM ÁREA DE TERRA FIRME NA TERRA INDÍGENA KWATÁ-LARANJAL, AMAZONAS
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E MANEJO DE QUINTAIS AGROFLORESTAIS EM ÁREA DE TERRA FIRME NA TERRA INDÍGENA KWATÁ-LARANJAL, AMAZONAS Mateus V. C. Salim 1, Robert P. Miller 2, Sonia S. Alfaia 1,3 1- Instituto Nacional
Agriculturas de Base Ecológica na Comunidade Barreira do Andirá
Agriculturas de Base Ecológica na Comunidade Barreira do Andirá Basis of Ecological Agriculture in the Community Barreira do Andirá CASTRO, Rafael. Universidade do Estado do Amazonas, rafael_castrows@yahoo.com.br,
Avaliação da forragem e da madeira produzida por árvores de ocorrência espontânea em pastagens na Amazônia
NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Avaliação da forragem e da madeira produzida por árvores de ocorrência espontânea em pastagens na Amazônia Rosana Quaresma Maneschy 1, Andréa Hentz de Mello 2, Alexandre Mehl Lunz
LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES VEGETAIS E UTILIZAÇÃO EM QUINTAL AGROFLORESTAL DE ESTABELECIMENTO AGRÍCOLA NO ASSENTAMENTO ALEGRIA - MARABÁ, PARÁ
103 LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES VEGETAIS E UTILIZAÇÃO EM QUINTAL AGROFLORESTAL DE ESTABELECIMENTO AGRÍCOLA NO ASSENTAMENTO ALEGRIA - MARABÁ, PARÁ Thiago Paixão da Silva 1 ; Erica Micaelli de Jesus Silva 2
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA
DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM MG
Universidade Federal de Lavras UFLA Departamento de Ciências Florestais DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM MG Antonio Claudio Davide ABORDAGENS PARA A RESTAURAÇÃO
Custo e retorno de investimento na recuperação de Reservas Legais na Mata Atlântica Rubens Benini
Custo e retorno de investimento na recuperação de Reservas Legais na Mata Atlântica Rubens Benini A RESERVA LEGAL Não é uma área intocável, nem tampouco uma área de produção convencional. Função híbrida
Seminário sobre Marco Regulatório, Acesso e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira - Oportunidades da Cadeia Produtiva de Cosméticos
Seminário sobre Marco Regulatório, Acesso e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira - Oportunidades da Cadeia Produtiva de Cosméticos Flora de Roraima com potencial para exploração econômica
CRESCIMENTO INICIAL DE AÇAÍZEIRO EM SISTEMA AGROFLORESTAL NO P. A. BELO HORIZONTE I, SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA, PARÁ
CRESCIMENTO INICIAL DE AÇAÍZEIRO EM SISTEMA AGROFLORESTAL NO P. A. BELO HORIZONTE I, SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA, PARÁ Tatiane Pereira Guimarães 1 ; Rosana Quaresma Maneschy 2 ; Andréa Hentz de Mello 3 ;
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS
Uso múltiplo de espécies florestais em áreas de recuperação na Zona da Mata Rondoniense
Uso múltiplo de espécies florestais em áreas de recuperação na Zona da Mata Rondoniense Multiple use of forest species in recovery areas in the Rondoniense Forest Zone MAIA, Emanuel 1 ; DALAZEN, Ana Paula
ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO
ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO Henrique José Borges de Araujo 1 Recursos Naturais RESUMO Entre as etapas fundamentais do manejo florestal está a avaliação da composição
Avaliação da forragem produzida por árvores de ocorrência espontânea em pastagens na Amazônia
Foto: Rosana Maneschy NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Avaliação da forragem produzida por árvores de ocorrência espontânea em pastagens na Amazônia Rosana Quaresma Maneschy, Andréa Hentz de Mello, Alexandre Mehl
015 - Avaliação de espécies arbóreas em um sistema agroflorestal em Itaquiraí, Mato Grosso do Sul
015 - Avaliação de espécies arbóreas em um sistema agroflorestal em Itaquiraí, Mato Grosso do Sul Evaluation of the tree species in an agroforestry system in the Itaquiraí, Mato Grosso do Sul State MACIEL,
Sistemas agroflorestais agroecológicos em Rondônia- espécies, idade dos plantios e origem dos agricultores
14753 - Sistemas agroflorestais agroecológicos em Rondônia- espécies, idade dos plantios e origem dos agricultores Agroecological agroforestry systems in Rondônia species, planting age and farmer s origin
Plants traditionally used to treat Malaria (& related conditions)
1 1 Justicia sp. ACANTHACEAE 2 Trichanthera gigantea ACANTHACEAE 3 Trichanthera gigantea ACANTHACEAE 4 Sambucus nigra ADOXACEAE 5 Allium sativum AMARYLLIDACEAE 6 Mangifera indica 7 Anacardium occidentale
Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)
Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales
Introdução aos Sistemas Agroflorestais
Introdução aos Sistemas Agroflorestais A floresta é um sistema em equilíbrio. Isto porque o próprio sistema se alimenta. Ninguém aduba a floresta, ela própria é responsável por isso. O solo da floresta
Tempo de vida: Até 3 anos. Tempo de vida: Até 10 anos
Organização de algumas espécies vegetais por tempo de vida (placentas) e estrato ssa tabela é uma tentativa de organizar as espécies da agrofloresta pelo tempo de vida. Os estratos (rasteiro - R, baixo
Ações para maior protagonismo de mulheres e jovens na agenda de restauração com sistemas agroflorestais via Projeto Cacau Floresta
Ações para maior protagonismo de mulheres e jovens na agenda de restauração com sistemas agroflorestais via Projeto Cacau Floresta PROJETO CACAU FLORESTA OBJETIVO: Consolidar a produção de cacau em sistemas
Engenheira-florestal, mestre em Ciências de Florestas Tropicais, analista da Embrapa Amapá, Macapá, AP. 4
Comunicado Técnico ISSN 146 1517-4077, AP Dezembro, 2016 Foto: Kennedy Rodrigues Cruz Novos Registros de Hospedeiros da Moscada-Carambola (Bactrocera carambolae) no Estado do Amapá, Brasil Ricardo Adaime
Levantamento das principais espécies arbóreas nas avenidas de Gurupi -TO
Levantamento das principais espécies arbóreas nas avenidas de Gurupi -TO Marcos Paulo Almeida Alves 1 ; André Ferreira dos Santos 2 ; Lucicléia Mendes de Oliveira 3 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;
Pará, bolsista do PARD/PROPESP/UFPA, 2 Docente-pesquisador, UFPA/NCADR/LASAT,
CONSTRUINDO INDICADORES PARA UMA AVALIAÇÃO AGRONÔMICA EM PARCELAS DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS IMPLANTADAS EM ASSENTAMENTOS RURAIS, NO MUNICÍPIO DE ELDORADO DO CARAJÁS, PARÁ Loyanne Lima Feitosa 1 ; Luis
Resumos do V CBA - Desenvolvimento Rural
Os quintais agroflorestais em áreas de agricultores familiares no município de Bragança-PA: composição florística, uso de espécies e divisão de trabalho familiar The homegardens in small farmers' areas
A vegetação lenhosa em quintais urbanos no município de Itapuranga-GO: composição florística e usos
Abril a Junho de 2016 158 A vegetação lenhosa em quintais urbanos no município de Itapuranga-GO: composição florística e usos Ludmilla Ferraz Fernandes 1 ; Nayara Rodrigues Bertolino 2, Gabrielle Rodrigues
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA DE ESPÉCIES DE INTERESSE PARA
LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS COMERCIALIZADAS NA FEIRA LIVRE ALUÍZIO DAMASCENO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-PA
LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS COMERCIALIZADAS NA FEIRA LIVRE ALUÍZIO DAMASCENO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-PA Nádia Maria Pajeú Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Relato de Experiência na Recuperação da Sub-bacia do Rio Palha na Amazônia Ocidental através do Projeto Viveiro Cidadão
Relato de Experiência na Recuperação da Sub-bacia do Rio Palha na Amazônia Ocidental através do Projeto Viveiro Cidadão Reporting Experience in Recovery of Sub-basin Straw River in the Western Amazon through
Programa de Educação. O que é uma área degradada? Recuperação de Áreas Degradadas: Viabilidade Econômica 02/06/2015
Recuperação de Áreas Degradadas: Viabilidade Econômica Programa de Educação Ambiental O que é uma área degradada? A degradação de uma área ocorre quando a vegetação nativa e a fauna forem destruídas, removidas
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DOS QUINTAIS AGROFLORESTAIS DO PDS VIROLA JATOBÁ EM ANAPÚ, PARÁ
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DOS QUINTAIS AGROFLORESTAIS DO PDS VIROLA JATOBÁ EM ANAPÚ, PARÁ Orlando Figueiredo Junior 1, Márcia Orie de Sousa Hamada 2, Onassis de Pablo Santos de Souza 3, Roberley Fontenele
Parceiras para um mundo melhor
O Grupo Centroflora foi fundado em 1957, na cidade de São Paulo, e é hoje o líder Sul Americano na produção e desenvolvimento de extratos vegetais padronizados para as indústrias farmacêutica, de cosméticos
VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMA AGROFLORESTAL NO NORDESTE PARAENSE. Ryohei Kato 4
VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMA AGROFLORESTAL NO NORDESTE PARAENSE Jade da Silva Brito 1, Célia Maria Braga Calandrini de Azevedo 2, Maurício Kadooka Shimizu 3, Osvaldo Ryohei Kato 4 1 Bolsista FAPESPA/Embrapa
REGENERAÇÃO NATURAL ABAIXO DA COPA DE ÁRVORES DISPERSAS EM PASTAGENS NO P. A. BELO HORIZONTE I, SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA-PA
22 REGENERAÇÃO NATURAL ABAIXO DA COPA DE ÁRVORES DISPERSAS EM PASTAGENS NO P. A. BELO HORIZONTE I, SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA-PA Ilmaione Keiza de Souza Oliveira1; Rosana Quaresma Maneschy 2 ; Tatiane Pereira
Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Pragas Unidades da Federação com Ocorrência da Praga Hospedeiros ÁCARO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 38, DE 1º DE OUTUBRO DE 2018 (*) O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO,
Grupo Agroecológico Luz do Sol: Um Processo Endógeno de Desenvolvimento
Grupo Agroecológico Luz do Sol: Um Processo Endógeno de Desenvolvimento Luz do Sol Agroecological Group: An Endogenous Process of Development ARANTES, Ana Carolina Vitorio 1 ; AMARAL-SILVA, Jimi 2. 1 Núcleo
B1-317 Integração de saberes na construção e implantação de sistemas agroflorestais
B1-317 Integração de saberes na construção e implantação de sistemas agroflorestais Maria Géssica da Silva Vera Cruz 1 ; Paulo Renato Benevides 1 ; Daiane Silva Oliveira 2 ; Francisco Sérgio Neres da Silva
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO,
Estimativa de horas de sombra e de insolação em cafeeiros arborizados
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Estimativa de horas de sombra e de insolação em cafeeiros arborizados Rafael Silva Ramos dos Anjos (1), Paulo César de Lima (2),
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Utilização de sistemas agroflorestais enquanto estratégia socioeconômica em uma comunidade rural da Amazônia paraense Use
Resumos do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia Porto Alegre/RS 25 a 28/11/2013
14065 - Viveiro de produção de mudas como espaço de Ensino Pesquisa Extensão, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará IFPA/Campus Rural de Marabá Sudeste do Pará Nursery seedling
Cacau e Pecuária na Amazônia: Análise de Meios de Vida em São Félix do Xingu - PA
Cacau e Pecuária na Amazônia: Análise de Meios de Vida em São Félix do Xingu - PA Por: Daniel Braga 1 Como principais estratégias econômicas do meio rural, em São Félix do Xingu - PA, o cacau e a pecuária
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE FRUTÍFERAS EM SISTEMA AGROFLORESTAIS NO P. A. BELO HORIZONTE I, SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA, PA
39 AVALIAÇÃO DO CRECIMENTO INICIAL DE FRUTÍFERA EM ITEMA AGROFLORETAI NO P. A. BELO HORIZONTE I, ÃO DOMINGO DO ARAGUAIA, PA Tatiane Pereira Guimarães 1 ; Rosana Quaresma Maneschy 2 ; Ilmaione Keiza de
BENEFÍCIOS GERADOS POR SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM UMA PROPRIEDADE NO NORDESTE PARAENSE
BENEFÍCIOS GERADOS POR SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM UMA PROPRIEDADE NO NORDESTE PARAENSE Luiza A. G. Silva 1 ; Roselany Corrêa 2 ; Dalva M. Mota 3 ; Joenes A. G. Pereira 4 RESUMO: O objetivo deste trabalho
Conservação de espécies florestais: um estudo em quintais agroflorestais no município de Cáceres MT
783 Artigo original DOI: 105902/2236117018364 Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental Santa Maria, v. 19, n. 3, set-dez. 2015, p. 783-793 Revista do Centro de Ciências Naturais e
CAPÍTULO 4 EXPERIMENTO E DADOS
CAPÍTULO 4 EXPERIMENTO E DADOS 4.1 CLIMATOLOGIA DA REGIÃO AMAZÔNICA O clima da região amazônica é uma combinação de vários fatores, sendo a disponibilidade de energia solar o mais importante para os processos
FRUTICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: O POTENCIAL DAS ESPÉCIES NATIVAS E DE INTRODUZIDAS POUCO CULTIVADAS*
ISSN 0104-866X N" 20, jun.196, p.1-5 FRUTICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: O POTENCIAL DAS ESPÉCIES NATIVAS E DE INTRODUZIDAS POUCO CULTIVADAS* José Herculano de Carvalho2 A fruticultura apresenta, no Nordeste
de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia MANEJO DA AGROBIODIVERSIDADE DOS SISTEMAS AGROFLORESTAIS POR RIBEIRINHOS EM AGROECOSSISTEMA DE VÁRZEA NA AMAZÔNIA
DIVERSIDADE E ESTRUTURA HORIZONTAL DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM MONTE ALEGRE, PARÁ
350 DIVERSIDADE E ESTRUTURA HORIZONTAL DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM MONTE ALEGRE, PARÁ Elizandra Patrícia de Oliveira Figueira 1 ; Bianca Diniz da Rocha 2 ; Gisele de Aguiar Lima 3 ; Fabisson Rennan Nunes
ANÁLISE FLORÍSTICA E ESTRUTURAL DE QUINTAIS AGROFLORESTAIS NA COMUNIDADE EXPEDITO RIBEIRO EM SANTA BÁRBARA DO PARÁ
ANÁLISE FLORÍSTICA E ESTRUTURAL DE QUINTAIS AGROFLORESTAIS NA COMUNIDADE EXPEDITO RIBEIRO EM SANTA BÁRBARA DO PARÁ Janaína Pinheiro Gonçalves¹, Luana Paula Freire de Souza², Nathália Haber de Souza³, Thyago
Caracterização Biofísica de Sistemas Agroflorestais em Vale do Anari, Rondônia, Brasil
1 Caracterização Biofísica de Sistemas Agroflorestais em Vale do Anari, Rondônia, Brasil Marilia Locatelli (1) ; Abadio Hermes Vieira (2), Alaerto Luiz Marcolan (2), Alan Bentes da Costa (3), Jessé Vale
Agrobiodiversidade nos Quintais Agroflorestais em Três Assentamentos na Amazônia Central
Agrobiodiversidade nos Quintais Agroflorestais em Três Assentamentos na Amazônia Central Agribiodiversity in the garden agroforestry in three assentameny in the Amazon Lourenço, José Nestor de Paula. Embrapa
Árvores Madeireiras do Acre, Brasil: um guia para os mateiros
Christopher Baraloto, Francisco Walthier2, Evandro Ferreira3, Cara Rockwell4 4 Dept. of Botany, e School of For. Res. & Cons., U. of Florida, Gainesville, FL; 2Centro dos Trabalhadores da Amazonia, e 3U.
Avaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015
V Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 243 Avaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015 Isis Bacelar Araújo 1, Ana Letícia Sirqueira Nascimento 2, Marina
Resumos do II Congresso Brasileiro de Agroecologia
FITOSSOCIOLOGIA DE ESPECIES ARBOREAS EM SISTEMAS AGROSSILVIPASTORIS NO MUNICIPIO DE MATINHA, REGIAO DA BAIXADA MARANHENSE GAZOLLA, A.G¹.; MUNIZ.F.H.²; UEMA; Uma série de funções foi atribuída às espécies
ASPECTOS DA SEGURANÇA ALIMENTAR COM BASE EM QUINTAIS AGROFLORESTAIS NA COMUNIDADE RURAL DE SANTA LUZIA DO INDUÁ NO MUNICÍPIO DE CAPITÃO POÇO, PA
275 ASPECTOS DA SEGURANÇA ALIMENTAR COM BASE EM QUINTAIS AGROFLORESTAIS NA COMUNIDADE RURAL DE SANTA LUZIA DO INDUÁ NO MUNICÍPIO DE CAPITÃO POÇO, PA Antonio Maricélio Borges de Souza 1 ; Keila de Nazaré
Arranjos agroflorestais no contexto da agroecologia: O caso dos agricultores da região do Médio Maracá no município do Mazagão, Amapá
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v10i2.3384 Arranjos agroflorestais no
PERCEPÇÃO DE AGRICULTORES FAMILIARES SOBRE SISTEMAS SILVIPASTORIS NO ASSENTAMENTO BELO HORIZONTE 1
PERCEPÇÃO DE AGRICULTORES FAMILIARES SOBRE SISTEMAS SILVIPASTORIS NO ASSENTAMENTO BELO HORIZONTE 1 Tatiane Pereira Guimarães 2, Rosana Quaresma Maneschy 3, Pâmela Dias de Oliveira 2, Ilmaione Keiza de
SALVAMENTO DO GERMOPLASMA NO VALE DO RIO ARAGUARI, MINAS GERAIS
SALVAMENTO DO GERMOPLASMA NO VALE DO RIO ARAGUARI, MINAS GERAIS Sérgio de Faria Lopes 1, Olavo Custódio Dias Neto 1, Vagner Santiago do Vale 1, André Eduardo Gusson 1 e Ivan Schiavini 1 ( 1 Universidade
QUINTAIS AGROFLORESTAIS URBANOS EM BELTERRA, PA: IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA E ECONÔMICA
QUINTAIS AGROFLORESTAIS URBANOS EM BELTERRA, PA: IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA E ECONÔMICA Ananda Gabrielle de Matos Rebêlo 1 Helinara Lais Vieira Capucho 2 Daniela Pauletto 3 Geny Rocha da Silva 4 Mário Jorge
MENSURAÇÃO DO DIÂMETRO DE COPA DAS ESPÉCIES DE ÁRVORES EM TRÊS AVENIDAS CENTRAIS DE GURUPI-TO
MENSURAÇÃO DO DIÂMETRO DE COPA DAS ESPÉCIES DE ÁRVORES EM TRÊS AVENIDAS CENTRAIS DE GURUPI-TO Gabriel Costa Rocha 1 ; André Ferreira dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi;
Levantamento etnobotânico de quintais urbanos em Altamira, Pará. Ethnobotanical survey of urban gardens in Altamira, Pará.
Levantamento etnobotânico de quintais urbanos em Altamira, Pará Ethnobotanical survey of urban gardens in Altamira, Pará. SILVA, Flávia Ranara da S. 1 ; CAMPOS, Jéssica de Araújo²; BORGES, Marllisson Eriques
Tecnologia de Sementes de Espécies. Florestais Nativas da Amazônia. Amazônia Oriental
Tecnologia de de Florestais Nativas da Amazônia Amazônia Oriental Olaboratório de Florestais da Embrapa Amazônia Oriental é responsável pelo projeto Avaliação de aspectos tecnológicos de germinação de
DIAGNÓSTICO QUALI-QUANTITATIVO DA COMPOSIÇÃO ARBÓREA URBANA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA UNIPÊ
DIAGNÓSTICO QUALI-QUANTITATIVO DA COMPOSIÇÃO ARBÓREA URBANA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA UNIPÊ Eliabe de Jesus Carlôto Monteiro (*), Jaderson Rodrigo da Silva, Vinicius Felipe Lima de Sousa,
Composição florística de um fragmento de caatinga do município de Itapetim, Pernambuco
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Composição florística de um fragmento de caatinga do município de Itapetim, Pernambuco E. C. A. Silva 1 ; I. S. Lopes 1 ; J. L. Silva 1 1 Programa
Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)
AVERIGUAÇÃO DO CONHECIMENTO BOTÂNICO TRADICIONAL NA CIDADE DE TRÊS RIOS RJ Karolyne Victor Martins Leite 1 ; Larissa dos Santos Silva Amaral 1 ; Lorena Rodrigues de Vasconcelos 1 ; Maurício Correia Batista
COMPONENTE ARBÓREO E ARBUSTIVO DE UM REMANESCENTE DE CERRADÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
COMPONENTE ARBÓREO E ARBUSTIVO DE UM REMANESCENTE DE CERRADÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL Elidiene Priscila Seleme 1, Ângela Lúcia Bagnatori Sartori 2 ( 1 Programa de Pós-Graduação em Biologia
VII Encontro Amazônico de Agrárias
VII Encontro Amazônico de Agrárias Segurança Alimentar: Diretrizes para Amazônia FENOLOGIA REPRODUTIVA DE ÁRVORES FRUTIFERAS DE INTERESSE PARA QUINTAIS URBANOS NA AMAZÔNIA Ana Paula Ribeiro Medeiros (1)
Restauración Productiva
Restauración Productiva Dr. Sergius Gandolfi Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - Departamento de Ciências Biológicas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / Universidade de São Paulo
As Agroflorestas: Implantação e Manejo
As Agroflorestas: Implantação e Manejo Marinelson de Oliveira Brilhante Engenheiro Agrônomo CREA 8198 D/AC A agricultura no Estado do Acre é caracterizada pelo processo itinerante de derruba e queima.
PROJETO CAFÉ APUÍ. Café em Agrofloresta para o Fortalecimento da Economia de Baixo Carbono RESULTADOS E PERSPECTIVAS
PROJETO CAFÉ APUÍ Café em Agrofloresta para o Fortalecimento da Economia de Baixo Carbono RESULTADOS E PERSPECTIVAS O PROJETO CAFÉ O IDESAM O Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia
Labea - Laboratório de Biologia e Ecologia de Abelhas. Projeto: POLINFRUT - Plano de Manejo para Polinizadores de Fruteiras
Labea - Laboratório de Biologia e Ecologia de Abelhas Projeto: POLINFRUT - Plano de Manejo para Polinizadores de Fruteiras Sub-Projeto: Distribuição Espacial e Densidade de Ninhos e Substratos Potenciais
Componentes florestais com potencial para fabricação de instrumentos musicais em sistemas agroflorestais
Componentes florestais com potencial para fabricação de instrumentos musicais em sistemas agroflorestais Forest components in agroforestry systems with potential for the manufacture of musical instruments
ANÁLISE QUANTITATIVA DA ARBORIZAÇÃO URBANA DO BAIRRO ESPERANÇA NA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL, MS
ANÁLISE QUANTITATIVA DA ARBORIZAÇÃO URBANA DO BAIRRO ESPERANÇA NA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL, MS Lucymara Merquides Contardi 1 ; Ana Paula Leite de Lima 2 ; Jacqueline Pirez 1 ; Sebastião Ferreira de Lima
SAF CACAU UMA ÓTIMA OPÇÃO PARA AGRICULTURA FAMILIAR
SAF CACAU UMA ÓTIMA OPÇÃO PARA AGRICULTURA FAMILIAR APRESENTAÇÃO IVAN DIAS DA ROCHA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA LICENCIATURA EM ESTUDOS SOCIAIS TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA ESPECIALIZAÇÕES PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE ESPÉCIES FLORESTAIS POR GRUPO ECOLÓGICO EM ÁREAS EXPLORADAS NA FLONA DO TAPAJÓS
1 III Encontro Amazônico de Agrárias AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE ESPÉCIES FLORESTAIS POR GRUPO ECOLÓGICO EM ÁREAS EXPLORADAS NA FLONA DO TAPAJÓS Débora Gouveia¹; Márcio Soares²; Wheriton da Silva³; Lucas
Caracterização dos quintais do pólo agroflorestal Elias Moreira, Sena Madureira, AC
Caracterização dos quintais do pólo agroflorestal Elias Moreira, Sena Madureira, AC 1 Adriano José Apolinário, 2 Rosana Cavalcante dos Santos, 3 Amauri Siviero, 3 Moacir Haverroth, 4 André Luiz Cote Roman
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Levantamento de agentes comercializadores de produtos florestais não madeireiros (PFNM) no bairro centro em Altamira-Pará
A ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UESPI- POETA TORQUATO NETO EM TERESINA - PI: DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO RESUMO
A ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UESPI- POETA TORQUATO NETO EM TERESINA - PI: DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO Idaílis Santana Costa 1, Roselis Ribeiro Barbosa Machado 2 (recebido em 17.06.2009 e aceito para publicação
UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Autor principal: Flavia Pacheco Alves de Souza Orientadora: Audrey Marques Silva Paiva Nome da Instituição: Instituto de Educação,
Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia e Engenharia Florestal Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Gláucio
SANTOS, Tasseli Figueiredo dos¹; STEWARD, Angela May²
Diversidade botânica dos quintais agroflorestais de área de terra firme na comunidade Cafezal, Barcarena-Pará. Botanical diversity of home gardens in upland areas in the community of Cafezal, Barcarena-Pará.
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS AGROFLORESTAIS PRATICADOS PELOS AGRICULTORES NIPO-BRASILEIROS DO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU, PARÁ
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS AGROFLORESTAIS PRATICADOS PELOS AGRICULTORES NIPO-BRASILEIROS DO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU, PARÁ Andréa Vieira Lourenço de Barros *1, Alfredo Kingo Oyama Homma *2 1 Universidade do Estado
COMPOSIÇÃO BOTÂNICA NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA COPA DE JENIPAPEIRO EM PASTAGENS NO ASSENTAMENTO BELO HORIZONTE I, SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA-PA
24 COMPOSIÇÃO BOTÂNICA NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA COPA DE JENIPAPEIRO EM PASTAGENS NO ASSENTAMENTO BELO HORIZONTE I, SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA-PA Ilmaione Keiza de Souza Oliveira 1 ; Rosana Quaresma Maneschy
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E ABANDONADAS, ATRAVÉS DE SISTEMAS DE POLICUL TIVO
MANAUS PROJETO SIIIFT HUIDURC E U M N D h ~ H P A / C P A A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E ABANDONADAS, ATRAVÉS DE SISTEMAS DE POLICUL TIVO Período: Agosto/1992 - Março/1996 EMBRAPAlCPAA - Universidade
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA Lucas Guimarães Pereira 1, Caio Felipe Almeida Rodrigues 2, Aryane Rafaela Monteiro Rodrigues 3, Ademir Roberto
Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc
Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Localização da área de estudo Dados Climáticos da Região Clima Tropical semi-úmido, com 4 a 5 meses de seca
Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Bacharelado em Zootecnia Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: JULIANA ROSA
Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima 1. Bioma: Amazônia 2. Histórico da área: