OLIGARQUIA = Governo de poucos. Período em que o Brasil foi controlado por cafeicultores da região sudeste, especialmente de SP e MG.

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1 OLIGARQUIA = Governo de poucos. Período em que o Brasil foi controlado por cafeicultores da região sudeste, especialmente de SP e MG. Prof: Otto Barreto

2 Prudente de Morais ( ) Vice: Manuel Vitorino

3 Primeiras medidas: Concede anistia aos revoltosos da Revolução Federalista: Ainda não havia sido totalmente pacificada. Retoma relações diplomáticas com Portugal: Floriano tinha rompido por suposta ajuda aos federalistas gaúchos. Reconquista a ilha de Trindade: Ocupada pelos ingleses em Política econômica: Abaixa tarifas alfandegárias incentivando o livre cambismo; Governa para os cafeicultores.

4 A questão de Palmas ( ): Disputa de BRA e ARG pela antiga região missioneira, no atual estado de Santa Catarina. BRA tem ganho de causa com aval dos EUA. Barão do Rio Branco principal responsável pela política externa brasileira no período.

5 Guerra de Canudos ( ) Lenda de Conselheiro:...Antônio foi abandonado pela mulher, que fugiu com um amante. Remete a essa fase de sua vida a lenda, infundada, de que Antônio teria acidentalmente matado a própria mãe. Segundo a crença popular, a mãe de Antônio o teria advertido de que, todos os dias, após ele sair de casa, um homem vestido de preto era visto entrando pela janela do quarto de sua esposa. Antônio teria ficado de tocaia, observando e, ao enxergar o vulto negro que saía de dentro de seu quarto, o teria alvejado mortalmente a tiros de espingarda. Em seguida, tirandolhe o disfarce, teria descoberto o cadáver da mãe. (LACERDA, Rodrigo. Canudos: palavra de Deus, sonho da terra.)

6 Guerra de Canudos ( ) Local: Arraial Belo Monte, cidade próxima do Rio Vaza-Barris no Estado da Bahia. Líder: Antônio Mendes Maciel (Antônio Conselheiro) Fatores: Miséria social dos sertanejos nordestinos. Características: Movimento de protesto social dos pobres, que assume uma linguagem e uma visão religiosa messiânico; O movimento foi anti-republicano; Conselheiro foi acusado de ser Monarquista; Pregava a lenda do Sebastianismo.

7 Guerra de Canudos ( ) Conselheiro prega em vilarejos e ganha milhares de seguidores: Se estabelece em Arraial Belo Monte, cidade próxima do Rio Vaza-Barris no Estado da Bahia. O mar vai virar sertão e o sertão vai virar mar (Euclides da Cunha)

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9 Guerra de Canudos ( ) Cotidiano de Canudos: A administração era de com Canudos transformou-se em uma comunidade onde a terra, os rebanhos e o produto do trabalho coletivo eram propriedade comum;apenas os bens móveis e as residências constituíam propriedade pessoal. Além da produção agrícola, a população do arraial produzia artesanato e criava animais, que complementavam a alimentação e forneciam couro. O excedente da produção era vendido nos municípios vizinhos. No arraial havia duas escolas, lojas comerciais, oficinas e diversas casas residenciais. Competência do Conselheiro e de doze chefes, que cuidavam das finanças, construções, registros de nascimento, entre outras atividades. Não havia polícia nem impostos. Oitocentos indivíduos formavam a Santa Companhia, responsável pela guarda pessoal do líder

10 Guerra de Canudos ( ) Oposição a Canudos: IGREJA: insatisfeita com o caráter religioso da comunidade; FAZENDEIROS: descontentes com a perda da mão de obra sertaneja migrando para canudos; ESTADO: Conselheiro aconselhava seus seguidores a não pagarem impostos. Repressão: 1º EXPEDIÇÃO: 300 homens; 2º EXPEDIÇÃO: 700 homens; 3º EXPEDIÇÃO: 1300 homens; 4º EXPEDIÇÃO: homens.

11 Guerra de Canudos ( ) Em 22 de setembro morreu, de doença, Antônio Conselheiro; em 1º de outubro, travou-se a batalha decisiva que deu vitória ao governo republicano. Conselheiro, mesmo depois de morto, foi desrespeitado.desenterraram seu corpo, cortaram sua cabeça, levada depois a Salvador, onde o médico Nina Rodrigues a examinou.este divulgou o laudo com a informação de que Conselheiro era mestiço e, por isso, talvez pudesse ser degenerado, ainda que seu crânio não apresentasse nenhuma anomalia.nesse caso, a ciência foi utilizada para justificar a supremacia de uma organização política e social sobre outra ao classificar as etnias em uma escala hierárquica. "Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a História, resistiu até o esgotamento completo. Expugnado palmo a palmo, na precisão integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram seus últimos defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos, e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente soldados ( Euclides da Cunha)

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14 Fim do mandato de Prudente de Morais Ao receber os combatentes de Canudos em cerimônia militar, sofre atentado: Ao defender o presidente o General Bittencourt morre baleado (05/nov/1897). OBS: Uma segunda Canudos foi formada após a retirada das tropas. Após um segundo massacre a região foi inundada

15 Campos Salles ( ) Vice: Rosa e Silva

16 Estrutura Política: Nível Municipal: Coronelismo: poder local dos coronéis. Coronel era o nome pelo qual os latifundiários eram conhecidos. Usavam seu prestígio pessoal para arregimentar votos em troca dos quais obtinham financiamentos do governo ou obras infra-estruturais como barganha política voto de cabresto. Quanto maior o curral eleitoral (número de eleitores que o coronel podia controlar) do coronel, maior o seu poder. Obs: Pinheiro Machado ficou conhecido como o Coronel dos Coronéis

17 Estrutura Política: Fraudes eleitorais ou manipulação de resultados: Clientelismo : voto em troca de pequenos favores ou presentes. Voto de Cabresto: voto a partir de intimidações pessoais. Bico de Pena: Manipulação de dados com votos repetidos e/ou criação de eleitores fantasmas. Degola : política em caso de vitória de opositores: não reconhecimento e titulação da vitória por parte da Comissão Verificadora de Poderes.

18 Estrutura Política: Nível Estadual: Política dos Governadores: acordo firmado entre o presidente e os governadores estaduais que previa o apoio mútuo e a não interferência de ambos em seus governos. Assim, o presidente conseguia os votos dos estados para a continuidade de seus projetos e em troca, não interferia em disputas de poder local das oligarquias.

19 Estrutura Política: Nível Federal: Política do Café-com-Leite: Oligarquias de SP e MG (as duas mais poderosas do país) alternavam-se na presidência da República; SP= Estado mais rico MG= Maior colégio eleitoral; Oligarquias menos expressivas apoiavam o acordo em troca de cargos ou ministérios, como por exemplo o RS, BA, RJ, entre outros.

20 Funding Loan (1898): Estrutura Econômica: Renegociação da dívida brasileira; Novo empréstimo com bancos ingleses; Suspensão de juros por 3 anos; 13 anos para início do pagamento e 63 anos para a quitação integral; Garantias: receitas da alfândega do RJ e demais se necessário, receitas da Estrada de Ferro Central do Brasil e do serviço de abastecimento de água do RJ. Compromisso de retirada do meio circulante e queima de moeda, visando a valorização monetária. Campos Salles impõe aumento total dos impostos: Sem dívida, não emitiu papel moeda contendo a inflação; Lançou imposto sobre o selo ganhando o apelido de Campos Selos

21 Questão do Amapá (1900): BRA e FRA disputavam a região fronteiriça entre o estado do Amapá e a Guiana Francesa; Descoberta de ouro no Amapá; Resistência miliciana brasileira liderada pelo capitão Veiga Cabral Cabralzinho ; BRA tem ganho de causa com arbítrio da Suíça (presidente Walter Hauser) e incorpora definitivamente toda a região a leste do Rio Oiapoque.

22 Rodrigues Alves ( ) Vice: Almeida Brandão

23 Ciclo da Borracha ( ): Fatores: II Revolução Industrial = mercado consumidor. Extraída na região Norte (PA e AM): Formação de grandes seringais. Construção da ferrovia madeira Mamoré; Anexação do Acre (1903): Interesse na extração do látex. Atritos entre seringueiros brasileiros e bolivianos. Liderança de Plácido Castro; Tratado de Petrópolis (1903): BRA compra a região da Bolívia pelo valor de 10 milhões de dólares. Eliminou o Tratado de Ayacucho; Bolívia recebe em troca do território área que lhe dava acesso ao Rio Madeira, e, portanto ao Oceano Atlântico. Atuação do Barão do Rio Branco (José

24 Ciclo do Cacau Cacau: Importante durante a primeira guerra mundial ( ). Desenvolvimento econômico de Ilhéus (influenciou romance de Jorge Amado Gabriela ) Demais produtos: açúcar, couro, algodão e mate. Todos agrícolas ou do setor primário, destinados basicamente a exportação. Nenhum deles com números expressivos.

25 Questão do Pirara (1904): Inglaterra publica Descrição da Guiana Britânica em 1840: Modifica a fronteira em prejuízo do Brasil; A região ficou como zona neutra. Após a Proclamação da República do Brasil, Joaquim Nabuco é enviado para Inglaterra para resolver questão: Vitor Emanuel III (Itália) arbitrou e cedeu maior parte do território para Inglaterra. Fronteira com Roraima

26 Revolta da Vacina (RJ 1904): Projeto de modernização do RJ (Presidente Rodrigues Alves): Farei do RJ uma capital de verdade! Nomeação de Pereira Passos como prefeito do Distrito Pereira Passos Federal (RJ); Destruição de cortiços e favelas, ampliação das avenidas, construção de novos prédios inspirando-se em Paris: Construção da Av. Rio Branco (troca de ar com a Bahia), Teatro Municipal (projeto elitista) PESQUISAR MAIS!!! Expulsão de comunidades pobres das regiões centrais, inflação, alta do custo de vida = Favelização: Ocupação do Morro da Providência e Conceição; PESQUISAR ATERRO E CASTELO!!!

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28 Construção Av. Rio Branco e Teatro Municipal

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30 Revolta da Vacina (RJ 1904): Contratação do médico de sanitarista Oswaldo Cruz; Série de medidas sanitárias: Extermínio de ratos; Tratamento de lixo; Congresso aprova Vacinação obrigatória contra a varíola: Truculência policial + Boato sobre a vacina + Purismo com a exposição do corpo da mulher = Conflito. Durante o conflito, um grupo de partidários radicais do Mal. Floriano Peixoto, denominados jacobinos florianistas tentam derrubar Rodrigues Alves; Após uma semana de embates, o congresso veta a vacina obrigatória. Com a população mais calma a repressão se torna mais eficiente. Oswaldo Cruz

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32 Mais do que uma simples revolta contra a vacina, o movimento foi um grito da população contra os abusos da oligarquia, ausência de representatividade popular, onda de desemprego e aumento dos gêneros de primeira necessidade.

33 Convênio de Taubaté (1906) Plano de valorização artificial do café; Reunião dos principais estados: RJ: Nilo Peçanha SP: Tibiriçá MG: Francisco Sales Definições do Convênio: Governo comprava os excedentes de café e estocava; Diminuindo a oferta do produto, seu preço mantinha-se estável. O governo contraía empréstimos para comprar esse excedente. Cobrava-se impostos para equilibrar as contas do governo e honrar compromissos. O país se endividava e ampliava sua dependência com o exterior. Consequência: Aumento desenfreado das lavouras e produção; O bolso dos cafeicultores estava salvo: Socialização do prejuízo Caixa de conversão. Obs: Apesar de cafeicultor, Rodrigues Alves não concorda com os termos do convênio.

34 Afonso Pena ( ) Vice: Nilo Peçanha

35 Principais medidas: Expedição de Cândido Rondon: Exploração do interior; Construção do telégrafo RJ/Amazonas; Incentivo a imigração: Governar é povoar. Adere as decisões do Convênio de Taubaté: Compra do café excedente pelo governo federal. Campanha Civilista: Campanha de Rui Barbosa defendendo a candidatura de um civil contra Hermes da Fonseca; Afonso Pena apoia. A Lei Adolfo Gordo (1907): e a repressão aos movimentos grevistas, principalmente liderados por imigrantes. O presidente morre antes de completar o mandato (14/JUN/1909).

36 Nilo Peçanha ( ) Termina o mandato de Afonso Pena; Apóia Hermes da Fonseca, não apoiando a Campanha Civilista.

37 Hermes da Fonseca ( )

38 Revolta dos Marinheiros ou Revolta da Chibata (RJ 1910): João Cândido (líder), posteriormente apelidado de Almirante Negro. Causas: maus tratos, baixos soldos, péssima alimentação e castigos corporais (como a chibata, por exemplo) dentro da marinha.

39 Marinheiros tomam 2 navios (SP e MG) e ameaçam bombardear o Rio caso continuassem os castigos na marinha; Governo promete atender as reivindicações e solicita que marinheiros se entregassem; Eclode levante dos fuzileiros na Ilha das Cobras; Envolvidos foram presos e mortos. João Cândido sobrevive mas é expulso da marinha. Castigos corporais na marinha são abolidos.

40 Há muito tempo nas águas da Guanabara O dragão do mar reapareceu Na figura de um bravo feiticeiro (marinheiro) A quem a história não esqueceu Conhecido como o navegante negro (Almirante) Tinha a dignidade de um mestre-sala E ao acenar pelo mar (navegar) na alegria das regatas (com seu bloco de fragatas) Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas Jovens polacas e por batalhões de mulatas Rubras cascatas Jorravam das costas dos santos (negros) entre cantos e chibatas (pelas pontas das chibatas) Inundando o coração do pessoal do porão (de toda tripulação) Que, a exemplo do feiticeiro, gritava então (marinheiro) Glória aos piratas Às mulatas, às sereias Glória à farofa à cachaça, às baleias Glória a todas as lutas inglórias Que através da nossa história não esquecemos jamais Salve o navegante negro Que tem por monumento as pedras pisadas do cais Mas salve Salve o navegante negro Que tem por monumento as pedras pisadas do cais Mas faz muito tempo

41 Guerra do Contestado (SC/PR ): José Maria (líder). Causas: exploração de camponeses, concessão de terras e benefícios para empresas inglesas e americanas (Brazil Railway) que provocaram a expulsão e marginalização de pequenos camponeses. Origem do nome: região contestada entre os estados de Santa Catarina e Paraná. Assim como Canudos, os participantes foram violentamente massacrados.

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44 Principais medidas: Política das Salvações: O presidente inicia campanha contra a influência política das oligarquias; Nomeia interventores estaduais. Novo Funding Loan: Empréstimo de 15 milhões. Compra de aviões de guerra: Investimentos e modernização das forças armadas. Criação do SPI (serviço de proteção ao índio) em 1910: Combate aos bugreiros (matadores de índios) Missão civilizatória; Busca por mão de obra.

45 Revolta de Juazeiro (CE 1913): Líder: Padre Cícero. Assina Pacto dos Coronéis ; Causa: Intervenção do governo central no Ceará com Floro Pacheco (interventor), retirando do poder a tradicional família Accioly (Política das Salvações). Padre Cícero lidera um exército formado por fiéis que recuperam o poder para a tradicional família. Prestígio político do Padre Cícero aumenta consideravelmente, e a família Accioly retoma o controle do Estado do Ceará.

46 Banditismo Social ou Cangaço (NE ): Bandos armados que percorriam o interior nordestino sobrevivendo de delitos. Principais bandos: Lampião e Curisco. Causas: miséria crônica da população nordestina, seca, má distribuição de terras, descaso do Estado e dos coronéis para com os mais pobres, violência. Mito do Robin Hood.

47 Os cangaceiros foram perseguidos pela polícia volante e exterminados um a um. Eram os únicos que despertavam medo nos coronéis, justamente por não terem perspectiva de melhorar sua condição e portanto não precisar temer o desrespeito das leis vigentes Virgulino Ferreira o Lampião

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49 Venceslau Brás ( )

50 Industrialização do Brasil: Impulsionada pela I Guerra Mundial ( ). Substituição de importações (dificuldade de importar dos países em guerra). Capitais acumulados decorrentes do café. Basicamente na região Sudeste Entrada de um grande número de imigrantes (disponibilidade de mão-de-obra). Impulso aos centros urbanos. Bens de consumo não duráveis.

51 Movimento operário: Causas: ampla exploração dos trabalhadores urbanos das fábricas e ausência de legislação trabalhista que amparasse os trabalhadores. Até a década de 20 predomínio de imigrantes italianos de ideologia: anarquista + sindicatos = anarcosindicalismo. Principais formas de luta: formação de sindicatos e organização de greves; A partir de 1922 o principal instrumento de luta operária foi o PCB, que tenta organizar os operários. A repressão violenta do Governo aos amotinados: Caso de Polícia. Grandes greves de 1917 (Revolução Russa)

52 Morte de Rodrigues Alves Delfim Moreira ( )

53 Com a morte de Rodrigues Alves, em 1918, vencedor das eleições presidencialistas deste mesmo ano, Delfim Moreira, na condição de vice-presidente, assumiu o comando da nação. Porém, cumpriu o termo constitucional e convocou novas eleições, dando vitória a Epitácio Pessoa.

54 Epitácio Pessoa ( )

55 A Semana de Arte Moderna (SP fev/1922): Crítica aos padrões artísticos e literários formais (métrica, rima, saudosismo, sentimentalismo). Criação de uma nova estética sem fórmulas fixas e limitadoras da criatividade. Paulicéia Desvairada MÁRIO DE ANDRADE: primeira obra modernista. Principais representantes: Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Menotti del Picchia (literatura), Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti (pintura), Villa-Lobos (música), Vitor Brecheret (escultura).

56 O Tenentismo: Movimento da baixa oficialidade do exército (tenentes e capitães). Classe média urbana e letrada. Contra o poder central das oligarquias. Objetivos: moralização política (voto secreto, fim das fraudes, afastamento do controle oligárquico), ensino obrigatório, centralização positivista. Programa elitista para o povo, mas sem o povo. Consideravam-se a salvação nacional.

57 Revolta do Forte de Copacabana ou os 18 do Forte (RJ 1922): Contra a posse do presidente Arthur Bernardes (1922). Episódio das Cartas Falsas. Movimento fracassou, mas 18 integrantes (sendo um civil, o engenheiro Otávio Correia) marcharam em Copacabana contra uma tropa do governo de mais de 3 mil homens. Sobreviveram ao gesto suicida dois tenentes: Siqueira Campos e Eduardo Gomes.

58 Arthur Bernardes ( )

59 O turbulento governo de Artur Bernardes; A ampla contenção ao Tenentismo; A forte oposição das camadas médias às oligarquias

60 Rebelião Paulista (1924): Tenentes tomam o poder de São Paulo, liderados por Isidoro Dias Lopes, por 22 dias, até a reorganização das tropas federais. Fogem para o Paraná onde se encontram com outro grupo de tenentes vindos do RS, liderados por Luís Carlos Prestes.

61 Coluna Prestes ( ): Líder: Luís Carlos Prestes ( o Cavaleiro da Esperança ). Marcha pelo interior do Brasil tentando debilitar o governo de Arthur Bernardes e conseguindo mais adeptos para a causa tenentista. Caráter social mais amplo: alguns mencionavam o desejo pelo voto feminino e pela reforma agrária. Fracassou. Seus integrantes se exilaram na Bolívia. Alguns retornaram ao Brasil posteriormente.

62 A COLUNA PRESTES:

63 Washington Luís ( )

64 O fim da República Velha: Manifestações de diversos setores abalam o poder do governo. Movimento operário. Movimento tenentista. A Crise de 1929 e a crise do café brasileiro; Tentativa de restaurar a ordem: A Lei Celerada de 1927 Construção da rodovia Rio-SP;

65 Auge da instabilidade política _Crise de 29 abala poder econômico dos cafeicultores. Governo não tem como valorizar artificialmente o café. Rompimento do pacto do café-com-leite: era a vez de MG indicar o candidato, porém, SP indica o paulista Júlio Prestes para a sucessão do presidente Washington Luís. MG + RS + PB formam a ALIANÇA LIBERAL com os candidatos Getúlio Vargas (RS) e João Pessoa (PB) para presidente e vice, respectivamente. Aliança liberal recebe apoio de alguns tenentes e classe média urbana, além de várias outras oligarquias dissidentes. Júlio Prestes vence eleição fraudulenta. Protestos contra o resultado das urnas tomam conta do país.

66 Tenentes amarram seus cavalos no obelisco do Catete como forma de protesto

67 Revolução de 30 Façamos a Revolução antes que o povo a faça! João Pessoa é assassinado na PB. Agitação popular aumenta. Exército resolve depor o então presidente Washington Luís antes mesmo da posse de Júlio Prestes e entregar a presidência ao comandante em chefe da revolta, Getúlio Vargas.

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