Ciclo de Vida de um Processo
|
|
- Joana Martins Benevides
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nas aulas anteriores Ciclo de Vida de um Processo Marcelo Johann Conceito de Processo Mecanismo de Programação em C/UNIX Continuando Interrupções TRAP Chaveamento de Contexto Chamadas de Sistema INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 2 Plano da aula Definição do processo (relembrando) Interrupções (relembrando) Chamadas de Sistema Criação e Comunicação entre processos fork pipes sinalização Imagem do processo Ciclo de vida do processo Estados e transições O conceito de processo Um programa é: Uma seqüência finita de instruções; Uma entidade passiva (que não se altera com o passar do tempo). Armazenado em disco. Um processo é: Uma abstração que representa um programa em execução; Uma entidade dinâmica: seu estado se altera conforme for executando. Armazenado na memória. Pode-se encontrar mais de um processo instanciando um programa único. INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 3 INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 4 O processo do ponto de vista do S.O. Imagem de um programa Segmento de código Espaço de endereçamento Conjunto de recursos de HW alocados pelo Sis. Op.: Registradores (PC, Stack Pointer ); Memória; Espaço no disco (arquivos de E/S). = Contexto do processo. Unidade de escalonamento Estado; Algoritmos de escalonamento para otimizar o uso do HW. Alocar a CPU a um processo implica em uma troca de contexto INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 5 Tabela de Processos Para manter as informações relativas aos processos, o núcleo deve manter: Uma estrutura de dados relativa a um dado processo struct proc Process Control Block (PCB) Uma estrutura de dados que gerencia o conjunto de processos Tabela de processos. As chamadas de sistema que manipulam os processos irão interagir com essas estruturas de dados. INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 6
2 Relacionamento entre processos Caso mais simples: os processos são independentes. Sem relacionamento Grupo de processos Compartilhamento de recursos Baseados em hierarquia de processos: Um processo pai cria processos filhos; Os filhos podem executar o mesmo código, ou trocá-lo; Obtem-se uma árvore de processos. Implica na definição da semântica de termino de um processo: Só o processo morre; Toda sua descendência morre. INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 7 Suporte de Hardware: interrupções Erros e eventos são detectados por hardware Exemplos de evento: inserir um pendrive na porta USB, escrever um bloco em disco, receber um pacote pela rede, escrever numa área proíbida O HW emite uma interrupção. São tratados pelo Sis. Op. Identifica a interrupção (número); Verifica sua prioridade; Acha no vetor de interrupções qual procedimento é apropriado (handler). INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 8 Suporte de Hardware: modos de execução O HW provê no mínimo dois modos de execução diferentes: Modo privilegiado (protegido, sistema ) todo o conjunto de operações é disponível. É o modo de execução do Sis. Op. Modo usuário: uso limitado. Os processos usuários operam neste modo. Chaveamento de modos: É o fato de passar de um modo para o outro. Usuário -> protegido: por interrupção. Protegido -> usuário: por instrução clássica (yield, return, ). INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 9 Exemplo importante de uso dos 2 modos Para proteger os periféricos, as instruções de E/S são privilegiadas. Logo, um processo usuário não pode acessá-los E.g.: escrita em disco, leitura de um CD O usuário deve passar pelo Sis. Op. através de uma chamada de sistema, que gera uma interrupção (trap). Processo usuário TRAP RETORNO Sis. Op. INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 10 Chamada de sistema com interrupção A chamada de sistema oferece o serviço ao processo usuário, em modo seguro. Ela gera uma interrupção Identificação, prioridade, handler Ela implica em uma troca de contexto O processo chamador deve deixar o lugar para o código do núcleo! A troca de modo implica em uma troca de contexto. Conforme for a prioridade e o tipo de escalonador, a troca de contexto pode ser imediata ou atrasada. O que acontece se houver uma interrupção durante o tratamento de uma interrupção? Comparam-se as prioridades Possibilidade de desabilitar as interrupções em casos críticos. Processos e Disco Os processos devem interagir com o disco para armazenar e recuperar dados não voláteis. O disco físico é abstraído pelo Sistemas de Arquivos, de acordo com uma hierarquia: Diretórios Arquivos. Os diretórios estão freqüentemente organizados de acordo com uma hierarquia em árvore Raiz ( / ) Diretório de trabalho de um processo (. ) Caminho relativo / absoluto Deve ter chamadas de sistema para acessar o Sistema de Arquivos! INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 11 INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 12
3 Chamadas de sistema A chamada de sistema oferece o serviço ao processo usuário, em modo seguro. Ela gera uma interrupção Identificação, prioridade, handler Ela implica em uma troca de contexto O processo chamador deve deixar o lugar para o código do núcleo! A troca de modo implica em uma troca de contexto. Conforme for a prioridade e o tipo de escalonador, a troca de contexto pode ser imediata ou atrasada. O que acontece se houver uma interrupção durante o tratamento de uma interrupção? Comparam-se as prioridades Pode desabilitar as interrupções em casos críticos. INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 13 Exemplos de chamadas de sistema Minix 2 provê 53 chamadas de sistema no total Gerenciamento de processos: fork(), waitpid(), exit(), execve(...), getpid()... Sinais sigaction(), sigreturn(), sigprocmask(), kill()... Gerenciamento de arquivos open(), close(), mknod(), read(), write(), pipe(),... mkdir(), mount(),... Direitos de acesso Gerenciamento de tempo Time() INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 14 Chamadas de sistema (Linux) para gerenciar processos Criação de processo: fork() Cria um novo processo Igual ao pai (clone!) No processo pai, fork() retorna o pid do filho; No processo filho, fork() retorna 0. Mudar o segmento de código: exec() Executa o binário apontado em argumento. Em geral, chamado logo após o fork() ( fork-exec ) Recuperar o identificador: getpid() Retorna um int, que identifica o processo. Terminar o processo: kill() Manda um sinal (e.g. TERM) para o processo cujo pid é dado em argumento. INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 15 Comunicação entre processos (IPC) Uma forma de fazer com que processos se comuniquem: pipe() Criam-se dois descritores de arquivos int fd[2]; pipe(fd); Um serve para a escrita, o outro para ler Usando 2 processos, um pode escrever no pipe, e o outro ler do pipe Fd[1] Fd[0] INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 16 Sinalização de processos Uma das formas de interagir entre processos é através de sinais. A recepção é assíncrona Ao receber um sinal, o processo para sua atividade, Ele executa um tratamento de sinal adaptado (signal handler), Ao se encerrar o tratamento, o processo pode voltar ao estado onde estava antes. Um sinal é uma versão em nível de software das interrupções de hardware. INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 17 Representação da imagem do processo O processo é representado por uma imagem : Seu segmento de código (o que ele vai fazer) Seu espaço de endereçamento (onde, na memória, ele vai fazer alguma coisa) Seu contexto (o que que ele precisa para fazer alguma coisa) Cf. PCB Parte da imagem está sob a responsabilidade do usuário; parte dela só é gerenciada en modo protegido (pelo Sis. Op.) INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 18
4 Imagem do processo Linux/Unix 0x FFFFFFFF Área dados (SisOp) 4 GB 0x Pilha HEAP BSS Data Texto Stack Pointer Dados não inicializados Dados inicializados PC Código INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 19 Ciclos e tipos de processo Enquanto executam, os processos apresentam 2 tipos de comportamento: Ou usam a CPU Cálculo, operações sobre a memória/registradores Ou fazem Entrada/saída liberam a CPU Escrita na tela, entrada teclado, som, vídeo, rede, disco Fala-se de processos CPU-bound vs. I/O-bound Caso perfeito: mesclar os dois tipos de CPU através de escalonamento. Na real: difícil definir qual processo é CPU/IO bound! INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 20 Ciclo de vida estados do processo Processos nascem No momento de sua criação (via chamada de sistema Fork, spawn ) Processos vivem Executam na CPU, liberam a CPU (E/S) Executam: Programas dos usuários Programas do sistema (daemons) Processos morrem Ou porque terminaram sua execução Ou porque um outro processo os matou: Erro, acesso não-autorizado, falha Ciclo de vida troca de estado Os processos evoluem Criado -> em vida -> morto Durante a vida, passam de uso de CPU e a uso de E/S (e reciprocamente) Via chamada de sistema, interrupção, ou por causa de um evento. Ao ser criado, um processo estará pronto para usar a CPU. O que acontece se a CPU não está disponível? O que acontece se vários processos estão sendo criados no mesmo tempo? Precisa-se manter uma lista de processos prontos! INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 21 INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 22 Ciclo de vida troca de estado (cont.) Ao executar, o processo pode querer fazer E/S: O que acontece se o recurso de E/S está sendo ocupado? É preciso de uma fila de processos bloqueados Após ter executado, o processo passa a ser encerrado. Em resumo: 5 estados (criado, pronto, executando, bloqueado, encerrado) Transições possíveis. Criado Diagrama de estados Pronto Conclusão E/S evento escolha Bloqueado Saída Executando Encerrado Espera por E/S evento (Silberschatz, 4.1.2) INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 23 INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 24
5 O que causa uma transição? Pronto -> executando Algoritmo de escalonamento Executando -> pronto de tempo devida ao escalonador Decisão espontânea (yield) Executando -> bloqueado E/S sincronização Bloqueado -> pronto Executando -> encerrado (Ctrl-C) Término normal Bloqueado, pronto -> encerrado (Ctrl-C, kill) Mais um estado: suspenso Dois problemas principais para gerar os recursos: A CPU é muito mais rápida do que a memória; A memória é de tamanho finito. Precisa-se, então, poupar a memória. Por isso: Processos bloqueados que estão na memória podem ser transferidos para o disco (swap) até sua E/S ser acabada. Processos prontos podem também ser descarregados para o disco. Chega-se a mais dois estados: Bloqueado, suspenso. Pronto, suspenso. INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 25 INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 26 Próxima aula Implementação de Processos INF Sistemas Operacionais I N - Marcelo Johann /2 Aula 04 : Slide 27
Noções de Processos. Plano da aula. Serviços oferecidos. Definição & Objetivos. Definição & Objetivos. Sistemas Operacionais : introdução
Plano da aula Noções de Processos Marcelo Johann Introdução Histórico Multiprogramação Noção de processo Definição Ciclo de vida do processo Suporte de Hardware para multi-programação Mecanismo de interrupção
Arquitetura de Sistemas Operacionais
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado / Luiz Paulo Maia Processo Profº Antonio Carlos dos S. Souza Estrutura do Processo Contexto de Software Contexto de Hardware Programa Espaço
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Conceitos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Introdução Arquitetura de Sistema Operacional Chamadas de sistema. Processos Basicamente, um
Processos e Threads (partes I e II)
Processos e Threads (partes I e II) 1) O que é um processo? É qualquer aplicação executada no processador. Exe: Bloco de notas, ler um dado de um disco, mostrar um texto na tela. Um processo é um programa
Máquina de estados UNIX O
Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que
Máquina de estados UNIX O. Sistemas Operacionais 2008/1Profa. Patricia S.O. computação: recursos D. S.O S.O. controla eventos no sistema de
Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que
7 Processos. 7.1 Introdução
1 7 Processos 7.1 Introdução O conceito de processo é a base para a implementação de um sistema multiprogramável. O processador é projetado apenas para executar instruções, não se importando com qual programa
Sistemas Operacionais
Multiprogramação 2 a edição Revisão: Fev/2003 Sistemas Operacionais Multiprogramação Capítulo 2 Tornar mais eficiente o aproveitamento dos recursos do computador Execução simultânea* de vários programas
Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e
Sistemas Operacionais. Estruturas de SO. Edeyson Andrade Gomes. www.edeyson.com.br
Sistemas Operacionais Estruturas de SO Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Estrutura do SO Chamadas ao Sistema Sistemas Monolíticos Sistemas em Camadas Sistemas Cliente-Servidor 2
SO - Conceitos Básicos. Introdução ao Computador 2010/01 Renan Manola
SO - Conceitos Básicos Introdução ao Computador 2010/01 Renan Manola Definição de SO É uma camada de software que opera entre o hardware e os programas aplicativos voltados ao usuário final. É uma estrutura
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Prof. Jó Ueyama Apresentação baseada nos slides da Profa. Kalinka Castelo Branco, do Prof. Dr. Antônio Carlos Sementille e da Profa. Dra. Luciana A. F. Martimiano e nas transparências
Fundamentos de Sistemas Operacionais. Processos. Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007. Unidade 02-002 Processos
Processos Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007 1 Processos Programa em execução: processos do próprio sistema (SYSTEM no gerenciador de tarefas); processos do usuário; Sistemas multiprogramáveis: muitos
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de processos Controle e descrição de processos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Representação e controle de processos pelo SO Estrutura
Programação Concorrente Processos e Threads
Programação Concorrente Processos e Threads Prof. Eduardo Alchieri Processos O conceito mais central em qualquer sistema operacional é o processo Uma abstração de um programa em execução Um programa por
Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de processos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Introdução Multiprogramação Permite a execução de diversos processos concorrentemente Maior
Sistemas Operacionais Processos e Threads
Sistemas Operacionais Processos e Threads Prof. Marcos Monteiro, MBA http://www.marcosmonteiro.com.br contato@marcosmonteiro.com.br 1 Estrutura de um Sistema Operacional 2 GERÊNCIA DE PROCESSOS Um processo
Mecanismo de Interrupção
Mecanismo de Interrupção Paralelismo de Operação Num sistema multiprogramado a CPU está sempre apta a compartilhar o seu tempo entre os vários programas e os diferentes dispositivos periféricos que necessitam
IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Gerência de Processador
Gerência de Processador mbientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Multiprogramação Torna mais eficiente o aproveitamento dos recursos computacionais
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 5 Estrutura de Sistemas de Computação Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Projeto: Camada Independente de Dispositivo
Projeto: Camada Independente de Dispositivo Introdução Esse documento tem como finalidade demonstrar como será implementada a Camada Independente de Software. Estrutura A camada independente de software
Visão Geral de Sistemas Operacionais
Visão Geral de Sistemas Operacionais Sumário Um sistema operacional é um intermediário entre usuários e o hardware do computador. Desta forma, o usuário pode executar programas de forma conveniente e eficiente.
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas de Entrada/Saída Princípios de Hardware Sistema de Entrada/Saída Visão Geral Princípios de Hardware Dispositivos de E/S Estrutura Típica do Barramento de um PC Interrupções
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,
E.E.E.P. Dr. Solon Tavares Sistemas Operacionais Prof. Henrique Cordeiro. Programação Concorrente em Linux
E.E.E.P. Dr. Solon Tavares Sistemas Operacionais Prof. Henrique Cordeiro Programação Concorrente em Linux O Conceito de Processo no Linux O conceito de processo é fundamental para qualquer sistema operacional
Introdução aos Sistemas
Introdução Introdução aos Sistemas Operacionais 1 2 3... n Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Compilador Editor de texto Browser Programas
Componentes básicos de um sistema computacional. Cap. 1 (Stallings)
Componentes básicos de um sistema computacional Cap. 1 (Stallings) 1 Sistema de Operação Explora recursos de hardware de um ou mais processadores Provê um conjunto de serviços aos utilizadores Gerencia
Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas de Computação O sistema operacional precisa garantir a operação correta do sistema de computação. Operação
Sistema Operacional. Processo e Threads. Prof. Dr. Márcio Andrey Teixeira Sistemas Operacionais
Sistema Operacional Processo e Threads Introdução a Processos Todos os computadores modernos são capazes de fazer várias coisas ao mesmo tempo. Enquanto executa um programa do usuário, um computador pode
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de
Conceitos de Sistemas Operacionais: Chamadas de Sistema. Prof Rafael J. Sandim
Conceitos de Sistemas Operacionais: Chamadas de Sistema Prof Rafael J. Sandim Conceitos de Sistema Operacional Interface entre o SO e os Programas de usuário é definida pelo conjunto de instruções estendidas
Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br
Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br INTRODUÇÃO O que é um sistema operacional? História dos sistemas operacionais Conceitos dos Sistemas Operacionais Estrutura
Processos Prof. João Paulo de Brito Gonçalves
Campus - Cachoeiro Curso Técnico de Informática Processos Prof. João Paulo de Brito Gonçalves 1 Conceito de Multiprogramação Se existirem vários programas carregados na memória ao mesmo tempo, a CPU pode
Sistemas Operacionais. Patrícia Megumi Matsumoto Luciana Maria Gregolin Dias
Sistemas Operacionais Microsoft Windows R Patrícia Megumi Matsumoto Luciana Maria Gregolin Dias Histórico Início da década de 80 MS-DOS (vai evoluindo, mas sem nunca deixar de ser um SO orientado à linha
ENTRADA E SAÍDA DE DADOS
ENTRADA E SAÍDA DE DADOS Os dispositivos de um computador compartilham uma única via de comunicação BARRAMENTO. BARRAMENTO Elétrica/Mecânica + Protocolo. GERENCIAMENTO DE E/S O controle da troca de dados
Organização e Arquitetura de Computadores
Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e saída Alexandre Amory Edson Moreno Nas Aulas Anteriores Foco na Arquitetura e Organização internas da Cleo Modelo Von Neuman Circuito combinacional Circuito
Arquitetura e Organização de Computadores I
Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Sistemas Operacionais 3º bimestre. Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com
Sistemas Operacionais 3º bimestre Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com Sistema de Arquivos (1) Todas as aplicações precisam armazenar e recuperar informações. Considerações sobre os processos: Espaço
Estruturas do Sistema de Computação
Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de
Gerência de Entrada/Saída
Gerência de Entrada/Saída Prof Clodoaldo Ap Moraes Lima 1 Princípios básicos de hardware Periférico é um dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo
Gerência de processos Requisitos fundamentais
Requisitos fundamentais Implementar um modelo de processo. Implementar facilidades para criação e destruição de processos por usuários Alocar recursos a processos Intercalar a execução de um número de
Aula 3. Sistemas Operacionais. Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.
Sistemas Operacionais Aula 3 Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.com Nunca cone em um computador que você não pode jogar pela janela.
4. GERÊNCIA DE PROCESSADOR (Escalonamento de processos)
4. GERÊNCIA DE PROCESSADOR (Escalonamento de processos) Para implementar o compartilhamento da CPU entre diversos processos, um sistema operacional multiprogramável deve possuir um critério para determinar,
Processos. Adão de Melo Neto
Processos Adão de Melo Neto 1 EXECUTE O SEGUINTE Baixa a aula dos dias 20 MAR 15 e 08 MAI 15 e salve no computador. Feche o browser Inicialize o vmware player e inicialize a máquina virtual ubuntu Inicialize
Gestor de Processos. Gestor de Processos
Gestor de Processos Núcleo do Sistema Operativo Gestor de Processos Entidade do núcleo responsável por suportar a execução dos processos Gestão das Interrupções Multiplexagem do Processador Despacho efectua
Sistemas Operacionais. Andrique Amorim www.andrix.com.br professor@andrix.com.br. Gerência de Arquivos
Andrique Amorim www.andrix.com.br professor@andrix.com.br Gerência de Arquivos Gerência de Arquivos Um sistema operacional tem por finalidade permitir que o usuários do computador executem aplicações,
ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA
ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA História Os sistemas operacionais da Microsoft para PCs desktop e portáteis e para servidores podem ser divididos em 3 famílias: MS-DOS Windows baseado em MS-DOS Windows baseado
SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA
SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis
Sincronização e Comunicação entre Processos. Adão de Melo Neto
Sincronização e Comunicação entre Processos Adão de Melo Neto 1 INTRODUÇÃO Em um sistema multitarefa os processos alternam sua execução segundo critérios de escalonamento estabelecidos pelo sistema operacional.
Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Software de Entrada e Saída: Visão Geral Uma das tarefas do Sistema Operacional é simplificar o acesso aos dispositivos de hardware pelos processos
Sistemas Operacionais. Roteiro. Hardware. Marcos Laureano
Sistemas Operacionais Marcos Laureano 1/25 Roteiro Estrutura de um sistema operacional Interrupções Proteção do núcleo Níveis de privilégio Chamadas de sistema 2/25 Mono-processadores atuais seguem um
Figura 01 Kernel de um Sistema Operacional
01 INTRODUÇÃO 1.5 ESTRUTURA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS O Sistema Operacional é formado por um Conjunto de rotinas (denominado de núcleo do sistema ou kernel) que oferece serviços aos usuários e suas aplicações
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS OPERACIONAIS: GERENCIAMENTO DE PROCESSOS E DE MEMÓRIA
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS OPERACIONAIS: GERENCIAMENTO DE PROCESSOS E DE MEMÓRIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Lembretes Apresentar o gerenciamento de processos Compreender a
Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
O que veremos nesta aula? Principais Aspectos de Sistemas Operacionais. Visão geral de um sistema computacional
O que veremos nesta aula? Principais Aspectos de Sistemas Operacionais Laboratório de Sistemas Operacionais Aula 1 Flávia Maristela (flavia@flaviamaristela.com) Tudo o que já vimos antes... Introdução
Escalonamento no Linux e no Windows NT/2000/XP
Escalonamento no Linux e no Windows NT/2000/XP 1 Escalonamento no Linux Os requisitos do escalonador do Linux eram: Apresentar boa performance em programas interativos, mesmo com carga elevada; Distribuir
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 08 Processos Prof. Maxwell Anderson www.maxwellanderson.com.br Introdução Conceitos já vistos em aulas anteriores: Definição de Sistemas Operacionais Funções: máquina virtual
Tipos de sistemas operacionais
Tipos de sistemas operacionais Sistemas Operacionais de Computadores de Grande Porte Sistemas Operacionais para Servidores Sistemas Operacionais de Multiprocessadores Sistemas Operacionais para Computadores
Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.1 Introdução
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.1 Introdução Tipos de Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramáveis / Monotarefa Voltados tipicamente para a execução de um único programa.
Gerência do Processador
Andrique Amorim www.andrix.com.br professor@andrix.com.br Gerência do Processador Desenvolvimento web II IMPORTANTE SABER Desenvolvimento web II DEADLOCK (interbloqueio, blocagem, impasse) Situação em
Sobre a apresentação (About(
Capítulo 4: Threads Sobre a apresentação (About( the slides) Os slides e figuras dessa apresentação foram criados por Silberschatz, Galvin e Gagne em 2005. Esse apresentação foi modificada por Cristiaino
discos impressora CPU memória AULA 04 - Estruturas de Sistemas Computacionais Operação dos sistemas de computação Controlador de disco
AULA 04 - Estruturas Sistemas Computacionais Nosso objetivo é apenas revisar conceitos relacionados a estrutura geral um sistema computacional para pois explicarmos os talhes operação do sistema e como
Funções de um SO. Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção
Sistemas de Arquivos Funções de um SO Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção 2 Sistemas Operacionais Necessidade de Armazenamento Grandes quantidades
Sistemas Operacionais Aula 06: Threads. Ezequiel R. Zorzal ezorzal@unifesp.br www.ezequielzorzal.com
Sistemas Operacionais Aula 06: Threads Ezequiel R. Zorzal ezorzal@unifesp.br www.ezequielzorzal.com Objetivos Introduzir o conceito de thread Discutir as APIs das bibliotecas de threads Pthreads, Win32
Apresentação da disciplina. Sistemas Operacionais I N. A disciplina. O Professor. Áreas de atuação na pesquisa. Referências bibliográficas básicas
1 Apresentação da disciplina Sistemas Operacionais I N Prof. Marcelo Johann 2009/2 O professor A disciplina Bibliografia Cronograma Avaliação Trabalhos Regras do jogo Introdução: Sistemas Operacionais
Arquitetura de Computadores - Revisão -
Arquitetura de Computadores - Revisão - Principais funções de um Sistema Operacional Componentes básicos da Arquitetura Barramentos Registradores da CPU Ciclo de Instruções Interrupções Técnicas de E/S
Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves
Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves 1 Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão relacionados diretamente com a evolução do hardware e das
LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO
LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO Sistemas Operacionais Conteúdo retirado de: SOsim: SIMULADOR PARA O ENSINO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Luiz Paulo Maia
Mac OS X Felipe Gomes Lacerda Pedro Garcia Freitas 23 de novembro de 2009
Mac OS X Felipe Gomes Lacerda Pedro Garcia Freitas 23 de novembro de 2009 Modelo do kernel Microkernel: Uso mínimo de espaço de kernel Fornece apenas os mecanismos básicos; as políticas ficam a cargo do
SISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Processos e Threads Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula 2 Gerenciamento de Processos Threads Aplicações com múltiplas Threads Concorrência e Compartilhamento
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória Norton Trevisan Roman Marcelo Morandini Jó Ueyama Apostila baseada nos trabalhos de Kalinka Castelo Branco, Antônio Carlos Sementille, Paula Prata e nas transparências
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100
Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos
Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos Sistema de Arquivos Arquivos Espaço contíguo de armazenamento Armazenado em dispositivo secundário Estrutura Nenhuma: seqüência de bytes Registros, documentos,
SISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Arquitetura Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Sistemas monolíticos Sistemas em camadas Sistemas micro-núcleo Modelo Cliente-Servidor Máquinas
Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão
Prof. Kleber Rovai 1º TSI 22/03/2012 Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão 1. Como seria utilizar um computador sem um sistema operacional? Quais são suas duas principais funções? Não funcionaria.
Sistema Operacional. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Sistema Operacional Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Tipos de Sistemas Operacionais; Escalonamento; Gerenciamento de Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos 2/25 Introdução
Sistemas de Informações Gerenciais
Sistemas de Informações Gerenciais Aula 3 Sistema de Informação Conceito, Componentes e Evolução Professora: Cintia Caetano INTRODUÇÃO Conceito: Um Sistema de Informação (SI) é um sistema cujo elemento
Processos. Paulo Sérgio Almeida 2005/2006. Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho
Paulo Sérgio Almeida Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho 2005/2006 Conceito de processo Operações sobre processos Conceito de processo Conceito de processo
SISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 2-1. PRINCÍPIOS DE SOFTWARE DE ENTRADA E SAÍDA (E/S) As metas gerais do software de entrada e saída é organizar o software como uma série de camadas, com as mais baixas preocupadas em esconder as
Sistemas Operacionais. Introdução
Sistemas Operacionais Prof. Fernando Freitas Introdução O que é um sistema operacional História dos sistemas operacionais Tipos de sistemas operacionais Conceitos sobre sistemas operacionais Chamadas de
CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
SISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Turma de Redes AULA 06 www.eduardosilvestri.com.br silvestri@eduardosilvestri.com.br Estrutura do Sistema Operacional Introdução É bastante complexo a estrutura de um sistema operacional,
Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Organização e Arquitetura de Computadores
Organização e Arquitetura de Computadores MemóriaVirtual Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Gerência de memória convencional Divide um programa em unidades menores Partes
PROCESSOS COMPONENTES DE UM PROCESSO. A execução de um processo possui vários componentes. PID e PPID
PROCESSOS Um processo é um canal de comunicação entre os programas que estão sendo executados no sistema operacional e o usuário, ou seja um processo é um programa que está sendo executado. No Linux /