CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAIS DE CACHAÇAS DE ALAMBIQUES PRODUZIDAS NA MICRORREGIÃO DO BREJO PARAIBANO, PB
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- Célia Vasques Alcaide
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1 445 ISSN: CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAIS DE CACHAÇAS DE ALAMBIQUES PRODUZIDAS NA MICRORREGIÃO DO BREJO PARAIBANO, PB Manoel José da Silva 1, Ricardo Targino Moreira 2, Edilma Pinto Coutinho 3, George Rodrigo Beltrão da Cruz 4, João Ricardo Trajano Sousa 5 RESUMO Os produtores de cachaça de alambique da microrregião do Brejo Paraibano estão se organizando em busca de mercados competitivos. Neste trabalho, o objetivo foi analisar características físico-químicas e sensoriais de quatro cachaças de alambique produzidas no Brejo Paraibano. Foram realizadas análises do grau alcoólico, da acidez total, da acidez volátil e de ésteres; em seguida, os valores encontrados foram comparados com a legislação. A aceitação sensorial foi realizada por método afetivo, quando se avaliaram os atributos aparência, aroma, sabor e aceitação global, assim como a intenção de compra. Em relação aos padrões legais, três cachaças apresentaram valores médios do grau alcoólico padronizados, três apresentaram valores médios da acidez total e da acidez volátil superiores, e todas apresentaram valores médios de ésteres conforme os padrões. Apenas uma cachaça apresentou todas as características físico-químicas padronizadas. A acidez elevada não influenciou negativamente nos testes sensoriais, de forma que todas as cachaças foram avaliadas com boa aceitação em relação aos atributos aparência, aroma, sabor e aceitação global. Palavras-chave: aceitação sensorial, análises físico-químicas, cachaça artesanal. PHYSICAL-CHEMICAL AND SENSORIAL CHARACTERISTICS OF DISTILLED CACHAÇAS PRODUCED IN THE BREJO MICRO-REGION OF PARAÍBA, PB ABSTRACT The distilled cachaça producers in the Brejo micro-region of Paraíba are organizing themselves to find competitive markets. In this study, the objective was to analyze the physical-chemical and sensorial characteristics of four distilled cachaças produced in the Brejo region of Paraíba. Analyses were done of alcohol content, total acidity, volatile acidity and esters, and consequently, the found values were compared to the legislation. The sensorial acceptance was realized by affective method, at which point the appearance attributes, aroma, taste and general acceptance, as well as purchase intent, were evaluated. In relation to the legal standards, three cachaças presented a medium level of standardized alcohol content, three cachaças presented medium levels of total acidity and elevated levels of volatile acidity and all the cachaças presented medium ester levels conform to standards. Only one cachaça presented all the standardized physical-chemical characteristics. The elevated acidity did not negatively influence the sensorial tests, in such a way that all of the evaluated cachaças received a good acceptance regarding the appearance attributes, aroma, taste and general acceptance. Keywords: sensorial acceptance, physical-chemical analysis, artisan cachaça. Protocolo de 20/12/ Aluno do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Agroalimentar - Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias Universidade Federal da Paraíba Bananeiras Paraíba, Brasil. manosilva9001@hotmail.com 2 Professor Doutor, Departamento de Engenharia de Alimentos Centro de Tecnologia - Universidade Federal da Paraíba Cidade Universitária João Pessoa Paraíba, Brasil. ricardo.ufpb@gmail.com 3 Professora Doutora, Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial- Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias Universidade Federal da Paraíba Bananeiras Paraíba, Brasil. edilma.coutinho@gmail.com 4 Professor Doutor, Departamento de Agropecuária - Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias Universidade Federal da Paraíba Bananeiras Paraíba, Brasil. georgebeltrao@hotmail.com 5 Aluno do Curso Técnico em Agroindústria Colégio Agrícola Vidal de Negreiros - Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias Universidade Federal da Paraíba Bananeiras Paraíba, Brasil. j.ricardots@hotmail.com
2 446 Características físico-químicas e sensoriais de cachaças de alambiques produzidas no brejo Paraibano, PB Silva et al. INTRODUÇÃO De acordo com a Instrução Normativa 13/2005 do MAPA, cachaça é a denominação típica e exclusiva da aguardente de cana produzida no Brasil, com graduação alcoólica de 38 a 48% em volume, a 20 C, obtida pela destilação do mosto fermentado de cana-deaçúcar com características sensoriais peculiares, podendo ser adicionada de açúcares até seis gramas por litro, expressos em sacarose (BRASIL, 2005). No Brasil, o setor de produção de cachaça se destaca pelo investimento em tecnologia e na melhoria da qualidade da bebida. Nesse contexto, autores como Dorneles et al. (2009) e Espartel et al. (2011) registram a expansão do mercado da cachaça por meio das exportações e da consolidação do consumo interno. O mercado de cachaça artesanal ou de alambique tem crescido continuamente nos últimos anos, especialmente na ultima década, e isso é um reflexo dos programas governamentais de incentivo aos pequenos produtores, que são responsáveis por 30% da produção de cachaça em todo o Brasil (Gabriel, 2010). Nesse contexto, pode-se acrescentar que as marcas de cachaça de alambique destacam-se no cenário nacional do consumo de bebidas alcoólicas. Segundo dados do IBRAC (2010), a Paraíba se destaca como terceiro estado produtor de cachaça de alambique. Verber e Teixeira (2011) destacam que, na Paraíba, existem 75 marcas de cachaça, sendo que 55 são produzidas em empresas registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA. Ainda segundo os autores, na safra de 2009/2010, foram produzidos 17 milhões de litros e, na safra de 2010/2011, 15 milhões de litros. Em média, 80% da produção paraibana é consumida no próprio estado; entre 17% e 18%, é destinada para os demais estados da federação, e 1% e 2% são exportados. Na microrregião do Brejo Paraibano, concentra-se o maior número de empresas produtoras de cachaças de alambique (Ramos et al., 2012). Essas empresas vêm se organizando por meio do associativismo e desenvolvendo programas de qualidade, com o objetivo de modernizar o sistema de produção, agregar valor à bebida e conquistar novos mercados. É importante considerar que a exportação da cachaça representa fonte considerável de divisas, no entanto, um gargalo para a conquista e a manutenção do mercado externo é a falta de padronização da bebida (Maçatelli, 2006; Pribanic, 2011). Coutinho et al. (2012) e Pires et al. (2013) descrevem que características físisoquímicas e sensoriais da cachaça dependem da qualidade da matéria-prima, da tecnologia e dos cuidados higiênicos. As novas exigências do mercado interno e a possibilidade de exportação demandam melhorias no processo de produção da cachaça visando à obtenção de uma bebida padronizada e com boa qualidade físico-química e sensorial (Dorneles et al., 2009). Barboza et al. (2010) ressaltam a importância dos aspectos sensoriais da cachaça para a sua aceitação pelos consumidores. Em seguida, defendem a utilização da percepção humana como um instrumento para medir, definir e controlar a qualidade sensorial da bebida. Considerando a importância econômica da produção de cachaça para a microrregião do Brejo Paraibano e a demanda por uma bebida padronizada e com boa qualidade, neste trabalho, o objetivo foi analisar características físico-químicas e sensoriais de quatro cachaças de alambique produzidas no Brejo Paraibano. MATERIAL E MÉTODOS Foram avaliadas quatro cachaças destiladas em alambiques, não envelhecidas, produzidas em empresas localizadas na microrregião do Brejo Paraibano-PB, registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e que implementaram melhorias nas instalações físicas e no processo produtivo nos últimos cinco anos. As análises físico-químicas foram realizadas no Laboratório de Controle de Qualidade de Alimentos LCQA - da Universidade Federal da Paraíba UFPB, de acordo com os Métodos Oficiais de Análises de Bebidas Destiladas, Instrução Normativa n 24, de 08 de setembro de 2005 (BRASIL, 2005b). O grau alcoólico foi determinado por método densimétrico; a acidez total e a acidez volátil, por titulometria; e a determinação dos ésteres por método químico, através da hidrólise dos compostos com hidróxido de sódio, seguida de
3 Características físico-químicas e sensoriais de cachaças de alambiques produzidas no brejo Paraibano, PB Silva et al. 447 titulação. Os valores obtidos foram comparados com os Padrões de Identidade e Qualidade para Aguardente de Cana e para Cachaça, Instrução Normativa n 13, de 29 de junho de 2005 (BRASIL, 2005a). Todas as análises físicoquímicas foram feitas com quatro repetições. Os testes de aceitação sensorial foram realizados no Laboratório de Análise Sensorial LAS - da UFPB, de acordo com os preceitos de Minin (2006). Foram recrutados 41 voluntários não treinados para compor a equipe sensorial dos testes de aceitação, entre estudantes e funcionários da Universidade Federal da Paraíba. O pré-requisito para que o voluntário participasse da pesquisa foi ser maior de 18 anos, consumir cachaça na frequência moderada e não dirigir depois das sessões. As quatro amostras de cachaça foram submetidas a testes de aceitação, por método afetivo, de forma aleatória e monádica. Em relação à impressão global e aos atributos de aparência, aroma e sabor, foi usada uma escala hedônica de nove pontos, que variou de gostei extremamente (nota 9) a desgostei extremamente (nota 1). Para avaliar a intenção de compra, foi usada escala estruturada de cinco pontos (escala atitude), que variou de eu certamente compraria (nota 5) a eu certamente não compraria ( nota 1). A análise de frequência das notas foi realizada com a seguinte faixa de aceitação: para os atributos sensoriais, a aceitação correspondeu à faixa de notas que variou entre 6 e 9, e a rejeição, entre 1 e 5; para a intenção de compra, a aceitação correspondeu à faixa de notas que variaram entre 4 e 5, e a rejeição, entre 1 e 3. A categoria indiferente da escala foi considerada como uma rejeição. Os testes foram feitos em cabines individuais, sob luz branca e temperatura de 20 C. As amostras foram servidas em cálices de vidro transparente, de 14 ml, tipo tulipa, e cobertas com vidros de relógio, que foram retirados no momento do teste. Cada amostra foi codificada com números aleatórios de três dígitos. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA). As médias dos contrastes dos tratamentos foram comparadas entre si pelo teste Tukey, a 5% de significância (p<0,05). As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do software Statistical Analysis System, versão 6.12 (SAS, 1996). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores médios das análises físicoquímicas das cachaças e os padrões da Instrução Normativa n 13, de 29 de junho de 2005, podem ser observados na Tabela 01. As cachaças A, B e D apresentaram os valores médios do grau alcoólico de acordo com a legislação vigente. Apenas a cachaça B apresentou valores médios da acidez total e da acidez volátil de acordo com os padrões legais. Em relação aos ésteres, as quatro cachaças analisadas apresentaram valores médios dentro dos padrões legais. A cachaça B apresentou todas as características físico-químicas avaliadas dentro dos padrões legais. Tabela 1 Valores médios de análises físico-químicas de cachaças de alambique produzidas na microrregião do Brejo, estado da Paraíba, Parâmetros Cachaças * Padrão Legal ** A B C D Grau Alcoólico ( GL) 38,6 c 44,4 b 37,2 c 47,1 a Acidez Total (mg/100 ml) 193 c 95 d 324 a 232 b Maximo de 150 Acidez Volátil (mg/100 ml) 193 c 95 d 324 a 232 b Maximo de 150 Ester (mg/100 ml) 62,5 a 25 d 30 cd 37,5 bc Maximo de 200 * Médias com diferentes letras sobrescritas indicam haver diferença estatística significativa em nível de 5% pelo teste de Tukey. ** Padrões de Identidade e Qualidade para Aguardente de Cana e para Cachaça, Instrução Normativa n 13, de 29 de junho de 2005 (BRASIL, 2005a).
4 448 Características físico-químicas e sensoriais de cachaças de alambiques produzidas no brejo Paraibano, PB Silva et al. De acordo com a legislação (BRASIL, 2005a), o grau alcoólico mínimo de uma cachaça deve ser de 38 GL, o que não foi observado na cachaça C. No entanto, o que se pode avaliar, por meio da literatura estudada, é que a baixa graduação alcoólica é um problema comum de padronização da cachaça. Bogusz Júnior et al. (2006) avaliaram cachaças produzidas na Região Noroeste, do estado do Rio Grande do Sul, e encontraram amostras com valores do grau alcoólico abaixo do permitido pelos padrões legais. Margarido et al. (2009) avaliaram 18 cachaças orgânicas da região de Araras, do estado de São Paulo, e identificaram 10 que não tinham a graduação alcoólica mínima. Caliari et al. (2009) avaliaram 34 cachaças produzidas na região de Arizona, do estado de Goiás, e encontraram sete amostras com baixo grau alcoólico. Para os autores, o fato indica uma condução inadequada do processo de destilação e falta de aplicação de instrumento de controle durante a padronização final da cachaça. Os valores médios da acidez total e da acidez volátil das cachaças C e D estão muito altos em relação ao máximo permitido pela legislação, fato que indica falta de controle do processo. Conforme Bogusz Júnior et al. (2006), valores elevados de acidez são indicativos de falta de conhecimentos técnicos por parte dos produtores e problemas de higiene no processo de fabricação. Silva et al. (2009) registram que os teores elevados de acidez estão relacionados à falta de controle do processo fermentativo e com problemas higiênicos. Em relação à análise de variância, pelo teste de Tukey, a cachaça A se diferenciou estatisticamente do nível de 5% de significância das cachaças B e D, para o parâmetro grau alcoólico. As cachaças A, B, C e D diferenciaram entre si, em relação ao nível de 5% de significância, para os parâmetros acidez total e acidez volátil. A cachaça A se diferenciou do nível de 5% de significância das cachaças B, C e D, para o parâmetro ésteres. Na Tabela 02 estão descritas as notas médias dos testes de aceitação sensorial, avaliação global e intenção de compra das quatro cachaças avaliadas. Todas elas apresentaram boa aceitação sensorial e foram aprovadas no teste de intenção de compra. A nota média do atributo aparência variou de 7,6 (cachaça D) a 8,2 (cachaça B); a do atributo aroma variou de 6,9 (cachaça D) a 7,6 (cachaça A); a do atributo sabor, de 5,9 (cachaça D) a 6,9 (cachaça A), e do atributo aceitação geral, de 6,1 (cachaça D) a 7,1 (cachaça A). A nota média da intenção de compra variou de 3,2 (cachaça D) a 3,9 (cachaça A). Tabela 2 Notas médias do teste de aceitação sensorial e de intenção de compra de cachaças de alambique produzidas na microrregião do Brejo, estado da Paraíba, ATRIBUTOS * Cachaças ** A B C D Aparência 7,7 ab 8,2 a 7,8 ab 7,6 b Aroma 7,6 a 7,3 ab 7,4 ab 6,9 b Sabor 6,9 a 6,5 ab 6,3 ab 5,9 b Aceitação global 7,1 a 6,9 a 6,6 ab 6,1 b Intenção de compra 3,9 a 3,6 ab 3,5 ab 3,2 b * No teste de aceitação sensorial foi usada uma escala hedônica de nove pontos, que variou de gostei extremamente (nota 9) a desgostei extremamente (nota 1). Na avaliação da intenção de compra foi usada escala de atitude de cinco pontos, que variou de eu certamente compraria (nota 5) a eu certamente não compraria ( nota 1). ** Médias com diferentes letras sobrescritas indicam haver diferença estatística significativa em nível de 5% pelo teste de Tukey. A frequência das notas no teste sensorial e de intenção de compra permite observar a aceitação e a rejeição das cachaças e está descrita na Tabela 03. É importante salientar que a aceitação corresponde à faixa de notas entre 6 e 9, no teste sensorial, e à faixa de notas entre 4 e 5, na intenção de compra.
5 Características físico-químicas e sensoriais de cachaças de alambiques produzidas no brejo Paraibano, PB Silva et al. 449 Tabela 3 Frequência das notas no teste de aceitação sensorial e de intenção de compra de cachaças de alambique produzidas na microrregião do Brejo, estado da Paraíba, Frequências das notas das cachaças ** (%) ATRIBUTO * A B C D A R A R A R A R Aparência Aroma Sabor Aceitação global Intenção de compra ** No teste de aceitação sensorial foi usada uma escala hedônica de nove pontos, que variou de gostei extremamente (nota 9) a desgostei extremamente (nota 1). Na avaliação da intenção de compra foi usada escala de atitude de cinco pontos, que variou de eu certamente compraria (nota 5) a eu certamente não compraria ( nota 1). ** Para os atributos sensoriais: A = aceitação, notas variando de 6 a 9 e R= rejeição, notas variando de 1 a 5. Para a intenção de compra: A = aceitação, notas variando de 4 a 5 e R= rejeição, notas variando de 1 a 3. Na literatura pesquisada, o baixo teor alcoólico também não influenciou negativamente na aceitação sensorial das cachaças. Pinheiro (2010) avaliou 16 marcas de cachaça, comercializadas em Viçosa - MG - e em Fortaleza CE - e encontrou uma marca com teor alcoólico abaixo dos padrões e com teor de carbamato de etila acima do máximo permitidos pela legislação, mas que se destacou como uma das mais representativas em relação aos atributos sensoriais. Coelho Silva et al. (2006) produziram quatro cachaças em escala de laboratório e observaram que uma delas apresentou álcoois superiores acima dos padrões legais, ainda que tivessem boa aceitação sensorial. Pelo teste de Tukey, a cachaça A diferiu estatisticamente da cachaça D ao nível de 5% de significância, para os atributos sensoriais aroma e sabor; a cachaça B diferiu estatisticamente da D ao nível de 5% de significância, para o atributo aparência; as cachaças A e B diferiram da cachaça D ao nível de 5% de significância, em relação à aceitação global. Em relação à intenção de compra, a cachaça D diferiu estatisticamente da cachaça A ao nível de 5% de significância. A cachaça A, apesar de ter uma acidez acima do permitido pela legislação, obteve a maior porcentagem de aceitação para os atributos aroma (95%) e sabor (88%), como também para a aceitação global (90%) e a intenção de compras (71%). A cachaça B, a única cujas análises físico-químicas estavam dentro dos padrões legais, teve a maior porcentagem de aceitação apenas no atributo aparência (95%). A cachaça C apresentou os valores médios mais elevados para a acidez total e volátil, por sua vez, apresentou um grau alcoólico abaixo do permitido pela legislação (37,2 GL), fato que pode ter contribuído para minimizar a agressividade da sua elevada acidez. Nessas condições, a cachaça C teve boa porcentagem de aceitação para todos os atributos do teste sensorial. Em relação à intenção de compra, a cachaça C teve uma aceitação mediana, com frequência de 54%. A cachaça D, que apresentou elevada acidez e o grau alcoólico dentro dos padrões (47,1 GL), foi bem aceita em relação a todos os atributos do teste sensorial, todavia, foi rejeitada no teste de intenção de compra (56%). Para Bosqueiro (2010), a acidez elevada pode reduzir a qualidade sensorial da cachaça, uma vez que confere um sabor indesejável e agressivo. No entanto, neste trabalho, pode-se observar que a acidez elevada não teve impacto negativo na aceitação sensorial das cachaças avaliadas. CONCLUSÃO A elevada acidez foi o maior problema de não conformidade identificado nas cachaças de alambique produzidas no Brejo do estado da Paraíba. Apenas uma cachaça avaliada
6 450 Características físico-químicas e sensoriais de cachaças de alambiques produzidas no brejo Paraibano, PB Silva et al. apresentou as análises físico-químicas de acordo com os padrões legais, o que revela a necessidade de melhoria da qualidade das cachaças visando à adequação da bebida aos limites dos padrões estabelecidos pela legislação. A acidez elevada não influenciou negativamente nos testes sensoriais, de forma que todas as cachaças avaliadas foram bem aceitas em relação aos atributos aparência, aroma, sabor e aceitação global. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES pela concessão de uma bolsa de mestrado. COMITÊ DE ÉTICA E BIOSSEGURANÇA A pesquisa foi realizada com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Lauro Wanderley, da UFPB, Protocolo n 455/10 e folha de rosto n REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Barboza, R. A. B.; Meneghin, M. C.; Santos, V. R.; Fonseca, S. A. & Faria, J. B. Efeito do envelhecimento na qualidade da cachaça produzida por pequenos produtores. Revista Ciência em Extensão, São Paulo, v.6, n.2, p Bogusz Junior, S.; Ketzer, D. C. M.; Gubert, R.; Andrades, L. & Gobo, A. B. Composição química da cachaça produzida na região noroeste do Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.26, n. 4, p Bosqueiro, A. C. Composição química da aguardente de cana-de-açúcar ao longo do processo de dupla destilação em alambique simples f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, SP. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 13, de 29/06/2005. Aprova o Regulamento Técnico para Fixação dos Padrões de Identidade e Qualidade para Aguardente de Cana e para Cachaça. Brasília, DF: MAPA, 2005a. Disponível em: < isualizar&id=12386>. Acesso: 12 dez Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 24, de 8/09/2005. Aprova o Manual Operacional de Bebidas e Vinagre. Constitui os padrões oficiais para análise físico-química de bebidas e vinagre. Brasília, DF: MAPA, 2005b. Disponível em: < isualizar&id=13576>. Acesso em: 12 dez Caliari, M.; Soares Júnior, M. S.; Viana, L. F.; Naves, R. V.; Chaves, L. J. & Souza, C. B. Diagnóstico da produção de cachaça na região de Orizona, estado de Goiás, Brasil. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v.39, n.1, p Coelho Silva, C. L.; Rosa, C. A.; Maia, A. B. R. de A. & Oliveira, E. S. Qualidade química e sensorial de cachaças produzidas com quatro linhagens de Saccharomyces cerevisiae (floculantes, não-produtoras de H2S e de referência). Boletim Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, Curitiba, v.24, n.2, p Coutinho, E. P.; Ramos, Z. N. S.; Alves, A. S.; Oliveira, R. E. S. Boas Práticas de Fabricação de Cachaça de Alambique: Visão Técnica Versus Empresarial. UNOPAR Científica Ciências Biológicas e da Saúde. v. 14, n. 3, p Dorneles, A. S. et al. Aceitação e perfil sensorial das cachaças produzidas com Kefir e Saccharomyces cerevisae. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.29, n.3, p Espartel, L. B.; Barcellos, M. D. & Goularte, J. H. O mercado de cachaça da região sul do Brasil: um estudo exploratório. Revista Alcance, Itajaí, v.18, n.2, p
7 Características físico-químicas e sensoriais de cachaças de alambiques produzidas no brejo Paraibano, PB Silva et al. 451 Gabriel, A. V. M. D. Influencia do tipo de fermento e do envelhecimento sobre a qualidade da cachaça artesanal orgânica. Dissertação (Mestrado em Agroecologia e Desenvolvimento Rural). UFSCar -- São Carlos, SP, f. IBRAC - Instituto Brasileiro da Cachaça. Mercado interno Acesso em: 19 jul Online. Disponível em: < Maçatelli, M. Determinação do Perfil Sensorial de Marcas Comerciais de Cachaça f. Dissertação (Mestrado em Ciências dos Alimentos) Pós- Graduação em Alimentos e Nutrição, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Margarido, L. A. C.; Beskow, P. R.; Lopes, J. J. C.; Parazzi, C. & Ruas, D. G. G. Prognose da produção de cachaça orgânica na região de Araras. Revista Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v.30, n.1, p Minim, V. P. R. Análise sensorial: estudos com consumidores. Viçosa: Editora UFV, p. Pinheiro, S. H. M. Avaliação sensorial das bebidas aguardente de cana industrial e cachaça de alambique f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal de Viçosa, MG. Pires, J. A.; Arthur, V. & Harder, M. N. C. Envelhecimento precoce de cachaça com irradiação gama (co60) através da extração de compostos da uva. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.15, n.1, p.43-47, Pribanic, M. A. A cachaça Capixaba: Um estudo sobre barreiras à internacionalização f. Dissertação (Mestrado em Administração de Empresas) Programa de Pós-Graduação em Administração, Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças (FUCAPE). Ramos, Z. N. S.; Alves, A. S.; Oliveira, R. E. S.; Coutinho, E. P. Diagnóstico das Boas Práticas de Fabricação em unidades produtoras de cachaça de alambique no Brejo Paraibano. Higiene Alimentar, São Paulo, v 26, n. 212/213, p SAS INSTITUTE INC. SAS/STAT User s guide. Version Cary, North Caroline: SAS INSTITUTE INC Silva, P. H. A.; Santos, J. de O.; Araújo, L. D.; Faria, F. C.; Pereira, A. F.; Oliveira, V. A.; Vicente, M. De A. & Brandão, R. L. Avaliação cromatográfica de compostos voláteis de cachaça produzidas com leveduras de diferentes procedências. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.29, n.1, p Verber, E. & Teixeira, A. Seca reduz produção de cachaça na Paraíba. Jornal Correio da Paraíba, Paraíba, 15 fev P. A-8
8 452 Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.16, n.4, p.452, 2014
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